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Turismo internacional cai 11,6% em março nos EUA, com destaque para a Europa ocidental

Segundo o The Guardian, no passado mês de março, os EUA assistiram a uma descida de 11,6% nas visitas de turistas internacionais, com destaque para as viagens provenientes da Europa ocidental, que caíram 17,2%.

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Turismo internacional cai 11,6% em março nos EUA, com destaque para a Europa ocidental

Segundo o The Guardian, no passado mês de março, os EUA assistiram a uma descida de 11,6% nas visitas de turistas internacionais, com destaque para as viagens provenientes da Europa ocidental, que caíram 17,2%.

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Canadianos evitam viagens para os EUA
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No  passado mês de março, os EUA assistiram a uma descida de 11,6% nas visitas de turistas internacionais, com destaque para as viagens provenientes da Europa ocidental, que caíram 17,2%, avança o The Guardian, que cita dados do governo norte-americano.

As políticas da administração liderada por Donald Trump e as sucessivas notícias de que os viajantes estão a ser retidos e deportados dos EUA estão a levar a uma descida da procura por viagens para o país, que é um dos principais destinos turísticos do mundo.

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Além da Europa, também os viajantes canadianos estão a evitar viajar para o país, o que se deve às ameaças de anexação do país vizinho pelos EUA, o que já levou a uma redução dos número de voos entre os dois países.

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Além dos voos, também as entradas de canadianos nos EUA por via automóvel estão a ser reduzidas e, em março, caíram mesmo 32%, descidas que estão a ameaçar perdas de milhares de milhões de dólares para a indústria de turismo norte-americana.

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Iberia com personalização de conteúdos NDC em parceria com Sabre

A plataforma de conteúdos da Sabre passa a incluir as ofertas NDC da Iberia, proporcionando conteúdos enriquecidos às agências e opções personalizadas aos viajantes.

A Sabre Corporation ativou os conteúdos NDC (New Distribution Capability) da Iberia no seu sistema global de distribuição (GDS). Com esta parceria, a empresa tecnológica global no setor das viagens e a companhia aérea espanhola, reforçam o seu compromisso conjunto de impulsionar a evolução da comercialização de viagens através do NDC, proporcionando às agências ligadas à Sabre um acesso fluido às ofertas dinâmicas da Iberia e permitindo-lhes comparar opções de voo com maior eficiência e transparência.

“A ativação da nossa ligação NDC no marketplace global da Sabre representa um marco importante na evolução da estratégia de distribuição da Iberia,” afirma Celia Muñoz Espín, diretora de Commercial Strategy and Distribution da Iberia. “Ao tirar partido da vasta rede e das capacidades NDC da Sabre, podemos oferecer ainda mais valor e serviço através do acesso aos nossos produtos e tarifas NDC aos viajantes de todo o mundo.”

A abordagem da Sabre ao NDC garante um acesso alargado aos conteúdos, integrando-se nos fluxos de trabalho das agências. À medida que a criação de ofertas em tempo real transforma a distribuição, a colaboração entre a Iberia e a Sabre proporciona a interoperabilidade e a flexibilidade necessárias para satisfazer as crescentes expectativas dos clientes.

Do lado da Sabre, Kathy Morgan, Senior Vice President of Product Management – Distribution Experience da Sabre Travel Solutions, refere, em comunicado, que “estamos totalmente focados em operacionalizar o NDC em grande escala – integrando-o de forma fluida nos fluxos de trabalho das agências para que as companhias aéreas possam distribuir ofertas mais ricas e personalizadas, garantindo ao mesmo tempo que as agências podem facilmente pesquisar, reservar e gerir esses conteúdos. A parceria com a Iberia reforça a nossa plataforma de conteúdos multiorigem, proporcionando maior escolha e valor em todo o ecossistema das viagens.”

