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Optviagens aposta em Cuba com programação em circuito diferenciado

A Optviagens aposta em Cuba, numa parceria com a Oporturista, e vai colocar à venda, no final deste mês de janeiro, uma programação para aquele destino em circuito diferenciado, com o título “Encantos de Cuba: Cultura e Beleza Caribenha”, que será também colocado na plataforma DIT para que todos os associados possam vender este produto exclusivo, revelou ao Publituris, André Gilvaia, gerente da agência de viagens. A programação é de 10 noites em voos da Air Europa, via Madrid.

Carolina Morgado
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Optviagens aposta em Cuba com programação em circuito diferenciado

A Optviagens aposta em Cuba, numa parceria com a Oporturista, e vai colocar à venda, no final deste mês de janeiro, uma programação para aquele destino em circuito diferenciado, com o título “Encantos de Cuba: Cultura e Beleza Caribenha”, que será também colocado na plataforma DIT para que todos os associados possam vender este produto exclusivo, revelou ao Publituris, André Gilvaia, gerente da agência de viagens. A programação é de 10 noites em voos da Air Europa, via Madrid.

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Com vista a promover e comercializar este produto, a Optviagens vai estar na BTL dentro do stand da DIT e, paralelamente, no espaço de representação de Cuba, pois “fomos convidados a pudermos estar a vender o nosso circuito dentro do stand, por forma a impactar mais as nossas vendas de um destino que me apaixona e que precisa, acima de tudo, de desmistificar algumas informações de que não tem qualidade”, disse ao Publituris, André Gilvaia, gerente da agência de viagens. Assim, avançou, “cresceu a minha vontade de fazer algo para que todos possam visitar e sentir confiança no destino. A programação, projetada para 2025, mas se tudo correr bem, poderá dar continuidade em 2026, será igualmente promovida na Feira das Viagens, no Porto (FLY Feira das Viagens), que decorrerá nos dias 22 e 23 de março.

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“Este meu projeto de incentivo a Cuba nasceu pelas já várias visitas ao destino, e no passado ano fiquei com a forte vontade de construir algo de único naquele país, e com o decorrer do projeto o meu grande amigo destas já longas caminhadas juntos no turismo, o João Rodrigues, da Oporturista, mostrou também interesse em fazer parte e como também é um apaixonado pelo destino, juntamo-nos e fomos construindo esta iniciativa”, destacou o responsável da Optviagens.

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Para grupos até 20 pessoas “Encantos de Cuba: Cultura e Beleza Caribenha” prevê saídas de Lisboa e do Porto, com a Air Europa, via Madrid (inclui mala de porão para cada passageiro), em datas já previamente definidas: 4 a 13 de junho; 11 a 20 de junho; 18 a 27 de junho; 3 a 12 de setembro; 10 a 19 de setembro; 17 a 26 de setembro; 1 a 10 de outubro; 8 a 17 de outubro; e 17 a 26 de outubro.

O circuito tem início em Havana. À chegada ao aeroporto os participantes desta viagem terão à sua espera uma pessoa da equipa do serviço VIP do aeroporto que os acompanharão nos trâmites de imigração os levarão à Sala VIP, e que tratará igualmente da recolha das bagagens. O programa inclui transfere privado para o alojamento, seguido de jantar de boas-vindas.

No segundo dia está previsto, na capital cubana, um “Passeio Colonial”, passeio especializado, a pé, pelas praças principais, pracinhas e corredores interligados que permitem descobrir o renascimento da cidade antiga, ao mesmo tempo que confirmam o seu marcado carácter residencial e a continuidade das suas tradições. Para quem procura descobrir a essência da cidade e não se contentar apenas com um olhar superficial, um passeio pela sua história é essencial. Uma história que bem pode ser aprendida nas principais praças coloniais que existem em Havana Velha. Segue-se o almoço em restaurante privado.

À tarde, é a vez da excursão “Desvendando Havana dos anos 50”, um passeio que permite conhecer lugares surpreendentes que ainda conservam o seu encanto e salas de instituições museológicas que recriam a realidade cubana dos anos 1950, para finalizar com a Cerimónia de Tiro de Canhão em Havana e jantar.

No dia seguinte haverá excursão ao Vale de Viñales. Distinguido pelos seus “mogotes” únicos, o Vale de Viñales é sem dúvida uma das mais belas paisagens naturais da ilha, declarada Parque Nacional de Cuba e Património Mundial pela UNESCO em 1999. Haverá uma breve paragem no Ranchón de Las Barrigonas, rodeado de típicas casas camponesas e plantações de tabaco. Como parte do passeio, visita-se uma fábrica de tabaco manufaturado (ou a Casa del Veguero, nos dias em que a fábrica não presta serviços); o Mural da Pré-História, um dos frescos ao ar livre mais importantes do mundo, que recria o processo de evolução da vida na Serra de los Órganos; o Mirador Los Jazmines, que oferece uma das melhores vistas panorâmicas do Vale de Viñales; e a Cueva del Indio (incluindo passeio de barco pelo rio que corre no seu interior). O almoço será no El Cuajaní, projeto agroecológico privado, seguido de regresso a Havana.

No quarto dia da viagem, de acordo com o programa, é a vez de Cienfuegos, conhecida como a pérola do sul de Cuba, com direito a passeio pela cidade. Fundada por emigrantes franceses no início do século XIX, Cienfuegos está localizada numa maravilhosa baía natural onde se encontra o maior coral de Cuba já descoberto, chamado Notre Dame. Como parte do roteiro serão visitadas as ruas e avenidas mais emblemáticas da cidade, declarada Património Mundial pela UNESCO em 2005, o Parque Martí, o Teatro Tomás Terry, a Casa de Bens Culturais e a Catedral da Purísima Concepción. Cienfuegos será descoberta de uma forma diferente, com a ajuda de Los Prada, uma autêntica família de pescadores. Num barco privado será percorrida a baía de Cienfuegos, uma baía dentro da qual estão localizadas 14 pequenas chaves. A navegação continua por La Milpa e Las Damas, terminando na Vila Castelo de Jagua.

