Retorno económico da JMJ pode chegar aos 600M€, segundo Nuno Fazenda
O secretário de estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, analisou o impacto financeiro e o retorno económico da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no turismo em Portugal, que começou esta terça-feira em Lisboa, e disse que podem situar-se entre os 400 e os 600 milhões de euros.
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Sobre o impacto da Jornada Mundial da Juventude 2023 (JMJ), que arrancou esta terça-feira, dia 1 de agosto, em Lisboa, o secretário de estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, acredita que os estudos feitos por consultoras e instituições de ensino superior se “vão concretizar” e aponta para um retorno financeiro do evento que pode chegar aos 600 milhões de euros.
Em declarações à CNN Portugal, o governante afirmou que “temos vários estudos que demonstram um impacto muito positivo que estas Jornadas Mundiais da Juventude vão ter em Portugal, e demonstram que oscila entre os 400 e 600 euros de retorno económico”, apontou.
Segundo Nuno Fazenda, “prevemos um impacto muito positivo do turismo na parte do retorno económico, mas também na projeção internacional e Portugal lá fora”, para lembrar que “vamos receber um milhão de jovens de todo o mundo, que vão ser embaixadores de Portugal no mundo. E vão estar num encontro que promove a paz, a solidariedade, a ação climática, valores que são importantes””.
O secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços realçou igualmente a cobertura mediática do acontecimento: “Vamos ter órgãos de comunicação social de todo o mundo, vamos ter a JMJ serem transmitidas para mais de 150 países”, explicando que, com o Turismo de Portugal foram produzidos vários vídeos sobre diferentes regiões de Portugal, que serão depois passados nos intervalos das transmissões televisivas da JMJ em todo o mundo.
“É uma oportunidade para dar a conhecer Portugal às novas e futuras gerações, que vão guardar uma experiência de afetividade e de boa ligação a Portugal”, referiu, avançando confiante nos resultados que, “temos de confiar nos estudos de consultoras e instituições ensino”.
“Vemos uma grande mobilização de norte a sul do País e, por isso, o impacto não se circunscreve a Lisboa”, indicou, sublinhando que esse impacto será “multiplicado a médio e longo prazo”.
“Vamos atingir mais de 450 milhões de lares em todo o mundo, e a isso soma-se o reconhecimento de Portugal como país capaz de organizar eventos internacionais”, considerou o governante.