Esta integração reforça o compromisso da Sabre e da Iberia com o avanço da comercialização e da distribuição de viagens, garantindo que as agências e as empresas possam pesquisar, reservar e gerir eficazmente as ofertas NDC, juntamente com outros conteúdos disponíveis no marketplace da Sabre.

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Comissão aprova ajuda de 321 milhões de euros à Condor para reestruturação

Depois de meses de espera e de decisões anuladas e revertidas, a Condor, pertencente ao antigo grupo Thomas Cook, obteve aprovação da Comissão Europeia para uma ajuda de reestruturação dada pelo Governo alemão.

A Comissão Europeia aprovou, ao abrigo das regras da UE em matéria de auxílios estatais, uma ajuda de reestruturação de 321,2 milhões de euros concedida pela Alemanha à Condor, com o objetivo de permitir o seu regresso à viabilidade. Esta decisão tem em conta o acórdão do Tribunal Geral de 8 de maio de 2024, que anulou uma decisão da Comissão de julho de 2021.

A Condor, companhia aérea charter alemã, presta serviços de transporte aéreo a clientes individuais e operadores turísticos a partir dos seus centros operacionais na Alemanha, com foco no mercado de viagens de lazer. Em setembro de 2019, foi obrigada a declarar insolvência devido à liquidação da sua empresa-mãe, o Grupo Thomas Cook.

Em julho de 2021, a Comissão aprovou uma medida de reestruturação no valor de 321,2 milhões de euros para permitir o regresso da Condor à viabilidade. Esta medida incluía diversos pontos, entre eles, uma anulação de dívida de 90 milhões de euros sobre um empréstimo público de 550 milhões de euros, garantido pelo Estado e concedido pelo banco de desenvolvimento alemão KfW; uma reestruturação das condições de reembolso do restante desse empréstimo, na medida em que tenha sido utilizado para financiar custos de reestruturação; e uma anulação de juros no valor de 20,2 milhões de euros.

A 8 de maio de 2024, o Tribunal Geral anulou a decisão da Comissão. O Tribunal considerou que a Comissão não avaliou se a Alemanha recebeu uma remuneração suficiente pelas anulações de dívida concedidas à Condor. Em particular, o Tribunal entendeu que a Comissão deveria ter analisado se a Alemanha obteve benefícios futuros suficientes, que garantissem que os antigos acionistas e detentores de dívida subordinada partilhassem adequadamente os encargos da reestruturação, de forma a reduzir o montante da ajuda e limitar as distorções da concorrência.

Na sequência do acórdão do Tribunal Geral, a Comissão abriu uma investigação aprofundada em 29 de julho de 2024.

Assim, a Comissão reavaliou a medida com base nas Diretrizes relativas aos auxílios estatais de salvamento e reestruturação. Constatou que a Condor está a implementar um conjunto abrangente de medidas de reestruturação que garantirão o seu regresso à viabilidade a longo prazo. Além disso, a Condor e o seu novo investidor privado, Attestor, estão “a contribuir de forma significativa para os custos da reestruturação, financiando mais de 70% desses custos”, refere a Comissão, tendo a mesma verificado que “os acionistas existentes perderam a totalidade do valor do seu investimento. Isto significa que há uma partilha total de encargos, não se levantando questões de risco moral decorrentes da ajuda, e que a Alemanha obteve uma participação adequada nos benefícios futuros”.

Por fim, a Comissão concluiu que a ajuda inclui salvaguardas adequadas para limitar as distorções da concorrência no mercado interno.

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Operação nos aeroportos nacionais decorre com “normalidade”, garante ANA Aeroportos Nacionais

Segundo a ANA Aeroportos de Portugal, depois do apagão que marcou esta segunda-feira, 28 de abril, a operação nos aeroportos nacionais já está a decorrer com “normalidade” e “todos os sistemas operacionais” estão a funcionar.

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A operação nos aeroportos nacionais já está a decorrer com “normalidade”, garante a ANA Aeroportos de Portugal, que assegura que “todos os sistemas operacionais” se encontram a funcionar, depois do apagão que marcou esta segunda-feira, 28 de abril.

