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Centro de Portugal teve o melhor verão de sempre

De acordo com uma análise do Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal, com base em números preliminares do Instituto Nacional de Estatística (INE), a região teve o melhor verão de sempre no que diz respeito à atividade turística.

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De acordo com uma análise do Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal, com base em números preliminares do Instituto Nacional de Estatística (INE), a região teve o melhor verão de sempre no que diz respeito à atividade turística.

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Os dados revelam que as dormidas no território totalizaram 2,93 milhões nos meses de julho, agosto e setembro, o que representa um acréscimo de 175 mil dormidas em relação a 2022, o que representa uma subida de 6,3%, ou seja, superior à média nacional: a procura turística no país cresceu 3,2% este verão.

Em valores absolutos, de acordo com nota de imprensa da região, registaram-se 893,5 mil dormidas em julho no Centro de Portugal (mais 4,4% do que no mesmo mês de 2022), 1,2 milhões em agosto (mais 3,9%) e 846 mil em setembro (mais 12,3%), subida, em grande parte, impulsionada pelos visitantes de fora do país.

Os dados enunciados pela região dizem ainda que, de julho a setembro, a procura por parte de estrangeiros aumentou 13,4%, de 1,13 milhões para 1,29 milhões de dormidas, enquanto a procura por parte de residentes em Portugal progrediu 1,4%, de 1,62 milhões para 1,64 milhões.

Os números revelados pelo Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal demonstram que o destino “reforçou a sua notoriedade a nível internacional em 2023”, comentou Raul Almeida, presidente da Turismo Centro de Portugal, para realçar que, este ano, mais 23% de visitantes estrangeiros escolheu visitar o Centro de Portugal, o que representa uma extraordinária subida, muito promissora para todos aqueles que investem na atividade turística na região”.

Destacou que, “se aos estrangeiros somarmos os visitantes nacionais, que continuam a privilegiar este território, reunimos todos os ingredientes para um futuro risonho, a nível turístico, para a região”.

 

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Portugal soma 67 novos hotéis em 2023

De acordo com o “Real Estate Market Overview”, elaborado pela Savills Portugal, 2023 terá mais 67 novos hotéis num ano “sem precedentes”.

Portugal deverá fechar o ano de 2023 com mais 67 novos hotéis, revela o “Real Estate Market Overview”, elaborado pela Savills Portugal, num ano que considera ser “um ano sem precedentes.

Durante o terceiro trimestre de 2023, abriram portas 41 novos hotéis em Portugal e espera-se que ocorram ainda 26 novas aberturas de hotéis durante o último trimestre do ano, oferecendo cerca de 2.300 quartos em todo o país.

Lisboa foi, até à data a cidade responsável pelo maior número de aberturas de hotéis no país, totalizando 20 novas unidades hoteleiras, com a região do Alentejo a ocupar o segundo lugar. Seguem-se a região Norte e a cidade do Porto, com 17 novas aberturas ao longo de 2023, até ao terceiro trimestre do ano, com o Porto a transformar-se num destino de eleição.”

Até setembro de 2023, o país totalizou mais de 61,1 milhões de dormidas, com o mês de agosto a ser responsável por cerca de 17% deste total. Considerando o mesmo período de 2019, registaram-se 56,2 milhões de dormidas, o que significa que os resultados de 2023 representam até agora uma melhoria de cerca de 9%, com os cidadãos britânicos, alemães e espanhóis constituírem o top 3 das dormidas.

Relativamente ao número de hóspedes, ao longo de 2023 registaram-se 23,5 milhões de turistas, contrastando com 21,3 milhões no mesmo período de 2019 e 20,5 milhões em 2022. Os cidadãos britânicos, espanhóis e dos EUA figuram nos três primeiros lugares em termos de nacionalidades, com 1,9 milhões, 1,9 milhões, 1,6 milhões de visitantes, respetivamente.

Luís Clara, Capital Markets Associate Director da Savills, refere que “2023 está a ser um ano marcado pelo sucesso e números recorde, com uma previsão de recuperação total dos números de turismo que ultrapassam os dados do período pré-pandémico”.

O responsável da Savills frisa que “o sucesso dos resultados é a prova de uma aposta sustentável na criação de elevado valor acrescentado fundamental para o posicionamento de Portugal como um hub especializado no turismo”.

