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Kingfisher e BA aproximam Lisboa e Índia

A Kingfisher Airlines e a British Airways (BA) assinaram um acordo comercial que vai permitir ligar Lisboa a várias cidades indianas. Em comunicado, as companhias explicam que a Kingfisher Airlines, […]

Patricia Afonso
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Kingfisher e BA aproximam Lisboa e Índia

A Kingfisher Airlines e a British Airways (BA) assinaram um acordo comercial que vai permitir ligar Lisboa a várias cidades indianas. Em comunicado, as companhias explicam que a Kingfisher Airlines, […]

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A Kingfisher Airlines e a British Airways (BA) assinaram um acordo comercial que vai permitir ligar Lisboa a várias cidades indianas.

Em comunicado, as companhias explicam que a Kingfisher Airlines, em codeshare com a britânica BA, passou possibilitar a ligação entre Lisboa e Deli ou Bombaim (Índia), via Londres.

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CATAI deu a conhecer as novidades da programação 2025/2026 em roadshow nacional

Mais de 150 agentes de viagens participaram no roadshow da CATAI, operador turístico de grupo Ávoris, que aconteceu em Setúbal, Leiria, Aveiro e Viseu, e deu a conhecer as suas novidades 2025/2026. A aposta em destinos do Sudeste Asiático foi evidente nos encontros.

A CATAI concluiu o seu mais recente roadshow em Portugal, onde deu a conhecer as suas principais novidades para a temporada 2025/2026. O evento, que decorreu entre os dias 5 e 8 de maio, percorreu as cidades de Setúbal, Leiria, Aveiro e Viseu, reunindo mais de 150 profissionais do sector.

Nos encontros, os participantes foram convidados a “viajar” pelos destinos emblemáticos do Sudeste Asiático – Vietname, Camboja, Tailândia e Indonésia – através de apresentações que destacaram a autenticidade, a riqueza cultural e o carácter transformador das experiências propostas pela marca.

Este roadshow reforça, de acordo com a CATAI, o compromisso do operador turístico com o mercado português, enquanto parceiro estratégico das agências de viagens. A marca reafirma assim a sua aposta numa oferta diferenciadora e desenhada, com foco na personalização, na qualidade do serviço e na capacidade de surpreender um público cada vez mais exigente.

Raúl Serrano, diretor-geral da CATAI, sublinha que “o nosso objetivo é ir sempre mais além na forma como inspiramos e capacitamos os agentes de viagens”, realçar que “Portugal é um mercado estratégico e queremos estar cada vez mais próximos dos profissionais que confiam no nosso produto para oferecer experiências inesquecíveis aos seus clientes”.

 

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Taxa turística “pode ser aproveitada para reduzir o ‘gap’ entre residentes e turistas”, diz Bernardo Trindade na tomada de posse da AHP

A aplicação da taxa turística, a adaptação de recursos humanos estrangeiros no país e consequente responsabilidade das empresas hoteleiras no seu acolhimento, bem como a necessidade de criar campanhas para o aumento da estadia média foram alguns dos pontos abordados pelo presidente reeleito na tomada de posse da AHP. Bernardo Trindade pretende desenvolver, igualmente, um projeto-piloto, para o triénio 2025-2027, ao nomear um elemento residente para a região Porto e Norte.

Os novos órgãos sociais da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) tomaram posse esta quarta-feira, 14 de maio, no Altis Grand Hotel, em Lisboa, para o triénio 2025-2027.

Reeleito como presidente da Associação, Bernardo Trindade começou por referir o caráter “paritário” da direção, indicando a intenção da associação de lançar um projeto-piloto, com a nomeação de um elemento residente da AHP na região Porto e Norte.

“Entendemos que temos de ter alguém para cuidar dos nossos associados, ganharmos, se quiserem, também, a confiança de novos associados”, afirmou o presidente da associação que, atualmente, conta com mais de 940 associados.

Se no mandato anterior a associação contava com sete representantes regionais, para o próximo triénio a AHP passa a contar com dez representantes regionais, cobrindo assim todas as regiões do país.

Justificar a taxa turística
Dirigindo-se ao secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, presente na tomada de posse, Bernardo Trindade apontou para o facto de o setor entregar em 2024 “o melhor ano turístico de sempre”.

“Independentemente da instabilidade política que possa aparentemente existir, o turismo é resiliente, imune e entrega tudo isto de norte ao sul, passado pelas regiões autónomas. Mas se dentro desta sala é unânime este pensamento, não nos iludamos, lá fora ainda existe muito preconceito, muita desinformação, muito ataque ao nosso setor do turismo”.

