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Tecnologia é a grande arma de negócio da Go4Travel

A tecnologia é a grande arma de negócio da Go4Travel, e a sua plataforma de reservas interna exclusiva para os seus acionistas, a 4Book espelha isso, permitindo oferecer preços competitivos e melhorar a experiência de utilização, declararam em exclusivo ao Publituris, Vasco Pinheiro e Joana Silveira, CEO e membro do conselho de administração da Go4Travel, respetivamente, durante a sua convenção 2023 que decorreu na região do Oeste.

Carolina Morgado
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Tecnologia é a grande arma de negócio da Go4Travel

A tecnologia é a grande arma de negócio da Go4Travel, e a sua plataforma de reservas interna exclusiva para os seus acionistas, a 4Book espelha isso, permitindo oferecer preços competitivos e melhorar a experiência de utilização, declararam em exclusivo ao Publituris, Vasco Pinheiro e Joana Silveira, CEO e membro do conselho de administração da Go4Travel, respetivamente, durante a sua convenção 2023 que decorreu na região do Oeste.

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Análise

“Para nós a tecnologia é o elemento essencial do negócio, sobretudo no que refere ao 4Book a nossa plataforma de reservas interna, que em 2023 vai ter o melhor ano de sempre em linha com os resultados que o grupo vai ter e que continua a crescer, na qual continuamos a investir muito sempre numa perspectiva de melhoramento para dar o preço mais competitivo de sempre, a melhor experiência de utilização e que seja o mais eficiente possível. Para nós é o fator primordial do uso da tecnologia”, afirmou ao Publituris o CEO da Go4Travel, Vasco Pinheiro.

Joana Silveira, membro do conselho de administração do agrupamento acrescentou que esta plataforma “usada exclusivamente pelos acionistas traz mais valias porque a todos são disponibilizados os melhores preços do mercado, crédito, e isso, em vez de irmos a várias plataformas à procura de quem tem o melhor preço para todas as componentes das viagens, dá-nos muita otimização de tempo dos colaboradores, pois neste local temos tudo.

Embora as agências de viagens do grupo sejam diferentes em dimensão e segmento, a administradora considera que “todos necessitamos de hotelaria, seja para viagens de lazer ou corporate, e na plataforma conseguimos aceder às melhores tarifas e a todo o conteúdo de hotelaria a nível global”.

Vasco Pinheiro realça que “existe uma preocupação nossa, desde o início, em encontrar os fornecedores que melhor se adaptam a essa realidade. A Go4Travel tem sobretudo um pendente corporate, mas ao longo dos tempos temos vindo a complementar a nossa oferta com fornecedores que nos permitem ter a capacidade de responder também às necessidades de lazer”.

Refira-se que, através da 4Book, os acionistas da Go4Travel podem fazer negócio diretamente através da plataforma, assegurando rapidez e eficiência na sua prestação de serviço, uma vez que foram estabelecidos acordos com as melhores cadeias hoteleiras e os melhores hotel providers do mundo para disponibilizar uma plataforma completa e uma oferta diferenciadora.

O 4Book integra, ainda, serviços de assistência a reservas, suporte técnico, apoio ao cliente e uma linha de emergência 24h – garantindo uma plataforma pronta para responder às necessidades mais prementes dos acionistas e dos seus clientes.

Aos acionistas da Go4Travel, conforme refere o site da organização, “asseguramos as melhores soluções tecnológicas do mercado, para que possam reforçar a sua cadeia de valor e garantir uma prestação de serviço de referência. Através de uma postura atenta às tendências e inovações do setor, apoiamo-nos no melhor da tecnologia para consolidar a posição de liderança da Go4Travel no mercado nacional”.

A fazer 16 anos de existência, a Go4Travel é um grupo consolidado, e a melhor prova disso, segundo Vasco Pinheiro “é o sucesso que este evento tem. Se não fossemos um grupo consolidado não teríamos a participação massiva não só das equipas das agências e dos acionistas, como dos parceiros que reconhecem na Go4Travel o valor, reputação e capacidade de entrega de negócio, que se calhar é ímpar em Portugal”.

Já Joana Silveira lembra que “no último evento na Madeira quisemos levar o `together’ porque estivemos afastados por causa da pandemia e conseguimos levar muitos acionistas e colaboradores das empresas. Este ano ainda reforçou mais isso: estamos cá, estamos todos”.

A consolidação passa também pela estabilidade. Vasco Pinheiro realçou que “a Go4Travel não perdeu nem ganhou novos acionistas. Desde 2018 que a estrutura acionista do agrupamento se mantém igual, e não buscamos novos acionistas, mas não deixamos nunca de procurar oportunidades que possam existir no sentido de aumentar a sua estrutura. Não temos pressa, temos uma estrutura estável, identificada claramente com os valores do grupo e isso faz com que seja um dos pilares para que o crescimento continue a existir e que as empresas consigam articular-se todas entre elas a vários níveis”.

