Algarve é a única região que cresce na criação de empresas no arranque de 2024
No Algarve, o número de novas empresas constituídas subiu à boleia do setor do Alojamento e restauração, que registou um crescimento de 58%, com mais 25 empresas constituídas na região.
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O Algarve foi, no primeiro mês de 2024, a única região a registar um crescimento na constituição de novas empresas, com destaque para o setor da Hotelaria e Restauração, de acordo com o barómetro Informa D&B.
“A nível geográfico, apenas o Algarve regista crescimento no número de constituições, sobretudo no setor do Alojamento e restauração (+25 constituições; +58%)”, destaca a Informa D&B, no comunicado que apresenta os resultados deste estudo.
O setor do Alojamento e restauração foi, em janeiro de 2024, um dos únicos a apresentar um aumento na constituição de novas empresas, com 501 empresas constituídas em todo o país e uma subida de 0,2%, a par da Construção, que foi, contudo, o setor que mais se destacou, com uma subida de 6,1% e mais 663 empresas.
Em janeiro, o país assistiu à constituição de 4.929 empresas, o que representa uma descida de 8,3% face ao mesmo mês de 2023, que tinha sido o ano em que foram criadas mais empresas em território nacional desde que há registo.
A Informa D&B realça que janeiro é “historicamente” o mês que “concentra o maior número de constituições”, mas, este ano, ficou marcado por um “recuo”, que foi “transversal a quase todos os setores de atividade”.
“O setor dos Transportes, que registou crescimentos muito expressivos em 2022 e 2023, recuou 23% (-141 constituições), enquanto os Serviços empresariais, o setor com maior número de constituições, desce 15% (-143 constituições)”, exemplifica a consultora.
Em sentido contrário estiveram as insolvências, que aumentaram 19% em janeiro, com a Informa D&B a revelar que houve 210 novos processos de insolvência, mais 33 processos de insolvência que no mesmo mês do ano passado, “mantendo a tendência de subida que se verificou no último ano”.
“Mais de metade dos setores de atividade viram crescer as insolvências, com destaque para as Indústrias (+29 processos de insolvência; +81%), onde este aumento se deve sobretudo à Indústria Têxtil e Moda”, acrescenta a Informa D&B.
Em janeiro, houve ainda 636 empresas que encerraram atividade, com a consultora a realçar que, apesar de à data de hoje ainda existirem “publicações a ser efetuadas pelo Registo Comercial”, com os dados já disponíveis, é possível concluir que o “Retalho e Serviços empresariais são os setores que registaram o maior número de encerramentos em janeiro”.