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Entrada da Bulgária e Roménia no espaço Schengen a partir de 31 de março

A Roménia e a Bulgária entrarão no espaço Schengen de livre circulação a partir de 31 de março de 2024. A Comissão Europeia acredita que esta adesão terá um impacto positivo nas viagens, turismo e comércio, fortalecendo assim o mercado interno da União.

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Entrada da Bulgária e Roménia no espaço Schengen a partir de 31 de março

A Roménia e a Bulgária entrarão no espaço Schengen de livre circulação a partir de 31 de março de 2024. A Comissão Europeia acredita que esta adesão terá um impacto positivo nas viagens, turismo e comércio, fortalecendo assim o mercado interno da União.

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Os 27 estados-membros da União Europeia (UE) concordaram por unanimidade, em 30 de dezembro de 2023, em levantar os controlos nas fronteiras aéreas e marítimas com a Roménia e a Bulgária no espaço Schengen, mas a abertura das fronteiras terrestres é adiada. Esta decisão entrará em vigor em 31 de março de 2024. Esta data corresponde à alteração da estação aeronáutica de inverno/verão estabelecida pela Associação do Transporte Aéreo Internacional (IATA).

Na sequência deste primeiro passo, o Conselho deverá tomar uma nova decisão no sentido de estabelecer uma data para a supressão dos controlos nas fronteiras internas terrestres.

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O espaço Schengen reúne atualmente 27 Estados, incluindo 23 países da UE e quatro Estados não membros (Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça). Com a inclusão da Roménia e da Bulgária, a zona de livre circulação expandir-se-á para 4,5 milhões de km2 e terá uma população de 450 milhões de habitantes.

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Desde a sua adesão à UE, a Bulgária e a Roménia têm aplicado partes do quadro jurídico de Schengen (acervo de Schengen), incluindo as relacionadas com os controlos nas fronteiras externas da UE, a cooperação policial e a utilização do Sistema de Informação Schengen.

Para as outras partes do acervo de Schengen, incluindo o levantamento dos controlos nas fronteiras internas, o Conselho da UE deverá decidir por unanimidade durante 2024 sobre a sua aplicação, depois de confirmar que os dois países cumprem as condições necessárias.

Entretanto, desde 1 de janeiro de 2024, um regime de isenção de visto da UE permite que os cidadãos do Kosovo viajem para o espaço Schengen sem visto para estadias de até 90 dias num período de 180 dias.

O Kosovo é o último dos seis países dos Balcãs Ocidentais a beneficiar de isenção de visto no espaço Schengen. Este país de 1,8 milhões de habitantes é um potencial candidato à adesão à UE desde dezembro de 2022.

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Azul já recebeu 4.º aparelho Airbus A330-200 para reforçar frota internacional

O novo avião A330-200 da Azul foi batizado como “Encanto Azul”, conta com capacidade para transportar 255 passageiros e vai realizar as rotas internacionais da companhia aérea para os EUA e Europa.

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A Azul – Linhas Aéreas Brasileiras recebeu esta quinta-feira, 10 de setembro, o seu quarto avião A330-200, aparelho que foi batizado como “Encanto Azul” e que vai reforçar a frota internacional da companhia aérea brasileira.

“O novo avião, de prefixo PR-AIL e batizado de “Encanto Azul”, está a caminho de Confins para o processo de nacionalização e, em breve, passará a integrar a frota internacional da companhia, operando rotas para destinos nos Estados Unidos e na Europa”, explica a Azul, num comunicado enviado à imprensa.

A companhia aérea explica que a introdução deste aparelho na sua frota só foi possível porque a Azul estabeleceu um “acordo com arrendadores e fabricantes de aeronaves que será fundamental para que a empresa siga o seu plano de crescimento para os próximos anos”.

A Azul indica que, antes de chegar à sua frota, este aparelho, que tem capacidade para 255 passageiros, incluindo 21 lugares em classe executiva, já tinha sido operado por companhias aéreas dos Emirados Árabes Unidos e da Alemanha.