De regresso à doca, segue-se em direção a Trinidad, com jantar em San José (restaurante privado). Está prevista excursão em Trinidad, cidade fundada em 1514 por Diego Velázquez com o nome de Villa de la Santísima Trinidad. Com as suas ruas escavadas no meio, a sua Plaza Mayor e a sua arquitetura vernácula, parece ter parado no tempo. É distinguida como uma das cidades coloniais mais bem preservadas das Caraíbas. Devido à sua importância histórica como centro de comércio de açúcar nos séculos XVIII e XIX, foi declarado Património Mundial pela UNESCO em 1988, juntamente com o Valle de los Ingenios, que será igualmente visitada com guia. Como parte do passeio o programa oferece visitas ao Museu Romântico, à Igreja da Santíssima Trindade, a Oficina de Cerâmica e um típico cocktail de boas-vindas, seguindo-se um almoço camponês.

Por sua vez, o Vale dos Engenhos, é uma extensa planície de cerca de 250 km2 que durante os séculos XVIII e XIX conheceria o seu maior esplendor graças ao boom açucareiro que, apoiado no trabalho de milhares de escravos, permitiria grandes fortunas a serem acumuladas pelos proprietários de terras que ali se estabeleceram. Como parte do passeio é possível avistar uma antiga plantação de açúcar, bem como, da Torre Manaca Iznaga, uma vista panorâmica incomparável do vale, terminando num jantar.

O sexto dia deste circuito leva os participantes à La Villa de San Juan de los Remedios, conhecida como a Oitava Aldeia Fundada de Cuba, com tour e almoço no La Paloma (restaurante privado), bem como a Cayo Santa María, com alojamento em hotel All Inclusive, com dois dias livres para desfrutar de praias cristalinas e areias brancas e finas, um lugar paradisíaco no norte da província de Villa Clara. Em Cayo Santa María, a Optviagens recomenda como excursão opcional “Crucero del Sol”, que custa 100 euros por adulto, tarifa de ida e volta, com passeio de catamarã, almoço no Dolphinarium (ou em Las Brujas se não quiser ir aos delfinários) com lagosta, lanche e bar aberto, mergulho com snorkel, contato interativo e show de golfinhos.

De regresso a Havana, está prevista uma parada em Santa Clara para visitar o Complexo Monumental Ernesto Guevara, local onde estão localizados o Museu e o Memorial onde repousam os restos mortais de Che e seus companheiros, com almoço em restaurante privado.

Outra vez na capital cubana, haverá ainda tempo para visita ao Capitólio de Havana. Considerado o edifício mais simbólico da capital cubana, o Capitólio Nacional renasceu em 2019 por ocasião das comemorações do meio milénio da antiga cidade de San Cristóvão de Havana. Este centro foi restaurado pelo Gabinete do Historiador da Cidade para convertê-lo na sede do órgão legislativo da República de Cuba: a Assembleia Nacional do Poder Popular (Parlamento Cubano).

O programa contempla ainda visita à Companhia e Escola Cuba de Dança Lizt Alfonso, fundada em 1991 e uma das mais prestigiadas e populares do país, com tempo livre para fazer compras ou perder no Centro Histórico de Havana, antes da partida para o Aeroporto Internacional de Havana em transfere privativo, de regresso a Madrid.

Os hotéis assinalados são todos de cinco estrelas e são o Mística Havana, o Mística Trinidad, o Blu Cayo Santa Maria e o Royalton Havana.

Resumindo, este programa inclui, entre outros, atendimento VIP no aeroporto no momento do check-in, todas as transferências privativas para o grupo, visitas de acordo com itinerário, nove pequenos almoços, cinco jantares em Havana, cinco almoços em Havana e Remédios, bem como o regime tudo incluído em Cayo Santa María,  código de visto de turismo, seguro básico de assistência em viagem, cartão SIM com linha local e dados para o tour leader entrar em contato com suporte da agência de viagens 24 horas por dia, 7 dias por semana, e ainda uma pessoa grátis a partir de 15 pagando em quatro duplo.

A Optviagens lembra que para entrar em Cuba é necessário: Passaporte válido com validade mínima de seis meses; Formulário de entrada em Cuba com visto por turista incorporado – D´Travellers em https://www.dviajeros.mitrans.gob.cu/xxxxxx (código visto).

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Celebrações dos 75 anos da APAVT terminam com 50º Congresso em Macau com o tema “75 anos a olhar o futuro”

As diversas celebrações dos 75 anos da APAVT, que já se iniciaram, e vão decorrer durante todo o ano de 2025, encerram oficialmente com o 50º aniversário da Associação, que terá lugar em Macau, de 2 a 4 do dezembro. O tema foi revelado esta terça-feira, num encontro com a imprensa, em Lisboa. “75 anos a olhar o futuro”, porque “estivemos sempre preocupados com o futuro”, disse Pedro Costa Ferreira.

Estas celebrações, segundo Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, têm como propósito “dar mais visibilidade ao setor e às agências de viagens”, tendo revelado uma série de iniciativas que terão lugar ao longo do ano, algumas das quais já decorreram. Desde logo, destaque para o tema longevidade, com entrega de medalha de ouro ao CEO de Abreu, a agência de viagens mais antiga do mundo. “A segunda palavra é o cliente, e é por isso que desde o início do ano, alterámos e melhorámos o site do provedor do cliente, melhorando a interação dos nossos clientes com essa plataforma, permitindo que se sentiam mais seguros e com mais confiança nas agências de viagens” isto porque, ao longo destes 75 anos “muitas coisas se passaram, muitas guerras foram travadas, muitos interesses foram defendidos, mas houve uma única palavra que acompanhou sempre a associação que é o cliente”, apontou Pedro Costa Ferreira.