Fazendo um balanço turístico deste 2023 quase a terminar, a Go4Travel, e sem revelar números Joana Silveira destacou que, “ao contrário das expectativas, vai ser um dos melhores anos de sempre do grupo, e isso é uma das razões que nos enche de orgulho, por isso é que temos tantos parceiros a apoiarem-nos e a estarem presentes nos nossos eventos”, acrescentando que, apesar do 2024 ser ainda uma grande incógnita “esperamos que também seja um bom ano, mas com algumas preocupações que ainda estão presentes”.

A convenção deste ano teve como ponto alto a assinatura de um acordo de intenções com o grupo Ávoris. Sobre esta questão, a administradora do agrupamento de agências de viagens descreveu que “é uma colaboração que visa beneficiar ambos os grupos. A Go4Travel não trabalha muito o mercado de lazer e se calhar conseguimos ter acesso a melhores condições nesta área de negócio, e por sua vez, o grupo Ávoris fica com uma rede de distribuição importante em Portugal”.

Vasco Pinheiro adianta que “é também para a 4Book uma oportunidade de negócio muito importante, ou seja, conseguimos expandir e testar a nossa comprovada capacidade de sermos competitivos, e com isso, crescer”.

Por outro lado, acentuou, que há outra vertente que é dos sistemas de informação, que passa pela tecnologia. Existe uma oportunidade de serem criadas sinergias neste campo de modo a melhorar a eficiência e o acesso ao produto por parte das duas organizações”.

No entanto, o CEO da Go4Travel aponta que, neste momento “é um acordo de intenções, ou seja, identificámos que existe uma base de trabalho que nos permite estudar estes pontos, para uma possibilidade de acordo mais profundo. Nos próximos meses vamos estudar estes pontos mais a fundo e tentar chegar a um entendimento que seja materializável em coisas mais concretas”.

A Go4travel é constituída por 44 acionistas, conta com 100 balcões de venda, distribuídos por todo o território nacional, incluindo os Açores e a Madeira, e com uma equipa de 700 profissionais. Todas as agências de viagens do grupo são credenciadas pela IATA, detendo um total de 66 acreditações.

Região do Oeste foi a protagonista
A Região Oeste foi a grande protagonista da Go4Travel Summit23, cimeira de turismo organizada pela Go4Travel, um dos maiores grupos de viagens no mercado português, e que contou precisamente com o apoio da OesteCIM.

Foram três dias dedicados a explorar os pontos principais da região, o que explicou a denominação Best West. De 17 a 19 de novembro, os mais de 230 participantes tiveram direito a experiências locais imersivas para um conhecimento do melhor que o Oeste tem para oferecer a todos os níveis, numa agenda focada a reforçar o valor acrescentado deste setor fundamental para a economia local e nacional. Bombarral e o seu teatro Eduardo Brazão, Óbidos eOlhalvo foram os privilegiados nesta desta descoberta da essência e diversidade do Oeste.

O “quartel-geral” foi o Hotel Dolce Campo Real, em Torres Vedras, mas a intenção da Go4Travel foi tirar as pessoas da unidade hoteleira, para não só fortalecer o networking e criar maiores laços entre todos os intervenientes, como dar a oportunidade de experienciar uma região, bem perto de Lisboa, mas que esconde um elevado património cultural, gastronómico e natural, apresentado de forma imersiva aos participantes.

Um destes exemplos foi que, as habituais reuniões de negócio entre agências de viagens e parceiros foram espalhadas por vários espaços icónicos de Óbidos, permitindo aos participantes descobrir a vila. Efetivamente, as “Together Meetings” foram as mais dinâmicas alguma vez vistas neste tipo de convenção, um formato inovador que deixou visitar a Vila de Óbidos entre reuniões de trabalho e convívio. A Casa da Música, a Livraria do Mercado, a Galeria Nova Ogiva, o Museu Municipal, a Casa José Saramago, e a Igreja de São Santiago, hoje transformada em livraria, hospedaram, por algumas horas, os diversos parceiros da Go4Travel para os habituais encontros com as agências de viagens que integram o grupo. Conheceram-se novos produtos, novos programas, tiraram-se dúvidas, mas acima de tudo, houve interação e aprendeu-se um pouco mais sobre uma das localidades mais visitadas do país pela sua história, e em que todos tiveram a oportunidade de recordar através de uma encenação por artistas locais.

Numa mensagem deixada a todos os participantes, João Matias, presidente do Conselho de Administração da Go4Travel, frisou que “o Summit Go4Travel 2023 é mais do que um evento; é uma oportunidade para revermos parceiros e amigos, para discutirmos o presente e o futuro, para preservarmos o espírito de união que está na base” do agrupamento.

Tanto Vasco Pinheiro, como Joana Silveira fazem um balanço muito positivo da Go4Travel Summit 2023. Ao Publituris, o CEO do agrupamento afirmou que “tivemos uma participação a um nível excecional de acionistas, bem como de parceiros. Este é o ano em que tivemos o número mais elevado de parceiros”.