“A chegada dessa nova aeronave faz parte do plano de expansão da frota internacional da companhia, que já recebeu quatro aviões de longo alcance em 2024. Além destes, neste ano, a companhia também adicionou à frota um ATR 72-600, dois Airbus A320 e quatro Embraer 195-E2, que já estão em operação na malha de voos domésticos da Azul, que é a líder em conectividade aérea no Brasil”, acrescenta a Azul, revelando que, até março de 2025, espera receber outros oito Embraer 195-E2, que vão permitir servir um total de 200 destinos.

Segundo Jason Ward, vice-presidente de Pessoas, Clientes e ESG da Azul, a companhia aérea está entusiasmada com a chegada do novo aparelho, que é o “quarto widebody do ano” a juntar-se à frota da Azul, contribuindo para fortalecer a rede internacional da companhia aérea, em plena temporada alta.

“Isso nos permite oferecer mais opções de voos para os clientes, refletindo a nossa confiança no mercado e o compromisso de proporcionar viagens inesquecíveis aos nossos clientes”, acrescenta o responsável.

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PLAY Airlines começa a voar para a Madeira na próxima terça-feira

Na próxima terça-feira, 15 de outubro, a PLAY Airlines dá início aos voos entre a Madeira e a Islândia, numa operação que conta com um voo por semana.

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O voo inaugural da rota que a PLAY Airlines vai abrir para a Madeira vai ter lugar na próxima terça-feira, 15 de outubro, assinalando o arranque de uma operação que vai contar com um voo por semana, às terças-feiras, entre a Islândia e o arquipélago português.

“Estamos entusiasmados com a introdução de voos entre a Islândia e a deslumbrante ilha da Madeira. Esta rota é mais do que uma simples ligação – é uma oportunidade para os viajantes conhecerem dois destinos únicos e belos”, afirma Einar Örn Ólafsson, CEO da PLAY.

O responsável mostra-se confiante no sucesso da operação, esperando que esta rota gere “um forte interesse por parte daqueles que estão ansiosos por explorar a beleza natural da Islândia e da Madeira”.

Recorde-se que a PLAY Airlines é uma companhia aérea low-cost islandesa que opera entre a América do Norte e a Europa, tendo a Islândia e a sua capital como hub central, onde os passageiros podem fazer uma paragem durante alguns, sem custos adicionais, ao abrigo do programa de stopover da companhia aérea.

Atualmente, a PLAY voa para Baltimore, Boston, Nova Iorque e Washington DC,  nos EUA, assim como para Toronto, no Canadá, além de vários destinos europeus, sendo que, em Portugal, a transportadora já voa para Lisboa e Porto, destinos aos quais se juntam agora a Madeira.

 

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Soltour lança charters para Cancún no Natal e Réveillon

Nesta época festival de Natal e Réveillon, a Soltour vai apostar em Cancún, no México, disponibilizando voos charters diretos desde Lisboa para o destino, entre 19 de dezembro de 2024 e 3 de janeiro de 2025.

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A Soltour anunciou que, nesta época festival de Natal e Réveillon, vai apostar em Cancún, no México, disponibilizando voos charters diretos desde Lisboa para o destino, entre 19 de dezembro de 2024 e 3 de janeiro de 2025.

“Neste Natal e Ano Novo, a Soltour convida os portugueses a encerrar 2024 e dar as boas-vindas a 2025 nas águas quentes de Cancún, no México. O operador turístico contará com voos diretos, a partir de Lisboa, entre 19 de dezembro de 2024 e 3 de janeiro de 2025.

Segundo a Soltour, Cancún é um destino “perfeito para os viajantes que preferem celebrar esta época festiva fora de casa”, uma vez que oferece uma “conjugação de riqueza cultural e praias caribenhas de referência”, que garante uma “experiência de fim de ano inesquecível”.

“Com uma oferta de hospitalidade de nível mundial, célebre pelos resorts luxuosos, que é ideal para quem procura uma experiência de tranquilidade nas águas quentes das Caraíbas, o destino é igualmente convidativo para os viajantes que preferem experiências culturais. Cancún permite fácil acesso a locais de grande importância histórica, como Tulum e Chichén Itzá, esta última considerada uma das sete maravilhas do mundo”, refere ainda o operador turístico.

De acordo com Luís Santos, diretor Comercial da Soltour para Espanha e Portugal, a aposta em Cancún surge porque o operador turístico quer “dar aos viajantes a chance de encerrar 2024 com experiências inesquecíveis”.