Estas comemorações também fazem questão de evidenciar que a história da APAVT “não é nem da direção atual, muito menos do presidente atual, é de todos”, disse. Neste sentido, e como o Publituris já deu conta, decorreu, na semana passada, em Lisboa, um jantar que reuniu 70 atuais e anteriores corpos sociais da APAVT, num leque que seria de 104, “para demonstrar que não há protagonista nesta história, mas sim que esses são as agências de viagens e os agentes de viagens que integram a Associação”.

É por isso que, este ano, segundo Pedro Costa Ferreira, “vamos ter alguns eventos dedicados ao agente de viagens. Já estão marcados, quer em Lisboa, quer no Porto, sessões de cinema para todos, cinema infantil, para chamarmos os nossos colaboradores a estarem juntos e a relembrarem a importância dos últimos anos,

dos últimos 75 anos, assim como vamos voltar a ter, provavelmente, mais do que um outdoor day, dias organizados pela APAVT direcionados sobretudo para as agências de viagens e as suas famílias, numa atmosfera mais descontraída, que em princípio serão em Lisboa e um no Porto”.

Com vista a tratar também e a defender o turismo português, com todos os stakeholders envolvidos, a APAVT anunciou que pretende promover jantares com as sete regiões de turismo do país, iniciando-se, já em março, com o Alentejo, encontros que visam “aprofundar diálogos entre as regiões de turismo e o setor da distribuição. Dará também uma oportunidade, e é isso que estamos a pedir às regiões de turismo, que apresentem o seu próprio case e que nos expliquem qual é o ponto de situação da região deles e quais os principais vetores estratégicos que pretendem implementar”, sublinhou o presidente da APAVT, avançando que “do nosso ponto de vista, a ideia é chamarmos a atenção para o facto de o turismo se fazer ao longo do território”. Neste âmbito “aproveitaremos para fazer sessões de esclarecimento com os nossos associados em cada região e onde abriremos as sessões a não associados numa tentativa de interação com todo o setor para chamar a atenção para a importância da Associação”. Outra iniciativa revelada durante o encontro com os jornalistas foi a promoção de vários almoços de debate com figuras da economia e da política, que acontecerão em Lisboa e no Porto, porque “é importante ter algum conhecimento sobre a atmosfera política, macroeconómica, geostratégia, que é tão premente hoje”.

O turista português é igualmente olhado nestas comemorações, ou seja, o outgoing, “com a entrega do destino preferido da APAVT 2025 a Marrocos, e foi por isso que estivemos na FITUR, no stand de Macau, tentando aproximar o mercado emissor espanhol a Macau, mas sobretudo, aos mercados europeus”, adiantou o presidente da APAVT, sublinhando que “vamos estar em Macau também com a reunião da ECTAA, que será organizada este ano por Portugal”.

Valor acrescentando

Para além de se ter referido ao estudo encomendado à consultora YE, cujas conclusões foram reveladas durante o seu congresso de 2024, em Huelva, a APAVT também pediu uma análise que em a ver com a influência que tem no setor da distribuição. “Ficámos a saber que mais de 80% do valor acrescentado do setor é construído por associados da APAVT, e a remuneração média anual são 21 mil euros, contra 19 mil euros, e ao contrário dos não associados, as associadas da APAVT, em média, pagam 10% melhor que o setor e pagam 40% melhor que as não associadas. Por outro lado, se falarmos de resultados líquidos médios, de uma associada da APAVT são 108 mil euros contra 60 mil euros do médio do setor e contra 25 mil euros das não associados. Em termos de capacidade de gerar valor, as associadas da APAVT estão 96% acima da média do setor e 369% acima das não associadas. Ou seja, do ponto de vista da nossa capacidade de criar valor, as associadas estão claramente à frente” até porque é fundamental criar valor e ter rentabilidade. Não é por acaso que pagamos melhor, é também porque construímos melhor”, enalteceu.

Os desafios

No encontro, o presidente da APAVT também falou dos desafios que o setor da distribuição turística enfrenta. “Hoje, após várias revoluções e alterações no modelo de negócio, a competitividade e a concorrência desenvolvem-se ao longo de toda a cadeia de valor para conquistar o cliente”, assim, o grande desafio, “é criar valor, e o setor continua a criar valor”, para destacar a importância dos recursos humanos que, felizmente “são altamente qualificados”.

A tecnologia foi outro fator apontado: “Apesar de as agências de viagens serem, em grande parte, microempresas, já utilizam tecnologia há muito tempo, principalmente através dos sistemas de reservas. Não tenho grandes preocupações quanto à tecnologia, as agências têm-se adaptado bem”, tendo reconhecido que a inovação pode representar um desafio para o setor porque “exige grande capacidade financeira, e sabemos que o setor não é composto por empresas de grande dimensão, e a economia nacional também não o é”.

No entanto, o presidente da APAVT alertou para o impacto da inteligência artificial. Embora haja muitas dúvidas, “sabemos que quem já utiliza a inteligência artificial vai sair à frente. Não foi por acaso que, no último congresso, iniciamos o diálogo sobre esta matéria e teremos certamente mais desenvolvimentos no nosso congresso de Macau”.

Uma coisa e certa, defendeu Pedro Costa Ferreira, apesar dos desafios que se impõem às agências de viagens: “Aquela palavra que nos acompanha, ao longo dos 75 anos, é tentar resolver estes desafios todos sem perder o foco no cliente. A verdade é que se as agências de viagens conseguiram adaptar-se a todas as inovações e alterações do modelo de negócio e conseguiram continuar a formar um setor em crescimento, é porque nunca perderam o foco no cliente”, concluiu Pedro Costa Ferreira.