Já a administradora revelou que “foi um evento muito bem conseguido, conseguimos trazer as nossas equipas, dinamizar o grupo, e criar experiências e memórias que é importante. Foi um fim de semana de trabalho, mas ao mesmo tempo, houve muitos momentos em que as pessoas apreciaram porque os levámos para a rua, saímos dos hotéis e fizemos um bocado de turismo”.

Refira-se que esta Summit foi também a primeira sob a nova marca Go4Travel. Com um posicionamento mais dinâmico e próximo, a edição de 2023 deu continuidade à mensagem lançada em 2022, na Madeira, e integrada na nova identidade do grupo: “together” que, aliás, o grupo pretende manter o formato, e que agradou a todos os participantes com quem o Publituris teve a oportunidade de falar durante o fim de semana no Oeste.

Segundo Joana Silveira, a Go4Travel, que já está a pensar na convenção de 2024, pretende juntar todos, mas inovando sempre. “Queremos que as pessoas que participem, gostem do evento. Não queremos que seja uma obrigação, mas um prazer. Isto é muito bom na relação que conseguimos entre colaboradores da Go4Travel e os parceiros do agrupamento”.

Organizadas desde 2017, as Summits Go4Travel são espaços de discussão da indústria do turismo e das viagens, criação de sinergias entre agências e parceiros, servindo também como uma plataforma para oportunidades de networking e team building.

 

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Ávoris reafirma intenção de “fortalecer e expandir operações em Portugal”

Numa reunião com Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo (SET), e Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal (TdP), os responsáveis da Ávoris Corporación Empresarial, parte do Grupo Barceló, manifestaram a “firme aposta” em Portugal.

Publituris

Vicente Fenollar, presidente-executivo do grupo Ávoris, e António Loureiro, diretor-geral da Iberojet em Portugal, reuniram-se, recentemente, com Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, e Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, aproveitando a oportunidade para manifestarem a “firme aposta” em Portugal.

Em comunicado, a Ávoris Corporación Empresarial, parte do Grupo Barceló, refere que durante a reunião, foram discutidos “vários temas fundamentais para fortalecer a colaboração entre a Ávoris e as autoridades turísticas portuguesas”. Um dos principais temas abordados foi a ampliação da presença hoteleira do Grupo Barceló em Portugal, para ir mais além da sua atual operação no arquipélago da Madeira, com Vicente Fenollar a receber um “pedido explícito” para que o grupo aumente o seu investimento no setor hoteleiro português.

Outro ponto em destaque foi a intenção da Ávoris em expandir as operações da Iberojet nos aeroportos de Lisboa e Porto, consolidando assim a sua posição no mercado português, bem como promover a atividade dos operadores turísticos do grupo que operam em território português, como a Nortravel, a Travelplan, a Jolidey ou a Catai. Para tal, o presidente-executivo do grupo Ávoris colocou à disposição das autoridades de turismo portuguesas “toda a estrutura” da Ávoris em Espanha, com o objetivo de “dinamizar as vendas do mercado espanhol para Portugal”, oferecendo a “capacidade dos operadores turísticos e a extensa rede de agências de viagens do grupo para alcançar este objetivo”.

No final da reunião, Vicente Fenollar assinalou que “Portugal é um mercado estratégico para o nosso grupo. A procura de serviços turísticos de alta qualidade continua a crescer e estamos comprometidos em satisfazer essas necessidades com a nossa oferta de viagens”.

A concluir, o presidente-executivo do grupo Ávoris referiu que a reunião “reafirma a nossa intenção de fortalecer e expandir as nossas operações em Portugal, aproveitando as oportunidades que oferece o nosso mercado vizinho. Ampliar as nossas operações da Iberojet em Lisboa e no Porto é uma importante parte da nossa estratégia no país”, reafirmando querer oferecer “mais opções e melhorar as ligações entre Portugal e outros destinos chave”.

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Publituris Hotelaria

Gonçalo Narciso dos Santos, delegado da Relais & Châteaux para Portugal e Espanha, é capa da Nova Edição da Publituris Hotelaria

Os 70 anos da Relais & Châteaux merecem destaque de capa na nova edição da Publituris Hotelaria com entrevista a Gonçalo Narciso dos Santos, delegado da Relais & Châteaux para Portugal e Espanha. Mas há mais: “Indicadores” CLEVER, Turismo de Luxo, dossier Wellness and Spa e um especial dedicado aos têxteis, além de uma “inspeção” e sugestões gastronómicas.

Publituris

Na edição de julho/agosto da Publituris Hotelaria, o destaque vai para os 70 anos da Relais & Châteaux. Com um percurso que começou em França e que se estende já por 65 países, a rede agrega 580 propriedades, entre hotéis e restaurantes. Com perspectivas de adicionar mais membros em território português, Gonçalo Narciso dos Santos, delegado da Relais & Châteaux para Portugal e Espanha, fala-nos da evolução desta rede e do seu futuro, quer em Portugal, quer além-fronteiras, onde pretende fortalecer a sua presença em países como o Japão e a Índia.

Já nos “Indicadores”, a análise de Luís Brites, CEO da CLEVER Hospitality Analytics, dá conta das perspectivas turísticas para Portugal nos próximos meses, um destino que motivou cerca de seis milhões de pesquisas de voos por parte de turistas internacionais.