“A operação nos aeroportos portugueses está a decorrer com normalidade, com todos os sistemas operacionais a funcionarem”, adiantou a gestora aeroportuária, num comunicado divulgado pela Lusa.

Nos aeroportos do Porto e de Faro, acrescenta a ANA Aeroportos de Portugal, as operações decorrem regularmente, ainda que com alguns impactos relacionados com os voos cancelados ou atrasados do dia anterior, enquanto no aeroporto de Lisboa a “recuperação dos voos apresenta maiores desafios, mas a situação está controlada”, detalhou a ANA.

A gestora aeroportuária indica que ainda existe uma elevada afluência nos balcões das companhias aéreas, nomeadamente para reagendamento de voos e de serviços de assistência em terra (‘handling’), assim como para entrega de bagagens.

Por isso, no aeroporto de Lisboa está a ser implementado um plano para tratamento das bagagens, que é articulado com as várias entidades e que garante que “os passageiros vão começar a ser contactados pelas companhias aéreas com informação sobre a entrega da sua bagagem”.

Recorde-se que, devido ao apagão desta segunda-feira, 28 de abril, os aeroportos nacionais foram severamente afetados, registando-se atrasos em muitas das ligações aéreas e até o cancelamento de alguns voos.

 

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Porto de Lisboa recebe escala inaugural do Mein Schiff Relax

O Porto de Lisboa recebeu esta terça-feira, 29 de abril, a escala inaugural do Mein Schiff Relax, navio de cruzeiro da TUI Cruises, que foi inaugurado a 9 de abril e que passou na capital portuguesa durante uma viagem de 10 dias, com partida e regresso a Palma de Maiorca.

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O Porto de Lisboa recebeu esta terça-feira, 29 de abril, a escala inaugural do Mein Schiff Relax, navio de cruzeiro da TUI Cruises, que passou pela capital portuguesa durante uma viagem de 10 dias, com partida e regresso a Palma de Maiorca, Espanha.

“É com grande satisfação que recebemos em Lisboa um navio que incorpora soluções tecnológicas alinhadas com os princípios de sustentabilidade ambiental que defendemos para o futuro da atividade de cruzeiros. O Mein Schiff Relax é um excelente exemplo da transição energética que a indústria de cruzeiros está a abraçar, e que o Porto de Lisboa tem vindo a promover de forma ativa”, afirma Carlos Correia, presidente da Administração do Porto de Lisboa (APL).

De acordo com o responsável, “a presença deste navio reforça Lisboa como um porto de referência na rota de cruzeiros sustentáveis no Atlântico e no Mediterrâneo”, sendo “um sinal claro de que a indústria está a evoluir e que Lisboa está na linha da frente deste movimento”.

Construído nos estaleiros Fincantieri, em Monfalcone (Itália), o Mein Schiff Relax representa um novo marco de inovação e sustentabilidade no setor dos cruzeiros, uma vez que está equipado com um sistema de propulsão dual-fuel e pode operar com Gás Natural Liquefeito (LNG) ou gasóleo marítimo (MGO), estando ainda preparado para combustíveis alternativos de baixa emissão, como o bio-GNL e o e-GNL.

Entre as diversas tecnologias sustentáveis a bordo, destacam-se a ligação a energia elétrica terrestre, catalisadores que cumprem a norma Euro 6, uma turbina de recuperação de calor residual e um sistema avançado de tratamento de resíduos orgânicos. Estas soluções permitem ao navio operar com zero emissões enquanto permanece atracado, contribuindo para uma operação portuária mais limpa e amiga do ambiente.

O Mein Schiff Relax é o primeiro navio da nova classe InTUItion, conta com 333 metros de comprimento, 161.000 toneladas de arqueação bruta e capacidade máxima para 3.984 passageiros, distribuídos por 1.945 cabines em 10 dos seus 18 decks.