 

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Catálogo Nortravel 2025: Mais de 600 datas de partida com seleção de 54 circuitos exclusivos

A Nortravel acaba de anunciar ao mercado lançamento do novo catálogo para 2025, já disponível online e em distribuição nas agências de viagens. Com uma seleção de 54 Circuitos Exclusivos acompanhados por guias privativos, o novo catálogo apresenta mais de 600 datas de partida a decorrer ao longo do ano.

Publituris

Começando pela Madeira, o operador turístico do grupo Ávoris disponibiliza três circuitos, de quatro ou cinco dias, incluindo um combinado com a Madeira e Porto Santo, enquanto nos Açores são seis propostas de viagens em grupo, incluindo uma novidade – Terceira, Graciosa e São Miguel.

Para a Península Ibérica a Nortravel oferece este ano quatro circuitos, incluindo uma novidade – Castela, País Basco e Rioja, e quanto aos Circuitos Europeus existem quatro novidades para 2025 – França, História e Tradição; Áustria Encantadora e Alemanha Romântica; Gales, Manchester e Liverpool; Salzburgo e Paisagens de Tirol – que também fazem parte das 25 propostas pelo velho continente.

O operador turístico revela ainda que as maiores novidades para as 16 Grandes Viagens disponíveis são – Nova Iorque, Filadélfia e Washington; O Melhor da Colômbia; O Melhor do Sultanato de Omã; O Melhor do Sri Lanka; O Melhor da Tailândia; O Melhor da Coreia do Sul; Vietname e Camboja.

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Alojamento Local da GuestReady | Créditos: DR

AL

GuestReady registou mais de 200 mil hóspedes em 2024

A empresa que detém 1.400 alojamentos locais referiu que em 2024 a ocupação anual rondou os 80% em todo o portfólio, sendo que os preços aumentaram 7% face a 2023.

Publituris

A GuestReady recebeu mais de 200 mil hóspedes nas cerca de 1.400 unidades de alojamento que tem sob gestão no país.

Em nota de imprensa, a empresa que opera no setor do Alojamento Local (AL) refere que os preços registaram uma ligeira subida e os hóspedes estão a alongar as estadias para ficarem, em média, mais de quatro noites.

Em 2024, a GuestReady manteve uma ocupação anual a rondar os 80% em todo o portfólio, registando um aumento dos preços de 7% face a 2023, “resultado da inflação e do aumento de custos operacionais”, de acordo com a GuestReady.

No ano passado, os hóspedes franceses (15%) foram substituindo os espanhóis (14%) nas nacionalidades que mais reservaram alojamentos em Portugal. Seguiu-se o mercado nacional, que representou 14% das reservas nos alojamentos da empresa.

A época alta fixou-se no mês de agosto, com todas as cidades a registarem uma ocupação superior a 90% e com os preços a atingirem uma média nacional acima dos 100 euros por noite. Paralelamente, as estadias foram mais longas: das 3,8 noites que correspondiam a uma estadia média em 2023, a GuestReady destaca um aumento para 4,1 noites em 2024.

“Observamos que os visitantes estão a prolongar as estadias, algo que pode estar relacionado com a subida dos preços e do custo de vida, o que leva a que as pessoas aproveitem o investimento para ficar mais tempo. Também pode ser reflexo do aumento da procura para reservas mês a mês no nosso mercado, consideradas de média duração”, explica Rui Silva, Managing Director da GuestReady Portugal.

A empresa anunciou recentemente a sua chegada aos Açores, passando assim a oferecer soluções de gestão completa em todo o território nacional.

A GuestReady alcançou a gestão de uma carteira propriedades no valor 2 mil milhões de dólares em 2024, valor global anunciado pelo co-fundador Alexander Limpert. Presente em sete países no mundo, de França aos Emirados Árabes Unidos, a GuestReady conta com mais de uma centena de funcionários para a operação portuguesa.

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Foto: Frame It

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Presidente da APAVT comenta guerra de campanhas de operadores turísticos versus rentabilidade das agências de viagens

O presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, que juntou a imprensa, esta terça-feira, em Lisboa, para apresentar o programa das celebrações do 75º aniversário da Associação, que vai decorrer ao longo de todo o ano de 2025, comentou também a guerra atual entre as sucessivas campanhas que os operadores têm colocado no mercado e a rentabilidade das agências de viagens.

Questionado pelo Publituris sobre este assunto, Pedro Costa Ferreira disse que “percebo os comentários, entendo as críticas e percebo perfeitamente a preocupação com a rentabilidade que foi expressa na pergunta e, claro, que apoio o apelo ao diálogo em busca de melhores soluções, mas um líder não pode ir só na onda do fácil, deve encarar as dificuldades e, sobretudo, alertar para elas”.

Pedro Costa Ferreira reforçou que “temos a obrigação de explicar às pessoas que não existem soluções fáceis, nem no campo jurídico nem no mercado. A resolução está na competitividade do negócio. Não estou a minimizar os problemas ou preocupações, mas estou a dizer com coragem que as soluções estão no modo como fazemos o negócio e como somos competitivos”.

Por outro lado, apontou que “sei que é mais fácil dizer o que os outros querem ouvir, mas nesta matéria não posso dizer o que todos querem ouvir porque, a base da arquitetura económica do país é a liberdade económica e o edifício jurídico que está na sua base é quase todo construído em Bruxelas”, para lembrar que “veja-se que estas preocupações com a rentabilidade são exatamente as mesmas que vemos escritas nos jornais espanhóis, ou seja, não é algo que nos pertença a nós”.

Alertou ainda: “que ninguém pense que é na regulação que vai encontrar soluções e muito menos na concertação, primeiro porque a concertação seria, nesta área, muito difícil de se realizar”, defendendo que a solução para estes problemas “está na competitividade das empresas. Há coisas que somos nós em cada empresa que temos de cuidar” para salientar que “quem buscar regulação para resolver problemas de competitividade vem tarde na história”.

