E o que foi 2023 e o que será 2024 – Adriano Portugal (Mercado das Viagens)
Para Adriano Portugal, diretor-geral do Mercado das Viagens, foi um ano de “consolidação e redefinição de estratégias”. Já 2024 passará, segundo o mesmo, por “saber adaptarmo-nos à revolução tecnológica”, deixando os pedidos para uma redução na carga fiscal para as empresas e famílias e “que seja criado um Ministério do Turismo”.
Carolina Morgado
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Findo o exercício de 2023, que balanço faz deste ano?
Foi um ano de consolidação e redefinição de estratégias. Os objetivos foram cumpridos e até superados.
Na sua perspectiva, o que faltou concretizar no setor do turismo neste ano de 2023?
Criar as condições necessárias que prestigiem a nossa profissão. Continuamos a assobiar para o lado.
Como antevê o ano de 2024 em termos económicos?
Os conflitos bélicos, instabilidade política e as das taxas de juros elevadas, podem desacelerar a económica na procura das viagens. Sendo transversal a todos a falta de pessoas qualificadas no turismo.
E que desafios terá o setor do turismo em 2024?
Saber adaptarmo-nos à revolução tecnológica! Encontrar nas novas tecnologias um poderoso aliado sustentado numa legislação que proteja tudo e todos e não só o consumidor.
O que gostaria de ver concretizado em 2024?
O fim dos conflitos que se têm vindo propagar pelo mundo e mais estabilidade social e económica! O resto vem por acréscimo.
A fazer um pedido ao Governo que sairá das eleições de 10 de março de 2024, qual seria?
Mais do que este, que o próximo Governo (seja ele qual for) baixe a carga fiscal às empresas e às famílias. Por fim, que seja criado um Ministério do Turismo.