“Sabemos que esta é uma altura eleita por muitos portugueses para viajar, mas que estes procuram opções seguras, que lhes deem garantias de uma experiência tranquila e memorável para fechar o ano com chave de ouro. Por isso, quisemos disponibilizar às agências de viagens uma operação atrativa, para um destino em que temos longa tradição a nível de operação, assegurando assim o selo de qualidade da Soltour”, explica o responsável.

A oferta da Soltour para o Natal e Réveillon já está disponível no website do operador turístico e pode ser consultada aqui.

 

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Lusanova lança circuitos Ibéricos de Natal e Fim-de-Ano

A Lusanova lançou uma série de circuitos especiais em Portugal e Espanha para o Natal e Fim-de-Ano, que já se encontra disponível online, através do website do operador turístico.

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A Lusanova lançou uma série de Circuitos Ibéricos especiais para o Natal e Fim-de-Ano, oferta que, segundo comunicado do operador turístico, inclui propostas para Portugal e Espanha e que já se encontra disponível no website da Lusanova.

Para o Natal, a Lusanova disponibiliza um circuito temático por Fátima e Óbidos, que inclui jantar de Consoada e a possibilidade de assistir à Missa do Galo no Santuário de Fátima, cujos preços começam nos 225 euros e contempla também transporte em autocarro de turismo, alojamento e algumas refeições, com estada no Hotel Santa Maria.

Para o Fim-de-Ano, as propostas da Lusanova passam por destinos em Portugal e em Espanha, com destaque para os circuitos de Fim-de-Ano em território nacional para Castelo Branco, a partir de 465 euros, com estada no Hotel Rainha Dona Amélia Arts & Leisure e partida de Lisboa, e para Lagos, em combinação com Albufeira, com saídas de Lisboa e Setúbal, a partir de 550 euros.

O operador turístico disponibiliza ainda outras opções para o Fim-de-Ano que incluem Vila Real, em combinação com Chaves, e Guimarães, com Braga, cujas partidas decorrem de Lisboa, Coimbra e Porto.

Já em Espanha, as propostas da Lusanova incluem Madrid, num combinado com a cidade de Toledo, assim como Sevilha e Córdoba, Granada e a Serra Nevada, tendo estes circuitos partidas de Lisboa e Setúbal, e incluindo transporte em autocarro de turismo, alojamento e pequeno-almoço, guia acompanhante e seguro de viagem.

Toda a programação da Lusanova para a época festiva do Natal e Fim-de-Ano está disponível online, atraves do website do operador turístico, que pode ser consultado aqui.

 

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Turismo indígena injecta 67 mil milhões de dólares na economia mundial, diz WTTC

Durante o último dia do Global Summit, o World Travel & Tourism Council (WTTC) lançou um relatório sobre turismo indígena, revelando que este contribuirá com 67 mil milhões de dólares para a economia global até 2034.

Victor Jorge

O turismo indígena está a emergir rapidamente como um motor económico fundamental, apontando o mais recente relatório do World Travel & Tourism Council (WTTC), apresentado durante o Global Summit, em Perth (Austrália), que este turismo cria emprego e valor económico em áreas remotas, além de promover e proteger as culturas, as línguas e as terras dos povos indígenas, assim como possibilita aos visitantes uma oportunidade única de conhecer e aprender sobre a história e a tradição indígenas.

Com o mercado global do turismo indígena a crescer a uma taxa de crescimento anual de 4,1% durante a próxima década, atingindo 67 mil milhões de dólares (cerca de 62 mil milhões de euros), “este setor está a capacitar as comunidades para assumirem o controlo do seu futuro económico”, diz o relatório.

Só no Canadá, o setor do turismo indígena apoia quase 2.000 empresas e mais de 39.000 empregos, contribuindo com 1,7 mil milhões de dólares (cerca de 1,5 mil milhões de euros) para a economia em 2017.

Da mesma forma, na região de Guna Yala, no Panamá, o turismo é o principal motor económico, sustentando o povo Guna e a sua cultura, ao mesmo tempo que cria uma economia autossuficiente.