Pedro Costa Ferreira reforçou, em declarações ao Publituris que “não desvalorizo o assunto, sei que é um problema específico, acho que deve haver diálogo sobre ele, apenas sei e alerto que quem quiser soluções fáceis não as vai encontrar”, sublinhando que “se é um problema do mercado é-o para mim e para a APAVT, mas sei bem que às vezes as pessoas esperam que haja regulamentação que as proteja e essa já desapareceu há muito tempo”.

Durante o encontro com a imprensa, o presidente da APAVT há havia defendido “o mercado é assim mesmo. O que estamos a assistir é apenas a interação natural do mercado. Fujo sempre de tentar dar passos atrás em algumas alterações profundas nos modelos de negócios, que já não voltarão atrás. Há muitos anos, o modelo de negócios exigia características técnicas, um capital social mínimo, um diretor técnico, etc. Tudo isso foi alterado há décadas e foi substituído pela proteção ao cliente. Estas mudanças visavam dinamizar a concorrência. Portanto, discutir comissões mínimas e outros aspetos é um debate estéril”.

Avançou que “em alguns momentos de aumento da oferta, conta-nos a história que quando há aumento da oferta, vem acompanhados de alguma descida do preço e alguma descida do preço provoca geralmente descida da rentabilidade, mas não nos devemos esquecer que as agências de viagens, em alguns casos, em alguns setores de negócio, estão a perder alguma rentabilidade, mas  também estão a crescer e, portanto, as margens brutas provavelmente não estão a ser afetadas, estão a ser afetadas as margens relativas. O que nós conhecemos do estudo de mercado é que o bolo, o resultado líquido do setor está a crescer”. E concluiu que, parece-me bem que haja esse diálogo, mas não me agarraria a conclusões precipitadas. Não é na regulamentação que está a chave do negócio. É na competitividade”.

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Travelplan apresenta programação com o mote “Férias, Férias ON”

O operador turístico Travelplan apresentou a sua programação aos agentes de viagens, numa ação que decorreu, esta segunda-feira em Lisboa, sob o mote “Férias, Férias ON”, um novo conceito que visa incentivar as vendas. Foi também um momento de Constantino Pinto, diretor Comercial do grupo Ávoris Portugal destacar os destinos que, até ao momento, estão a ser mais vendidos dentro da panóplia de programas que oferece, que vão do Modo Praia, o Modo Explorador e o Modo Foodie.

A Travelplan dividiu o bolo da sua apresentação, em Lisboa em três temáticas: Modo Praia, Modo Explorador e Modo Foodie. E Constantino Pinto, diretor Comercial do grupo Ávoris Portugal disse aos jornalistas que “trata-se apenas de uma divisão circunscrita a estes acontecimentos que dará algum sentido ao tipo de destinos que oferecemos e àquilo que se pode desfrutar em cada um deles ou num conjunto”. Assim, referiu que “a ideia é tentar associar grupos de destinos por que são identificados e atribuir-lhes um modo. Depois tudo isso foi pensado como se embarcássemos numa viagem e o comandante, neste caso o Herman José é que está a falar conosco, a convidar as pessoas a participar, a entrarmos nos diversos modos e a viajar, terminando com a aterragem”.

Neste caso ainda, “o objetivo foi dar alguma originalidade, fugir um bocadinho das apresentações tradicionais de produtos muito massivas e algo fastidiosa, fazer uma apresentação que fique na memória, que as agências de viagens falem posteriormente e que as levem a consultar aquilo que a Travelplan tem no seu site, que é uma panóplia variadíssima de programação”, apontou o responsável.

O “Férias, Férias On” foi o mote também para ativar o modo generalista da Travelplan, assimilando os destinos que antigamente eram da marca Jolidey, introduzindo bastante mais produto que a Travelplan até hoje não programava, sempre num conceito generalista, mas não deixando de ter a qualidade que é exigida”, realçou Constantino Pinto, para avançar que o mercado conseguiu perceber perfeitamente a nova marca Travelplan. “Não houve drama na transição, as pessoas imediatamente transitaram de uma coisa para a outra e em termos informáticos também foi bem feito, ou seja, mesmo os mais distraídos que entravam na Jolidey eram direcionados imediatamente para a Travelplan, e como o ambiente é o mesmo, tem o mesmo aspeto, só muda de cor, mas a lógica é a mesma, não notámos nada”.

Um dos destaques da apresentação da programação da Travelplan passou pelas operações charters à partida de Madrid, para destinos como a Tailândia ou a Índia. O diretor Comercial do grupo Ávoris Portugal explicou que “temos praticamente todas estas ligações a grandes operações charter à partida de Madrid e para tal, um acordo com a Air Europa que permite, à saída de Lisboa ou do Porto fazer o check-in direto ao destino. Em Madrid fica-se em transito, ou seja, o cliente não sai para voltar a entrar, apenas se transita do terminal 2 para o terminal 1, mas que é a continuidade um do outro, as bagagens seguem diretas para o destino, o que é uma mais-valia porque é uma comodidade enorme, quer em termos de documentação como de bagagens”. E acrescentou que “estamos cada vez mais a vender este tipo de produto com este complemento, mas há também muita gente que vai a Madrid pelos seus próprios meios e depois embarca nos nossos charters”, dando ênfase que todas estas grandes operações charters são feitas com os aviões da Iberojet, companhia aérea que pertence ao mesmo grupo, que são os A350.

À partida de Lisboa é que o operador turístico acaba de anunciar ao mercado a introdução do A330Neo com dupla cabina, que, segundo Constantino Pinto, em termos de executiva, marca uma diferença enorme. É muito importante no caso das Caraíbas, mas principalmente no das Maurícias porque as horas de voo são muito maiores”. Ao custo do pacote em executiva acresce 350 euros (ida e volta), “um preço que acho que, atendendo à qualidade do espaço e ao serviço que é oferecido, vale a pena”.

