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“O objetivo é tornar a APAL numa associação forte e mobilizadora”

Voltar a colocar Albufeira como principal destino turístico nacional é a prioridade de Desidério Silva, presidente da APAL – Agência de Promoção de Albufeira, que foi eleito em janeiro e que, em entrevista ao Publituris, faz um balanço positivo dos primeiros meses de mandato e revela o calendário de ações que a associação tem previsto para 2023.

Inês de Matos
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“O objetivo é tornar a APAL numa associação forte e mobilizadora”

Voltar a colocar Albufeira como principal destino turístico nacional é a prioridade de Desidério Silva, presidente da APAL – Agência de Promoção de Albufeira, que foi eleito em janeiro e que, em entrevista ao Publituris, faz um balanço positivo dos primeiros meses de mandato e revela o calendário de ações que a associação tem previsto para 2023.

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De regresso ao Turismo, Desidério Silva, antigo presidente da Câmara Municipal de Albufeira e da Região de Turismo do Algarve, foi eleito, em janeiro, presidente da APAL – Agência de Promoção de Albufeira, cargo que não é remunerado e ao qual diz que só aceitou candidatar-se para ajudar a renovar a associação e contribuir para valorizar a marca Albufeira.

Em entrevista ao Publituris, o responsável faz um balanço positivo dos primeiros meses de mandato, ao longo dos quais já foi possível aumentar o número de sócios e o capital da associação, e revela o calendário de ações previsto para este ano, que inclui mercados como o norte-americano, de forma a atrair mais e melhores turistas para um município que já liderou o turismo nacional, mas que tem vindo a perder dormidas, muito por culpa da imagem de destino de animação noturna que ainda perdura e que a APAL também pretende ajudar a inverter.

É um nome bem conhecido do Turismo nacional, foi presidente da Câmara Municipal de Albufeira e presidente da Região de Turismo do Algarve. Porque decidiu, agora, aceitar este desafio de presidir à APAL?
É realmente um grande desafio, uma grande aventura. Fui desafiado a assumir a presidência da APAL – Agência de Promoção de Albufeira, uma associação que eu tinha criado enquanto autarca, em 2004, e, portanto, ao ter assumido a instituição dessa associação, é evidente que, ao fim deste tempo, quando me foi colocada esta questão pelo presidente da Câmara Municipal de Albufeira, não poderia recusar.

É uma área que conheço bem, desde logo pela experiência que tive enquanto autarca e também enquanto presidente da Região de Turismo do Algarve e, portanto, fui criando alguma experiência que espero que possa contribuir para o objetivo, que é a valorização de Albufeira enquanto destino turístico. Essa é a minha prioridade, até porque esta posição não é remunerada, é claramente um serviço público.

Vai aproveitar essa experiência para voltar a colocar Albufeira como principal destino turístico nacional?
Essa é a prioridade. Felizmente, estive muito tempo ligado a um município que liderava o turismo nacional, estive também ligado a uma região que liderava o turismo nacional. Por isso, fui desafiado a dar uma ajuda ao turismo de Albufeira.

Houve eleições livres, liderei uma lista candidata e fui eleito em janeiro e a partir daí assumi claramente este objetivo de valorização de Albufeira enquanto destino turístico. E, desde então, a APAL tem vindo a crescer.

Quando tomei posse, a 10 de janeiro, a APAL tinha 166 associados, neste momento, temos mais 40 associados, e aumentámos o capital social da associação em mais cerca de 30 mil euros. Isto permite que a associação tenha uma capacidade de resposta muito mais forte e objetiva.

Também tivemos uma reunião com a escola de Hotelaria e Turismo da Universidade do Algarve no sentido de realizarmos uma avaliação daquilo que a APAL representa em termos do número de associados, de empregabilidade, mas também daquilo que é o tecido económico e a faturação dos associados. No fundo, queremos saber aquilo que a associação representa num município que tem nove milhões de dormidas todo o ano. Nada se pode fazer sem que exista, primeiro, uma avaliação.