Por essa razão, Bernardo Trindade refere que os próximos anos terão de ser pautados pela aproximação aos residentes: “Sobretudo perceber se as pessoas não estão bem em resultado, digamos, da presença de mais gente [turistas], que carrega sobre a infraestrutura. Temos de ser sensíveis a isso”, defende.

Nesse contexto, aponta que a taxa turística “pode ser aproveitada para reduzir este gap entre residentes e turistas”, indicando a necessidade de atribuir selos a equipamentos, eventos e infraestruturas financiados por esta taxa, para que seja percetível “a importância deste movimento”.

Via verde para a imigração
Indicando que em Portugal existem entre 450.000 e 500.000 pessoas a trabalhar no setor do turismo – dois terços portugueses e um terço estrangeiro – Bernardo Trindade refere que apesar de “precisarmos de mão-de-obra estrangeira para crescer, temos também noção que as pessoas que optaram por fazer carreira em Portugal têm de se adaptar à nossa forma de ser”.

Nesse sentido, a associação refere ter assinado no âmbito da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), a via verde para a imigração.

“Concordamos, por princípio, com a celebração de contratos na origem, devidamente validados pelos nossos consulados. Concordamos também com a existência de seguros que de alguma maneira assegurem estas pessoas que vêm para Portugal”, declara o presidente da AHP.

Se a associação se mostra disponível para, em relação com o Turismo de Portugal e o IEFP, administrar formação nos próprios hotéis – algo que refere já ser feito – Bernardo Trindade afirma que a AHP tem, contudo, “uma dúvida com a qual não podemos subscrever, porque seria uma hipocrisia com a qual não podemos assumir”: a garantida de habitação ou alojamento.

“Se há regiões onde eventualmente este tema pode ser suprimido, curiosamente é nas nossas quatro principais regiões turísticas – Lisboa, Porto, Algarve e a Madeira –, em que este compromisso, objetivamente, não pode ser assumido. Não pode ser assumido por uma razão simples: porque é nestas regiões onde o problema da habitação é mais premente. Portanto, independentemente de sermos mais liberais ou menos liberais, mais impostos ou menos impostos, temos de aumentar a oferta de habitação”, afirma.

Aumento da estadia média
Com a procura “congestionada”, e com a previsão de que o novo aeroporto em Alcochete ultrapasse o presente mandato da associação, Bernardo Trindade aponta para a necessidade de “avançar com uma campanha para o aumento da estadia média”.

“A procura está congestionada em Lisboa, e desenganem-se aqueles que acham que isto só tem impacto em Lisboa: isto tem impacto em todas as regiões do turismo”, esclarece.

Indicando que a estadia média em Portugal é de cerca de 2,51 dias, Bernardo Trindade explica que caso a estadia aumentasse para 3,5 dias, com os mesmos 31 milhões de hóspedes registados em 2024, o país passaria de 80 milhões de dormidas para 115 milhões de dormidas.

Igualmente, os 5,5 mil milhões de euros em proveitos de aposento passariam para 7,14 mil milhões de euros, pelas contas do presidente da associação.

“Temos um tema, que é da nossa incapacidade, que é a recusa permanente de slots no aeroporto de Lisboa. Temos de encontrar soluções, porque o investimento contínuo, as intenções de investimento, continuam. Alguma coisa boa o setor do turismo fez em Portugal para merecer quer de investidores nacionais, quer do olhar internacional, um interesse crescente, e não podemos ficar parados. Precisamos, por isso, de todos”, termina.

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Etihad Airways e TAP Air Portugal estabelecem parceria no programa de fidelização

A nova parceria entre a Etihad Airways e a TAP Air Portugal vai permitir que os membros dos programas de fidelização de ambas as companhias aéreas acumulem e resgatem a respetiva moeda de fidelização em qualquer uma das transportadoras.

A Etihad Airways e a TAP Air Portugal estabeleceram uma parceria no âmbito do programa de fidelização, que vai permitir que os membros dos programas de fidelização de ambas as companhias aéreas acumulem e resgatem a respetiva moeda de fidelização em qualquer uma das transportadoras.

“Os membros do Etihad Guest podem resgatar as suas milhas em voos, estadias em hotéis em todo o mundo e férias, ou comprar uma variedade de produtos na Etihad Guest Reward Shop. As milhas dos membros TAP Miles&Go podem ser utilizadas em voos e numa variedade de ofertas adicionais, como itens da TAP Store”, explica a Etihad Airways, em comunicado.