A Travelplan tem este ano como novidade as Maurícias em operação charter de Lisboa, mas de acordo com o responsável, “as vendas não arrancaram como queríamos. O arranque está lento, vai havendo algum movimento, mas com alguma lentidão. Precisamos aqui de um apoio reforçado para que esta operação seja um êxito. Há concorrência a voar de Madrid, nós temos também voamos de Madrid, mas não concorremos connosco próprios”, mas acredita que ainda é cedo, é uma questão de timimg. O que vende primeiro são as Caraíbas e só depois é que as pessoas começam a procurar outro tipo de destinos. Além disso, a operação vai começar só a 17 de julho, portanto há ainda algum tempo”.

A rainha da operação charter da Travelplan são as Caraíbas, e Constantino Pinto dá conta que “estão a vender muito bem, diria até, bastante melhor do que em 2024, que já tinha sido um ano excelente. A República Dominicana está sempre à cabeça. O ano passado o segundo destino era Cuba, muito colado, e este ano é Cancun que está muito perto em termos médios desde que iniciámos a campanha de vendas para a primavera-verão, estando a bater-se taco a taco com o República Dominicana. Cuba está a vender bem e é preciso notar que triplicámos a nossa oferta em termos de capacidade para Cayo Santa María. O ano passado iniciámos a operação em julho e este ano vai começar a 8 de abril, e mesmo assim as ocupações já estão muito simpáticas, e Varadero mantém o seu ritmo normal de vendas.

Os destaques dos charters via Madrid é a Tailândia que vai à frente, inclusive já com grupos fechados e “só não temos ainda mais procura porque era um produto que não era conhecido. Com esta tarifa, com este acordo com a Air Europa dá um aumento de qualidade exponencial e torna o produto muito cómodo”, disse o responsável, que acredita que outro destino que poderá trazer surpresas no bom sentido será o Uzbequistão, pois “tem uma aceitação enorme em Portugal e está aqui à mão de semear à saída de Madrid, com um belíssimo produto, porque os nossos combinados são excelentes, e não tenho dúvidas nenhumas que a operação vai ser um êxito”. Refira-se que, por razões climáticas, esta operação não se realiza no pico do verão por questões climatéricas, apenas na primavera e no outono. No entanto, “já começa a ter uma grande procura, e está na nossa mão fazer uma divulgação capaz para que chegue a todo o lado”, observou.

Constantino Pinto referiu que a Travelplan vai manter a divulgação dos destinos, pacotes e produtos que operada “através de iniciativas como esta, com roadshow que já fizemos, outras apresentações que iremos fazer ao longo do ano, com a nossa presença na BTL, e com a nossa atividade comercial habitual”.

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Créditos: Messe Frankfurt Exhibion GmbH / Jens Liebchen

Meeting Industry

Ambiente prossegue forte aposta em hospitality com pavilhão e guia próprios

Na edição deste ano a feira Ambiente contou com a presença de 98 empresas portuguesas, maioritariamente no setor de dinning, com cerâmicas, cutelaria e loiça metálica. O setor hospitality, com oferta para hotelaria e canal Horeca, tem sido uma das grandes apostas da feira em Frankfurt, que dedica um pavilhão a este segmento e disponibiliza guias gratuitos com as empresas da indústria presentes no certame.

Carla Nunes

A feira Ambiente 2025, que decorreu de 7 a 11 de fevereiro na Messe Frankfurt, prosseguiu este ano com a aposta no setor da hospitalidade. Há três anos que a feira conta com um pavilhão fortemente dedicado ao setor, além de elaborar guias que ajudam os visitantes a localizar as empresas fornecedoras para hotelaria nos vários pavilhões do certame.

A Ambiente divide-se em quatro linhas de atividade: Dinning, para a oferta de mesa e cozinha; Living, com propostas de mobiliário e decoração; Giving, na área de acessórios pessoais; e Working, com equipamentos de escritório.

Este ano, marcaram presença 98 empresas portuguesas na Ambiente, 65 das quais apoiadas pela NERLEI – Associação Empresarial da Região de Leiria. No total, as empresas portuguesas participaram na feira com 103 stands, cinco dos quais pertencentes à Vista Alegre.

Do total de empresas portuguesas, 59 esteve presente no pavilhão 12, dedicado a cerâmicas; 15 no pavilhão 8, com loiça metálica e cutelaria; e 17 no pavilhão 9, com oferta no setor de armazenamento (“storage”, como referido na feira). Os números são apontados por Cristina Motta, diretora e proprietária da empresa que representa a Messe Frankfurt Exhibition GmbH para Portugal e Cabo Verde.

“Como a indústria portuguesa é uma indústria exportadora, esta feira é a mais importante do calendário. Quando falamos com uma empresa, é normal dizerem que têm clientes em 50 países. Esta feira em particular está a correr bem, principalmente nas cerâmicas e cutelaria. Portugal sempre foi muito forte na área do dinning, sobretudo cerâmicas, cutelaria e loiça metálica, portanto, não admira que 59 empresas estejam no pavilhão 12”, refere Cristina Motta em entrevista.

O investimento na área hoteleira

A aposta do certame no setor da hospitalidade surgiu pelo facto de a indústria estar “em crescimento em todo o mundo”. Como Cristina Motta refere, “é uma área de negócio [muito interessante para] quem fornece grandes quantidades, porque tem valor acrescentado”.

Nesse sentido, o certame dedica o pavilhão 11 ao setor. Não havendo “margem para crescer” mais em espaço de exposição, Cristina Motta refere que “há um interesse muito grande” em expor para este segmento: “Se as empresas tivessem de escolher uma área para estar [presentes], tenho a certeza de que escolheriam o setor da hotelaria”, assegura.