Aquilo que pretendo fazer não é numa base pessoal, é no sentido global do concelho. Já tive o meu tempo e as minhas prioridades, agora, a prioridade é mesmo Albufeira

Como encontrou a ‘casa’ quando chegou à liderança da APAL?
Não posso dizer que encontrei em mau estado, mas, nos últimos anos, nomeadamente face à pandemia e a outros fatores, havia necessidade de se imprimir outra dinâmica à APAL. Não está em causa a capacidade dos anteriores dirigentes, até porque as pessoas que estavam na APAL têm outras atividades, eu já estou noutra fase e aquilo que esta equipa pretende é renovar e dar uma força nova à associação.

Desde que cheguei à APAL, a minha prioridade tem sido procurar unir a equipa e mostrar que não estou aqui só por estar. O maior exemplo é que, em poucos meses, consegui atrair mais de 40 sócios e, portanto, isto dá o exemplo de que todos temos de trabalhar no mesmo sentido.

Não pretendo destacar o meu papel, até porque não tenho objetivos quantificáveis, e o que peço é apenas que a equipa da APAL me ajude a atrair novos sócios e a criar mais orçamento, até porque temos um plano de atividades para este ano que prevê ainda deslocações aos Países Baixos, a Paris, a Nova Iorque e a Boston, e quanto mais orçamento tivermos, mais ações poderemos fazer. Depois, queremos fazer também conferências em novembro e, em abril de 2024, para assinalar o 20 aniversário da APAL.

Portanto, o objetivo é tornar a APAL numa associação forte e mobilizadora, capaz de contribuir para resolver os problemas do município e as suas fragilidades, que devem ser corrigidas e melhoradas.

E que avaliação faz destes primeiros meses de mandato?
Em poucos meses, aumentámos o número de associados e o capital social, e temos vindo também a fazer outro trabalho, nomeadamente de identificação dos associados, porque uma associação como a APAL não pode servir apenas para pagar as quotas, deve também mostrar o papel dos seus associados, a sua pujança económica e a sua capacidade na oferta turística do concelho de Albufeira.

Estes são alguns dos pontos em que estamos a trabalhar e que têm valido, por parte dos meus colegas, uma reação muito positiva tendo em conta aquilo que estamos a fazer nestes últimos seis meses.

Portanto, sim, o balanço que fazemos deste mandato, até agora, é positivo, quer pelo aumento do número de sócios, quer pelo aumento do valor da verba dos associados e daquilo que são as ações previstas numa base dinâmica em termos de promoção.

Mas temos ideias mais objetivas e aquilo que me parece importante é o município perceber que a marca Albufeira só pode ser valorizada através dessas ações, que não sejam politizadas, porque aquilo que pretendo fazer não é numa base pessoal, é no sentido global do concelho. Já tive o meu tempo e as minhas prioridades, agora, a prioridade é mesmo Albufeira.

Há uma vasta oferta ligada ao turismo de natureza, mas que não tem sido suficientemente projetada, de forma a ser valorizada como deveria. E a APAL também tem a competência e obrigação de dar a conhecer esta oferta

Sol e Praia e animação noturna
Falou nos problemas que Albufeira tem e, de facto, os números do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que Albufeira é um dos poucos municípios do país que tem vindo a perder dormidas. Qual é a estratégia da APAL para ajudar a reverter esta realidade?
Em primeiro lugar, é preciso ter em conta o tipo de oferta que temos, se a oferta for uma oferta barata, não vamos ter o turismo que pretendemos, que é um turismo de qualidade.

Depois, temos de ter, obviamente, muito cuidado naquilo que é a forma como tratamos os clientes e isto tem muito a ver com a questão dos bares e com a conotação mais negativa que muitas vezes se associa a Albufeira. Mas, se houver um regulamento, uma postura e uma atitude mais forte por parte do município, criando regras e sensibilizando os empresários para essa postura, acredito que podemos encontrar formas de reduzir e minimizar essa parte mais negativa.

Em Albufeira, temos alguns dos melhores hotéis do Algarve e recebemos, também, os melhores turistas do Algarve, mas, normalmente, aquilo que é mediatizado e de que mais se fala é dessa parte negativa e isso também é algo que queremos inverter.

