Edição digital
Assine já
PUB
Aviação

easyJet começa a voar para o Cairo a 31 de outubro e os bilhetes já estão à venda

A nova rota para o Cairo será a terceira da companhia aérea com destino ao Egito, depois de Sharm-el-Sheikh e Hurghada, e vai contar com voos às terças, quintas e sábados, à partida do aeroporto de Londres Luton.

Publituris
Aviação

easyJet começa a voar para o Cairo a 31 de outubro e os bilhetes já estão à venda

A nova rota para o Cairo será a terceira da companhia aérea com destino ao Egito, depois de Sharm-el-Sheikh e Hurghada, e vai contar com voos às terças, quintas e sábados, à partida do aeroporto de Londres Luton.

Publituris
Sobre o autor
Publituris
Artigos relacionados
Tivoli Oriente cria novo conceito de Centro de Conferências
Hotelaria
Turkish Airlines e China Eastern Airlines anunciam acordo de cooperação na rota Xangai-Istambul
Aviação
Voos da British Airways ligam Porto a Gatwick e deixam Heathrow
Transportes
Hotel Rural Quinta do Marco vai reforçar investimento na sustentabilidade
Hotelaria
Rede de Turismo Industrial conta com 25 novos aderentes no Centro de Portugal
Destinos
Cabo Verde quer mais um aeroporto internacional, preservando turismo de natureza
Transportes
Marina de Vilamoura terá mais 68 lugares para iates de grande porte
Portugal volta a ser “Melhor Destino Turístico da Europa” e arrecada um total de 24 prémios
Destinos
19 e 20 de outubro: Termas de Portugal vão a congresso nas Caldas da Rainha
Meeting Industry
Agosto com recorde de 10 milhões de dormidas
Destinos

A easyJet vai inaugurar uma nova rota a 31 de outubro, passando a ligar o aeroporto de Londres Luton ao Cairo, capital do Egito, rota que vai contar com três voos por semana e cujos bilhetes já se encontram à venda.

De acordo com informação publicada pela publicação britânica dedicada ao turismo Travel Weekly, esta será a primeira rota easyJet para o Cairo e vai contar com voos às terças, quintas e sábados.

“Estamos muito satisfeitos por lançar pela primeira vez voos para o Cairo, o que fortalece ainda mais a nossa rede incomparável de viagens de curta distância a partir do Reino Unido e continua a demonstrar a nossa confiança na força resiliente da procura de viagens a partir do Reino Unido”, afirma Ali Gayward, country manager da easyJet no Reino Unido.

O Cairo vai, assim, tornar-se no 157.º destino da rede da easyJet, juntando-se a Sharm-el-Sheikh e Hurghada, destinos turísticos no Egito para onde a easyJet já voava.

“A nova rota de Londres Luton para este destino icónico expande ainda mais a escolha que oferecemos aos nossos clientes, proporcionando maior conectividade à cidade para apoiar tanto o turismo receptivo como as viagens de negócios”, acrescenta Ali Gayward.

Os bilhetes para a nova rota da easyJet já se encontram à venda e podem ser adquiridos aqui.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Artigos relacionados
Tivoli Oriente cria novo conceito de Centro de Conferências
Hotelaria
Turkish Airlines e China Eastern Airlines anunciam acordo de cooperação na rota Xangai-Istambul
Aviação
Voos da British Airways ligam Porto a Gatwick e deixam Heathrow
Transportes
Hotel Rural Quinta do Marco vai reforçar investimento na sustentabilidade
Hotelaria
Rede de Turismo Industrial conta com 25 novos aderentes no Centro de Portugal
Destinos
Cabo Verde quer mais um aeroporto internacional, preservando turismo de natureza
Transportes
Marina de Vilamoura terá mais 68 lugares para iates de grande porte
Portugal volta a ser “Melhor Destino Turístico da Europa” e arrecada um total de 24 prémios
Destinos
19 e 20 de outubro: Termas de Portugal vão a congresso nas Caldas da Rainha
Meeting Industry
Agosto com recorde de 10 milhões de dormidas
Destinos
PUB
Hotelaria

Tivoli Oriente cria novo conceito de Centro de Conferências

O Tivoli Oriente acaba de renovar toda a sua área dedicada ao segmento de eventos e reuniões e apresenta o Centro de Conferências do Oriente, com novo conceito e nova imagem. Este investimento tem como objetivo reforçar o posicionamento da unidade hoteleira neste segmento.

O Centro de Conferências do Oriente conta com 12 salas, que se distribuem por uma área total de 653m2, com capacidade até 550 pessoas.

A renovação deste espaço, segundo comunica a Minor Hotels, assenta nos valores ligados à sustentabilidade, bem-estar, mindfullness e à produtividade, que se traduzem na nova decoração, com uma paleta de cores em tons neutros e azuis, privilegiando materiais naturais, mobiliário ergonómico, plantas e uma iluminação confortável; em equipamentos tecnológicos de última geração; e em novo conceito de F&B com propostas de menus que seguem as tendências gastronómicas atuais, adaptáveis de acordo com as necessidades do cliente.