Segundo Mark Potter, diretor executivo da Etihad Guest, esta parceria vai oferecer aos membros do Etihad Guest “ainda mais formas de acumular e resgatar as suas milhas em toda a rede da companhia aérea nas Américas, Europa e África”.

Esta parceria surge após o acordo de codeshare que as duas transportadoras já tinham estabelecido em 2023 e que veio oferecer uma “conectividade aprimorada para os clientes”, além de “mais destinos e mais opções através de uma rede totalmente global”.

“As redes de ambas as companhias aéreas complementam-se com destinos na América do Norte e do Sul, Europa, África, Ásia, Austrália e Médio Oriente. O codeshare permite que os membros do Etihad Guest sejam recompensados por viagens para destinos como Los Angeles, Rio de Janeiro e Cancún, enquanto os membros do TAP Miles&Go poderão acumular milhas explorando a rede em expansão da Etihad com novos destinos como Chiang Mai, Hong Kong e Medan”, acrescenta a informação divulgada.

Pedro Flores Ribeiro, diretor TAP Miles&Go, considera que é “muito emocionante” oferecer aos membros TAP Miles&Go a possibilidade de resgatarem as suas milhas “em voos da Etihad para uma variedade de destinos atrativos”, ao mesmo tempo que os membros Etihad Guest passam a poder descobrir a rede da TAP Air Portugal.

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Portugal entre os países que lideram o turismo de bem-estar em 2025

No “Travel Trends Report 2025” do Mastercard Economics Institute (MEI) Portugal surge em 12.º lugar na lista de destino líderes em experiências de bem-estar e autocuidado, de acordo com o Índice de Viagens de Bem-Estar (Wellness Travel Index, WTI). Lisboa ainda aparece bem posicionada como destino para os “amantes da gastronomia”.

No mais recente relatório anual do Mastercard Economics Institute (MEI) – “Travel Trends Report 2025” – Portugal surge em 12.º lugar no ranking de destinos líderes em experiências de bem-estar e autocuidado.

No Índice de Viagens de Bem-Estar (Wellness Travel Index, WTI) a liderança pertence à Namíbia, África do Sul e Tailândia, onde os visitantes podem reconectar-se com a natureza em pousadas ecológicas imersivas ou encontrar serenidade em retiros de meditação.

No caso europeu, Portugal só é ultrapassado por Itália (6.º), Áustria (8.º) e Irlanda (11.º), aparecendo à frente de destinos como Polónia (13.º), Estónia (14.º), Hungria (15.º) ou Letónia (19.º).

De resto, o relatório da Mastercard refere que “os consumidores europeus estão a dar prioridade a motivações mais profundas e com maior valor pessoal para as suas viagens, como a procura de conexão, bem-estar, aventura e experiências gastronómicas”. Estes fatores, orientados por objetivos pessoais e emocionais, continuam a ser “motores determinantes para viajar, mesmo em cenários de incerteza económica”.

Embora os fatores macroeconómicos continuem a influenciar o comportamento dos viajantes, a Europa continua a destacar-se como um importante centro de turismo global, com o seu rico património culinário, paisagens diversas e ofertas de bem-estar a atrair viajantes de todo o mundo. No entanto, os fatores não económicos pesam também na hora de tomar uma decisão. A prevalência das redes sociais, onde muitos viajantes publicam imagens apelativas de cenários e refeições exóticos, tem encorajado outros utilizadores a criar as suas próprias memórias, muitas vezes por receio de perder algo.

O mais recente relatório Economy Experience, também da Mastercard, refere também que as viagens, as atividades ao ar livre e a restauração estão no topo da lista de prioridades de despesa dos europeus em 2025, o que evidencia uma mudança para viagens baseadas em experiências e valores.

Mais de dois terços (70%) dos europeus afirma que a realização de atividades da lista de desejos é uma “prioridade máxima”. Nesse sentido, os dados analisados pelo MEI apontam que o turismo de bem-estar tem crescido significativamente nos últimos anos, apresentando-se como uma “fuga ao stress do quotidiano”.

“Estas viagens privilegiam o relaxamento, a cura e um certo grau de indulgência, em vez de horários preenchidos ou aventuras cheias de adrenalina. Embora os retiros de ioga tradicionais e os spas de luxo continuem a ser populares, o panorama do bem-estar está a evoluir, incluindo agora ofertas como clubes de longevidade e retiros focados no sono”, salienta o relatório da Mastercard.