Por outro lado, a Câmara Municipal de Albufeira deve apostar mais na valorização da marca e no que está por baixo do chapéu da marca Albufeira, nomeadamente no mercado nacional, mas também no mercado espanhol e a nível internacional. Ou seja, aquilo que se deve fazer é agarrar em alguns eventos que marquem claramente a diferença entre Albufeira e os outros municípios. Lembro-me do que já fizemos em Albufeira e da projeção que Albufeira teve e acredito que é altura de voltar a mudar o conceito dos espetáculos e eventos que Albufeira promove porque o importante num destino não é a perceção que temos dele, é a perceção que os outros têm do destino e é por isso que acho que temos de inverter isto, criando uma perceção lá para fora de que Albufeira é um bom destino turístico porque temos muita coisa boa que, no fundo, não é promovida e divulgada. É isso que precisamos de inverter e a que estamos atentos no âmbito da APAL.

E que ações tem a APAL previstas ainda para este ano, para promover e dar a conhecer o destino Albufeira nos mercados estrangeiros?
Após o verão, vamos voltar a realizar ações para promover Albufeira. Já temos iniciativas previstas para setembro e, em outubro, vamos à feira de turismo de Paris, a IFTM, bem como aos Países Baixos, Nova Iorque e Boston, até ao final do ano.

Em novembro, queremos fazer uma sessão de conferências e, mais para o final do ano, vamos também realizar uma ação para os empresários da APAL relativa ao fim-de-ano. Depois, vamos aproveitar os meses de janeiro e fevereiro, que são mais parados a nível turístico, para promover algumas ações e, em abril, queremos fazer o 20.º aniversário da APAL com uma conferência, com alguma dinâmica e projeção nacional.

Portanto, temos um conjunto de ações que queremos promover, além daquelas que vamos procurando diariamente e que nos têm permitido também ter novos sócios e mais capital. Isto é muito importante porque quanto mais capital a APAL tiver, muito mais promoção poderemos fazer.

É por isso que procuramos capitalizar também essa componente para que a marca Albufeira possa ser cada vez mais reforçada e valorizada. Porque uma coisa é certa, os outros municípios também vão procurar realizar ações no sentido de mostrar uma oferta diferenciada e é isso que justifica que, numa pesquisa no Google, Albufeira já não apareça em primeiro lugar, como acontecia no passado. Este é um diagnóstico que está feito, agora precisamos de trabalhar para inverter esta realidade e a APAL é claramente uma associação que tem essa finalidade e é nessa fase da inversão que temos estado a trabalhar.

Fizemos uma ação no Canadá, no ano passado, e resultou muito bem. Como o mercado canadiano se começa a consolidar em Albufeira, este ano, a aposta é nos EUA

E que outros produtos tem Albufeira vindo a desenvolver ou tem potencial para desenvolver, uma vez que a imagem do município continua muito associada ao Sol e Praia?
Albufeira tem muito potencial e tem vindo a apostar no turismo de natureza e nas atividades ligadas ao turismo de natureza, como os tours de bicicleta ou os percursos pedestres e o hiking. Neste âmbito, Albufeira é candidata à ONU por causa do Geoparque Algarvensis, que inclui o concelho de Albufeira, juntamente com os concelhos de Loulé e Silves, num projeto que procura valorizar a componente de interior.

Portanto, há uma vasta oferta ligada ao turismo de natureza, mas que não tem sido suficientemente projetada, de forma a ser valorizada como deveria. E a APAL também tem a competência e obrigação de dar a conhecer esta oferta que é ainda desconhecida e de introduzir estas vertentes no processo de promoção.

Depois, também temos uma gastronomia importantíssima e, se virmos bem, neste território de 30 quilómetros de praia, temos uma cadeia hoteleira que é do melhor que existe.

Acredito que se estas coisas positivas forem projetadas com a dimensão que têm, acabarão por ser um sucesso, mas, infelizmente, o que acontece muitas vezes é que as situações menos positivas, que acontecem basicamente em dois espaços, acabam por ter mais mediatismo.