Esta remodelação, reforça ainda o grupo hoteleiro, reforça a estratégia do Tivoli Oriente, criando uma nova proposta de valor, adaptada ao novo tipo de cliente, nomeadamente os nómadas digitais e clientes que viajam simultaneamente em negócios e lazer. As salas de reuniões oferecem agora uma maior flexibilidade para a realização de diferentes tipologias de eventos, adaptando-se quer a pequenas reuniões de curta duração, quer a eventos de maior dimensão, como a apresentação de produtos, teambuildings ou a comemoração de uma data especial, proporcionando todo o conforto em ambas as situações.

O Centro de Conferências do Oriente conta também com uma equipa de grupos e eventos especializada, que garante um acompanhamento personalizado, e pretende apostar na organização de eventos próprios, como talks ou workshops, assim como desenvolver uma proposta diversificada de atividades que podem ser realizadas durante os coffee-breaks, de forma a dinamizar os eventos e reuniões.

O Centro de Conferências do Oriente mantém e reforça as suas práticas no âmbito da sustentabilidade quer em termos energéticos, quer em termos de utilização consciente dos recursos e gestão de resíduos. A iluminação passou a ser inteligente, há uma aposta no digital em detrimento da utilização do papel e os produtos confecionados para os eventos que não são consumidos serão encaminhados para projetos como a Refood ou a To Good to Go.

“Na Minor Hotels estamos atentos às novas tendências do mercado. Pretendemos agregar valor através de uma estratégia alinhada com o novo perfil do consumidor e próxima do seu ativo humano”, reforça López Vázquez, diretor regional de Operações dos hotéis urbanos do grupo em Portugal, destacando que o novo Centro de Conferências do Oriente, “pretende afirmar-se como o novo meeting point da cidade com uma oferta diversificada e contemporânea”.

Com esta renovação do Centro de Conferências do Oriente “pretendemos melhorar a experiência do cliente, através da utilização de equipamentos tecnológicos de última geração, com uma maior agilidade na utilização das salas – desde a mais tradicional reunião de trabalho à apresentação de marcas e projetos, e ainda com uma equipa dedicada para dar todo o suporte necessário”, afirma, por sua vez, Vitor Matias, diretor geral do Tivoli Oriente.

Situado em Lisboa, no Parque das Nações – sede de várias empresas –, o Centro de Conferências do Oriente está a uma curta distância a pé da Feira Internacional de Lisboa (600m) e de muitas outras atrações locais, como a Altice Arena, o Casino de Lisboa, o Oceanário, o Museu da Ciência e do Conhecimento e dezenas de restaurantes, cafés, bares e esplanadas, para além da proximidade a uma alargada rede de transportes, como a Gare do Oriente (com comboios, metro e autocarros) e o aeroporto de Lisboa. Esta localização faz do Tivoli Oriente um ponto central e privilegiado para a realização de eventos nacionais e internacionais.

O Tivoli Oriente, que abriu portas em 2001, dispõe de 279 quartos, dos quais 16 suites, e uma oferta gastronómica diversificada, com diferentes espaços que dão apoio aos vários eventos a decorrer no Centro de Conferências do Oriente.

Destaque para o Sky Bar Oriente, situado no 16º piso do hotel, com uma vista 360º sobre a cidade de Lisboa e o Rio Tejo. Recentemente renovado, apresenta uma nova decoração, mais moderna e confortável, e um menu à base de sushi, petiscos para partilhar e cocktails de autor. No primeiro piso, com ampla vista para o exterior, ficam o The Lounge, e o Dining Club, com uma área versátil para refeições de grupos com capacidade até 150 pessoas. No piso térreo está ainda instalado o Restaurante Guilty.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Turkish Airlines e China Eastern Airlines anunciam acordo de cooperação na rota Xangai-Istambul

A Turkish Airlines e a China Eastern Airlines estabeleceram um memorando de entendimento que visa a cooperação na rota Xangai-Istambul, na qual a Turkish Airlines já disponibiliza sete ligações aéreas por semana e que passou quinta-feira, 28 de setembro, a contar com mais três voos da companhia aérea chinesa.

A Turkish Airlines e a China Eastern Airlines estabeleceram um memorando de entendimento que visa a cooperação na rota Xangai-Istambul, na qual a Turkish Airlines já disponibiliza sete ligações aéreas por semana e que passou quinta-feira, 28 de setembro, a contar com mais três voos da companhia aérea chinesa.

De acordo com um comunicado da Turkish Airlines, este memorando de entendimento representa “um progresso significativo no relacionamento” entre as duas companhias aéreas e visa “melhorar e expandir a cooperação entre as companhias aéreas em linha com os voos da China Eastern Airlines entre Xangai-Istambul”.

“A este respeito, a eficiência do Acordo de Proporção Especial (SPA) existente entre os dois parceiros será melhorado e foi indicado que serão tomadas novas medidas importantes assim que as autorizações necessárias forem obtidas das autoridades competentes”, explica a companhia aérea turca.