Além desta área, a Ambiente tem disponíveis guias gratuitos que ajudam os visitantes a localizar os vários expositores no recinto da feira com oferta para o setor hoteleiro. As empresas interessadas inscrevem-se para constar no guia, tendo no próprio stand um logótipo com a indicação “Hospitality”, que os indica como fornecedores no segmento. O mesmo acontece para as empresas que oferecem artigos sustentáveis, que podem preencher um inquérito para constar no guia “Ethical Style”.

Créditos: Messe Frankfurt Exhibion GmbH / Petra Welzel

Também na programação paralela da Ambiente houve “um maior investimento na qualidade das palestras, nos convidados participantes e na diversificação de sessões que são oferecidas nas várias áreas [da feira]”.

A nível global, perspetiva-se que o maior crescimento na feira recaia na área de Living, dedicada à oferta de mobiliário e decoração.

A Messe Frankfurt realiza ainda feiras noutros países, como é o caso da Interior Lifestyle Tokyo – na qual está prevista a presença de “duas a três” empresas portuguesas, caso “não existam apoios” de entidades externas. Pela primeira vez, será também organizada a Interior Lifestyle em São Paulo, em parceria com a feira local Eletrolar Show.

Portugal na Ambiente

Sobre a presença portuguesa na Ambiente, Cristina Motta refere que sempre existiu “muita adesão”.

“Eu noto neste ano, por exemplo, uma série de empresas novas que vão aparecendo pontualmente. São empresas que não são fabricantes, mas que desenvolvem uma marca e que compram quer em Portugal, quer no estrangeiro. Essa é uma tendência nova, que eu noto, embora ainda bastante tímida”, afirma.

No caso da NERLEI, que representa empresas portuguesas na feira há mais de 20 anos, esta dá conta de ter começado a primeira participação com três a quatro empresas. Este ano, sob a mostra conjunta “Made in Portugal, Naturally”, apoiou a participação de 65 empresas nacionais no certame. Para Henrique Carvalho, diretor executivo da NERLEI, o interesse no produto português aumentou “claramente”.

“Há 15 ou 20 anos, a nossa competição era genericamente preço. Éramos empresas subcontratadas, sobretudo nas faianças e na cutelaria. Hoje, as empresas portuguesas competem claramente numa lógica diferente de design, materiais inovadores, características muito interessantes da tipologia de adaptação ao cliente, quer na quantidade, quer no valor dos materiais utilizados. Os fatores de competitividade são bastante diferentes”, defende o diretor executivo da NERLEI.

Na edição deste ano, a organização da feira dá conta de terem estado presentes 4.660 expositores no trio de feiras Ambiente, Christmasworld and Creativeworld, que decorrem em simultâneo na Messe Frankfurt. O número de visitantes chegou aos 148 mil, sendo que estiveram presentes 170 nacionalidades.

Em 2024, o certame contou com 4.004 expositores, bem como com 96.550 visitantes, sendo que o grau de internacionalidade da feira rondou os 75%.

*A Publituris Hotelaria viajou até Frankfurt, na Alemanha, a convite da Messe Frankfurt.

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Aviação

Edelweiss abre nova rota entre a Terceira e Zurique no verão

A nova rota da Edelweiss entre a Terceira e Zurique arranca a 25 de junho mas não é a única novidade das companhias aéreas do Grupo Lufthansa para o próximo verão em Portugal, uma vez que também a Discover Airlines, a Eurowings e a Brussels Airlines têm previstas novidades para Portugal.

Inês de Matos

A Edelweiss, companhia aérea suíça que pertence ao Grupo Lufthansa, vai abrir uma nova rota entre a Terceira e Zurique neste verão, numa operação que vai contar com um voo por semana e que arranca a 25 de junho, avançou ao Publituris Thomas Ahlers, diretor-geral de Vendas do Grupo Lufthansa em Portugal.

“Iremos iniciar o nosso sexto destino em Portugal. A partir de 25 de junho, a Edelweiss ligará a Terceira, nos Açores, a Zurique com um voo semanal”, revelou o responsável, em resposta a uma questão do Publituris.

De acordo com o responsável do Grupo Lufthansa em território nacional, a “Terceira marca o sexto destino do Grupo Lufthansa em Portugal e o segundo nas ilhas dos Açores, além de Ponta Delgada”.

A nova rota entre a Terceira e Zurique não é, contudo, a única novidade das companhias aéreas do Grupo Lufthansa para o próximo verão em Portugal, uma vez que também a Discover Airlines, a Eurowings e a Brussels Airlines têm previstas novidades para Portugal.

“O Grupo Lufthansa está a planear iniciar várias novas rotas em 2025”, acrescenta Thomas Ahlers, sublinhando que o grupo de aviação germânico tem “notícias muito boas para Portugal” nesta época alta da aviação.

Desta forma, além da Edelweiss, também a Discover Airlines, outra das transportadoras do grupo de aviação germânico, vai abrir uma nova rota entre o Funchal e Munique, com dois voos por semana e início no horário de verão.

Já a Eurowings, a transportadora low cost do grupo, vai ainda passar a ligar Faro a Berlim, até três vezes por semana, voltando também a operar em Ponta Delgada, com uma rota desde Dusseldorf.

A Eurowings vai ainda lançar voos sem escalas entre Lisboa e Hanover, assim como entre o Porto e Colónia, com Thomas Ahlers a destacar ainda a rota que também a Brussels Airlines vai abrir para o Funchal a partir de Bruxelas, com uma frequência por semana, naquela que será a primeira vez que a companhia aérea belga voa para a Madeira no verão.

 

 

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Destinos

Câmara de Lisboa quer proibir ‘tuk tuk’ no centro histórico

A Câmara Municipal de Lisboa quer proibir a circulação dos ‘tuk tuk’ em mais de 300 ruas do centro histórico da cidade e já assinou um despacho que limita a circulação destes veículos e que entra em vigor a 1 de abril.