Albufeira chega aos EUA
E como está a diversificação de mercados para Albufeira, a APAL tem procurado diversificar os mercados que pretende atrair e nos quais é feita a promoção de Albufeira?
Exatamente, essa é uma preocupação e é por isso que, este ano, temos procurado participar em várias ações. Além de termos estado em Lisboa, na BTL, estivemos também no Porto, em Vigo, em Sevilha, temos os Países Baixos, Paris, Nova Iorque e Boston, a Extremadura espanhola e, tendo capital, vamos procurar chegar também ao Luxemburgo e Alemanha. Estes são os mercados que temos capacidade de trabalhar este ano, além, é claro, do mercado inglês, que continua a ser prioritário e por causa do qual estivemos já em Belfast e em Dublin.

Falou em ações em Nova Iorque e em Boston, nos EUA. Como está o mercado americano em Albufeira, já tem alguma representatividade?
Como sabemos, o mercado americano, no contexto nacional, está a subir e obviamente que está a subir porque Lisboa e Porto se tornaram marcas muito fortes para estes turistas. Mas a dimensão deste mercado, para a escala do Algarve ou de Albufeira, ainda é pequena. Contudo, sabemos que já temos, em Albufeira, muito mercado canadiano e americano mesmo sem nunca termos feito nenhuma ação de promoção nos EUA. Ainda não foi comigo, mas fizemos uma ação no Canadá, no ano passado, e resultou muito bem. Como o mercado canadiano se começa a consolidar em Albufeira, este ano, a aposta é nos EUA. Queremos mostrar que existimos também em Boston e em Nova Iorque.

Apesar de ter ainda pouca expressão, o mercado americano é sempre importante por várias razões, desde logo pela parte económica, mas também pela possibilidade de crescimento, enquanto mercado emergente que ainda é para Albufeira. Sabemos que, pelos números que representa, este é um mercado importante, onde temos de ir e onde temos de fazer esse esforço para mostrar que existimos.

No final, gostava de deixar a certeza de que fiz tudo ao meu alcance para recuperar uma associação que é importante por aquilo que ela representa para o turismo de Albufeira

Em relação aos restantes mercados, o britânico continua a ser o principal e não têm existido alterações no ranking de mercados mais importantes para Albufeira?
Exatamente, o mercado britânico continua a ser o mais importante, seguido do mercado espanhol, que é um mercado de proximidade e que, por isso, é um mercado extremamente importante, como é, aliás, o mercado nacional. Não abdicamos nunca do mercado nacional nem do mercado espanhol, não achamos que o mercado britânico ou outros cheguem para Albufeira e acreditamos que não podemos preterir estes mercados em função de outros porque sabemos o quanto eles são importantes e o quão foram importantes nos momentos de crise. Nessas alturas, aquilo que se chama de turismo de proximidade foi fundamental.

Por isso, temos de continuar a ter uma atenção muito especial ao mercado nacional e ao mercado espanhol, sabendo que mercados como o britânico, o francês, o holandês ou o mercado do Benelux têm uma importância muito grande e que também não podemos, obviamente, descurar.

Para terminar, queria apenas perguntar-lhe como espera chegar ao fim deste mandato, ou seja, no final, que balanço gostaria de poder fazer?
Gostaria que dissessem que acabei por voltar para recuperar a instituição, que deixei o dobro dos sócios que a APAL tinha e o dobro do orçamento, ou seja, do capital que a associação tinha. Em resumo, no final, gostava de deixar a certeza de que fiz tudo ao meu alcance para recuperar uma associação que é importante por aquilo que ela representa para o turismo de Albufeira, não só ao nível do número de dormidas, mas também pela sua importância para o tecido económico do município, nomeadamente em termos de empregabilidade e do desenvolvimento desta cidade.

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Vila Galé confirma saída de Gonçalo Rebelo de Almeida

A saída do administrador Gonçalo Rebelo de Almeida deveu-se à “existência de diferentes visões para o futuro do grupo”, confirmou fonte oficial da Vila Galé.

Inês de Matos

A Vila Galé confirmou na tarde desta quinta-feira, 2 de novembro, a saída do administrador Gonçalo Rebelo de Almeida devido à “existência de diferentes visões para o futuro do grupo”.

A informação da saída de Gonçalo Rebelo de Almeida foi veiculada esta quinta-feira pela Ambitur, publicação dedicada ao setor do turismo, e foi já confirmada por fonte oficial da Vila Galé.