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Escassez de água no Algarve é a “pior de sempre”

A escassez de água no Algarve é a “pior de sempre” e a manter-se este cenário, no início de 2024 pode ser necessário impor limites ao consumo, admitiu o vice-presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

“Este ano, o Algarve está pior do que o ano passado, está na pior situação de sempre. Nunca estivemos assim. É um caminho novo que estamos a trilhar”, afirmou José Pimenta Machado no Encontro Nacional de Entidades Gestoras da Água (ENEG) que decorre até quinta-feira (30 de novembro) em Gondomar.

A situação é de “particular preocupação”, podendo levar “eventualmente” a APA a “tomar medidas difíceis”, em janeiro ou fevereiro, antecipou, revelando durante a sua intervenção que o conjunto de albufeiras na região do Algarve contabiliza neste momento menos 30 hectómetros cúbicos (hm3) do que em 2022.

À margem do evento, José Pimenta Machado esclareceu que a APA monitoriza diariamente o nível de água nas albufeiras, sendo com base nesta análise que são tomadas decisões.

“Tudo tem de ser avaliado em função das reservas de água. Nós estamos em pleno inverno e é no inverno que as albufeiras recuperam água. Vamos ter de fazer uma monitorização rigorosa e contínua daquilo que é evolução do nível das albufeiras e depois, eventualmente, em janeiro, fevereiro, temos de tomar medidas para que acima de tudo não falte água”, frisou.

O vice-presidente da APA aproveitou para apontar o controlo do consumo de água e o reforço da fiscalização das águas subterrâneas como possíveis medidas de mitigação da escassez de água.

O responsável disse, ainda, que a situação na Bacia do Rio Mira, no Alentejo, é semelhante à região do Algarve, contudo, naquele caso, o “consumo humano está mais do que salvaguardado”.

De acordo com o boletim semanal de albufeiras de 20 de novembro, o volume armazenado aumentou em três bacias hidrográficas do país e diminuiu em 12 face ao registado na semana anterior.

Segundo o mesmo documento, há cinco albufeiras com uma percentagem de armazenamento que não ultrapassa os 20%: Campilhas (6%), Monte da Rocha (8%), Vigia (16%), Arade (15%) e Bravura (8%), as duas últimas no Algarve.

José Pimenta Machado — que participou durante a tarde numa mesa-redonda sobre a adaptação às novas diretivas europeias em matéria de água -, mostrou-se, contudo, satisfeito com o trabalho desenvolvido pela ‘task force’ criada em junho para mitigar os efeitos da seca naquela região.

Nessa altura, o Governo decretou uma redução da quota de água para uso agrícola e para campos de golfe em 20% na barragem de Odeleite, em Castro Marim, no distrito de Faro.

No caso de os campos de golfe terem capacidade para reutilização de águas residuais, a limitação sobe para os 50%.

As medidas surgiram numa altura em que um terço do país se encontrava em seca severa e extrema, com Algarve e o Alentejo a suscitarem as maiores preocupações.

Isso mesmo foi confirmado pelo vice-presidente da APA, que referiu que em algumas estações das bacias do Cávado e do Lima, registaram-se valores de precipitação na ordem dos 1.000 litros: “isto é, choveu mais em 15 dias naquela zona do que chove em dois anos em toda a região do Algarve”, sublinhou, acrescentando que estes fenómenos trazem desafios acrescidos.

Aquele responsável lembrou ainda que na região do Algarve estão a ser feitos investimentos para encontrar fontes alternativas, como o projeto de construção de uma dessalinizadora no concelho de Albufeira, que está em consulta pública até 19 de dezembro.

Estão também previstos investimentos públicos na ordem dos 342 milhões de euros provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e de fundos europeus, para aumentar resiliência na água.

Foto crédito: Depositphotos.com
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easyJet cumpre objetivos globais e atinge números recorde em Portugal em 2023

Globalmente, a easyJet cumpriu os objetivos referentes ao ano fiscal de 2023, com os lucros (depois de impostos) a crescerem para 324 milhões de libras (cerca de 375 milhões de euros). Já em Portugal, os resultados foram os melhores de sempre, perspetivando a companhia, para 2024, um aumento de 4% nos lugares e 6% nas reservas, adicionando mais duas rotas.

A easyJet obteve, no exercício fiscal de 2023, receitas de 8.171 milhões de libras (cerca de 9.417 milhões de euros), registando uma subida de mais de 2.400 milhões de libras (cerca de 2.765 milhões de euros) face aos resultados obtidos no ano fiscal anterior.