Turismo desportivo é outra tendência
Com base numa análise única de dados agregados e anónimos de transações e de fontes de dados de terceiros, o relatório conclui ainda que paixão pelo desporto impulsiona o turismo.

O MEI analisou as despesas num raio de oito quilómetros do local da final da Liga dos Campeões, em Londres, nos cinco dias anteriores e posteriores ao evento, em junho de 2025. A vitória do Real Madrid sobre o Borussia Dortmund resultou num aumento homólogo de 61% nos gastos alemães, ultrapassando o aumento global de 14%, ao passo que os gastos espanhóis dispararam 148% em relação ao ano anterior, sugerindo que os adeptos celebraram com extravagância.

Norte-americanos gostam de Portugal
A Mastercard analisou, igualmente, as cidades mais visitadas pelos mercados entre 2019 e 2024. Lisboa surge destacada neste ciclo em mercados como o Canadá, EUA e Espanha.

No caso do Canadá, a Mastercard indica um crescimento de 80,3% no número de visitas por parte dos canadianos a Lisboa entre 2019 e 2024, colocando-se em 4.º lugar nas preferências dos turistas deste mercado emissor.

Os EUA registaram um crescimento ainda maior que o Canadá, fixando-se no aumento de 86,7% entre 2019 e 2024, verificando-se que Lisboa ocupa o 9.º lugar entre as cidades destino preferidas dos americanos.

No caso espanhol, Lisboa cresceu 33,8%, colocando a capital portuguesa em 6.º no ranking de preferências dos espanhóis.

Para onde se viaja neste verão e porquê
Os dados de reservas de voos revelam os principais destinos globais que estão a ganhar força como pontos quentes para viagens entre junho e setembro. Tóquio está no topo da lista como o destino global mais procurado para o verão de 2025. Especificamente para os viajantes europeus, as principais cidades incluem Tóquio, Palma de Maiorca, Hurghada (Egito), Paris, Osaka, Pequim e Londres. Notavelmente, Tirana, na Albânia, viu o maior aumento de visitantes europeus entre 2019 e 2024 – liderados principalmente por turistas italianos –, tornando-a um dos destinos urbanos de crescimento mais rápido no continente.

Istambul, Cannes e Interlaken são as três principais cidades para os apreciadores internacionais de gastronomia. Com a popularidade crescente das viagens internacionais, medir o número mediano de nacionalidades presentes em cada restaurante por cidade dá uma ideia mais clara sobre os destinos gastronómicos mais globalizados. O MEI apurou que a Europa domina a lista de destinos que atraem os amantes da gastronomia internacional, de acordo com os seus gastos em 2024.

Os restaurantes de Istambul acolheram turistas de 67 países em 2024, o valor mais alto entre as 43 cidades analisadas. Outros seis destinos europeus – Cannes (França) e Interlaken (Suíça) com 64 nacionalidade, Barcelona (Espanha) com 60 nacionalidade, Dubrovnik (Croácia) com 59 nacionalidades e Mykonos (Grécia) com 57 nacionalidades – surgem também no top 10, atraindo visitantes de todo o mundo com os seus vibrantes cenários culinários.

Já Portugal aparece em 15.º lugar, com os restaurantes de Lisboa a acolher turistas de 50 nacionalidades.

Outra das tendências apontadas pela Mastercard são as aventuras nórdicas que ganham cada vez mais popularidade. Ao analisar os principais parques nacionais e o modo como o comércio local contribui para os gastos totais dos turistas, o MEI concluiu que o turismo de aventura está a florescer na região nórdica, onde os viajantes procuram a beleza natural das florestas, fiordes e a serenidade ao ar livre. A Finlândia destaca-se neste conjunto de países, com os parques nacionais a representarem 7,1% dos gastos transfronteiriços totais. Outros países europeus de relevo com percentagens significativas de despesa associada a parques nacionais incluem a Suíça, Polónia, França e Noruega.

Finalmente, as viagens de negócios parecem estar a tornar-se menos frequentes, mas mais longas. Segundo o MEI, as reservas de voos corporativos no Reino Unido indicam que a duração média das viagens de trabalho é agora superior à do período anterior à pandemia. No caso dos viajantes norte-americanos, as deslocações à Europa aumentaram de 7,4 para 8,1 dias. Esta tendência verifica-se também entre os viajantes britânicos, com exceção das viagens para o Canadá e os EUA, que se tornaram mais curtas entre 2020 e 2025.