“A saída de Gonçalo Rebelo de Almeida da Vila Galé foi motivada pela existência de diferentes visões para o futuro do grupo relativamente à restante administração”, confirmou fonte oficial do grupo de hotelaria ao Publituris.

Recorde-se que Gonçalo Rebelo de Almeida era administrador da Vila Galé desde 2013, cargo que desempenhou até à saída e depois de 10 anos ao serviço do grupo de hotelaria, onde foi também diretor.

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Torres Vedras vai ser base da Summit Go4Travel 2023

Depois da Madeira, o ano passado, a edição de 2023 da Summit Go4Travel, que decorrerá entre os dias 17 e 19 de novembro, terá como base o Hotel Dulce by Wyndham CampoReal Lisboa, em Torres Vedras, mas dará aos participantes a oportunidade de descobrir outras zonas do Oeste, como Bombarral, Óbidos e Olhalvo.

Organizada anualmente, a convenção da Go4Travel tem como objetivo reunir o universo de acionistas e parceiros do grupo num espaço que pretende fomentar oportunidades de negócio, estreitar laços interpessoais e interempresariais, e providenciar plataformas para networking.

Ao mesmo tempo, a Summit Go4Travel, diz o agrupamento, constitui um fórum de discussão de vários temas relevantes no setor, promovendo a ligação entre os mais variados stakeholders das viagens e do turismo em Portugal.

Refere ainda que a convenção deste ano será, também, uma oportunidade para divulgar e valorizar o património cultural, gastronómico e natural da região do Oeste, que será apresentada de forma imersiva aos participantes.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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Turismo e sustentabilidade em análise no Fórum Gerês 2023

O “Fórum Gerês 2023 – Turismo e Sustentabilidade”, vai ter lugar no próximo dia 21 de novembro, em Terras de Bouro, contando com a presença de especialistas, académicos e representantes de entidades públicas e privadas de reconhecida relevância.

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Este será um fórum para apresentação e discussão de temáticas diretamente relacionadas com o desenvolvimento turístico, como sendo a sustentabilidade e a certificação dos destinos, a educação, formação e qualificação de recursos humanos, o marketing, comercialização e venda de produtos turísticos, o turismo na Natureza.

O programa é vasto, e a organização assegura que a participação será importante para todos os que tenham interesse no setor do Turismo, quer sejam estudantes, profissionais, empresários, académicos ou decisores políticos.

A participação é gratuita, conferindo direito à emissão de certificado de presença. As inscrições são obrigatórias, limitadas até à capacidade da sala.

O “Fórum Gerês 2023 – Turismo e Sustentabilidade” é organizado pela associação Gerês Viver Turismo, com apoio da Câmara Municipal de Terras de Bouro.

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Ryanair já transportou mais de 180 milhões de passageiros em 2023

Em outubro, a Ryanair transportou 17,1 milhões de passageiros e, no acumulado desde o início do ano, vai já com mais de 180 milhões de passageiros, o que representa um aumento superior a 15% face a igual período do ano passado.

Publituris

A Ryanair voltou a registar, em outubro, uma nova subida no número de passageiros transportados e, no acumulado desde o início do ano, vai já com mais de 180 milhões de passageiros, o que representa um aumento superior a 15% face a igual período do ano passado.

De acordo com uma nota informativa da companhia aérea, em outubro, a Ryanair transportou um total de 17,1 milhões de passageiros, 9% a mais que no mesmo mês do ano passado, quando a companhia aérea tinha registado um total de 15,7 milhões de passageiros.

Em outubro, o load factor dos voos da Ryanair foi de 93%, o que traduz uma descida de 1 ponto percentual face ao mesmo mês de 2022, quando os voos da Ryanair tinham apresentado uma ocupação de 94%.

A Ryanair assinala que, em outubro, realizou um total de 96,700 voos e assistiu ao cancelamento de 870 ligações aéreas devido ao conflito armado que eclodiu, no início do mês, entre Israel e Gaza.

No acumulado desde o início do ano, a Ryanair transportou já 180,3 milhões de passageiros, o que indica um crescimento de 15% face aos 157,4 milhões de passageiros que a companhia aérea tinha transportado no mesmo período de 2022.

