Governo renova programa “Festivais Acessíveis” por mais dois anos
O Governo renovou o programa “Festivais Acessíveis” por mais dois anos, que se mantém assim em vigor até 31 de dezembro de 2026, continuando a distinguir os “festivais que garantam condições de mobilidade, conforto, segurança e autonomia para todos os públicos”.

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O Governo renovou o programa “Festivais Acessíveis” por mais dois anos, que se mantém assim em vigor até 31 de dezembro de 2026, continuando a distinguir os “festivais que garantam condições de mobilidade, conforto, segurança e autonomia para todos os públicos”.
Num comunicado enviado à imprensa, o Turismo de Portugal explica que “os eventos que cumpram os critérios de elegibilidade são distinguidos como “Festival Acessível” e podem candidatar-se ao Prémio “Festival + Acessível”, o qual se materializa num apoio financeiro destinado a melhorar as condições de acessibilidade”.
Para poderem concorrer, os festivais devem submeter a candidatura até três meses antes do evento acontecer, sendo a lista oficial dos “Festivais Acessíveis” divulgada nos canais do Turismo de Portugal e do Instituto Nacional para a Reabilitação.
“Podem candidatar-se ao Programa entidades públicas ou privadas, desde que os festivais tenham uma periodicidade regular ou previsão de continuidade e garantam condições de acessibilidade adequadas”, destaca o Turismo de Portugal, na informação divulgada.
Criado pelo Turismo de Portugal, em parceria com o Instituto Nacional para a Reabilitação, o programa “Festivais Acessíveis” foi regulamentado em 2022 e “promove uma oferta turística e cultural acessível e diversificada”.
Artes de rua, artes performativas, cinema, literatura, dança, música e teatro são as áreas abrangidas, “contribuindo para a dinamização das economias locais e para a captação de turistas nacionais e internacionais ao longo de todo o ano”.
“O Turismo de Portugal reafirma o compromisso de tornar a cultura e o turismo mais acessíveis, garantindo que todos, sem exceção, possam usufruir da riqueza cultural do país em condições de igualdade. Desta forma, impulsionamos a identidade de Portugal como um destino turístico para todos”, refere Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal.