Portugueses planeiam gastar mais nas férias
Segundo o Observador Cetelem, os portugueses têm, este verão, um orçamento de 1.005,57 euros para as férias de verão, o que representa um aumento de 54 euros face ao verão do ano passado, mas uma descida de 347 euros comparativamente às férias de 2019.
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Os portugueses estão a pensar nas férias e, segundo o Observador Cetelem, cerca de um quarto dos turistas nacionais planeia gastar mais neste verão, com o orçamento a chegar aos 1.005,57 euros, o que representa um aumento de 54 euros face ao verão do ano passado, mas uma descida de 347 euros comparativamente às férias de 2019.
“Os resultados do mais recente Observador Cetelem, marca comercial do grupo BNP Paribas Personal Finance, sobre as intenções para as férias de verão revelam que ¼ dos portugueses tenciona gastar mais do que no ano passado durante o período de férias de verão, enquanto 20% planeiam gastar menos e 48% o mesmo”, apurou o Observador Cetelem.
Segundo esta pesquisa, a estadia representa a maior parcela dos gastos com as férias de verão, cerca de 450 euros em média, seguida da viagem, que representa perto de 300 euros, e ainda das refeições, que devem custar cerca de 250 euros.
É nas atividades de lazer que os turistas portugueses contam gastar menos dinheiro nestas férias de verão, com o Observador Cetelem a apurar que o orçamento para este tipo de gasto ronda os 170 euros.
O estudo diz também que cerca de metade dos turistas nacionais vai utilizar o cartão crédito para pagar as despesas das férias de verão, um número inferior quando comparado com 2022 (64%).
O número de portugueses que está a planear férias fora do país também aumentou, ainda que a maioria dos turistas nacionais continuem a preferir destinos nacionais, até porque a escolha do destino também tem interferência no orçamento, o que leva a que para 49% dos portugueses o custo financeiro seja o fator com mais influência na hora de escolher o destino.
“Porém há ainda outros motivos que “pesam” na decisão: correspondência com “o tipo de férias pretendido” (27%), a” atratividade do destino” (17%) e a “recomendação de familiares e amigos” (4%)”, acrescenta o Observador Cetelem.
Depois, há ainda 8% de portugueses que afirmam que não planeiam fazer férias nos meses mais quentes do ano, apontando a falta de condições financeiras (39%) e também o facto de os preços serem mais elevados nesta altura do ano (13%).