No acumulado desde o início de 2023, a Ryanair regista também um load factor de 94%, o que traduz uma subida de 3 pontos percentuais face aos 91% de ocupação registado em período homólogo do ano passado.

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Airmet deu formação em Marketing Digital a mais de 120 agentes de viagens

O evento de formação da rede de agências de viagens Airmet, ministrado por Marco Gouveia, especialista em Marketing Digital com mais de 17 anos de experiência, reuniu mais de 120 participantes.

Publituris

A Airmet realizou no final de outubro um evento online de formação em Marketing Digital exclusivo para agentes de viagem. O evento, ministrado por Marco Gouveia, um especialista em Marketing Digital com mais de 17 anos de experiência, reuniu mais de 120 participantes, que tiveram a oportunidade de melhorar os seus conhecimentos nesta área.

Para Susana Fonseca, diretora Operacional da Airmet, “este evento de três dias foi um verdadeiro sucesso, com a participação ativa de mais de uma centena de agentes de viagens de todo o país”, destacando que a rede continuará a ter a formação “como um dos principais vetores do nosso grupo de gestão”.

Refira-se que os participantes tiveram a oportunidade de aprofundar os seus conhecimentos sobre estratégias de marketing digital, ferramentas e táticas eficazes para impulsionar as vendas das suas agências de viagens, num cenário digital em constante evolução.

 

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Guestcentric implementa soluções de última geração na Details Hotels & Resorts

A Guestcentric, empresa de soluções de vendas e marketing online para hotéis, associa-se à Details Hotels & Resorts, num momento chave para a cadeia hoteleira algarvia, em que aposta nas vendas online, e no seu crescimento em vários mercados internacionais.

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No âmbito desta colaboração, a Guestcentric implementou o seu conjunto de soluções de última geração – incluindo a sua plataforma premiada de design web – em oito unidades da Details Hotels & Resorts, numa estratégia que envolve a renovação da sua imagem de marca e identidade online, garantindo ao cliente uma experiência envolvente e intuitiva de navegação e compra no site.

Para complementar esta transformação, o motor de reservas multi-propriedade da Guestcentric simplifica o processo de reserva, permitindo aumentar a quota de mercado do canal de vendas diretas do grupo.

Ao otimizar a tecnologia inovadora da Guestcentric, a Details Hotels & Resorts consegue aumentar o seu alcance e melhorar de forma significativa a experiência online dos seus hóspedes nacionais e internacionais.

Através desta parceria, a Guestcentric e a Details Hotels & Resorts comprometem-se a colaborar de perto, assegurando o crescimento contínuo da rentabilidade dos hotéis, através do aumento da receita direta. Ambas as entidades mostram-se decididas a revolucionar a atuação comercial na hotelaria, ao estabelecer novos patamares, em termos de presença online e de satisfação dos hóspedes.

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Azores Airlines vai voar para Londres e Milão no verão de 2024

Os voos da Azores Airlines para Londres e Milão arrancam a 4 e 5 de junho de 2024, respetivamente, com duas ligações aéreas por semana para cada destino.

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A Azores Airlines vai adicionar à sua oferta os destinos de Londres e Milão a partir de junho de 2024, informou a companhia aérea do Grupo SATA que realiza os voos internacionais, em comunicado.

A Azores Airlines vai disponibilizar dois voos por semana para Londres e outros dois para Milão, ambos com partida de Ponta Delgada, em São Miguel, Açores, e início a 4 e 5 de junho, respetivamente, com as ligações aéreas a decorrerem até setembro.

Para a capital britânica, a Azores Airlines vai realizar as ligações aéreas às terças e quintas-feiras, partindo de Ponta Delgada pelas 07h50 e de Londres às 13h35, enquanto os voos para Milão decorrem às quartas e sextas-feiras, com partida de Ponta Delgada às 07h25 e saída de Milão às 14h20 (locais).