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A Câmara Municipal de Lisboa quer proibir a circulação dos ‘tuk tuk’ em mais de 300 ruas do centro histórico da cidade e já assinou um despacho que limita a circulação destes veículos e que entra em vigor a 1 de abril.

De acordo com uma notícia avançada esta terça-feira, 11 de fevereiro, pelo Público, o despacho terá sido assinado por Filipe Anacoreta Correia, responsável pelo pelouro da Mobilidade em Lisboa e determina a proibição de circulação em várias vias das freguesias da Avenidas Novas, Arroios, Penha de França, São Vicente, Santo António, Misericórdia e Santa Maria Maior.

No total, são 337 as ruas onde a circulação de ‘tuk tuk’ vai passar a estar limitada através de sinalização vertical, a maioria das quais concentra-se nas freguesias Santo António, Misericórdia e Santa Maria Maior.

Em resposta ao Público, Filipe Anacoreta Correia, que é também vice-presidente da autarquia, explicou que a medida pretende  “proteger os residentes da cidade em relação a excessos”.

“É necessário ordenar a utilização do espaço público e a mobilidade da cidade para melhor conciliar a preservação de Lisboa e dos que nela habitam com a atividade do turismo e daqueles que nos visitam”, disse o governante municipal.

O despacho com as zonas de restrição será autónomo em relação ao novo regulamento dos veículos de animação turística, que foi anunciado em junho do ano passado e ainda está a ser preparado, acrescentou Filipe Anacoreta Correia.

Recorde-se que, a 6 de novembro do ano passado, a autarquia aprovou o início da elaboração do projeto de regulamento dos veículos afetos à animação turística não pesados, inclusive ‘tuk tuk’, com a intenção de limitar os locais de estacionamento dos ‘tuk tuk’ e o número de licenças a atribuir a este tipo de veículos, de forma a regular a atividade na cidade.

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Transportes

MSC Cruzeiros recebe prémio Cinco Estrelas pelo oitavo ano consecutivo

A MSC Cruzeiros foi distinguida na categoria “Cruzeiros”, na qual competiam outras cinco marcas, e obteve uma classificação global de 81,7%.

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A MSC Cruzeiros recebeu, pelo oitavo ano consecutivo, o prémio Cinco Estrelas, galardão que foi entregue à companhia na categoria “Cruzeiros”, na qual competiam mais cinco marcas.

De acordo com um comunicado divulgado pela companhia de cruzeiros, a MSC Cruzeiros obteve, nesta categoria, uma classificação global de 81,7%, destacando-se das restantes marcas que competiam na mesma categoria.

Na edição deste ano, os Prémios Cinco Estrelas avaliaram 1181 marcas, das quais se destacam 171 como vencedoras, num processo de avaliação que incluiu 358.600 consumidores, dos quais 102.400 atribuíram o Prémio Cinco Estrelas também a 28 personalidades e 18 órgãos de comunicação social.

As 171 marcas vencedoras da edição deste ano repartem-se por dez grandes setores de atividade: Alimentação e Bebidas (14), Automóvel e Energia (17); Banca e Seguros (19); Beleza e Higiene Pessoal (19); Compras, Turismo e Lazer (16); Manutenção, Conforto e Segurança do Lar (17); Empresas e Negócios (15); Casa, Obras e Remodelações (16); Saúde e Bem-Estar (19); Tecnologia, Plataformas Online e Setores Diversos (19).

O Prémio Cinco Estrelas é um sistema de avaliação que anualmente mede o grau de satisfação que os produtos, os serviços e as marcas concedem aos seus utilizadores, tendo como critérios de avaliação as principais variáveis que influenciam a decisão de compra dos consumidores como a Satisfação pela Experimentação, Relação Preço-Qualidade, Intenção de Compra ou Recomendação, Confiança na Marca e Inovação. 

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Lusanova lança programação Grandes Destinos para 2025/2026

A aposta da Lusanova nos Grandes Destinos 2025/2026 recai sobre circuitos diversificados em África e no Médio Oriente, circuitos em Singapura, Malásia e Bali, bem como no reforço da oferta na América do Norte e na introdução de novos programas no Brasil.

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A Lusanova já lançou a sua programação Grandes Destinos para 2025/2026, que conta com várias novidades e que destaca “os novos programas em África e Médio Oriente, o regresso dos circuitos para Singapura, Malásia e Bali, o reforço da oferta na América do Norte e a introdução de novos programas no Brasil”.

“A aposta recai sobre circuitos diversificados, consolidando a presença do operador turístico em destinos internacionais”, indica a Lusanova, num comunicado enviado à imprensa.

Para África e Médio Oriente, a Lusanova apresenta novos circuitos, entre os quais “Marrocos – Cidades Imperiais com deserto de Agafay”; “Dubai – Era uma vez 2 Emirados”; “Safari Kiboko” e “Quénia e Tanzânia Express”.

Já na Ásia e Pacífico, destacam-se os programas “Bali – A Ilha dos Deuses”, “China Express com Hong Kong e Macau”, “Java e Bali”, “Japão – Okini” e “Singapura e Malásia”, enquanto no continente americano as principais novidades incluem os itinerários “Canadá – Magnífico Leste”, “Costa Rica – Pura Vida!”, “Cores do Brasil”, “Praias do Ceará e Lençóis Maranhenses” e “Rota do Ouro”.

“Este ano poderemos contar com um reforço da programação com mais Circuitos com Guias em Português, bem como um aumento das partidas garantidas e reservas online no portal Lusanova”, refere também o operador turístico.

Segundo Tiago Encarnação, diretor operacional da Lusanova, “a programação de Grandes Destinos aposta em experiências que combinam a beleza natural, tradições e costumes locais, adaptáveis às preferências de cada viajante”.

A programação de Grandes Destinos já se encontra carregada e disponível no site do operador turístico, que pode ser consultado aqui.

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