Este boom económico é alimentado pela crescente procura de experiências culturais autênticas em países como o Canadá, a Austrália e os Estados Unidos da América (EUA), entre outros.

Na Austrália, mais de 1,4 milhão de visitantes internacionais participaram em experiências de turismo indígena em 2019, marcando um crescimento anual de 6% desde 2010.

Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC, reconhece que o turismo indígena “não é apenas mostrar ricas tradições culturais, trata-se de capacitar as comunidades, criar empregos sustentáveis e garantir que os povos indígenas tenham o controle de suas próprias histórias e futuros económicos”.

O relatório demonstra o imenso potencial do turismo indígena para impulsionar o crescimento económico, especialmente em regiões remotas, preservando simultaneamente um património cultural de valor inestimável. “Como a procura global de experiências autênticas continua a aumentar, é crucial que apoiemos as empresas indígenas e asseguremos que têm acesso aos recursos e ao financiamento necessários para prosperar”, conclui a responsável do WTTC.

Preservar a cultura através do turismo
O relatório “Supporting Global Indigenous Tourism” mostra como o turismo indígena também desempenha um papel crucial na preservação do património cultural, das línguas e das práticas tradicionais.

O povo Sámi do norte da Europa (Lapónia), por exemplo, desenvolveu marcas de certificação como “Sámi Duodji” para proteger as suas ricas tradições, enquanto o inovador robot Kipi do Peru ajuda a preservar línguas em vias de extinção como a Kukama, falada por apenas 2.000 pessoas.

Ao incorporar elementos como estes no turismo, as comunidades indígenas podem salvaguardar as suas identidades culturais.

O turismo indígena permite, também, uma carreira sustentável, exemplificada pela Indigenous Tourism Association of Canada (ITAC) do Canadá, possibilitando às comunidades controlar o seu futuro através do turismo.

Entretanto, países como a Austrália e os EUA estão a incorporar cada vez mais experiências indígenas no marketing turístico nacional, assegurando uma representação autêntica.

*O Publituris viajou até Perth (Austrália) para o Global Summit 2024 a convite do World Travel & Tourism Council (WTTC)
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Portugueses crescem nas visitas a Berlim e destacam-se pela estada média

Segundo Christian Tänzler, porta-voz do visitBerlin, a capital alemã registou uma “forte recuperação depois da COVID-19” no que diz respeito ao mercado português, que se destaca também por apresentar uma estada média mais longa.

Inês de Matos

A capital alemã recebeu, entre janeiro e julho de 2024, um total de 18.491, número que representa um crescimento de 16,3% face a igual período de 2023 e que é acompanhado por uma estada média acima dos restantes mercados, segundo dados avançados ao Publituris pelo VisitBerlin.

Segundo Christian Tänzler, porta-voz do visitBerlin, a capital alemã registou uma “forte recuperação depois da COVID-19” no que diz respeito ao mercado português, que se destaca também por apresentar uma estada média mais longa.

“Os hóspedes portugueses têm uma estada média mais longa do que a média dos visitantes de Berlim”, acrescentou o responsável, revelando que, entre os turistas lusos, a estada média em Berlim está nos 2,9 dias, enquanto nas restantes nacionalidades de visitantes a média é de 2,4 dias.

Os números mostram o bom comportamento do mercado nacional, o que leva Christian Tänzler a fazer um balanço positivo, considerando que o ano de 2024 “está a correr bem” e que os turistas portugueses “gostam de visitar Berlim”.

Recorde-se que, entre janeiro e dezembro de 2023, a capital alemã tinha recebido um total de 29.848 turistas portugueses, número que tinha representado um aumento de 8,4% face ao mesmo período de 2022.

No ano passado, a estada média dos portugueses tinha sido, contudo, mais elevada, chegando aos 3,6 dias, enquanto até julho de 2024 desceu para 2,9 dias, ainda assim acima da média das outras nacionalidade.

 

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Holiday Inn Braga já abriu

Com 111 quartos, o Holiday Inn Braga foi oficialmente inaugurado na terça-feira, 8 de outubro, e pretende contribuir para afirmar Braga “como destino próprio”, destinando-se a viajantes de lazer e profissionais.