“Tanto Londres como Milão são mercados emissores muito relevantes. Milão é uma oportunidade há muito identificada, tendo em conta o interesse já manifestado pelo destino Açores. Londres é um ponto de confluência de tráfego com enorme potencial. Com estas duas operações, a Azores Airlines está a proporcionar mais oferta aos passageiros residentes nos Açores, mas também novas possibilidades ao tráfego de ligação, que tem utilizado de forma crescente e consistente as ligações da Azores Airlines, quer para chegar à América do Norte, quer à Europa”, afirma Teresa Gonçalves, CEO da Azores Airlines e do Grupo SATA.

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Intur 2023 reserva o dia 16 de novembro só para profissionais

A edição de 2023 da Intur – Feira Internacional de Turismo do Interior, que tem lugar anualmente em Valladolid, reserva o dia 16 de novembro exclusivamente para os profissionais do turismo.

O Intur Negócios está aberto à participação de agências de viagens, hotéis, turismo ativo, turismo de conferências, guias, empresas de transporte, bem como compradores nacionais e internacionais.

O Intur Negócios agrupará o conteúdo profissional da feira num único dia para permitir que expositores e profissionais do setor concentrem o seu tempo nas atividades do seu interesse e obtenham a máxima rentabilidade da feira, que terá lugar de 16 a 19 de novembro, em Valladolid. Os restantes dias, o evento – Viajantes Intur – poderá ser visitado pelo público em geral, que vai poder encontrar propostas de mais de mil destinos, empresas e grupos profissionais que entre sexta-feira, 17 de novembro, e domingo, 19 de novembro, apresentarão suas opções de viagens.

Comunidades autónomas, cidades, províncias, vilas, regiões, alojamento, turismo rural e empresas de serviços traçam o perfil dos expositores que se reunirão nesta 26ª edição da Intur.

O diretor geral da Feria de Valladolid, Alberto Alonso, tem vindo a apresentar aos empresários do setor os detalhes deste certame, que se estrutura em três cenários de trabalho: mercado de contratação, área de exposição e sessões de formação nas quais serão analisados ​​aspetos como como o impacto do património no turismo interno ou as chaves para a promoção no estrangeiro.

“A Intur é uma feira pioneira na promoção do turismo de interior que evolui, tal como o setor, para ser útil às empresas. Este objetivo é o que nos levou a separar os conteúdos profissionais daqueles dirigidos ao público final, o viajante em busca de destinos, no Intur Negócios e no Intur Viajeros duas propostas diferentes e diferenciadas”, explicou Alonso.

Na edição anterior, o Intur Negócios contou com 70 operadores turísticos e agências de viagens de 13 países. Os interesses destes compradores orientaram-se para segmentos e produtos como roteiros culturais, viagens à medida, turismo religioso, astroturismo, experiências de natureza, enoturismo, plataformas de reservas, e turismo acessível, tendo gerado mais de 9 mil entrevistas entre as empresas participantes, cerca de 300.

A Intur é considerada uma referência do turismo de interior na Península Ibérica, uma feira pioneira na aposta na promoção e divulgação deste segmento de atividade, que tem registado um desenvolvimento exponencial do ponto de vista qualitativo e quantitativo. É organizado pela Feria de Valladolid e conta com a colaboração do Ministério da Cultura, Turismo e Desportos do Governo de Castela e Leão.

Sobre o autorCarolina Morgado

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Madeira recebe pela primeira vez workshop dedicado ao turismo de luxo

A Madeira vai receber, entre 14 e 17 de fevereiro, no Savoy Palace Hotel, no Funchal, o ALTS – Access Luxury Travel Show, iniciativa que vai contar com 40 compradores do Reino Unido, Itália, Espanha e até mesmo Portugal, bem como 30 expositores de produtos de luxo.

Publituris

A Madeira vai ser palco, pela primeira vez, do ALTS – Access Luxury Travel Show, um workshop dedicado ao turismo de luxo, que vai levar até à Madeira mais de 40 compradores de turismo especializados no segmento de luxo.

A iniciativa, que decorre entre 14 e 17 de fevereiro, no Savoy Palace Hotel, no Funchal, vai contar com a participação de compradores de mercados como o Reino Unido, Itália, Espanha e até mesmo Portugal, que vão poder ficar a conhecer os produtos de cerca de 30 expositores, incluindo madeirenses, “que oferecem experiências turísticas excecionais dirigidas ao segmento de luxo”, indica a organização do evento em comunicado.

