2º trimestre: Tráfego nos aeroportos geridos pela Vinci perto dos números de 2019
No segundo trimestre deste ano, o tráfego de passageiros nos aeroportos geridos pela Vinci está apenas 6,7% abaixo do mesmo período de 2019 e 24,1% acima do verificado nos meses de abril, maio e junho de 2022. Em todos os aeroportos de Portugal o tráfego no 2.º trimestre de 2023 foi significativamente mais elevado do que em 2019, em particular, no Porto e no Funchal.
![Publituris](https://backoffice.publituris.pt/app/uploads/2023/10/P_redes_sociais-120x120.jpg)
Publituris
Ávoris reafirma intenção de “fortalecer e expandir operações em Portugal”
Gonçalo Narciso dos Santos, delegado da Relais & Châteaux para Portugal e Espanha, é capa da Nova Edição da Publituris Hotelaria
EGYPTAIR regressa a Lisboa e abre dois voos semanais para o Cairo
Qatar Airways apresenta nova ‘Qsuite Next Gen’
Turismo de Portugal apoia formação em Angola
Airbus investe na LanzaJet para aumentar produção de SAF
Lusófona participa no projeto FUTOURWORK para promover bem-estar e melhores condições de trabalho no Turismo e Hospitalidade
Indústria global das viagens de negócios chega perto dos 1,4 biliões de euros, em 2024
Porto recebe “Prides” europeus
Quase 60% dos viajantes dizem sentir-se sobrecarregados pelo excesso de opções
A Vinci indica, em nota de imprensa que o número de passageiros movimentados nos aeroportos que gere continua muito elevado em Portugal, Sérvia, México, República Dominicana e Costa Rica, e que, excluindo a Ásia, o tráfego voltou ao nível de 2019 em maio e junho.
No segundo trimestre de 2023, mais de 67 milhões de passageiros viajaram pela rede da VINCI Airports (menos 6,7% do que no mesmo período de 2019). O grupo revela que a procura manteve-se dinâmica, a capacidade de lugares aumentou para satisfazer a procura e, como resultado, o tráfego – excluindo a Ásia – voltou em maio ao seu nível pré-crise. Alguns aeroportos da Europa e das Américas estão a registar os números de passageiros mais elevados de sempre, que, em alguns casos, são consideravelmente superiores aos de 2019.
Segundo a Vinci, em Portugal, e no período analisado, os serviços domésticos e os voos de e para outras grandes cidades europeias registaram um tráfego especialmente elevado. Várias companhias aéreas, incluindo a Ryanair, a easyJet e a SATA, aumentaram substancialmente a capacidade, enquanto as taxas de ocupação permaneceram elevadas e em tendência ascendente (85,8% em média, ou seja 1,6 pontos acima de 2019), refletindo a forte procura.
No aeroporto de Belgrado, o tráfego estabilizou mais de 20% acima do seu nível de 2019, impulsionado por uma procura muito forte de serviços regionais (de e para a Turquia, Europa Oriental e Balcãs). O crescimento do tráfego também se diversificou com novas rotas operadas pela Air Serbia (que acrescentou oito em maio, incluindo várias para Itália, Grécia e Polónia e uma para Chicago) e pela Wizz Air.
Por sua vez, no México, a forte dinâmica nos aeroportos OMA reflete o aumento da capacidade das quatro principais companhias aéreas locais, nomeadamente a Viva Aerobus (mais 83%), a Volaris (mais 17%), a Aeroméxico (mais 37%) e a American Airlines (mais 70%). A procura de voos continua a ser muito forte, tanto nas rotas domésticas como nas internacionais (de e para os Estados Unidos). A procura é igualmente enérgica na República Dominicana, onde os serviços para a costa leste dos Estados Unidos (Nova Iorque e Orlando) estão a crescer, e na Costa Rica, onde a decisão de continuar a operar alguns voos de inverno na primavera levou a resultados considerados muito bons em abril, maio e junho.
Em relação a Londres Gatwick, o tráfego continuou a aumentar, onde a easyJet, a TUI e a Wizz Air reforçaram consideravelmente os seus horários de voos. Os voos de e para o Dubai, Portugal e Turquia registaram uma procura particularmente elevada. O tráfego também aumentou acentuadamente em Belfast, onde está agora muito próximo dos níveis anteriores à crise, e em Santiago do Chile, onde o tráfego doméstico aumentou 6,5% em junho.
No Japão, o tráfego internacional aumentou substancialmente, especialmente nos voos regionais (Singapura, Coreia do Sul e Taiwan), enquanto os voos para a China estão a ser gradualmente retomados na rede asiática da VINCI Airports, mas a capacidade continua a ser inferior aos níveis anteriores à crise.