“Mais Mundo Houvesse” reúne memórias de viagens de Joaquim Pinto Lopes
Gonçalo Cadilhe, Raquel Ochoa e José Luís Peixoto assinam as memórias de Joaquim Pinto Lopes, numa obra escrita a três mãos sobre o português fundador da agência homónima. O livro, que acaba de ser apresentado em Lisboa, assinala os 50 anos de existência da Pinto Lopes Viagens e presta homenagem às cinco décadas de sucesso empresarial.
Publituris
Compare e reserve estacionamento nos aeroportos através de Parkos
Africa’s Travel Indaba regressa a Durban entre 13 e 16 de maio
NAV implementa novo sistema em Lisboa que pode reduzir atrasos nos voos
Grupo Norwegian transporta 2,2 milhões de passageiros em abril
Bestravel celebra aniversário com descontos e campanha de responsabilidade social
BPI prevê um crescimento “mais modesto” do turismo em Portugal para 2024, mas aponta oportunidades a ter conta
B travel com nova loja em Leiria
Estudo da Condé Nast Johansens diz que mulheres ultrapassam os homens nas viagens de luxo
Pegasus abre rota direta entre Edimburgo para Istambul
TAP com prejuízo de 71,9 milhões de euros, mas melhores resultados operacionais
“Mais Mundo Houvesse” foi escrito a três mãos e reúne as memorias de viagens de Joaquim Pinto Lopes, provavelmente o português com mais décadas de viagens e mais quilómetros acumulados da nossa época. Fundador da agência de viagens homónima, Pinto Lopes rodeou-se para a elaboração deste livro de três escritores habituados, também eles, a calcorrear o mundo e a escrever sobre viagens: Gonçalo Cadilhe, Raquel Ochoa e José Luís Peixoto. Mas quer o livro, quer o contributo dos autores, não surgem de um mero acaso. De facto, “Mais Mundo Houvesse” é lançado com o intuito de celebrar os cinquenta anos da agência Pinto Lopes Viagens que, a partir de 1973, começou a organizar viagens em grupo primeiro pela Europa e depois por todos os continentes.
A escolha destes escritores em particular explica-se pela colaboração que, nos últimos dez anos, têm desenvolvido no projeto “Viagens com Autores”, uma forma original e exclusiva de viajar em companhia de figuras públicas e especialistas reconhecidos para destinos extraordinários, perseguindo temáticas culturais que cada um destes autores conhece de forma própria e profunda.
“Mais Mundo Houvesse” é uma expressão típica de Joaquim Pinto Lopes quando comenta que já pouco lhe falta visitar no planeta Terra. O livro descreve as viagens, as aventuras, os episódios mais marcantes, as situações complicadas ou anedóticas, as grandes etapas de uma vida dedicada há mais de setenta anos a visitar os lugares mais espantosos do globo. Estruturada em três partes, a obra dá diferentes perspectivas do percurso existencial de Joaquim Pinto Lopes. José Luís Peixoto apresenta-nos uma visão poética e humana do viajante e homem de família, mantendo-se dentro do género biográfico. Por sua vez, Raquel Ochoa, recorrendo a um estilo empático e intimista, bate à porta de dezenas de amigos, familiares e companheiros de viagem de Joaquim Pinto Lopes para nos dar um retrato complementar do biografado e recordar episódios edificantes das suas vivências que o próprio, ou por humildade, ou por pudor, ou por excesso de vida, deixava por revelar.
Já Gonçalo Cadilhe apropria-se de uma viagem pela Namíbia que realizou em conjunto com Joaquim Pinto Lopes para, extrapolando momentos, confidências e cumplicidades, sugerir reflexões, comentários e leituras que iluminam, de uma forma mais subtil e profunda, a personalidade do biografado.
O livro conta com um caderno de fotografias que por um lado ilustram diferentes fases da existência do viajante e da agência de viagens, como também apresentam imagens que nos fazem sonhar com muitos dos lugares por onde Joaquim Pinto Lopes andou e que partilhou com alguns dos milhares de clientes que têm viajado consigo ao longo das décadas.