Bilal Ekşi, CEO da Turkish Airlines, explica que, além dos voos diretos que a companhia aérea turca opera para a China, com sete frequências para Xangai, Guangzhou e Pequim, a Turkish Airlines vai continuar “a tomar as ações necessárias para garantir o crescimento no mercado chinês”.

“A China Eastern Airlines e a Turkish Airlines têm um uma boa base para a cooperação. Com a abertura deste serviço aéreo e a assinatura do memorando, o espaço para a cooperação futura entre os dois lados será mais amplo. Esperamos fortalecer a comunicação e o intercâmbio entre os dois lados e cooperar nas áreas de trânsito doméstico e internacional, serviços terrestres e redes”, acrescenta Li Yangmin, CEO da China Eastern Airlines, citado no mesmo comunicado.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Transportes

Voos da British Airways ligam Porto a Gatwick e deixam Heathrow

No próximo Inverno IATA, a British Airways passa a fazer as ligações ao Porto através do aeroporto de Gatwick, deixando Heathrow. Além disso, será a Euroflyer a assegurar essas conexões.

Quando iniciar o horário de Inverno, válido entre 29 de outubro até 30 de março de 2024, a British Airways (BA) transfere todos os seus voos entre Porto e Londres para o aeroporto de Gatwick, em vez de utilizar o de Heathrow, o seu hub e, simultaneamente, o (ainda) maior hub da Europa em número de lugares disponíveis.

Estes voos passarão igualmente a ser operados pela unidade low-cost da empresa, a BA Euroflyer, criada em 2022 para responder às concorrentes deste segmento que voam para Gatwick e para onde voa também a TAP à partida do Porto. Os aeroportos de Luton e Stansted continuarão a estar ligados ao Porto pela easyJet e Ryanair, respetivamente.

“Na perspetiva do passageiro que se desloca entre Porto e Londres ou vice-versa, esta mudança é pouco representativa – existem voos para três aeroportos Londrinos, podem não ser do agrado de todos, mas com um total de quase oito voos diários entre as duas cidades, não há falta de oferta”, afirma Pedro Castro, diretor da SkyExpert, empresa de consultoria especializada em transporte aéreo, aeroportos e turismo.

Numa análise mais profunda, Pedro Castro recorda que não é a primeira vez que o Porto fica sem voos para Heathrow, quer por decisão da TAP, quer da própria British Airways. “Os voos europeus da British Airways de Heathrow vivem de duas coisas: dos destinos corporate com muitos passageiros dispostos a pagar classes e tarifas empresariais e dos passageiros de ligação premium para voos para a América do Norte e alguma Ásia. Como o aeroporto de Heathrow esgotou há já muitos anos, a British Airways tem uma outra operação mais reduzida e mais focada no passageiro de lazer à partida de Gatwick. O que o departamento comercial da British Airways faz em permanência é observar a performance financeira dos vários destinos e vai mudando o aeroporto londrino utilizado para alguns deles numa espécie de jogo das cadeiras”.

De facto, e ao mesmo tempo que a British Airways desvia os voos do Porto para Gatwick, Heathrow ganhará novos voos graças a esses slots libertados para Colónia (Alemanha), Riga (Letónia) ou Belgrade (Sérvia). “Nenhuma delas recebeu prémios de “Melhor Destino de Cidade da Europa” de ano algum – o que só prova”, diz Pedro Castro, “que a multiplicação destes prémios com vários nomes e vários patrocinadores por si só não chega.”

“Visto de fora, parece que a British Airways nos está a dizer que estes novos destinos têm mais potencial para Heathrow do que o Porto e que para as pessoas que se deslocam entre as duas cidades, a BA Euroflyer é suficiente ainda que não tenha sequer um voo diário como o das suas concorrentes na mesma rota”. Serão apenas cinco voos semanais (sem voos às terças e quartas-feiras) com horários variáveis, mas sempre no final da tarde/noite.

“Com esta medida, uma coisa é certa: as outras companhias aéreas perderam um dos concorrentes mais ferozes para os Estados Unidos, um mercado que durante o Inverno perde igualmente os voos diretos da United e que fica limitado aos cinco voos semanais diretos da TAP para Newark. Quem se posicionar bem, poderá ter aqui uma excelente oportunidade de negócio para preencher esse vazio deixado pela British Airways até porque, de acordo com os sistemas de reserva, no próximo verão a situação se vai manter assim”, conclui Pedro Castro.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Hotelaria

Hotel Rural Quinta do Marco vai reforçar investimento na sustentabilidade

O Hotel Rural Quinta do Marco, em Tavira (Algarve) vai aproveitar a próxima época baixa para concretizar novo investimento que pretende contribuir para a sustentabilidade, através da redução de consumos de água.

Se na componente de utilização de água para consumo humano esta unidade hoteleira já tem instalados redutores de caudal em todas as torneiras, o que garante significativa redução dos consumos, agora, irá instalar um equipamento de tratamento de águas residuais, de modo a produzir água para reutilização, certificada para rega de árvores.