O navio foi oficialmente inaugurado no passado dia 9 de abril, em Málaga, numa cerimónia que contou com a presença de Giuliana Rizzo, madrinha do navio, assim como de Robbie Williams, e que ficou marcada pela presença em simultâneo dos navios Mein Schiff 5 e Mein Schiff 7 durante a tradicional quebra da garrafa de champanhe na proa do novo navio.

A primeira escala em Lisboa foi assinalada com a entrega ao Comandante do Mein Schiff Relax da tradicional placa comemorativa, assim como pela escolta simbólica de rebocadores da empresa Portugs.

 

 

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FlixBus manteve 95% das operações e não teve “incidentes significativos” em dia de apagão

Apesar do apagão que paralisou grande parte do sistema de transportes esta segunda-feira, 28 de abril, a FlixBus diz que conseguiu manter mais de 95% das suas operações e sem “incidentes significativos”, garantindo que as viagens já se encontram totalmente normalizadas.

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A FlixBus veio esta terça-feira, 29 de abril, garantir que as suas operações já se encontram normalizadas após o apagão desta segunda-feira, durante o qual a empresa de autocarros expresso de passageiros conseguiu manter mais de 95% das suas operações e sem “incidentes significativos”.

“A FlixBus conseguiu manter mais de 95% das suas operações em funcionamento, apesar do apagão de grande escala que afetou a Península Ibérica no dia 28 de abril. As rotas nacionais e internacionais decorreram com relativa normalidade, embora tenham surgido alguns constrangimentos pontuais e atrasos, devido à falha de sinalização rodoviária, ao congestionamento de tráfego em determinadas zonas e a problemas no reabastecimento de combustível”, indica a empresa, em comunicado.

Num dia em que o serviço ferroviário ficou paralisado, até porque estava convocada uma greve previamente agendada para o setor, e em que os sistemas de transporte ficaram sob pressão, a FlixBus considera que “os serviços rodoviários de longa distância — os chamados autocarros expresso — voltaram a afirmar-se como uma solução fiável e resiliente”.

“Exemplo disso, foi a capacidade de resposta da FlixBus ao aumento repentino da procura na ligação Porto – Lisboa, provocado pelo desvio de vários voos internacionais para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro. A empresa alemã demonstrou, mais uma vez, ser uma alternativa segura, confortável e ambientalmente consciente, permitindo a milhares de pessoas manterem os seus planos de deslocação mesmo em situações de grande incerteza”, congratula-se a FlixBus.

A empresa garante que todas as viagens programadas vão decorrer “com normalidade, quer a nível doméstico, quer nas ligações internacionais”, até porque a FlixBus “mantém uma monitorização contínua da situação e garante que qualquer alteração à operação será prontamente comunicada aos passageiros através dos canais oficiais habituais”.

“Quero agradecer profundamente aos nossos parceiros e equipas operacionais, cujo profissionalismo e resiliência foram decisivos para superar os desafios e garantir a melhor experiência possível aos nossos passageiros”, afirma Pablo Pastega, vice-presidente da FlixBus para a Europa Ocidental.

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APAVT espera mais de 1.000 participantes no 50.º Congresso em Macau

O jornal Publituris acompanhou a delegação da APAVT à 13.ª edição da MITE, em Macau. E se Maria Helena de Senna Fernandes, diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau, espera que a feira cresça a nível internacional e capte cada vez mais turistas estrangeiros, Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, espera um congresso “ímpar”, apontando para mais de 1.000 participantes.

Victor Jorge

No arranque da 13.ª edição da MITE, realizada de 25 a 27 de abril, em Macau, Maria Helena de Senna Fernandes, diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau, agradeceu o apoio que a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) deu nos últimos anos ao posicionar a Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) no panorama internacional.