No segmento “Management”, María Dolores Martos Pérez, coordenadora do programa de mestrado em Marketing e Gestão de Turismo de Luxo na Les Roches, guia-nos sobre as especificidades do luxo e as estratégias que os hotéis devem adotar para melhor servir os hóspedes deste segmento. Com o perfil do cliente de luxo a transitar para um consumo mais consciente, a profissional aponta para o surgimento de um consumidor com mais tendência a gastar dinheiro em viagens, bem-estar e experiências, ao invés de bens de luxo tradicionais.

No dossier deste mês a edição explora a oferta atual do segmento de Wellness and Spa, com os profissionais do setor a apontar para a necessidade de uma maior regulamentação para credibilizar a área em Portugal e afirmar o segmento a nível nacional e internacional.

Segue-se um especial dedicado a têxteis, no qual ganha destaque a próxima edição da Texcare Internacional, um evento dedicado ao setor das lavandarias e limpeza de têxteis, e a mais recente oferta da Aldeco, Classytex, Dauti, Hotelar, Lameirinho, La Redoute, Lasa, Sampedro e Torres Novas 1845.

Na “Inspeção” deste mês abrimos as portas do Hilton Vilamoura As Cascatas Golf Resort & Spa, a primeira unidade do grupo norte-americano em Portugal. Localizado no coração do Algarve, e após 17 anos de atividade, “há muito para fazer e descansar nesta unidade”.

A fechar, fica a sugestão de jantar no restaurante gastronómico da Fortaleza do Guincho, onde os sabores da comida de conforto portuguesa se juntam ao requinte do fine dining com vista para o Oceano Atlântico.

Por fim, brindamos com as escolhas de Josuel Calheiros, escanção no Bistro 100 Maneiras.

As opiniões desta edição são assinadas por Alexandra Ventura (NOVA SBE Westmont Institute of Tourism & Hospitality); Luís Pedro Carmo Costa (Neoturis); José Varela Gomes (ISAG); Maria João Pavão Serra (pet-friendly travel expert) e Alexandre Marto Pereira (United Hotels of Portugal).

Para ler a versão completa desta edição da Hotelaria – em papel ou digital – subscreva ou encomende aqui.

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Aviação

EGYPTAIR regressa a Lisboa e abre dois voos semanais para o Cairo

A EGYPTAIR voltou esta terça-feira, 23 de julho, a voar entre Lisboa e o Cairo, capital do Egito, numa rota com duas ligações por semana, que vai impulsionar o turismo de lazer e negócios.

Inês de Matos

A EGYPTAIR voltou esta terça-feira, 23 de julho, a operar uma rota entre Lisboa e o Cairo, que conta com dois voos por semana num avião Airbus A321neo e que faz parte do plano de expansão da companhia aérea de bandeira do Egito.

“A nova operação para Lisboa faz parte do plano de expansão adotado pela EGYPTAIR. A companhia aérea adicionou recentemente mais destinos à sua extensa rede, servindo mais de 70 destinos em todo o mundo, como Zurique e Praga na Europa, Fujairah no Médio Oriente e Abidjan, Djibouti e Mogadíscio em África, oferecendo várias ligações aos passageiros de Lisboa para explorar o mundo com a EGYPTAIR”, afirma Amr Adawy, VP comercial da EGYPTAIR.

Já Francisco Pita, diretor Comercial da ANA|VINCI Airports, mostra-se satisfeito com o regresso da rota entre Lisboa e o Cairo, ligação que, segundo o responsável, “irá promover laços mais fortes” entre ambas as cidades, “encorajando tanto o turismo como as viagens de negócios”.

“Estou particularmente grato às nossas equipas, uma vez que esta nova rota é o resultado do seu trabalho em conjunto com a companhia aérea e outros parceiros”, acrescenta Francisco Pita.

Recorde-se que, a partir do Cairo, a EGYPTAIR oferece ligações para vários destinos no Egito, como Luxor, Assuão, Sharm El-Sheikh e Hurghada, assim como para outros países de África, Médio Oriente e Extremo Oriente.

Tal como a TAP, também a EGYPTAIR é membro da Star Alliance, pelo que esta nova rota vai “aumentar significativamente a conetividade com mercados para além de Lisboa e do Cairo”, com os passageiros a usufruírem de transferências sem sem problemas e de uma extensa rede de destinos, o que torna as viagens mais cómodas e eficientes.

 

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Qatar Airways apresenta nova ‘Qsuite Next Gen’

A ‘Qsuite Next Gen’ é a última versão da premiada Qsuite da Qatar Airways e foi apresentada durante o Farnborough International Airshow 2024, que termina sexta-feira, 26 de julho, no Reino Unido.

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A Qatar Airways apresentou, durante o Farnborough International Airshow 2024, no Reino Unido, a nova ‘Qsuite Next Gen’, a última versão da premiada Qsuite da companhia aérea do Qatar.

A nova ‘Qsuite Next Gen’ foi apresentada por Badr Mohammed Al-Meer, CEO do Grupo Qatar Airways, numa sessão que contou com  a ajuda da Sama, a primeira tripulação virtual de cabina com IA do mundo.

“Durante a revelação, o Engº Al-Meer destacou as novas e melhoradas características da Qsuite Next Gen, incluindo as Quad Suites totalmente personalizáveis; as Companion Suites nos corredores das janelas; os ecrãs de entretenimento a bordo (IFE) manobráveis e com tecnologia OLED de 4K; juntamente com um maior espaço e privacidade em cada suíte”, refere a Qatar Airways, em comunicado.

Segundo Badr Mohammed Al-Meer, a Qatar Airways está entusiasmada com o lançamento da nova Qsuite, que vem “elevar a fasquia” a bordo dos aviões da companhia aérea.

“Esperamos receber os meios de comunicação social e os parceiros no nosso stand durante toda a semana para experimentarem o futuro das viagens em classe executiva com a Melhor Classe Executiva do Mundo a bordo da Melhor Companhia Aérea do Mundo”, acrescentou o responsável, durante a apresentação no Farnborough International Airshow 2024.

A ‘Qsuite Next Gen’ conta com ecrãs móveis 4K OLED Panasonic Astrova IFE, que representam uma estreia em qualquer companhia aérea do mundo e que podem “ser reposicionados para o lado para criar o maior espaço social e de produtividade a bordo para até quatro passageiros na Quad Suite e até dois passageiros na Companion Suite”.

A nova Qsuite permite também refeições em conjunto, assim como uma maior privacidade, devido às divisórias mais altas e que são controladas digitalmente, enquanto as cadeiras são reclináveis lie-flat e as camas de casal têm maiores dimensões, existindo igualmente o serviço de arrumação de cama com a funcionalidade dedicada “Make My Bed”.

“A nova Companion Suite tem características semelhantes às da Quad Suite, agora com uma notável remodelação que permite oferecer o mesmo espaço partilhado nos corredores das janelas”, refere ainda a Qatar Airways.

A Qsuite Next Gen oferece ainda uma vasta gama de opções de personalização, desde a iluminação ambiente aos controlos de privacidade, através das suas Unidades de Controlo de Passageiros com ecrã tátil atualizado, e vai passar a estar presente nos aviões Boeing B777-9 da Qatar Airways a partir de 2025.

Além da nova Qsuite, a Qatar Airways apresentou também o novo Boeing B787-9 Dreamliner de última geração e o Gulfstream G700 da Qatar Executive durante o Farnborough International Airshow 2024, que termina esta sexta-feira, 26 de julho.

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Turismo de Portugal apoia formação em Angola

O Turismo de Portugal e o Gabinete de Apoio ao Turista, Formação e Empreendedorismo do Ministério do Turismo de Angola, acabam de formalizar, em Luanda, um protocolo que cria um modelo de gestão conjunta e partilhada da rede de escolas de hotelaria e turismo daquele país africano.

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Em resultado deste protocolo, segundo revela o presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, nas redes sociais, “daremos início, em setembro, à gestão conjunta e partilhada da Escola de Hotelaria e Turismo de Cabinda e, em 2025, da Escola de Hotelaria e Turismo de Luanda.

Trata-se, segundo Carlos Abade, de um importante primeiro passo no processo de internacionalização das Escolas do Turismo de Portugal, uma das 60 medidas do programa Acelerar a Economia, e que reforça o papel desta rede de escolas como um poderoso instrumento de cooperação internacional e de ligação entre os povos.

Ainda nas redes sociais, o presidente do Turismo de Portugal deixa um agradecimento especial à equipa liderada por Afonso Vita, diretor do Gabinete de Apoio ao Turista, Formação e Empreendedorismo do Ministério de Angola, e a toda a equipa da formação do Turismo de Portugal, liderada por Catarina Paiva, “pelo excelente trabalho desenvolvido e que permitiu a concretização hoje de tão importante passo”.

Entretanto, sobre este assunto, um comunicado emitido pelo Turismo de Portugal indica que, investir nas qualificações, valorizar as profissões, atrair e reter talento, capacitar empresas e dotar os profissionais de competências para uma intervenção responsável, sustentável e competitiva são objetivos essenciais abrangidos pelo protocolo.

A colaboração entre o Turismo de Portugal e o Gabinete de Apoio ao Turista, Formação e Empreendedorismo inclui o apoio na implementação de um modelo de gestão de uma Escola de Hotelaria e Turismo, configurando-se como Escolas de Hotelaria e Turismo Co-branded com o Turismo de Portugal.

Reforça-se assim a estratégia de internacionalização da rede de escolas do Turismo de Portugal que passa, em grande medida, pela expansão para a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), através da transferência de conhecimentos detidos pelo Turismo de Portugal e reconhecidos pela Organização Mundial do Turismo (OMT). Este acordo destaca o importante papel que as pessoas e os profissionais de turismo têm para a atividade turística, investindo nas suas qualificações, na valorização das profissões, na atração e fidelização de talento, elevando a qualidade e a excelência da formação no setor.

Através desta parceria, serão inaugurados em Angola dois hotéis-escola, em 2024 na Província de Cabinda e, em 2025, em Luanda, tendo em vista melhorar a qualidade dos serviços turísticos no país. Os próximos passos incluem reuniões com a equipa da Direção-Geral de Capacitação e Cooperação (DGCC), do Turismo de Portugal, para definir os pontos de colaboração na nova Escola de Hotelaria e Turismo de Cabinda, incluindo protocolos e modelos de gestão conjunta.

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Aviação

Airbus investe na LanzaJet para aumentar produção de SAF

Segundo a Airbus, este investimento na LanzaJet vai apoiar o desenvolvimento de Alcohol-to-Jet (ATJ), considerado fundamental para produzir SAF em larga escala e alcançar a meta de zero emissões de CO2, até 2050, na indústria da aviação.

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A Airbus anunciou um investimento na LanzaJet, empresa produtora de tecnologia de combustíveis sustentáveis, com o objetivo de contribuir para aumentar a produção de SAF – Combustível Sustentável para a Aviação.

Segundo um comunicado da Airbus, este investimento na LanzaJet vai apoiar o desenvolvimento de Alcohol-to-Jet (ATJ), considerado fundamental para produzir SAF em larga escala e alcançar a meta de zero emissões de CO2 até 2050 na indústria da aviação.

“Os combustíveis de aviação sustentáveis ​​são uma das alavancas mais importantes disponíveis para descarbonizar a aviação, mas a sua produção ainda é limitada. A nossa parceria com a LanzaJet demonstra o compromisso da Airbus em trabalhar com os principais fornecedores de tecnologia de energia para explorar os caminhos de produção inovadores e dimensionar o SAF”, explica Julie Kitcher, diretora de Sustentabilidade da Airbus.

A Airbus explica que a tecnologia da LanzaJet utiliza “etanol de baixo carbono para criar SAF que reduz as emissões de gases com efeito de estufa em mais de 70% em comparação com os combustíveis fósseis numa base de ciclo de vida e pode diminuir ainda mais as emissões com um conjunto de tecnologias de redução de carbono”.

“O SAF produzido através da tecnologia ATJ da LanzaJet é um combustível drop-in aprovado, compatível com motores de aeronaves existentes e infraestrutura associada”, acrescenta o fabricante aeronáutico europeu.

A LanzaJet está atualmente a dar início à produção em larga escala de etanol para SAF nos EUA, numa unidade industrial que vai produzir SAF e diesel renovável a partir de etanol sustentável e de baixo carbono, que vai servir também como um modelo para escalar a produção de SAF.

A LanzaJet conta com projetos para aumentar a produção de SAF que envolvem 25 países e cinco continentes, e que contam com parceiros de toda a cadeia de valor da aviação.

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Emprego e Formação

Lusófona participa no projeto FUTOURWORK para promover bem-estar e melhores condições de trabalho no Turismo e Hospitalidade

A Universidade Lusófona, representada pelas investigadoras Tânia Gaspar do Hei-LAB: digital Human Environment Interaction Lab, e Mafalda Patuleia do Intrepid Lab|CETRAD, participa no projeto FUTOURWORK – Improving Tourism and Hospitality Worker Well-Being Through Social Dialogue, no âmbito do Programa Horizon CL2, constituído por um consórcio de diversos países europeus.

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O projeto FUTOURWORK – Improving Tourism and Hospitality Worker Well-Being Through Social Dialogue, no âmbito do Programa Horizon CL2, vocacionado para um futuro sustentável na Europa, tem como objetivo estudar e promover um maior bem-estar e melhores condições de trabalho para os trabalhadores do Turismo e Hospitalidade (T&H). O projeto é constituído por um consórcio de diversos países europeus e a Universidade Lusófona está representada pelas investigadoras Tânia Gaspar do Hei-LAB: digital Human Environment Interaction Lab e Mafalda Patuleia do Intrepid Lab|CETRAD.

O T&H representa, atualmente, mais de 10% da economia europeia e 11,7% do emprego. Muitos dos 13 milhões destes trabalhadores na União Europeia pertencem a grupos mais vulneráveis: mulheres (54%), migrantes (16%) e jovens (30%), de acordo com dados da OIT referentes a 2022. O volume de negócios e as ofertas de emprego são elevados, com 1,2 milhões ofertas de emprego (11%) na UE. Estes trabalhadores realizam formas de trabalho não padronizadas, incluindo trabalho em plataformas digitais, que podem ser um fator de risco ao nível da concretização de um trabalho digno, da falta de proteção social, do aumento da precariedade e vulnerabilidade e do aumento da pobreza no trabalho.

O projeto terá um impacto transformador para os trabalhadores do Turismo e Hotelaria, promovendo um diálogo social mais inclusivo, equitativo e eficaz, através da análise das diversas realidades do trabalho no setor, tanto a nível da UE como a nível nacional. Permitirá avaliar a influência das organizações de empregadores e trabalhadores no setor, identificar a transformação digital, a inovação e o seu impacto nos trabalhadores de T&H, bem como o seu impacto em grupos particularmente vulneráveis. Incorpora a co-criação e métodos colaborativos para promover o diálogo entre múltiplos stakeholders e irá divulgar resultados que impulsionem políticas e práticas neste domínio.

O FUTOURWORK irá desenvolver um índice de bem-estar que poderá ser usado pelo setor do T&H para avaliar os seus trabalhadores. Sustentará também a criação de um observatório para integrar a informação produzida, que tem como objetivo a implementação de uma plataforma de diálogo para trabalhadores, empregadores e decisores políticos.

Para além dos parceiros sociais com atividade no sector do Turismo e da Hotelaria, o projeto integra a participação de entidades públicas como a ACT, Autoridade para as Condições de Trabalho (enquanto ponto focal da Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho), visando uma abrangência expressiva do domínio de intervenção.

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Destinos

Indústria global das viagens de negócios chega perto dos 1,4 biliões de euros, em 2024

De acordo com o mais recente GBTA Business Travel Index Report a indústria global das viagens de negócios deverá ficar perto dos 1,4 biliões de euros, estimando-se que, em 2028, possa ultrapassar os 1,8 biliões de euros.

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Em 2024, a indústria das viagens de negócios deverá atingir os 1,48 biliões de dólares (1,360 biliões de euros), um aumento em relação a 2019, ano que constituiu um recorde com 1,43 biliões de dólares (1,313 biliões de euros). O último GBTA Business Travel Index Report, da Global Business Travel Association (GBTA), assinala ainda que, até 2028, prevê-se que esta indústria ultrapasse os 2 biliões de dólares (ligeiramente acima dos 1,8 biliões de euros).

“A relativa estabilidade da economia global continuou a impulsionar o crescimento, o que, juntamente com a persistente procura reprimida, deu garantias aos CEO e CFO para que os seus colaboradores regressassem à estrada para reuniões de negócios”, lê-se no relatório da GBTA.

Muitos dos principais mercados de viagens de negócios em todo o mundo voltaram aos níveis anteriores à pandemia ou estão próximos deles, reforçando a dinâmica da recuperação e aumentando as despesas. No entanto, as perspectivas de crescimento económico e das viagens de negócios apresentam um equilíbrio entre potenciais fatores positivos e riscos negativos.

“Estamos a assistir à esperada recuperação do sector, refletindo a resiliência e adaptabilidade das empresas e o valor das viagens de negócios em todo o mundo”, referiu Suzanne Neufang, CEO da GBTA, na 16.ª edição do evento anual da GBTA. “Com as despesas projetadas que deverão continuar a aumentar até 2028, o futuro das viagens de negócios parece promissor. No entanto, devemos permanecer vigilantes e adaptados a potenciais ventos contrários neste período de estabilização, uma vez que fatores como a mudança das condições económicas, avanços tecnológicos e desenvolvimentos de sustentabilidade também irão moldar o sector no futuro.”

Prevê-se que as despesas globais com viagens de negócios aumentem 11,1% em 2024, após anos significativos em 2022 e 2023 de crescimento anual de 30% a 47%, estimando-se que o crescimento continue a moderar-se gradualmente, resultando numa taxa de crescimento anual composta de 6,95% de 2025 a 2028.

Em 2023, o setor das viagens de negócios havia recuperado aproximadamente 675 mil milhões de dólares (cerca de 620 mil milhões de euros) dos 770 mil milhões de dólares (perto de 643 mil milhões de euros) perdidos em 2020, de acordo com a análise GBTA BTI, atingindo 93% do pico pré-pandêmico de 1,43 biliões de dólares. no final de 2023.

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Porto recebe “Prides” europeus

De 13 a 15 de setembro o Porto Pride terá um programa diversificado que inclui conferências, atividades culturais e momentos de celebração, promovendo o encontro entre pessoas, instituições, empresas e ativistas.

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A cidade do Porto volta a receber o Porto Pride, de 13 a 15 de setembro, num programa diversificado que inclui conferências, atividades culturais e momentos de celebração, promovendo o encontro entre pessoas, instituições, empresas e ativistas, encontrando-se a organização a desafiar as pessoas e agentes culturais da cidade a proporem e organizarem iniciativas durante os três dias do evento.

No primeiro dia, sexta-feira, 13 de setembro, o evento inicia com uma Conferência de Direitos Humanos – o Porto Pride Summit, a realizar-se durante a tarde na Porto Business School, com a presença de representantes governamentais, da EPOA – European Pride Organisers Association e de empresas parceiras do evento, com o intuito de promover locais de trabalho mais inclusivos para as pessoas LGBTI+.

De acordo com Diogo Vieira da Silva, coordenador geral do Porto Pride, “sempre que anunciamos as datas do evento, a quantidade de mensagens de pessoas internacionais que recebemos a questionar qual o melhor hotel ou a melhor forma de chegar ao Porto é avassaladora, principalmente dos nossos vizinhos de Espanha”.