A direção da unidade hoteleira refere que o equipamento a instalar é produzido em Portugal pela Premier Tech e comercializado, instalado e assistido pela Albombas, empresa sediada em Almancil e consiste na implementação de um biofiltro “Ecoflo” que utiliza a fibra de coco como média filtrante e isenta do consumo energia.

Refira-se que esta solução de tratamento de águas residuais é reconhecida mundialmente como a mais eco-responsável, uma vez que tem a pegada de carbono mais baixa do mercado e permite no final a reutilização do efluente tratado, “reforçando assim uma preocupação continua do Quinta do Marco em obter um ciclo da água cada vez mais sustentável”, indica a unidade algarvia.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Destinos

Rede de Turismo Industrial conta com 25 novos aderentes no Centro de Portugal

Com estas novas 25 adesões, a Rede de Turismo Industrial no Centro de Portugal totaliza 47 aderentes.

A Rede de Turismo Industrial do Centro de Portugal deu as boas-vindas a mais 25 novos aderentes.

A adesão dos novos aderentes foi formalizada com a assinatura de uma Declaração de Colaboração, entre a Turismo Centro de Portugal, os municípios e os parceiros da rede de Turismo Industrial identificados no decorrer do ano de 2023, no âmbito da futura Rede Portuguesa do Turismo Industrial. Estes novos aderentes juntam-se aos 22 que já tinham entrado na fase inicial do processo, em 2022.

A futura Rede Portuguesa do Turismo Industrial está a ser desenvolvida a nível nacional, sob a coordenação do Turismo de Portugal e das Entidades Regionais e Direções Regionais de Turismo. Na região Centro, a coordenação é da Turismo Centro de Portugal.

Raul Almeida, presidente da Turismo do Centro, realçou que o Turismo Industrial pode ser “um forte contributo para o desenvolvimento de outros setores da atividade” no Centro de Portugal, além do turismo. “Depois de devidamente estruturado, o Turismo Industrial pode contribuir de forma importante para a indústria, ao promover unidades emblemáticas, e para a preservação do património”, considerou o presidente da Turismo do Centro.

Por outro lado, é um produto que está de acordo com as metas que o Centro de Portugal pretende atingir, explicou Raul Almeida, uma vez que “os recursos do turismo industrial podem ser visitados todo o ano, diminuindo o efeito da sazonalidade, e estão dispersos por todo o território”. “Tudo isto ajuda a aumentar as dormidas e as receitas da atividade turística. Esta declaração que hoje foi aqui assinada é a evidência de que estamos a capacitar e a melhorar continuamente este produto, de forma a torná-lo apelativo turisticamente. Vamos continuar a trabalhar para trazer mais parceiros para esta rede”, concluiu Raul Almeida.

Os 25 novos aderentes são: Museu das 2 Rodas (Anadia), Incycles (Anadia), Município de Alcanena, CTIC – Centro Tecnológico das Indústrias do Couro (Alcanena), CAORG – Centro de Artes e Ofícios Roque Gameiro (Alcanena), Município da Marinha Grande, PoeirasGlass (Marinha Grande), Município de Torres Novas (Núcleo Museológico da Central do Caldeirão), Município de Viseu (Museu do Linho e Museu do Quartzo), Abimota (Águeda), LightMobile (Águeda), MIAT – Museu Industrial e Artesanal do Têxtil (Porto de Mós), Museu do Cimento da Fábrica Maceira – Liz (Leiria), Quinze (Caldas da Rainha), Museu da Cerâmica (Caldas da Rainha), Museu do Ciclismo (Caldas da Rainha), Museu da Seda (Castelo Branco), Atelier do Doce (Alcobaça), Município de Torres Vedras (Museu do Ciclismo Joaquim Agostinho), Município de Seia, Fábrica Malhas Pinto Lucas (Seia), Município da Murtosa (Comur – Museu Municipal e Museu Estaleiro Monte Branco).

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Transportes

Cabo Verde quer mais um aeroporto internacional, preservando turismo de natureza

O primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, admitiu que a ilha de Santo Antão vai ter um aeroporto internacional, mas que o investimento não pode ser sinónimo de turismo de massas.

“Vamos ter um aeroporto internacional. Precisamos de ligar Santo Antão ao mundo, mas isso não significa promover o turismo de massas”, referiu o líder do Governo, na abertura da primeira Conferência Internacional de Turismo Rural e de Natureza.

“O tipo de oferta hoteleira terá de ser compatível com o turismo de natureza que deve ser salvaguardado e preservado”, realçou.

O aeroporto de Santo Antão foi um dos projetos apresentados na segunda Conferência Internacional de Parceiros (CIP) de Cabo Verde, em abril, destinada a captar investimento para o Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável 2022-2026 (PEDS) II.

O primeiro-ministro referiu que o objetivo de Cabo Verde passa por ser uma marca turística associada “à resiliência e sustentabilidade” e destacou outros investimentos em curso.

“O programa de valorização turística e ambiental das aldeias rurais é exemplo de uma abordagem integrada que está em execução”, frisou.

Pretende-se tornar “vilas, cidades e aldeias em espaços atrativos, com investimento em todas as ilhas”.