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O Holiday Inn Braga, unidade de quatro estrelas com 111 quartos, foi oficialmente inaugurado na passada terça-feira, 8 de outubro, e pretende contribuir para afirmar Braga “como destino próprio”.

“Braga já não é apenas uma cidade satélite do Porto. Em anos mais recentes, o território tem crescido na procura direta para o turismo de lazer, pelo que acompanhar esta procura com uma oferta hoteleira ajustada é fundamental para garantir um crescimento contínuo”, destaca Hélder Santos, representante de uma das partes investidoras do consórcio Holy Angels.

A unidade, que resulta de um acordo de franchising entre a empresa Holy Angels, Investment Partnership S.A. e o grupo internacional InterContinental Hotels Group (IHG), está direcionada para viajantes de lazer e profissionais, contando, por isso, com espaços para salas de conferências, um centro de fitness, uma piscina exterior e estacionamento, que disponibiliza postos de carregamento elétrico.

O Holiday Inn Braga está inserido num edifício de sete andares, localizado numa das artérias mais movimentadas da cidade, a Rua Complexo Desportivo, e conta ainda com o restaurante Cervelogia, que faz uma homenagem à cerveja, numa carta que é assinada pelo Chefe minhoto Pedro Canha.

“O nosso entusiasmo guia-se pelo enorme potencial de desenvolvimento local que esta abertura pode trazer para a cidade de Braga. A região, conhecida pela sua forte tradição de bem receber, inspira-nos a refletir a autêntica hospitalidade que caracteriza Braga e o Minho. Além disso, queremos que o restaurante Cervelogia se torne, em breve, um ponto de encontro para os bracarenses”, explica André Dias de Castro, diretor geral do Holiday Inn Braga.

A unidade conta ainda com uma política pet-friendly, em que cães e gatos são bem-vindos, mediante o pagamento de uma taxa de 35 euros por noite.

 

 

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Tráfego aéreo nos aeroportos espanhóis cresce mais de 4% em setembro

De acordo com o “Observatório Aéreo” do CEAV e da Reclama Travel, foram registados 150.000 voos em comparação com 143.916 em 2023. O número de rotas aéreas operadas de e para Espanha aumentou 3,3% para 3.648 rotas.

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O tráfego aéreo nos aeroportos espanhóis cresceu 4,2% em setembro em comparação com o mesmo período de 2023, de acordo com o ‘Observatório Aéreo’ do CEAV e da Reclama Travel, que também indica que foram registados 150.000 voos em comparação com 143.916 em setembro de 2023. O número de rotas aéreas operadas de e para Espanha em setembro aumentou 3,3% em relação ao ano passado, atingindo 3.648 rotas.

Entre os aeroportos com os aumentos mais notáveis nas operações, Barcelona-El Prat liderou o ranking com 946 voos adicionais, seguido pelo aeroporto de Madrid-Barajas, com mais 394 voos. Quanto às rotas domésticas com maior volume de operações em Espanha, destacam-se Barcelona-Palma de Maiorca e Lanzarote-Gran Canaria. A rota Barcelona-Palma de Maiorca registou 674 voos, seguida de perto pela rota inversa Palma de Maiorca-Barcelona, com 646 voos. Por seu lado, a ligação Lanzarote-Gran Canaria acumulou 638 voos.

As companhias aéreas que lideraram o número de operações totais em setembro em Espanha foram a Ryanair e a Iberia. Especificamente, a Ryanair liderou com 30.246 voos, enquanto a Iberia seguiu-se com 18.037 operações. O mercado doméstico foi dominado pela Iberia e pela Vueling, embora a Binter Canarias se tenha destacado com um crescimento significativo, atingindo 7.412 voos face aos 6.951 do ano anterior.

Neste sentido, as companhias aéreas mais pontuais em Espanha foram a Aerolíneas Argentinas e a Delta, considerando tanto os voos domésticos como os internacionais e tendo em conta apenas as companhias aéreas que operaram pelo menos 50 voos durante o mês. A Aerolíneas Argentinas liderou o ranking com um atraso médio de apenas 0,08 minutos, seguida pela Delta, que registou um atraso médio de 1,3 minutos.