“O sector europeu das viagens continua a demonstrar uma resiliência notável”, afirma Natalia Lechmanova, economista-chefe para a Europa do Mastercard Economics Institute. A responsável conclui ainda que, mesmo perante a incerteza económica, se observa uma “mudança clara entre os viajantes europeus, que passam a privilegiar experiências com significado pessoal e valor a longo prazo. Seja através de retiros de bem-estar, exploração cultural ou aventuras na natureza, os viajantes europeus estão a dar prioridade a viagens que se alinham com os seus valores e aspirações individuais”.

Importa notar que o WTI não contabiliza viagens dentro de um mesmo país com fins de bem-estar, apenas viagens internacionais, o que provavelmente “subestima economias desenvolvidas e sobrestima países emergentes”, admitem as conclusões do relatório da Mastercard.

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eDreams ODIGEO e AXA Partners anunciam parceria para melhorar proteção e flexibilidade das viagens

Com  esta parceria, a AXA Partners, filial do Grupo AXA, “torna-se no parceiro de seguros das principais marcas de viagens da eDreams ODIGEO em 15 países da Europa”.

A eDreams ODIGEO e a AXA Partners estabeleceram uma parceria que pretende melhorar a proteção e flexibilidade das viagens, através de uma “gama de soluções de serviços de assistência, seguros de viagem e proteção do crédito e estilo de vida”.

Com  esta parceria, a AXA Partners, filial do Grupo AXA, “torna-se no parceiro de seguros das principais marcas de viagens da eDreams ODIGEO em 15 países da Europa”, concretamente eDreams, Opodo, GO Voyages e Travellink.

“Os produtos de seguros melhorados vão oferecer as melhores coberturas de viagem do mercado, protegendo os clientes e garantindo a sua tranquilidade desde o momento em que reservam a viagem até ao regresso a casa”, explica a eDreams ODIGEO, em comunicado.

Entre as coberturas que passam a estar disponíveis, o destaque vai para os cancelamentos de viagens, as emergências médicas e a perda de bagagem, numa parceria que pretende dar “resposta direta a estas necessidades, fornecendo soluções personalizadas de seguros e assistência que melhoram a experiência de viagem”.

“A nossa experiência tecnológica e em viagens, combinada com as soluções de proteção líderes da AXA Partners, vai tornar as viagens mais fáceis e convenientes do que nunca. Orgulhamo-nos de oferecer produtos de seguros e assistência líderes de mercado que satisfazem as necessidades em evolução dos viajantes atuais, tornando as suas jornadas mais seguras e agradáveis”, congratula-se César Friol, Chief Ancillaries Officer da eDreams ODIGEO.

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Turismo da Tailândia e Bangkok Airways lançam campanha para dinamizar turismo na região oriental do país

A Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT) e a Bangkok Airways lançaram a campanha “Descobrir Trat: Ilhas e muito mais”, iniciativa que conta com descontos e outros benefícios, e que pretende “dinamizar o turismo na região oriental do país”.

A Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT) e a Bangkok Airways lançaram a campanha “Descobrir Trat: Ilhas e muito mais”, iniciativa que conta com descontos e outros benefícios, e que pretende “dinamizar o turismo na região oriental do país”.

“A iniciativa oferece aos passageiros com destino a Trat – incluindo membros FlyerBonus da Bangkok Airways e o público em geral – descontos exclusivos em mais de 50 estabelecimentos, entre cafés, restaurantes e unidades de alojamento, localizados em Trat, Ko Chang, Ko Mak, Ko Kut e Chanthaburi”, lê-se num comunicado divulgado pela TAT.

Além dos descontos, quem realizar despesas iguais ou superiores a 200 baht (cerca de 5 euros) nos espaços aderentes pode participar num passatempo para ganhar um dos dez prémios em voos domésticos oferecidos pela Bangkok Airways.

A campanha está em vigor até 20 de agosto de 2025 e os vencedores vão ser anunciados a 1 de setembro através das redes sociais oficiais do projeto, concretamente do Facebook e Instagram @TratDiscovery.

A TAT explica que a província de Trat, localizada na zona oriental do país, é conhecida pelas “suas ilhas paradisíacas”, a exemplo de Ko Chang, Ko Kut e Ko Mak, sendo considerada “um refúgio para os amantes do mar e da gastronomia”.

“Os produtos locais incluem marisco fresco e frutas únicas da região, como o durião de Ko Chang e o ananás dourado de Trat. A ligação à vizinha Chanthaburi, famosa pela sua cozinha criativa e frutas exóticas, reforça a oferta diversificada da região”, indica a TAT.