Falando à delegação da APAVT e à imprensa portuguesa convidada, Maria Helena de Senna Fernandes salientou que “depois do debate das linhas de ação cooperativa do Ministério das Finanças ficou estabelecida uma metodologia entre as finanças e a economia para a área do turismo, tendo por base atrair mais turistas internacionais”, destacando, neste ponto, a “ajuda que a APAVT e a ECTAA [Associação Europeia das Agências de Viagens e Operadores Turísticos] nos tem dado”.

Admitindo que “não vamos apresentar, de repente, grandes números”, a diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau, focou, contudo, a importância da “quantidade de turistas” que hoje em dia já podem beneficiar da visita à China sem visto ou obter o visto à entrada. “Da parte de Macau, isso é um grande contributo não só para os mercados asiáticos, mas também para atrair outro tipo de mercados, nomeadamente, o europeu que, como todos sabemos é um mercado muito grande e muito importante”.

“Quem vem de tão longe, não quererá ficar somente por Macau e com as políticas que temos estados a implementar é muito fácil aos turistas visitarem, por exemplo, Hong Kong ou o interior das China”, explicou Maria Helena de Senna Fernandes. “Para além de desenvolver o nosso papel como centro mundial de turismo e lazer, também queremos afirmar-nos como uma plataforma de ligação entre Portugal, os países europeus e a China”.

Maria Helena de Senna Fernandes, diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau, com Eric Drésin, secretário-geral da ECTAA, e Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT

A diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau afirmou, igualmente, que o “Chefe Executivo”, nas linhas de ação governativa, destacou o objetivo de “atingir também os mercados espanhóis”.

Quanto à 13.ª edição da MITE, Maria Helena de Senna Fernandes destacou os mais de 500 suppliers presentes, “o que é bom para a dinâmica da feira, mas também poderá despertar o interesse do turismo internacional em Macau e na China”.

Como ponto alto de 2025, a diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau destacou, igualmente, o 50.º Congresso da APAVT, que se realizará de 2 a 4 de dezembro, e que, segundo a mesma, “trará muitas pessoas que poderão conhecer um Macau novo, diferente, com diversas ofertas turísticas e com uma vida vibrante em todos os aspetos”.

Já Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, destacou o papel que o turismo pode ter “na aproximação de povos e culturas, já que vive de proximidade, de tolerância”.

Daí o presidente da APAVT ter salientado a importância da colaboração entre a associação e Macau, referindo que, da parte da APAVT, “e bom estimular o negócio dos seus associados”, e que do lado de Macau “é importante mostrar o destino turístico”. “Tudo isto consegue com as nossas empresas, empresários, trabalho, colaboração, sendo que estamos aqui pela modernidade de um mundo cada vez mais antigo o que certamente nos continuará a manter juntos”.

A cerca de oito meses da realização do 50.º Congresso da APAVT que marca, igualmente, os 75 anos da associação, Pedro Costa Ferreira disse ao Publituris que “vamos ter mais de 800 pessoas vindas de Portugal no nosso congresso, o que faz com que tenhamos um encontro de mais de mil pessoas”.

“Temos muito boas condições técnicas, diria as melhores de sempre”, adiantou Pedro Costa Ferreira, frisando que, “quem frequenta os nossos congressos, sabe que do ponto de vista das capacidades técnicas que nos esforçamos. Vamos apresentar soluções ‘state of the art’”.

Quanto aos temas do evento, o presidente da APAVT não adiantou muito, uma vez que estão a ser ainda finalizados. Contudo, concluiu que “fomos os primeiros, em Portugal, a abordar a sustentabilidade, fomos os primeiros a abordar a Inteligência Artificial. Para 2025, encontrando-nos ainda a fechar painéis e oradores, o que posso garantir é que quando saírem do nosso congresso saem com a perceção de que passaram por um momento importante da APAVT e das reuniões do turismo em Portugal”.

*O jornal Publituris viajou até Macau a convite da APAVT. Pode ler a entrevista ao presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, na próxima edição do Publituris
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Loja Sogevinus Kopke e São Luis e fotografia Ivo Tavares
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Sogevinus reabre loja ribeirinha da Kopke após remodelação

A Sogevinus reabriu, no final de março, a loja da Kopke localizada na frente ribeirinha de Vila Nova de Gaia, que apresenta uma nova decoração, assumindo-se agora como uma “livraria de vinhos”.