“Todos estes investimentos combinam com a necessidade de criar condições de envolvência para termos um turismo bem acolhedor e atrativo”, com “objetivos e metas ambiciosas”, referiu.

O evento permitiu a troca de ideias entre especialistas do setor, tendo como pano de fundo a ambição de Cabo Verde de “transformar o turismo de natureza no principal acelerador da diversificação e qualificação da oferta turística “.

Entre outros nichos, o país pretende posicionar-se “como um destino internacional de turismo de caminhadas”, prevendo-se que até final do ano o país tenha “mais de 1.000 quilómetros de trilhos mapeados e sinalizados”.

De referir que o turismo é responsável por 25% do Produto Interno Bruto (PIB) de Cabo Verde e a maioria dos turistas concentra-se atualmente em redor das praias e unidades hoteleiras multinacionais construídas na ilha do Sal.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos

Marina de Vilamoura terá mais 68 lugares para iates de grande porte

Serão mais 68 lugares para iates de grande dimensão a juntar ao mais de 800 já existentes para embarcações de menor tamanho.

A Marina de Vilamoura vai iniciar obras de alargamento para receber mais 68 iates de grande porte, prevendo um aumento de 50% no seu volume de negócios.

“Já assinámos o contrato com a Docapesca para a concessão do espaço durante 50 anos e estamos a lançar o concurso para a construção dos novos postos de amarração”, refere a diretora da Marina de Vilamoura, Isolete Correia.

Aos atuais mais de 800 lugares para embarcações de menor dimensão serão, assim, acrescentados mais 68 para iates de 20 a 40 metros, segundo a responsável pela primeira marina a ser construída em Portugal há quase 50 anos, no concelho de Loulé, e um dos ‘ex-libris’ do Algarve.

De acordo com o projeto, os iates de grande porte terão os seus novos postos de amarração na zona do anteporto, o acesso da Marina de Vilamoura a partir do mar.

A obra passará pela criação de três pontões e um dos grandes trabalhos a fazer será a dragagem da zona, para conseguir os mais de cinco metros de profundidade que vão ser necessários para aquelas embarcações.

De acordo com Isolete Correia, os novos postos de amarração vão permitir receber iates que neste momento atravessam o Algarve sem ter um sítio para ficar, visto não existir uma marina que os possa receber desde a entrada do Mar Mediterrâneo até Lisboa.

“O novo espaço vai trazer ainda mais poder de compra para Vilamoura e esperamos que signifique um aumento de 50% ao volume de negócio atual da marina”, disse à Lusa John Calvão, responsável do fundo gerido pela Arrow Global, que detém a Marina de Vilamoura.

A administração da Marina de Vilamoura estima que a construção da futura expansão seja iniciada ainda este ano.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Destinos

Portugal volta a ser “Melhor Destino Turístico da Europa” e arrecada um total de 24 prémios

Portugal voltou a brilhar nos World Travel Awards. Além do prémio de “melhor Destino Turístico Europeu”, o nosso país arrecadou mais 23 distinções.

Publituris

Portugal venceu o prémio de “Melhor Destino Turístico da Europa”, atribuído na 30.º cerimónia dos World Travel Awards (WTA), que decorreu em Batumi, na Geórgia, em que o nosso país saiu com um total de 24 prémios.

Para o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, “ este prémio é um reconhecimento internacional de Portugal, das empresas, dos seus trabalhadores e dos portugueses. É uma distinção que enaltece a excelência do nosso turismo e a sua singular recuperação após a pandemia. Portugal, em todo o seu território, é o melhor destino europeu. Felicito também todas as empresas e territórios que, em diferentes categorias, foram igualmente premiadas”.

Fica a lista dos prémios conquistados por Portugal nos World Travel Awards 2023 – Edição Europa:

Europe’s Leading Adventure Tourist Attraction 2023 – Passadiços do Paiva
Europe’s Leading Airline to Africa 2023 – TAP Air Portugal
Europe’s Leading Airline to South America 2023 – TAP Air Portugal
Europe’s Leading All-Inclusive Resort 2023 – Pestana Porto Santo All Inclusive
Europe’s Leading Beach Destination 2023 – Algarve
Europe’s Leading Boutique Hotel 2023 – Verride Palácio Santa Catarina
Europe’s Leading City Break Destination 2023 – Porto
Europe’s Leading City Destination 2023 – Lisboa
Europe’s Leading Cruise Port 2023 – Lisbon Cruise Port
Europe’s Leading Destination 2023 – Portugal
Europe’s Leading Island Destination 2023 – Madeira
Europe’s Leading Island Resort 2023 – Saccharum
Europe’s Leading Landmark Hotel 2023 – Bairro Alto Hotel
Europe’s Leading Lifestyle Resort 2023 – Vale do Lobo
Europe’s Leading Luxury Boutique Hotel 2023 – Valverde Hotel
Europe’s Leading Luxury Business Hotel 2023 – Pestana Palace Lisboa
Europe’s Leading New Tourist Attraction 2023 – Quake – Lisbon Earthquake Center
Europe’s Leading Resort Villas 2023 – Dunas Douradas Beach Club
Europe’s Leading River Cruise Company 2023 – DouroAzul
Europe’s Leading Sports Resort 2023 – Cascade Wellness Resort
Europe’s Leading Villa Resort 2023 – Martinhal Sagres Beach Family Resort
Europe’s Leading Wine Region Hotel 2023 – L’AND Vineyards
Europe’s Most Romantic Resort 2023 – Monte Santo Resort
Europe’s Responsible Tourism Award 2023 – Dark Sky Alqueva