A campanha “Descobrir Trat: Ilhas e muito mais” integra-se no espírito do Ano do Grande Turismo e Desporto da Tailândia 2025 e na iniciativa nacional “5 Experiências obrigatórias na Tailândia”, que convida os visitantes a descobrir o país através de cinco eixos principais: sabores, aventura, cultura, compras e paisagens inesquecíveis.

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IATA lança estratégia global para modernizar operações de bagagem

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) lançou o Roteiro Global de Bagagem, uma estratégia a 10 anos que visa modernizar as operações de bagagem e que foi desenvolvida em parceria com as companhias aéreas e outros operadores aeroportuários.

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) lançou o Roteiro Global de Bagagem, uma estratégia a 10 anos que visa modernizar as operações de bagagem e que foi desenvolvida em parceria com as companhias aéreas e outros operadores aeroportuários.

Num comunicado enviado à imprensa, a IATA explica que esta estratégia pretende contribuir para a definição de “um caminho claro para melhorar a eficiência operacional e a satisfação do viajante”.

“A bagagem é importante para os viajantes. Quando despacham uma bagagem, esperam que ela chegue no horário. E se não chegar, querem saber onde ela está. Isso foi confirmado por uma pesquisa recente da IATA, que mostra que 81% dos viajantes desejam um rastreamento melhor, 74% esperam atualizações em tempo real nos seus telemóveis e 67% estão dispostos a utilizar etiquetas eletrónicas de bagagem”, explica Monika Mejstrikova, diretora de Operações Terrestres da IATA.

O novo Roteiro Global de Bagagem da IATA assenta em três pilares essenciais, concretamente na troca de informações sobre bagagens entre companhias aéreas, aeroportos e parceiros; rastreamento de forma a fornecer informação sobre os volumes de bagagem durante a viagem; e ainda na simplificação do processo de reclamação.

No caso do primeiro pilar, acrescenta a IATA, o objetivo passa por proporcionar entregas de bagagens de forma mais rápida, com “menos atrasos devido a erros de dados e uma recuperação de serviço mais confiável quando surgirem problemas”, nomeadamente através de padrões modernos de mensagens, o que permitiria “impulsionar a transformação” e reduziria “significativamente os gastos anuais do setor aéreo de mil milhões de dólares”.

Já o segundo pilar prevê a utilização de “etiquetas eletrónicas de bagagem, rastreamento por GPS e robótica”, ferramentas que vão permitir que os passageiros consigam rastrear as “suas bagagens em tempo real e ter transferências e chegadas mais tranquilas”.

O último pilar desta estratégia pretende “simplificar o processo de reclamação de bagagem, combater fraudes e melhorar a experiência do cliente para que as companhias aéreas possam resolver as reclamações dos passageiros mais rapidamente e ter melhor proteção contra fraudes relacionadas com a bagagem”.

“Este Roteiro consolidará o progresso de iniciativas anteriores para modernizar os processos de bagagem e adotará uma visão holística de onde precisamos estar daqui a 10 anos. Com a adesão de todas as partes interessadas, estamos mais bem posicionados do que nunca para melhorar a satisfação dos viajantes, oferecendo o serviço digital, automatizado e focado no cliente que eles recebem em muitos outros setores”, acrescenta Monika Mejstrikova.

O Roteiro Global de Bagagem da IATA está alinhado com os esforços que a IATA tem vindo a desenvolver para “modernizar as operações terrestres, aumentar a segurança e melhorar a experiência do passageiro”, com a associação a garantir que vai continuar a trabalhar “em estreita colaboração com as partes interessadas para desenvolver orientações de implementação, fornecer formação e monitorar o progresso”.

 

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EUA a perder turistas internacionais, diz relatório do WTTC

O World Travel & Tourism Council (WTTC) antevê uma forte quebra nas receitas do turismo internacional nos EUA devido às políticas da administração Trump.

Os Estados Unidos da América (EUA) poderão ver a indústria hoteleira perder até 12,5 mil milhões de dólares (cerca de 11,2 mil milhões de euros) este ano em receitas provenientes do turismo internacional, com o total a descer para 169 mil milhões de dólares (valor a rondar os 151 mil milhões de euros) em 2025, face aos 181 mil milhões de dólares (cerca de 162 mil milhões de euros) registados em 2024, segundo dados avançados pelo World Travel & Tourism Council (WTTC).