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A Sogevinus já reabriu a loja da Kopke localizada na frente ribeirinha de Vila Nova de Gaia e que esteve encerrada para uma remodelação completa, que veio conferir “uma nova identidade” ao espaço, que se assume agora como uma “livraria de vinhos”.

Num comunicado enviado à imprensa, a Sogevinus explica que a nova loja da Kopke reabriu no final de março e coloca em exposição “diferentes garrafas, todas elas contadoras de histórias”, numa nova decoração que “procura evidenciar o legado da Kopke enquanto a Casa de vinho do Porto mais antiga”.

“Para construir esta narrativa visual foi desenvolvida uma relação com o omnipresente rio Douro e com a cidade do Porto, na outra margem, ao longo dos três pisos existentes. Tanto o rio como o casario portuense são tidos como “pinturas vivas”, ao alcance das janelas largas existentes”, explica a informação divulgada.

A nova decoração do espaço, que foi desenvolvida pela P 06 studio, coloca em destaque “armários e expositores em madeira de nogueira cuidadosa e especificamente desenhados para a loja”, que se conjugam com outros materiais naturais, como pedras e metais, de forma a “estabelecer uma associação com os elementos essenciais à produção e conservação de vinho do Porto”.

A loja conta com três pisos, cada um dedicado a “capítulos distintos da história da Kopke”, uma vez que o primeiro piso faz uma apresentação dos diferentes vinhos da marca, enquanto o segundo conta a história centenária da Kopke através de publicidades e rótulos antigos aplicados sobre a madeira, sendo o terceiro e último piso dedicado aos elementos históricos e fotografias que assinalam a evolução da marca ao longo do tempo.

“Na nova loja estão presentes vários elementos expositivos, todos eles cuidadosamente legendados e enquadrados, num diálogo constante entre história, design e viticultura”, explica a Sogevinus.

A nova loja da Kopke na frente ribeirinha de Vila Nova de Gaia conta também com diferentes provas de vinhos, sendo possível acompanhas as provas com alguns petiscos tradicionais.

A nova loja funciona diariamente, entre as 10h00 e as 19h00.

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TAAG retoma voos entre Lisboa e Luanda após apagão e garante ligações para passageiros afetados

A TAAG garante que os voos entre Lisboa e Luanda já foram retomados e que os passageiros afetados pelo apagão desta segunda-feira, 28 de abril, vão ser “acomodados gradualmente nos próximos serviços” da companhia aérea.

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A TAAG – Linhas Aéreas de Angola veio esta terça-feira, 29 de abril, informar que os voos entre Lisboa e Luanda já foram retomados, garantindo que os passageiros afetados pela disrupção vão ser “acomodados gradualmente nos próximos serviços da TAAG”.

Num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea angolana informa que os voos entre as duas capitais foram retomados “após o restabelecimento da capacidade energética do Aeroporto Humberto Delgado em Lisboa, e a normalização dos serviços essenciais, com a garantia de conformidade de segurança operacional, por parte das autoridades locais”.

A companhia aérea acrescenta que os passageiros afetados vão ser “acomodados
gradualmente nos próximos serviços da TAAG”, uma vez que “os pontos de atendimento ao cliente da companhia, irão manter uma comunicação regular junto dos passageiros”.

“A TAAG agradece a compreensão dos passageiros e clientes diante desta situação de força maior, que afetou o seu plano de viagem, e a programação geral de voos da Companhia entre Angola e Portugal”, refere ainda a companhia aérea angolana, na informação divulgada.

Para esclarecimentos adicionais, a TAAG disponibiliza os números de telefone +244 923 190 000 para os passageiros afetados em Angola, assim como +351 210 203 896 para o caso de Portugal.

 

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39% das agências de viagens possuem um risco de incumprimento baixo, diz Iberinform

Segundo a Iberinform, 39% das agências de viagens possuem um risco de incumprimento baixo, número que representa 67% do volume total de negócios.

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De acordo com os dados do Insight View, existem apenas 4% de empresas com risco de incumprimento máximo (1%) ou elevado (3%), num setor em recuperação pós pandemia, com um crescimento notável superior a 26% face ao período anterior. Em conjunto, as empresas nos parâmetros de risco elevado ou máximo faturam pouco mais de 1%.

Cerca de 57% das empresas do setor apresentam um risco médio, representando 32% do volume total de negócios. Empresas com risco baixo constituem 39% e contribuem com 67% do volume total de negócios, indicando uma boa estabilidade financeira. O risco elevado é observado em 3% das empresas, enquanto o risco máximo é observado em apenas 1% das empresas.

Segundo os dados do Insight View, cerca de 18% das empresas têm menos de um ano de existência. A proporção de empresas aumenta ligeiramente com o tempo de atividade, alcançando 20% para empresas com dois a cinco anos de existência e 30% para aquelas com seis a dez anos. As empresas com mais de 25 anos constituem apenas 9% do total, sendo, ainda assim, as que mais contribuem para o volume de negócios com uma percentagem de 37% do total e são as empresas onde o risco de incumprimento é menor.

Lisboa é o principal centro de negócios deste setor, alojando 36% das empresas e representando 64% do volume total de negócios, a maior fatia dos distritos portugueses. Faro e Porto, respetivamente, contam com 13% e 14% das empresas. Outras regiões em destaque são Setúbal e Madeira, com 5% das empresas. O restante território nacional abriga 26% das empresas.

“A distribuição por dimensão das empresas mostra a atomização de um setor onde a presença das grandes e médias empresas é bastante reduzida, sendo o setor constituído em 99% por micro e pequenas empresas, estas últimas representando 14%”, refere a Iberinform, em comunicado.

“Verificamos, ainda assim, que as empresas pequenas possuem a maior fatia de vendas e que as médias e grandes empresas, individualmente, possuem maior volume de faturação que as pequenas empresas, sendo as empresas médias as que representam um menor score de risco associado”, concluem os dados da filial da Crédito y Caución.

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Atrasos devido ao apagão sem direito a compensação, avisa AirHelp

A AirHelp veio esclarecer que os passageiros aéreos afetados por atrasos devido ao apagão desta segunda-feira, 28 de abril, não têm direito a compensação financeira, apesar das companhias aéreas serem “obrigadas a cobrir algumas das necessidades dos passageiros durante a interrupção”.

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A AirHelp veio esta terça-feira, 29 de abril, informar que os passageiros aéreos cujos voos sofreram atrasos devido ao apagão desta segunda-feira, 28 de abril, não têm direito a compensação financeira, apesar das companhias aéreas serem “obrigadas a cobrir algumas das necessidades dos passageiros durante a interrupção”.

“Estas perturbações estão fora do controlo da companhia aérea e do aeroporto. Por conseguinte, se o atraso for superior a três horas ou se o voo for cancelado, o passageiro afetado não tem direito a qualquer compensação financeira”, esclarece a AirHelp.

Apesar disso, as companhias aéreas devem disponibilizar “água, alimentos e acesso a telecomunicações a partir de duas horas de atraso”, bem como “fornecer um voo ou transporte alternativo para o destino”, sendo que, se o passageiro decidir não voar, “a companhia aérea deve reembolsar o preço do bilhete.

Caso o atraso, o cancelamento ou a alteração do voo implique que o passageiro tenha de pernoitar, “a companhia aérea deve oferecer um quarto de hotel e transporte para o hotel a expensas suas”.

A AirHelp aconselha também os passageiros a guardarem “todos os cartões de embarque e recibos de comida, bebida e alojamento para acelerar o processo de reclamação”.

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