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Meeting Industry

19 e 20 de outubro: Termas de Portugal vão a congresso nas Caldas da Rainha

As Caldas da Rainha vão acolher, nos dias 19 e 20 de outubro, o Congresso Termas de Portugal, promovido pela ATP, que pretende analisar um conjunto de questões que preocupam o setor, não apenas do ponto de vista terapêutico, mas também ao nível da promoção da saúde e do bem-estar.

O Congresso Termas de Portugal, que vai ter lugar nos dias 19 e 20 de outubro no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha, vai não só tentar perceber as novas sugestões e novas descobertas que estejam a ser trabalhadas na área do termalismo e da saúde e bem-estar, mas também conhecer as dinâmicas de inovação, e as novas dinâmicas ligadas ao setor e os novos conceitos que estão em voga, “procurando inovar aquilo que é a nossa oferta termal, não cingindo apenas no terapêutico, que é e continuará a ser o nosso core, mas também, novos programas e novas ações que podem ser dinamizadas nas termas”. Estes são, segundo Victor Leal, presidente da Associação das Termas de Portugal (ATP) as temáticas que estarão em debate neste congresso e que foram apresentadas em exclusivo ao Publituris.

O dirigente referiu que vai-se retomar o que foi interrompido, desde a pandemia, com o congresso em Chaves em 2019. Agora, todos os associados ATP vão voltar a estar juntos, partilhar as suas opiniões e ouvir alguns especialistas internacionais que vão trazer o seu “apport” sobre aquilo que é hoje a visão para o termalismo para Portugal e para a Europa.

O encontro, que pretende reunir todos os especialistas deste setor, não só do termalismo como também da parte da saúde e bem-estar, está marcado para as Caldas da Rainha “que são das termas mais antigas de Portugal, mais conhecidas e com uma história infinita ligada ao termalismo”, considerou Victor Leal.

O congresso deverá contar com cerca de 200 participantes, o mesmo número que esteve em Chaves em 2019. No entanto, sendo Chaves, em termos de acessibilidades, menos central, a organização acredita que, dada à maior centralidade das Caldas da Rainha, há a expectativa de superar esse número, até porque “o congresso está a despertar enorme curiosidade face à diversidade dos temas”.

Programa abrangente

Coube ao secretário-geral da ATP, João Barbosa, apresentar em linhas gerais, ao Publituris, o programa, as temáticas que serão debatidas no congresso e os oradores, que podem ser consultados em detalhe no site https://congresso.termasdeportugal.pt/ e que disponibiliza toda a informação atualizada para quem quiser participar no evento.

“O programa é bastante abrangente, toca todas as áreas relevantes daquilo que é a fileira do termalismo, desde os temas relacionados com a água mineral natural, elemento que confere identidade  e diferencia aquilo que umbilicalmente está ligado à saúde, sendo que a saúde tem de ser vista de uma forma muito mais alargada, não só numa ótica de tratamentos, mas cada vez mais, de promoção de estilos de vida saudável e prevenção da doença”, explicou João Barbosa.

“É esse o posicionamento que temos hoje no setor do termalismo”, disse, para acrescentar que “essa abrangência faz com que tenhamos painéis que estão relacionados com a hidrogeologia, no sentido do aproveitamento da energia geotérmica, que decorre da utilização do calor da água mineral natural”.

No entanto, “vamos debater também outras áreas como toda a vertente relacionada com o mercado, estruturação da oferta e promoção”. Dada a preocupação da ATP com estas temáticas, a diretora do Turismo de Portugal em Espanha, Maria de Lurdes Vale, apresentará as prioridades e motivações do turista espanhol quando dirige para fora do seu país, “para que em Portugal possamos estruturar o nosso produto de uma forma mais adequada às motivações do turismo internacional e espanhol, porque Espanha é o nosso mercado externo natural e o nosso maior mercado de procura hoje nas termas”, enfatizou o secretário-geral da ATP.

Esta questão também vem ao encontro do “desígnio deste setor e um ponto importante da agenda da ATP, que é a internacionalização das termas. Assim, o objetivo é trazer empresários do setor para uma aprendizagem, partilha de conhecimentos e de experiências, que possam ser úteis para este desígnio”, destacou.

Uma preocupação também com a inovação, ao nível de processos, gestão e de modelo de negócio “num setor que está em evolução numa sociedade que está em grande mudança e turbulência”, de acordo com João Barbosa, está refletida num dos painéis do congresso porque “queremos perceber o que é que em termos de inovação, desenvolvimento e competitividade é importante refletir hoje em dia”.

Por outro lado, o Congresso Termas de Portugal vai analisar as oportunidades de investimento, uma vez que o país se encontra na fase de transição entre quadros comunitários de apoio. Portanto, “vamos ter da parte do PO Centro de Portugal 2030 uma intervenção sobre essas oportunidades no âmbito desse programa”, bem como passar em revista os apoios financeiros ao investimento para este setor no âmbito do Turismo de Portugal. Outro painel considerado importante pela ATP diz respeito aos fatores de competitividade das empresas que, neste setor do termalismo, “não foge à regra”.

Inovação, formação e investigação

João Barbosa deu conta ainda que “vamos falar de inovação, de formação profissional, de ensino e de investigação, áreas importantes para aquilo que é a modernidade neste setor, e vamos apresentar, em primeira mão, bolsas de investigação da Universidade da Beira Interior, Associação Termas de Portugal e do NEST para alunos do mestrado e doutoramento em temas relacionados com a área do termalismo e do turismo de saúde e bem-estar”.

Ainda no que respeita à formação, o congresso irá apresentar a oferta formativa das Escolas de Hotelaria e Turismo do Turismo de Portugal, nomeadamente, da Escola do Oeste, que dará a conhecer a edição de 2023-2024 do curso de saúde e bem-estar, que “sem sido um sucesso desde que se iniciou, criado com o envolvimento da ATP e considerado ponto de referência na formação nesta área”, realçou o responsável.

A Associação vai igualmente aproveitar a ocasião para assinar um protocolo no âmbito da Formação + Próxima, para as áreas mais técnicas das termas, em parceria com o Turismo de Portugal. “E porque nos interessa captar novas gerações para este fenómeno do termalismo e saúde e bem-estar, vamos ter a assistir ao congresso os alunos e docentes desses cursos”, informou.

O segundo dia do congresso será dedicado à promoção de saúde e de estilos de vida saudável. De destacar a presença da diretora executiva do Plano Nacional de Saúde 2021-2030, Fátima Quitério, que vai apresentar as linhas gerais desse plano, publicado em agosto último, e aquilo que podem ser as oportunidades das termas no âmbito das políticas de promoção de saúde e estilos de vida saudável, bem como as possibilidades que se deparam às termas nos próximos anos para poderem estar alinhadas e terem uma oferta que vá de encontro às prioridades do plano.

O congresso finaliza com um tema que tem a ver com a sustentabilidade e eficiência energética, “em que as termas estão a trabalhar de uma forma bastante proativa”, explicou o secretário-geral da Associação.

Neste âmbito será apresentado, em primeira mão, o guia de boas práticas de sustentabilidade nas termas, trabalho desenvolvido pela ATP e pelo Turismo de Portugal, que se insere no âmbito dos guias que outros produtos turísticos têm vindo a apresentar. “Este guia terá um papel muito importante quer para as empresas, os empresários, os municípios, os territórios termais, bem como todos os stakeholders que intervêm e têm interesse nesta atividade, no sentido de implementar nos seus vários níveis, quer ambientais, quer sociais. Sabendo que as termas estão localizadas maioritariamente em territórios de baixa densidade, a interligação com as comunidades locais é vital para que a atratividade das termas seja cada vez maior”, defendeu.

Caldas da Rainha – cidade termal

O presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, Vítor Marques, que esteve presente na apresentação, referiu que, o local que acolhe o Congresso Termas de Portugal, é conhecida como cidade termal, mas este setor tem passado por alguns altos e baixos, tendo recebido, em 2022 cerca de 400 aquistas, devendo chegar este ano aos mil.

Em 2015, quem fazia a gestão do hospital termal das Caldas da Rainha era o próprio hospital, mas, nos últimos anos “foram desinvestindo naquilo que era o termalismo, e as termas foram fechadas”, disse Vítor Marques, salientando que “o município assumiu a gestão porque era um projeto importante para a cidade, concelho e região, e começou a fazer alguma reabilitação do espaço, que hoje está a funcionar, embora com uma dimensão mais pequena em relação àquilo que foi no passado”.

É nesse sentido que, de acordo com o autarca “vamos, durante o congresso, lançar um projeto que estamos a desenvolver, que é o masterplan do termalismo, onde vamos apresentar a nossa visão estratégica para este setor, que é muito mais que águas ou que termas, mas juntando toda a parte ambiental, cultural, do turismo, da gastronomia e da tradição, ou seja, com todo o envolvimento das comunidades e com ofertas complementares ao próprio termalismo”.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

Mais artigos
Destinos

Agosto com recorde de 10 milhões de dormidas

O número de dormidas registadas em agosto de 2023 superou, pela primeira vez, as 10 milhões. No acumulado do ano (janeiro-agosto) o total de dormidas ficou perto das 53 milhões, apesar do decréscimo registado nos residentes, compensado pela subida dos mercados internacionais.

Victor Jorge

O setor do alojamento turístico registou 3,5 milhões de hóspedes e 10,1 milhões de dormidas, em agosto de 2023, correspondendo a crescimentos de 4,8% e 1,4%, respetivamente (+4,4% e +1,7% em julho de 2023, pela mesma ordem), avançam os números divulgados esta sexta-feira (29 de setembro) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Face a agosto de 2019, registaram-se crescimentos de 6,3% nos hóspedes e 4,9% nas dormidas.

