ERT Alentejo e Ribatejo avança com certificação sustentável das adegas
O projeto resulta de uma parceria com a Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) que, segundo José Santos, presidente da ERT Alentejo e Ribatejo, “tem vindo a desenvolver um caderno de […]

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O projeto resulta de uma parceria com a Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) que, segundo José Santos, presidente da ERT Alentejo e Ribatejo, “tem vindo a desenvolver um caderno de especificações” nesta área, o qual “está agora em condições” de ser implementado, no âmbito de um programa estratégico que identificou a necessidade de trabalhar a certificação sustentável da componente turística das adegas da região.
A ERT do Alentejo e Ribatejo tinha “essa necessidade identificada”, conforme disse à Lusa José Santos, e posicionou-se junto da APENO, enquanto promotor do projeto, “para que o Alentejo pudesse ser a primeira região vitivinícola do país a implementar essa certificação”, explicou.
Neste âmbito, disse ainda que “estamos a fechar com a autoridade de gestão do Programa Regional Alentejo 2030 o primeiro financiamento de 1,2 milhões de euros para os restantes projetos âncora e, nesse lote de prioridades, consignámos este projeto”, precisou.
Segundo o presidente da Turismo do Alentejo e Ribatejo, o programa deverá “ser implementado no segundo semestre deste ano” e tem como meta certificar um total de 50 adegas até 2026, num impulso que a região quer dar à fileira do enoturismo.
No arranque do projeto, indicou, a ERT do Alentejo e Ribatejo pretende “trabalhar com as adegas esta certificação, empoderá-las no processo e fazer com que percebam as vantagens que podem ter para o negócio do turismo dentro das quintas”, para defender que “a valorização das adegas nesta ótica da sustentabilidade vai contribuir para tornar este produto turístico do enoturismo ainda mais competitivo”, sendo “muito importante para trabalhar os mercados de longa distância”, como o americano e brasileiro, realçou.
José Santos revelou ainda que a entidade regional pretende igualmente apostar numa academia de enoturismo, em parceria com a Universidade de Évora e os politécnicos de Beja e Portalegre, para responder “às necessidades deste setor” que tem sido responsável pelo surgimento de “novos perfis profissionais”.