Este workshop, que se realiza há mais de uma década, pretende estreitar “relações entre a oferta e a procura no domínio do turismo de luxo”, contando para esse efeito com eventos ao vivo e workshops digitais inovadores, além de uma equipa que trabalha de perto com cada expositor para agendar “reuniões prévias de acordo com as preferências dos parceiros em cada workshop”.

“Dado que esses mercados podem ser novos para muitos expositores, o ALTS oferece informações precisas sobre o perfil de todos os parceiros comerciais de viagens, garantindo que cada um encontra os parceiros certos para obter o melhor retorno sobre o investimento”, lê-se na informação divulgada.

Esta será a primeira vez que a Madeira acolhe este workshop dedicado ao turismo de luxo, que já teve, no entanto, edições em Lisboa e no Porto, naquela que, segundo Eduardo Jesus, secretário Regional de Turismo e Cultura da Madeira, é uma oportunidade para o destino mostrar a sua oferta para este segmento.

“A realização de um workshop desta natureza, exclusivamente dedicado ao turismo de luxo, está em linha com a nossa estratégia. Sem excluir novos segmentos de mercado em que temos vindo a apostar, não podemos descurar o que nos celebrizou, e que é o turista high end, de grande poder aquisitivo. Para ele, a Madeira tem uma oferta muito válida, renovada, motivo pelo qual não hesitamos no apoio a esta iniciativa da ALTS. São muito bem-vindos à Madeira”, realça o responsável.

Já Daria Mironova, Head of Business Development da ALTS, mostra-se entusiasmada pela realização da primeira iniciativa na Madeira, destino que, segundo a responsável, “oferece uma abundância de experiências emocionantes para os viajantes de luxo” e que o workshop pretende “ajudar a posicionar neste segmento”.

“O nosso entusiasmo é enorme, temos a certeza de que a ilha, bem como os expositores, madeirenses e internacionais, vão seduzir os buyers que estamos a convidar”, acrescenta Daria Mironova.

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Turismo da Arábia Saudita passa a ter representação em Portugal

A Interface Tourism fica, de acordo com um comunicado enviado à imprensa, responsável por gerir as relações do destino com a indústria do turismo, bem como as relações com os meios de comunicação social e os influenciadores, nos mercados português e espanhol.

Publituris

O Turismo da Arábia Saudita passou a ter representação em território nacional através da Interface Tourism, agência de marketing e comunicação especializada em turismo, transportes e hotelaria, que vai gerir a promoção turística da Arábia Saudita para os mercados português e espanhol.

A Interface Tourism fica, de acordo com um comunicado enviado à imprensa, responsável por gerir as “relações com a indústria do turismo, bem como as relações com os meios de comunicação social e os influenciadores” nos mercados português e espanhol.

“Na Interface, adoramos oportunidades interessantes e esta é certamente uma delas. Raramente temos a oportunidade de mostrar e promover um destino que se abriu ao turismo tão recentemente e que, por isso, é tão desconhecido. A Arábia Saudita tem uma oferta turística variada e um enorme potencial, e está nas nossas mãos dar-lhe toda a visibilidade que merece para a posicionar nos mercados espanhol e português”, afirma Maria Sanchez-Grela, diretora-geral da Interface Tourism Spain.

A equipa da Interface Turismo diz já estar a trabalhar em ações a desenvolver nos próximos meses, com destaque para “a formação dos agentes de viagens sobre o destino, a criação e expansão do produto junto dos principais players do trade, o reforço dos laços com o setor local e a facilitação das operações com os DMCs sauditas locais”.

Paralelamente, vão também ser realizadas “campanhas de marketing e comunicação para aumentar a consciencialização e posicionar a Arábia Saudita em ambos os mercados”.

Recorde-se que a Arábia Saudita se abriu ao turismo em 2019, afirmando-se como um destino que conta com um rico património cultural, com destaque para a antiga cidade nabateia de Hegra, mas também para o deserto de AlUla, sem esquecer cidades modernas e vibrantes como Riade e Jeddah ou o litoral banhado pelas águas cristalinas do Mar Vermelho e destinos de montanha como Taif.

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