No período acumulado de janeiro a agosto de 2023, as dormidas aumentaram 12%, +2,4% nos residentes e +16,9% nos não residentes, fixando-se nas 52,9 milhões. Comparando com o mesmo período de 2019, as dormidas cresceram 8,9%, +10% nos residentes e +8,4% nos não residentes

No oitavo mês de 2023, o INE indica que as dormidas de residentes mantiveram uma trajetória decrescente (-6,9%; -2,8% em julho), totalizando 3,5 milhões. Em contrapartida, o crescimento dos mercados externos acelerou (+6,4%, após +3,9% em julho), tendo sido registados 6,6 milhões de dormidas.

Face a agosto de 2019, observou-se um abrandamento do crescimento das dormidas de residentes (+0,9%, após +11,6% em julho), ao contrário do que se verificou nas dormidas de não residentes (+7,1%, após +5,1% em julho).

Entre os 17 principais mercados emissores (88,6% do total de dormidas de não residentes), os Estados Unidos da América e o Canadá continuaram a destacar-se, registando os maiores crescimentos (+28,9% e +27,5%, respetivamente) face a agosto de 2022. Em sentido contrário, os mercados finlandês e espanhol registaram os maiores decréscimos nas dormidas (-10,4% e -4,3%, respetivamente).

Face a agosto de 2019, as dormidas de residentes no Reino Unido (17,5% do total das dormidas de não residentes em agosto) continuaram a crescer (+6,2%; +5,3% face a 2022).

O mercado espanhol (quota de 16%) registou um decréscimo de 5,4% nas dormidas, face a agosto de 2019, tendo mantido a segunda posição entre os principais mercados. O terceiro principal mercado foi o francês (11,8% do total), diminuindo ligeiramente face a 2019 (-0,7%; -3,7% face a 2022). O mercado alemão (quota de 9%) aumentou 9,3% comparando com 2019 (+4,9% face ao ano anterior).

Os mercados norte americano e canadiano continuaram a destacar-se, com crescimentos de 65,6% e 60,1%, respetivamente, face a 2019, enquanto os maiores decréscimos se observaram nas dormidas de hóspedes brasileiros (-19,3%), suecos (-13,8%) e finlandeses (-10,2%).

Por regiões, o Algarve concentrou 31,3% das dormidas, seguindo-se Lisboa (21,2%) e o Norte (17,1%). Os maiores crescimentos registaram-se no Norte (+5,4%), Açores (+4,5%) e Centro (+4,1%), tendo-se verificado decréscimos no Algarve (-1,9%) e na Madeira (-1,2%).

Comparando com agosto de 2019, o Algarve continuou a registar um decréscimo de dormidas (-7,9%; -6,2% em julho). Nas restantes regiões, mantiveram-se os crescimentos, com maior expressão no Norte (+22,7%), na Madeira (+16,5%) e nos Açores (+14,1%).

Com exceção do Alentejo (+0,1%; +9,2% face a 2019), todas as restantes regiões registaram diminuições das dormidas de residentes, mais expressivas na Madeira (-17,1%; +25,1% comparando com 2019) e no Algarve (-13,7%; -14,3% face a 2019).

Todas as regiões registaram crescimentos das dormidas de não residentes face ao ano anterior, destacando-se o Centro (+12,6%; +10% face a 2019), o Alentejo (+12,3%; +2,4% comparando com 2019) e os Açores (+10,7%; +26,8% face a 2019). O Algarve continuou a ser a única região a decrescer face a 2019 (-4,2%).

A estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,85 noites) diminuiu 3,2% (-2,6% em julho). Registaram-se decréscimos em todas as regiões, exceto nos Açores (+0,4%).

A estada média dos residentes (2,5 noites) diminuiu 4,9% e a dos não residentes (3,08 noites) decresceu 3,1%.

Os valores mais elevados deste indicador verificaram-se na Madeira (5,01 noites) e no Algarve (4,43 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (2,01 noites) e no Norte (2,08 noites).

Finalmente, no que diz respeito à taxa líquida de ocupação-cama nos estabelecimentos de alojamento turístico (66,6%) diminuiu 2,2 p.p. em agosto (-1,9 p.p. em julho), tendo ficado, pelo terceiro mês consecutivo, abaixo do valor observado em 2019 (-2,1 p.p.).

Em agosto, as taxas de ocupação-cama mais elevadas registaram-se no Algarve (74,8%), na Madeira (74,3%) e nos Açores (67,8%). Todas as regiões registaram reduções, que foram mais expressivas no Alentejo (-3,6p.p.) e em Lisboa (-3,4 p.p.).

A taxa líquida de ocupação-quarto nos estabelecimentos de alojamento turístico (73,6%) diminuiu 1,3 p.p. (-1,4p.p. em julho), mas ficou acima do valor observado em 2019 (+1 p.p.).

Foto crédito: Depositphotos.com
Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2021 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.