Joaquim Magalhães de Castro vai apadrinhar Viagens com Autores da Pinto Lopes Viagens
O escritor e investigador da História da Expansão Portuguesa, Joaquim Magalhães de Castro, vai apadrinhar uma série de Viagens com Autores pela senda dos descobrimentos feitos por jesuítas portugueses em territórios como os Himalaias, Paquistão e China, promovidas pela Pinto Lopes Viagens.

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Estas experiências, segundo a Pinto Lopes Viagens, operador turístico e agência de viagens especializada em viagens em grupo, culturais e de autor, proporcionam aos viajantes a oportunidade de explorar destinos emblemáticos na companhia de reconhecidos especialistas, enriquecendo cada jornada com perspectivas culturais e históricas aprofundadas.
Em 2024, a Pinto Lopes Viagens estreou com o apoio de Joaquim Magalhães de Castro o circuito “Na senda dos Jesuítas Portugueses – Capítulo I. Expedição aos Himalaias – China, Tibete, Nepal”, uma expedição aos Himalaias por ocasião dos 400 anos da Descoberta do Tibete pelo padre António de Andrade. Este ano, a viagem volta a estar disponível de 7 a 25 de setembro.
Além deste circuito, o historiador estreia duas novas Viagens com Autores em 2025. A primeira, “Mistérios do Ladaque – Uma Descoberta Portuguesa”, regressa aos Himalaias, para descobrir uma nova região explorada pelo padre Francisco Azevedo. Terra de mosteiros, monges e passos de montanha, o remoto Ladaque é um local obrigatório na lista dos verdadeiros amantes de natureza e espíritos aventureiros.
Em termos estatísticos uma das regiões mais altas do planeta, caracterizam geograficamente o Ladaque vales profundos, generosos cursos de água, lagos serenos e ousadas estradas que desafiam a mais enigmática das orografias. Os extensos planaltos bastante acidentados e de grande aridez são ocasionalmente pontuados por oásis verdes que se prolongam pelas margens dos rios Indo, Tsarap, Suru, e acolhem aldeias isoladas, protegidas pelas montanhas de listras multicores, em primeiro plano e, como pano de fundo, os sempre eternos cumes cobertos de neve. A viagem decorre de 1 a 22 de junho.
Por fim, “O Caminho de Bento de Góis” leva os viajantes até ao Paquistão e à China, com o objetivo de recriar o mais fielmente possível uma das mais admiráveis epopeias terrestres de todos os tempos. Protagonizada pelo leigo jesuíta açoriano Bento de Góis, viajante da centúria de Seiscentos que, devido à sua energia, tato diplomático e domínio dos idiomas locais, foi o escolhido para a árdua missão de partir da Índia, no ano de 1603, em busca do tal mítico reino do Cataio, onde se acreditava existirem cristandades perdidas.
Aconselhado pelos seus superiores sedeados em Agra, envergou o traje dos arménios: cabaia e turbante. A tiracolo levou arco e estojo com flechas, à cintura, uma cimitarra. Procurou assim passar despercebido, disfarçado de mercador. Por precaução, mudou até de nome. Foi Abdulla Isai, ou seja, “Servo de Deus”. O circuito decorre de 28 de setembro a 20 de outubro.