Estes números representam uma queda de 22,5% em relação ao pico de gastos internacionais nos EUA, que foi de 217,4 mil milhões de dólares (mais de 191 mil milhões de euros) em 2019, de acordo com o mais recente relatório de Impacto Económico da do WTTC, surgindo esta previsão após meses de políticas da administração Trump que terão desencorajado visitantes estrangeiros.

A publicação especializada “Travel and Tour World” refere ainda que a perda de receitas internacionais será mais acentuada nas zonas fronteiriças, já que dependem fortemente do turismo internacional e a quebra nas chegadas terá um impacto severo nas economias locais”.

Já Geoff Freeman, presidente e CEO da associação US Travel, afirmou, em comunicado, esta a acompanhar “atentamente os dados sobre visitas”, admitindo que as políticas da administração Trump em matéria de fronteiras e imigração “alteraram algumas perceções no estrangeiro”.

“Essa perceção não reflete a intenção da administração,” indicou Freeman, salientando que a associação está a “colaborar com a Administração para reduzir os obstáculos aos viajantes e reafirmar que os EUA continuam a ser um destino caloroso, aberto e acolhedor para todos os visitantes internacionais legais.”

Os dados mostram que, em março, os EUA foram visitados por 2,4 milhões de turistas internacionais, com todas as regiões do país a registarem quebras, com a Europa a cair 17,2%, a América Central registou uma queda de 23,9%, enquanto México e América do Sul desceram 23,2% e 10,4%, respetivamente. Do Canadá e Colômbia, indicam os dados, as descidas são ainda maiores, embora não se conheçam os números.

Já Israel (+21,1%), Turquia (+25,4%) e Chipre (+12%) são os países que registam crescimentos, embora as entidades admitam que se trata de “anomalias e não tendências”.

Na cidade de Nova Iorque, por exemplo, as previsões avançam para uma quebra de 14,1 milhões de visitantes internacionais, em 2024, para 12,1 milhões, em 2025, estimando-se em quatro mil milhões de dólares (cerca de 3,6 mil milhões de euros) as perdas diretas.

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Acordo entre Iberia e sindicatos para tripulantes de cabine

A Iberia, o Sindicato Independente de Tripulantes de Cabine de Linhas Aéreas (SITCPLA), a Candidatura Independente de TCP (CITCP) e a CC.OO. alcançaram um acordo preliminar que permite aumentos salariais e participação nos lucros da empresa.

A Iberia, a UGT, o Sindicato Independente de Tripulantes de Cabine de Linhas Aéreas (SITCPLA), a Candidatura Independente de TCP (CITCP) e a CC.OO. alcançaram um acordo preliminar para melhorar o XVIII Acordo Coletivo dos Tripulantes de Cabine e prolongá-lo até 31 de dezembro de 2028.

O acordo preliminar visa “implementar um modelo que permitirá à Iberia partilhar de forma mais equitativa os seus lucros com os tripulantes de cabine, à semelhança do que já acontece com os pilotos”, refere a Iberia, em comunicado. Este modelo permitirá aos tripulantes receber aumentos salariais adicionais, consolidados e não consolidados, com base não apenas nos resultados económicos, mas também no cumprimento de objetivos relacionados com a excelência operacional: pontualidade, NPS (Net Promoter Score) e produtividade.

Assim, para além do novo sistema de recebimento de rendimentos adicionais, as negociações permitiram alcançar outras melhorias significativas, respondendo às principais preocupações do grupo.

Em comunicado, a Iberia refere que o no que diz respeito ao aumento salarial adicional ao atual, este será de até 1% consolidado e até 2,65% não consolidado, consoante a rentabilidade da companhia e a excelência operacional. Estes aumentos serão aplicados às tabelas salariais que já previam um aumento consolidado de 2,5% e um aumento não consolidado de 1,85% por cumprimento dos objetivos de EBIT do Grupo Iberia em 2024.

Quanto ao pagamento extraordinário pontual e não consolidável em 2025, o valor será equivalente ao dos subsídios de Natal e de verão.

Relativamente ao aumento salarial para os níveis de entrada, o acordo preliminar inclui uma melhoria específica de compensação para os níveis 12, 11, 10, 9 e 8, através do aumento do subsídio de deslocação garantido, assegurando que o vencimento mensal nunca fique abaixo do salário mínimo. Em casos excecionais, será feita uma regularização mensal para garantir o salário mínimo.