Cancelamentos e atrasos aumentam
O número de cancelamentos de voos em Espanha durante o mês de setembro de 2024 registou um aumento significativo em comparação com o mesmo período do ano passado. Em setembro de 2023, foram cancelados cerca de 390 voos, enquanto em 2024 este número subiu para 557, registando um aumento de 42,8%. A Vueling lidera a lista das companhias aéreas mais afetadas (155 cancelamentos), seguida da British Airways (96 cancelamentos).

Quanto aos atrasos, os voos com mais de três horas de atraso aumentaram significativamente em setembro, quando cerca de 0,6% do total de voos registaram atrasos superiores a três horas.

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Viagens de negócios atingem valor recorde de 1,5 biliões de dólares em 2024

Contas feitas e apresentadas no Global Summit do World Travel & Toursim Council (WTTC) indicam que as viagens de negócios deverão ultrapassar os níveis pré-pandémicos e atingir um recorde de 1,5 biliões de dólares (cerca de 1,3 biliões de euros, em 2024.

Victor Jorge

De acordo com o relatório apresentado pelo World Travel & Toursim Council (WTTC) no Global Summit, realizado em Perth (Austrália), revela que as viagens de negócios deverão ultrapassar os níveis pré-pandémicos este ano, mais rapidamente do que o previsto anteriormente, atingindo um recorde de 1,5 biliões de dólares (cerca de 1,3 biliões de euros).

“O aumento do trabalho remoto durante a pandemia teve um efeito desproporcionado nas viagens de negócios, em comparação com as viagens de lazer, com as plataformas virtuais a substituírem as reuniões presenciais”, realça o relatório do WTTC.

No ano passado, as viagens de lazer ficaram apenas 2,9% atrás do pico de 2019, enquanto as viagens de negócios permaneceram 5,4% aquém do período pré-pandémico.

Na apresentação do relatório, diversos líderes empresariais voltaram a sublinhar a importância da interação das reuniões presenciais, prevendo-se que a atividade deverá exceder os níveis de 2019 em 6,2%

EUA e China regressam em força
De acordo com o “2024 Economic Impact Trends Report” do WTTC, os gastos com viagens de negócios nos EUA, que representaram 30% do total global em 2019, devem atingir 472 mil milhões de dólares (cerca de 430 mil milhões de euros) este ano, ficando, assim, 13,4% acima do recorde de 2019 do país.

Na China, o segundo maior mercado mundial de viagens de negócios, prevê-se que as a atividade das viagens de negócios cresça 13,1% acima de 2019, atingindo quase 211 mil milhões de dólares (cerca de 190 mil milhões de euros).

Os gastos com viagens de negócios na Alemanha, o terceiro maior, devem, por sua vez, atingir 87,5 mil milhões de dólares (perto dos 80 mil milhões de euros), pouco menos de 1% acima do pico de 2019, enquanto as viagens de negócios no Reino Unido e na França devem injetar um recorde de 84,1 mil milhões de dólares e 42,1 mil milhões de dólares nas respetivas economias (cerca de 77 mil milhões de euros e 38 mil milhões de euros, pela mesma ordem).

Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC, salientou que, “após alguns anos difíceis, as viagens de negócios não só estão de volta ao bom caminho, como estão a recuperar muito mais rapidamente do que o previsto, o que realça a importância das viagens internacionais para as empresas em todo o mundo”.

“Muitas potências empresariais, como os EUA, a China e a Alemanha, deverão atingir números recorde este ano. Embora as reuniões virtuais tenham desempenhado um papel crucial durante a pandemia, mantendo as pessoas e as empresas ligadas, os nossos dados mostram que os negócios são melhores realizados de forma presencial e cara-a-cara.”

Paul Abbott, CEO da American Express Global Business, admitiu, por sua vez, que “as empresas de todo o mundo valorizam mais do que nunca as viagens e as relações presenciais, uma vez que a circulação de pessoas foi restringida durante a pandemia”.

“Sempre dissemos que as viagens eram uma força para o bem, impulsionando o progresso económico e social. Mas quando as viagens pararam, o PIB caiu a pique, o desemprego disparou, os problemas de saúde mental aumentaram e o mundo tornou-se um lugar menos tolerante. Atualmente, já não existem dúvidas quanto aos benefícios das viagens. Empresas de todo o mundo – muitas pela primeira vez – estão a investir em viagens de negócios para fazer crescer os seus negócios e criar culturas vencedoras”.

