Governo encerrou quatro escolas de hotelaria e turismo
As escolas de Santa Maria da Feira, Mirandela, Santarém e Fundão já encerraram, informou a secretária de Estado do Turismo, Cecília Meireles.
![Tiago da Cunha Esteves](https://backoffice.publituris.pt/app/uploads/2023/12/silhueta-120x120-1-120x120.jpg)
Tiago da Cunha Esteves
Travelport+ já disponibiliza conteúdo da Malaysia Airlines
Copenhaga está a oferecer recompensas aos turistas por atividades ecologicamente sustentáveis
Cluster Turístico Galiza-Norte de Portugal apresentado a 1 de agosto
Aumenta procura por voos internacionais para o Brasil
Hotusa regista EBITDA de 102M€ no primeiro semestre de 2024
Apple cria mapas em 3D de Paris com informações dos Jogos Olímpicos e locais turísticos
ISCE promove curso executivo em Revenue Management
Aeroportos portugueses recebem investimento de 136 milhões para infraestruturas de baixo carbono
Leixões recebe maior número de cruzeiros e passageiros de sempre no 1.º semestre
2025 já tem estratégia aprovada na Turismo Centro de Portugal
O Governo encerrou quatro da rede de 16 escolas de hotelaria e turismo do Turismo de Portugal, nomeadamente, Fundão, Mirandela, Santa Maria da Feira e Santarém. A informação foi avançada pela secretária de Estado do Turismo, Cecília Meireles, esta quinta-feira, na Comissão de Economia e Obras Públicas.
“Foi dada a oportunidade a todas as Câmaras dessas escolas para, se quisessem, haver um curso de formação em que o Turismo de Portugal disponibilizaria a formação e o resto ficaria a cargo das Câmaras. Não se trata da manutenção das escolas, mas si de uma formação específica no turismo. As escolas já encerraram”, informou a governante.
Segundo afirmou, o problema é que “houve um aumento explosivo dos custos com actividades de formação”, além dos encargos que o Turismo de Portugal assume, todos os meses, com o pagamento das rendas, cerca de 180 mil euros. Por isso mesmo, disse, era preciso “reduzir custos”.
Perante estas informações, a deputada socialista e coordenadora do Grupo de Trabalho de Turismo, Hortense Martins, não poupou críticas. “Se não apostamos na qualificação da formação, estamos a fazer com que a qualidade da oferta se deite fora”, acusou.