O coordenador do Porto Pride, membro da European Pride Organisers Association (EPOA), a Unicorn Whisper – Associação Porto Pride, assinala que “o impacto socioeconómico do Porto Pride já não pode ser mais ignorado”.

Na edição de 2023, o Porto Pride contou com parceiros como IKEA, Durex, Lionesa, STCP, Revista LÍDER, Turismo do Porto e Norte, Rosário Duarte Associados, entre outros. Para a edição de 2024, já estão confirmados os seguintes: Porto Business School, Missão Continente, Blip.pt, Neva Films, The Queer Spot, entre muitos outros.

Embora a agenda completa ainda não esteja definida, as inscrições encontram-se abertas em https://forms.gle/mk9Q4XuTqkGULEfd8 e o novo website também já foi lançado, disponível em www.portopride.com.

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Quase 60% dos viajantes dizem sentir-se sobrecarregados pelo excesso de opções

Um relatório da Travelport revela que 58% dos viajantes sentem-se sobrecarregados pelo excesso de opções, enquanto 56% dizem que as ofertas das companhias aéreas são mais difíceis de entender agora do que eram há 10 anos.

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A Travelport acaba de divulgar o seu relatório sobre o estado do retalho moderno em 2024. Integrando pesquisas internacionais independentes, comparações entre setores e perceções do consumidor, a manchete do estudo revela que pesquisar e reservar viagens diretamente com os agentes de viagens tornou-se mais demorado e complicado do que nunca.

“Apesar de os agentes de viagens privilegiarem as conexões diretas com o consumidor, o grande volume de opções é imenso para os viajantes, diminuindo a sua confiança no momento de fazer a reserva”, disse Jen Catto, diretora de marketing da Travelport, destacando que “a nossa pesquisa descobriu que, em vez de ficarem animados depois de reservar uma viagem, a maioria dos viajantes fica ansiosa, sem saber se conseguiu obter a melhor oferta. Para o setor de viagens, isso indica que as agências de viagens têm uma necessidade e uma oportunidade cada vez maiores. Sua expertise em comparação de compras ajuda os viajantes a reservar com confiança a melhor opção, de acordo com suas preferências pessoais.”

A Travelport estima que as opções de viagens aéreas passaram de cerca de 500 na classe econômica/executiva em 2010 para mais de 10.000 opções em 2024 (económica, económica plus, flexi-family, executiva, primeira classe etc.). Esse aumento é de 1.900%. Assim, 56% dos viajantes afirmam que as ofertas das companhias aéreas são mais difíceis de entender atualmente do que eram há 10 anos, enquanto 61% também acham que há mais penalidades atualmente ao alterar um voo do que havia há 10 anos, e 66% dizem que há muitas taxas ocultas.

A maioria dos viajantes (71%) às vezes fica ansiosa para saber se conseguiu a melhor oferta depois de reservar a sua viagem, e 42% acham que as ofertas das companhias aéreas ficaram “menos adequadas” ao longo do tempo em relação às suas preferências pessoais.

A maioria dos viajantes (80%) concorda que a comparação de tarifas entre diferentes companhias aéreas é muito demorada, sendo que mais de dois terços (69%) acham que as informações costumam ser restritas em alguns sites de reservas de voos.

Quando se trata de comprar todos os itens da viagem, 60% dos viajantes disseram que passam de uma a quatro horas, em média, planeando, enquanto mais de um terço (36%) passa mais de cinco horas a pesquisar e a comparar opções antes de fazer a reserva.

A maioria dos entrevistados (88%) concorda que seria mais conveniente visualizar todas as opções de voos e tarifas num único sítio, o que provavelmente é o motivo pelo qual mais da metade (54%) disse que normalmente usa um site de comparação para pesquisar informações antes de comprar a sua passagem.

A maioria dos viajantes da geração millennials (70%) e da geração X (64%) costuma recorrer a agências de viagens on-line (OTAs) para fazer reservas, citando como principais motivos as opções e a transparência de preços.

O documento indica ainda que os viajantes estão a recorrer à inteligência artificial (IA) para ter a ajuda de mais do que apenas um chatbot, e as agências dependerão cada vez mais dos seus parceiros de tecnologia para implementar IA e ML (aprendizado de máquina) de formas criativas, como foi o caso da camada de curadoria de conteúdo da Travelport.

Ao reservar voos, os entrevistados disseram que a franquia de bagagem (63%), as políticas de cancelamento e alteração (50%) e a escolha do assento (50%) são os fatores mais importantes na comparação.

“Os agentes de viagens estão continuamente a refinar e expandir as suas ofertas para atender às necessidades e preferências exclusivas dos seus clientes”, acrescentou Catto. “A priorização de parcerias com agências proporcionará um serviço verdadeiramente personalizado aos seus viajantes, e isso tornará a experiência de compra perfeita para todos”, ressalvou.

A amostra da pesquisa consistiu em 1.659 consumidores da Alemanha, África do Sul, Reino Unido e Estados Unidos que fizeram pelo menos um ou mais voos a negócios ou a lazer nos últimos 12 meses.

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