De acordo com o relatório, outros fatores também contribuíram para o ressurgimento das viagens de negócios. Como as economias de todo o mundo recuperaram desde a pandemia, com a contribuição do PIB global das viagens e do turismo a atingir níveis recorde, foi possível às empresas reafetar mais fundos às viagens de negócios.

O crescimento das viagens combinadas, em que os viajantes combinam viagens de negócios com férias pessoais também contribuiu para tornas as viagens de negócios mais atrativas.

Além disso, o setor MICE (reuniões, incentivos, conferências e eventos) também regressou em força, retomando os eventos presenciais após um longo período de cancelamentos e adiamentos.

*O Publituris viajou até Perth (Austrália) para o Global Summit 2024 a convite do World Travel & Tourism Council (WTTC)
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CTP quer ver “redução de impostos” para as empresas do turismo refletida no OE2025

A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) apresentou um conjunto de medidas que espera que venham a constar do OE2025 e que visam “a sustentabilidade das empresas da atividade turística, a captação e retenção de trabalhadores nacionais, assim como o incentivo ao Turismo interno”.

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A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) espera que Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) venha a refletir uma “redução de impostos” para as empresas do turismo, medidas que, segundo um comunicado enviado à imprensa, visam “a sustentabilidade das empresas da atividade turística, a captação e retenção de trabalhadores nacionais, assim como o incentivo ao Turismo interno”.

A descida do IRC surge como uma das principais reivindicações da CTP, que diz que essa redução é importante para “estimular o investimento e a internacionalização das empresas do Turismo”, a exemplo da medida do Programa ‘Acelerar a Economia’ que prevê a redução gradual de IRC até 15% no final da legislatura e até 12,5% para pequenas ou médias empresas e empresas de pequena-média capitalização.

No que diz respeito ao IRS, a CTP “propõe a revisão em baixa das taxas de Imposto dos Rendimentos Singulares, para fazer face à perda do poder de compra dos portugueses e assim dinamizar a atividade económica”, enquanto no IVA propõe “um alívio das taxas de IVA a aplicar aos alimentos e bebidas”.

Na questão do IVA, a CTP pretende que passe a existir uma taxa de 6% para todo o setor dos Congressos, Eventos e Animação Turística, assim como a recuperação do IVA dos Eventos e a “operacionalidade de acesso ao regime de recuperação do IVA das Agências de Viagens ou a aplicação de IVA com uma taxa reduzida no setor do Golfe”.

Mas as propostas da CTP vão ainda mais longe, já que é “necessário que as empresas do Turismo apostem na renovação e atualização das suas estruturas, permitindo-lhes ser mais competitivas, responder a novas tendências do mercado e estarem preparadas para a internacionalização”, motivo pelo qual a CTP propõe também o “lançamento de um programa exaustivo de simplificação da legislação em vigor e de incentivos à junção/fusão de empresas parcial ou total”, bem como “fortes incentivos ao investimento e a criação de mecanismos financeiros e de subvenção com vista à redução do endividamento das empresas” e a “agilização na fase de atribuição dos apoios no âmbito do PRR”.

Por outro lado, a CTP pretende ainda que o OE2025 contenha “medidas de incentivo para os trabalhadores da atividade turística”, propondo, desde logo, o “alívio da carga fiscal sobre o trabalho suplementar através da isenção de IRS e de Segurança Social no trabalho suplementar efetuado pelos trabalhadores do Turismo, tendo como limite até 200 horas de trabalho por ano”, assim como uma “redução significativa em termos de impostos e TSU  na contratação de jovens (até aos 35 anos)”.

Paralelamente, a CTP defende ainda que seja criado um “incentivo extraordinário de apoio à habitação para os trabalhadores deslocados até um determinado montante mensal, não integrado na remuneração e isento de todos os impostos e contribuições, à semelhança do que se verifica com outras isenções já consagradas, como o subsídio de refeição ou de transporte” e um “regime que permita às entidades empregadoras o pagamento de um “15º mês de salário” isento de IRS e excluído da base de incidência contributiva”.

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