Assim, os aumentos anuais para os níveis 8 a 12 vão de 700 euros, para o oitavo, até 2.700 euros para o 12.º nível. serão de 700 euros para o Nível 8, de 1.420 euros para o Nível

Além disso, refere a Iberia, “elimina-se a compensação chave por circunstâncias operacionais no cálculo do salário mínimo, conforme o acordo”.

O novo bónus por incidente, responde, segundo se pode ler no comunicado da companhia aérea espanhola, “a uma reivindicação histórica do grupo”. O bónus será de 300 euros por mês de incidência. O acordo garante também que não serão programados meses consecutivos de incidentes ou férias, salvo em situações excecionais.

A Licença Especial não sofre alterações, mas aumenta-se a quota de tripulantes que a podem usufruir anualmente, passando de 50 para um máximo de 125. Todas as solicitações feitas e não atendidas em 2024 devido à superação da quota estabelecida serão agora aceites, indica a Iberia.

O tripulante poderá escolher o montante do Acordo Especial, tal como estabelecido antes da assinatura deste acordo, e, de forma voluntária, os tripulantes poderão optar por um novo sistema de racionalização das bases de contribuição aplicadas ao Acordo Especial. Neste caso, o tripulante receberá anualmente 30% da diferença entre o valor do Acordo Especial sem racionalização e com racionalização.

A Iberia garante que a aplicação deste mecanismo de racionalização “não causará qualquer prejuízo ao tripulante, que continuará a ter direito à pensão de reforma contributiva que lhe corresponderia caso não fosse aplicada a racionalização”.

O acordo agora anunciado prevê, igualmente, o pagamento único adicional e não consolidado, equivalente às contribuições não efetuadas em 2021 para o Fundo Social (Loreto), respondendo, desta forma, a outra das reivindicações dos tripulantes nos últimos anos.

A terminar, o acordo institui, também que, no que diz respeito à compensação por emparelhamento (atribuição de voo) e voos com menos tripulantes, um pagamento da diária se a nova hora de início do emparelhamento for adiada para o dia seguinte ao originalmente previsto. Em voos de longo curso, se faltar um tripulante no voo de ida e regresso, será pago um valor equivalente a dois dias de diária de Wide Body.

Finalmente, o acordo reforça ainda o compromisso com “emprego de qualidade”, ou seja, a transformação de todos os contratos de trabalho fixos descontínuos em contratos fixos ordinários, o que representa mais de 230 transformações.

 

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Turquia recebe mais de 8,8 milhões de turistas internacionais nos primeiros três meses de 2025

O turismo na Turquia bateu recordes no primeiro trimestre de 2025, tendo registado mais de 8,8 milhões de visitantes internacionais e gerado 9,5 mil milhões de dólares em receitas turísticas. Número de visitantes portugueses atingiu 18.245.

A Turquia começou o ano de 2025 com números históricos, registando 8,84 milhões de turistas internacionais entre 1 de janeiro e 31 de março de 2025, gerando receitas turísticas recorde de 9,5 mil milhões de dólares (cerca de 8,5 mil milhões de euros), o melhor valor alguma vez registado pelo país até à data.

O anúncio foi feito em Istambul pelo ministro da Cultura e do Turismo da Turquia, Mehmet Nuri Ersoy, que sublinhou a importância destes resultados no contexto do crescimento global do país enquanto destino turístico internacional.

“De acordo com os dados da Organização Mundial do Turismo, a Turquia tornou-se o quarto maior país do mundo em termos de turismo de entrada em 2024. Fechámos o ano com 62,2 milhões de visitantes, ultrapassando o nosso objetivo inicial, e até 2025, pretendemos atingir 65 milhões de turistas e 64 mil milhões de dólares em receitas. O aumento de 5,6% das receitas no primeiro trimestre confirma que estamos a ir na direção certa”, afirmou Ersoy.

Durante o primeiro trimestre, o maior número de visitantes veio do Irão (733.000 visitantes), da Rússia (601.000 visitantes), da Alemanha (572.000 visitantes), da Bulgária (560.000 visitantes) e do Reino Unido (304.000 visitantes).

O número de turistas provenientes de Portugal também continua a sua tendência ascendente, indicando os dados que, nos primeiros três meses de 2025, o número de visitantes portugueses na Turquia atingiu 18.245, um aumento de 2,42% em relação ao mesmo período do ano passado.

De referir ainda que os turistas internacionais permaneceram na Turquia durante uma média de 11 noites, com uma despesa média diária de 98,90 dólares (cerca de 90 euros).

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