No que diz respeito aos lucros antes de impostos, a companhia aérea informa que obteve uma melhoria de 633 milhões de libras (cerca de 730 milhões de euros), passando de perdas de 178 milhões de libras (cerca de 205 milhões de euros), no exercício de 2022, para um resultado positivo de 455 milhões de libras (cerca de 525 milhões de euros) neste exercício de 2023.

Depois de impostos, os lucros da easyJet passaram de 147 milhões de libras negativos (cerca de 170 milhões de euros), em 2022, para um resultado positivo de 324 milhões de libras (cerca de 375 milhões de euros), em 2023.

No ano fiscal que termina agora, a easyJet transportou 82,8 milhões de passageiros, mais 19% face aos 69,7 milhões transportados no ano anterior, frisando que “este foi o primeiro ano sem restrições desde 2019”.

Para 2024, a easyJet prevê um crescimento na capacidade de cerca de 9%, sendo que na primeira parte do ano 2024 estima atingir 42 milhões de lugares (+11%), enquanto na segunda metade do exercício a previsão aponta para um crescimento de 8% face ao ano anterior e 59 milhões de lugares.

Ainda relativamente aos resultados do exercício do ano fiscal 2023, a easyJet registou um custo com combustível de 2.033 milhões de libras (cerca de 2.342 milhões de euros), quando no ano de 2022 esse custo foi de 1.279 milhões de libras (cerca de 1.474 milhões de euros).

easyJet soma e segue em Portugal e totaliza 100 rotas em 2024
Relativamente aos resultados obtidos em Portugal, a easyJet revela que “atingiu números recorde” este ano, com a disponibilidade de lugares a rondar os 10,8 milhões e as reservas os 9,8 milhões. “Estes são os melhores resultados de sempre”, referindo a companhia aérea que, para 2024, “perspetiva-se novos números recorde de oferta e procura, com um aumento de 4% de lugares e 6% de reservas.

Neste ano fiscal de 2023, a easyJet manteve uma posição de liderança na Madeira – Funchal e Porto Santo – e garantiu o 2.º lugar nos principais aeroportos do continente – Porto, Lisboa e Faro.

É também possível verificar que a quota de mercado atual da easyJet, em percentagem, é de 23% no Funchal, 38% no Porto Santo, 20% no Porto, 14% em Lisboa e 19% em Faro, indicando a companhia liderada por José Lopes, em Portugal, que se mantém “líder nos fluxos entre Portugal, Suíça, França e Reino Unido”, salientando que “isto mostra uma grande presença da companhia em Portugal, com margem para crescer ainda mais, no próximo ano”.

Além disso, em Portugal foi registado um aumento de 32% nas reservas de 2023 vs. o ano anterior e uma taxa de ocupação de mais de 90% nos voos que partem dos aeroportos portugueses, o que, segundo a easyJet, “reflete a capacidade da companhia aérea para gerir eficazmente a sua oferta e manter elevados níveis de envolvimento com os passageiros. Esta taxa de ocupação robusta é indicativa de uma forte presença no mercado, da fidelidade dos clientes e da aposta continua da easyJet na melhoria da experiência de passageiro”.

Para 2024, a easyJet vai adicionar às 98 rotas já existentes, dois novos destinos – Porto para Menorca, com início em 25 de junho de 2024, e Funchal para Bordéus, com início em 6 de abril de 2024, totalizando, assim, 100 rotas no próximo ano.

 

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APECATE alerta: empresas de Animação Turística correm o risco e não poder operar na floresta no próximo Verão

A APECATE vai promover, no próximo dia 11 de dezembro, pelas 15:00, no Grande Hotel do Luso, no âmbito do “APECATE Day”, um debate sobre a lei dos incêndios e quais as suas implicações no setor do turismo e animação turística.

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A APECATE irá realizar no próximo dia 11 de dezembro, um debate sobre o Decreto-Lei n.º 82/2021, de 13 de outubro, que veio criar o Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR) e estabelecer as suas regras de funcionamento, e que segundo a associação liderada por António Marques Vidal, é “muito prejudicial para a atividade das empresas de eventos e animação turística”, tendo as alterações feitas no Decreto-Lei n.º 49/2022, de 19 de julho e no Decreto-Lei L n.º 56/2023, de 14 de julho, colocado “mais uma série de entraves e limitações ao exercício das empresas de animação turística e dos eventos”.

“Com as alterações climáticas e a tipologia da nossa floresta, perante estas leis, as empresas de animação turística e eventos podem ser impedidas de operar mais de 30 a 50 dias por época alta (primavera e verão), o que se traduzirá na falência de muitas delas, nomeadamente as que operam nas zonas mais interiores”, afirma António Marques Vidal, presidente da direção da APECATE.

Este é um assunto sobre o qual a APECATE se tem manifestado e promovido o debate junto de várias entidades envolvidas. Segundo a associação, “não é colocada em causa a pertinência e a necessidade do tema abordado pelo decreto-lei, mas sim algumas questões de conteúdo e da forma que, na sua aplicação, vão inviabilizar o normal funcionamento das empresas e de toda a atividade económica”, não sendo percetível, para a APECATE, que essas medidas “contribuam efetivamente para o objetivo a que se propõem”.

Assim, para a APECATE, enquanto entidade que congrega e representa as empresas de congressos, animação turística e eventos em Portugal, é “fundamental continuar a discussão e criar estratégias para ultrapassar o contexto criado pelas leis anteriormente referidas”.

É precisamente nesse contexto que surge o “APECATE Day” no qual este tema estará em debate contando, a reunião, com a presença do presidente e da vice-presidente da Entidade de Turismo do Centro.

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Grupo SATA voa alto no 3.º trimestre e fica acima de 2019

No terceiro trimestre de 2023, a Azores Airlines transportou mais 62% de passageiros face a igual período de 2019. Já a SATA Air Açores ficou 37% acima dos meses de julho, agosto e setembro de 2019.

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As companhias aéreas do Grupo SATA – Azores Airlines e SATA Air Açores – registaram um aumento significativo no número de passageiros transportados durante o terceiro trimestre de 2023 – julho, agosto e setembro -, em comparação com o período homólogo do ano pré-pandémico de 2019, avançam os de Monitorização Mensal do Tráfego Aéreo nas Infraestruturas Aeroportuárias Nacionais, publicados pela Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC).

A Azores Airlines, companhia aérea que assegura as ligações entre a Região Autónoma dos Açores e o exterior, operando uma rede de rotas regulares regionais, nacionais e internacionais, registou, durante os meses mais fortes do verão (julho, agosto e setembro), um aumento de cerca de 62% no número de passageiros transportados, face a 2019, chegando a atingir perto de 70% em setembro, quando comparado com o período pré-pandémico. Estes dados conferem à Azores Airlines o terceiro lugar entre as companhias aéreas que operam em aeroportos nacionais.

No que diz respeito à SATA Air Açores, companhia aérea que realiza o transporte entre as nove ilhas do arquipélago da Região Autónoma dos Açores, apresentou, no terceiro trimestre de 2023, uma subida de cerca de 37% no número de passageiros transportados, comparativamente com o mesmo período de 2019, e de 8,9% quando comparado com período homólogo.

Qualquer uma das companhias do Grupo SATA teve um desempenho no terceiro trimestre, comparativamente com o período pré-pandemia, acima da média das companhias analisadas pela ANAC.

De acordo com os dados da ANAC, e considerando apenas o mês de setembro, a Azores Airlines é, ainda, a segunda companhia aérea a apresentar o maior número de passageiros transportados nos aeroportos portugueses, quando comparado com o mês homólogo de 2022, e a terceira a apresentar o maior número de passageiros transportados, comparando com setembro de 2019.

Recorde-se que as companhias aéreas do Grupo SATA atingirem a marca de um milhão de passageiros transportados em 2023, cerca de dois meses mais cedo do que o registado no ano anterior, com esta evolução a representar um crescimento de 34% no número de passageiros transportados, face ao período homólogo.

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Subsidiária da Turkish Airlines inicia voos em março de 2024

A AJET, subsidiária integral da Turkish Airlines, iniciará voos em 2024.

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A AJET, companhia aérea anteriormente conhecido como AndalouJet e subsidiária da Turkish Airlines, iniciará voos em março de 2024, com o objetivo de “atender um público mais amplo com sua abordagem económica”, refere a companhia turca.

Fundada em 2008 para atender às necessidades de transporte aéreo da Anatólia, a informação foi avançada num evento realizado no Hangar Técnico turco do Aeroporto Sabiha Gökçen de Istambul.

A AJET, em linha com a sua visão de sustentabilidade, “operará como uma transportadora aérea amiga do ambiente e entrará no mercado com uma perspetiva inovadora”, avança a Turkish Airlines em comunicado. “Ao simplificar os serviços oferecidos e utilizar uma configuração de classe económica, o objetivo da empresa é refletir a vantagem de custo nos preços das passagens, tornando os serviços de transporte aéreo acessíveis a um público mais amplo”, refere ainda o comunicado.

Sobre a criação da AJET, o presidente do Conselho e do Comité Executivo da Turkish Airlines, Ahmet Bolat, frisou que, “em linha com nossos objetivos para os próximos 10 anos, estamos orgulhosos de ter iniciado o processo de criação da AJet O esforço e a dedicação que colocamos durante muito tempo valeram a pena e apresentaremos a AJet aos céus com a programação de verão no final de março de 2024. Acreditamos plenamente que a AJet, com seu novo nome, se tornará uma empresa parte importante da indústria da aviação rentável em escala global.”

A empresa, estabelecida como uma companhia aérea económica e de padrões globais, continuará a fortalecer a sua posição competitiva no mercado, com as operações a ficarem baseadas nos aeroportos de Istambul Sabiha Gökçen e Ankara Esenboğa a partir do final de março de 2024.

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Indústria da aviação europeia saúda acordo CAAF/3 sobre SAF

O setor da aviação europeu está coletivamente empenhado para liderar o caminho na redução das emissões de CO2 da aviação até 2030 e 2050. Nesse sentido, as cinco principais associações europeias de aviação congratulam-se com o acordo alcançado pela ICAO.

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As cinco principais associações europeias de aviação que representam as companhias aéreas, os aeroportos, a indústria aeronáutica civil e os prestadores de serviços de navegação aérea da Europa, e que são parceiros próximos através da aliança DESTINATION 2050 – A4E, ACI EUROPE, ASD, CANSO Europe e ERA – saúdam o acordo alcançado pela ICAO Estados-Membros na Terceira Conferência sobre Combustíveis Alternativos para a Aviação (CAAF/3) no Dubai.

O acordo é um passo importante necessário para começar a implementar o Objetivo Aspiracional de Longo Prazo da ICAO de atingir zero emissões líquidas de carbono até 2050 para a aviação internacional. Os combustíveis de aviação sustentáveis (SAF) são uma componente crucial do caminho da aviação para a neutralidade climática.

Os parceiros do DESTINATION 2050, em particular, aplaudem a inclusão de um objetivo de redução de 5% das emissões de CO2 até 2030 através da utilização de SAF a nível mundial, o que fornecerá um sinal claro para o sector energético desenvolver combustíveis alternativos e atrair o investimento necessário.

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Quinta da Marinha celebra Ano Novo com duas festas distintas, alojamento e muito fogo de artifício

Onyria Quinta da Marinha Hotel e Onyria Marinha Boutique Hotel disponibilizam pacote de passagem de ano com alojamento e festa de passagem de ano “Black &80’s”.

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O Onyria Quinta da Marinha Hotel e o Onyria Marinha Boutique Hotel acabam de lançar os seus programas de passagem de ano “Black & 80’s”, com pacotes que incluem, não só o jantar e festa, como alojamento em quarto duplo e brunch de dia 1 de janeiro, com late check out.

Este ano a passagem de ano vai ser a “Black & 80’s”, sendo que está dividida em dois: uma é a “Black”, com festa na Lake House e alojamento no Onyria Marinha Boutique Hotel, e a outra, é a “80’s” com festa e alojamento no Onyria Quinta da Marinha Hotel. A festa Black na Lake House vai ter a banda Rose Martini, banda tributo dos Pink Martini, que vão tocar música soul e jazz e no final também vai haver um DJ. A festa 80’s é no Onyria Quinta da Marinha Hotel, vai ter como tema os anos 80, e o DJ vai ser Paulino Coelho da Rádio Renascença. E ambos os programas incluem um welcome drink, jantar, champanhe e passas, ceia e fogo de artifício.

No Onyria Marinha Boutique Hotel, a despedida de 2023 começa na Lake House com um cocktail, seguido de um jantar. À meia-noite, e como manda a tradição, há passas, champanhe e muito fogo de artifício, ao som da banda de tributo aos Pink Martini, seguida de um DJ.

Já no Onyria Quinta da Marinha Hotel, os 80’s começam igualmente com um cocktail, seguido de jantar. Para a ceia, o famoso caldo verde, com a meia-noite a ser acompanhada por champanhe e passas.

Em ambos os hotéis, o programa de passagem de ano inclui alojamento em quarto duplo com vista, Festa de Reveillon com o cocktail de despedida do ano velho, jantar com bebidas incluídas, espumante, passas e fogo-de-artifício à meia-noite, ceia, bar aberto com DJ Paulino Coelho ou banda Rose Martini, além de brunch de dia 1 de janeiro com late check-out. Os preços começam nos 391€/pessoa.

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Solférias renova e reforça aposta no Egito para Verão 2024

A Solférias acaba de confirmar o reforço no Egito, com dois voos especiais diretos para Hurghada.

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Prosseguindo a sua estratégia de, gradualmente e atempadamente, revelar e disponibilizar os destinos e programação para o Verão de 2024, a Solférias acaba de anunciar a renovação e reforço no destino Egito.

Assim, o operador reforça a aposta no destino, com dois voos especiais diretos para Hurghada.

Estância balnear de referência, e porta de entrada para um dos destinos que no mundo combinam lazer, história e cultura de uma forma ímpar, Hurghada conquistou rapidamente um lugar de eleição na preferência dos viajantes portugueses.

Para 2024 e além de Hurghada, a Solférias aposta igualmente na área de Marsa Alam, onde os viajantes terão a possibilidade de conhecer as maravilhas patrimoniais do Egito.

Esta operação especial da Solférias terá um voo com partida de Lisboa e chegada a Hurghada, às sextas-feiras, com o primeiro voo a realizar-se a 7 de junho de 2024, sendo que a última partida acontecerá a 6 de setembro de 2024.

Já do Porto, o primeiro voo para Hurghada realizar-se-á a 10 de junho de 2024 e todas as segundas-feiras, com a última partida da Invicta a acontecer no dia 9 de setembro de 2024.

Os preços anunciados pela Solférias vão desde 908 euros por pessoa, programa 7 noites em hotel 4* no regime de tudo incluído; e 1.034 euros por pessoa, programa 7 noites em hotel 5* no regime de tudo incluído.

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Portugal figura em 7.º no ranking de países mais seguros do mundo

Liderado pela Islândia, Portugal aparece em 7.º lugar no ranking dos países mais seguros do mundo. Afeganistão é, por sua vez, o país menos seguro.

Victor Jorge

A 17.ª edição do Índice de Paz Global (Global Peace Index – GPI, sigla em inglês) coloca Portugal como 7.º país mais seguro do mundo, num ranking liderado pela 16.ª vez pela Islândia.

Portugal sobe uma posição face ao índice de 2022 e aparece com uma pontuação de 1.333, atrás da Islândia (1.124 pontos), Dinamarca (1.31 pontos), Irlanda (1.312 pontos), Nova Zelândia (1.313 pontos), Áustria (1.316 pontos) e Singapura (1.332 pontos), mas á frente de países como Japão (1.336 pontos), Suíça (1.339 pontos), Canadá (1.35 pontos) ou Finlândia (1.399 pontos).

Globalmente, apesar de 126 países terem melhorado o seu índice de paz entre 2009 e 2020, o Índice de Paz Global (GPI) de 2023 revela que o nível médio de paz global deteriorou-se pelo nono ano consecutivo, com 84 países a registarem uma melhoria e 79 uma deterioração. A Paz Positiva medida pelo Índice de Paz Positiva (PPI) representa atitudes, instituições e estruturas que criam e sustentam sociedades pacíficas. Isto demonstra que a deterioração foi maior do que as melhorias, uma vez que o aumento da agitação civil e da instabilidade política pós-COVID permanece elevado enquanto os conflitos regionais e globais aceleram.

Medindo o impacto económico global da violência, este aumentou 17%, ou seja, 1 bilião de dólares, atingindo 17,5 biliões de dólares em 2022, o equivalente a 13% do PIB global, o que dá 2.200 dólares por pessoa.

Contudo, para os 10 países mais afetados pela violência, o impacto para a economia foi equivalente a 34% do PIB, em comparação com 2,9% nos 10 países menos afetados pela violência. Ucrânia, Afeganistão e a República Centro-Africana foram os países com maior incidência com 63%, 47% e 40% do PIB, respetivamente.

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