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10 Grandes Viagens disponíveis na Nortravel

O operador turístico Nortravel informa ao mercado que tem disponíveis 10 Grandes Viagens que decorrerão entre agosto e outubro deste ano, com a garantia de guia exclusivo.

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Estes circuitos exclusivos são projetados para levar os viajantes a destinos exóticos, mergulhando nas culturas, histórias e paisagens, e têm a garantia de um guia exclusivo, para que os viajantes possam aproveitar cada momento ao máximo.

Os 10 programas são: “À Descoberta de Cabo Verde”, “Contrastes de Cuba”, “Turquia Mágica”, “Contrastes do Japão”, “Indochina” – Vietname, Laos e Camboja, “Maravilhas da Jordânia”, “Peru Mágico”, Jordânia e Israel, “A Índia dos Marajás”, e “Maravilhas do Egito”, com durações que variam entre oito e 15 dias.

 

 

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Europcar mostra oferta B2B na Conferência de Gestão de Frotas

A Europcar vai marcar presença na Conferência de Gestão de Frotas, iniciativa que vai decorrer a 30 de novembro, promovida pela Fleet Magazine e na qual a empresa de mobilidade e rent-a-car vai “mostrar a oferta competitiva que dispõe para B2B”.

A Europcar vai marcar presença na Conferência de Gestão de Frotas, iniciativa que vai decorrer a 30 de novembro, no Centro de Congressos do Estoril, promovida pela Fleet Magazine e na qual a empresa de mobilidade e rent-a-car vai “mostrar a oferta competitiva que dispõe para B2B”.

“Com o objetivo de promover e acelerar a mobilidade sustentável em Portugal, a Europcar apresenta um stand na área de exposição do Congresso, onde os participantes podem ter contacto com um exemplo da sua frota elétrica, que está também disponível nas soluções corporate que a empresa dispõe em Portugal”, indica a Europcar, em comunicado.

Miguel Amaro, Corporate Sales Manager do EMG em Portugal, considera que a Conferência de Gestão de Frotas “é um evento muito relevante para as empresas portuguesas”, uma vez que este setor “representa cerca de 80% das viaturas que são vendidas no país”.

“Pretendemos promover e fortalecer o compromisso da Europcar com uma mobilidade mais sustentável, ao mostrar as soluções competitivas que temos ao nível do aluguer de longa duração para empresas. Sabemos que os carros elétricos e híbridos são uma realidade que veio para ficar e a Europcar posicionou-se desde o primeiro momento como pioneira”, acrescenta o responsável.

A Conferência de Gestão de Frotas espera mais mais de 500 participantes e vai contar com uma área de exposição que pode ser visitada a qualquer momento do dia e na qual vão estar 19 patrocinadores, que vão apresentar as várias soluções de mobilidade e frotas para as empresas.

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TAAG aumenta frequências para São Paulo-Guarulhos

A partir de 11 de dezembro, a TAAG aumenta o número de ligações aéreas entre Luanda, capital angolana, e São Paulo-Guarulhos, no Brasil, passando a oferecer um total de seis ligações aéreas por semana.

A TAAG – Linhas Aéreas de Angola vai aumentar, a partir de 11 de dezembro, o número de ligações aéreas entre Luanda, capital angolana, e São Paulo-Guarulhos, no Brasil, passando a oferecer um total de seis ligações aéreas por semana.

De acordo com uma nota informativa da companhia aérea de bandeira de Angola, a nova frequência para São Paulo vai ser operada às segundas-feiras, estando o novo voo já disponível para reserva através do site da TAAG.

Com a introdução desta nova frequência, a TAAG passa a disponibilizar seis voos por semana para São Paulo-Guarulhos, contando com voos todos os dias da semana, com exceção das quartas-feiras.

A TAAG lembra ainda que, no Brasil, conta com um acordo de codeshare com a GOL, companhia aérea brasileira, pelo que os passageiros da transportadora africana podem voar desde São Paulo para 13 destinos no Brasil, através da GOL.

“Aproveite a facilidade no trânsito, isenção de visto, duas peças de bagagem incluída na tarifa e voe para destinos como para Recife, Maceió, Florianópolis ou Rio de Janeiro, entre outros”, indica a informação divulgada pela TAAG.

Além do website, a TAAG disponibiliza também o call center, através do número de telefone +351 210 203 896, para mais informações.

 

 

 

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Ryanair descarta aeroporto em Santarém: “Não apoio a construção de um aeroporto no meio do nada”

O CEO do grupo Ryanair defende que “a solução para Lisboa é o Montijo” e diz mesmo que não apoia a construção de um aeroporto em Santarém, que ficaria “no meio do nada”. Apesar de pedir rapidez para o novo aeroporto, Michael O’Leary considera que a Portela pode receber muitos mais passageiros com a reorganização do terminal.

A Ryanair não tem dúvidas de que o novo aeroporto de Lisboa deve ser construído no Montijo e Michael O’Leary, CEO do grupo Ryanair, critica mesmo a opção de Santarém que, segundo o responsável, seria um aeroporto construído “no meio do nada”.

“A solução para Lisboa é o Montijo. Não apoio a construção de um aeroporto no meio do nada”, afirmou Michael O’Leary esta terça-feira, 21 de novembro, durante uma conferência de imprensa em Lisboa.

Ao ser questionado sobre qual seria a melhor localização para o novo aeroporto, o responsável da Ryanair, que é conhecido por ser frontal e abordar os temas de forma direta, considerou que, com o Montijo, “Lisboa está na incrível posição de ser uma capital servida por dois aeroportos dentro da cidade”.

Michael O’Leary defende que Lisboa sairia a ganhar com a possibilidade de ter dois aeroportos, a Portela e o Montijo, a exemplo de Roma e Bruxelas, capitais europeias que também contam com dois aeroportos, assim como de Barcelona, onde existem três destas infraestruturas.

Para o responsável, não há dúvidas de que a construção do novo aeroporto deverá acontecer no Montijo, até porque o aeroporto já existe e, segundo Michael O’Leary, falta apenas construir o terminal.

“A aeroporto já existe, precisa apenas de um edifício para terminal e isso pode ser feito por menos 20 milhões de euros”, afirmou, acrescentando que a Ryanair estaria disposta a pagar esse valor para abrir o aeroporto rapidamente, uma vez que já lá vão 12 anos perdidos “em estudos e estudos ambientais, outros estudos e mais estudos”.

Michael O’Leary considera também que a Portela pode receber um número mais elevado de passageiros do que os mais de 25 milhões que recebeu no ano passado, a exemplo do que acontece noutros aeroportos europeus que, tal como Lisboa, também são infraestruturas de pista única.

“A Portela é capaz de receber, facilmente, 30 ou 40 milhões de passageiros. Há má gestão, como vemos pelo exemplo de Gatwick, que opera 60 milhões de passageiros e é também um aeroporto de pista única. No caso de Dublin acontece o mesmo e recebe 34 milhões de passageiros por ano”, considerou o CEO do grupo Ryanair.

Na opinião do responsável, a questão da capacidade da Portela poderia ser resolvida de forma fácil, através de uma reorganização do terminal, uma vez que, defendeu, já não são necessários tantos balcões de check-in, devido à massificação do check-in online.

“Há várias medidas que se podem tomar e uma delas é simplesmente aumentar o número de slots, se o terminal não fosse um obstáculo. Isso também deve mudar porque a forma como as pessoas utilizam um terminal também mudou dramaticamente”, explicou, realçando que “a maioria dos passageiros faz check-in online” e que “as filas grandes para o check-in são algo do passado”.

 

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Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal integra a Rede Internacional de Observatórios de Turismo Sustentável das Nações Unidas

O Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal (OTSCP) passou a integrar a Rede Internacional de Observatórios de Turismo Sustentável das Nações Unidas.

O Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal (OTSCP), iniciativa da Turismo Centro de Portugal com o objetivo de monitorizar e avaliar de maneira precisa a atividade turística na região, passou a integrar a INSTO – Rede Internacional de Observatórios de Turismo Sustentável das Nações Unidas, cerimónia que decorreu em Madrid, e que deu também as boas-vindas a observatórios congéneres da Irlanda, Japão, Colômbia, México e Filipinas.

O OTSCP foi criado pela Turismo Centro de Portugal, em parceria com o Instituto Politécnico de Leiria, através do CiTUR – Centro de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Turismo do Politécnico de Leiria, e conta também com o apoio do Turismo de Portugal. O Conselho Técnico-Científico do Observatório inclui 30 investigadores de instituições de Ensino Superior do Centro de Portugal, enquanto o Conselho Consultivo Empresarial é composto por alguns dos principais empresários e instituições representativas da atividade turística na região.

Raul Almeida, presidente da Turismo Centro de Portugal, explica a importância deste momento, referindo que a admissão do Observatório de Turismo Sustentável do Centro de Portugal na INSTO “é mais um passo importante na promoção do turismo sustentável na região”.

“O turismo contribui de forma decisiva para o desenvolvimento integrado e coeso de toda esta região mas, para tal, é essencial que se possam tomar decisões com base em dados e indicadores rigorosos”, destaca Raul Almeida, assinalando ainda que “é cada vez maior a necessidade de monitorizar a atividade turística, com base em indicadores fiáveis e abrangentes. Nesta perspetiva, o Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal desempenha um papel imprescindível no apoio ao processo de tomada de decisão de todos os empresários e decisores públicos do Centro de Portugal”.

Francisco Dias, coordenador do OTSCP, apresentou a estrutura do Observatório e detalhou as principais atividades já desenvolvidas e em curso. Sublinhando a importância de “medir para gerir” e de “aumentar a consciencialização e o envolvimento das partes interessadas”, Francisco Dias explicou que o OTSCP visa dar resposta a dificuldades sentidas pelos empresários e pelos decisores regionais.

“Falta informação desagregada sobre receitas, custos e rendimentos líquidos por tipo de alojamento e por sub-região” e “as oito sub-regiões têm um portefólio muito diferente entre si e muito diversificado de produtos turísticos de nicho”, exemplificou. “Os dados estatísticos genéricos centram-se em indicadores de alojamento, os quais, além de insuficientes, podem até ser falaciosos”, salientou também, concluindo que “falta uma monitorização contínua dos impactos económicos, ambientais e socioculturais do turismo”.

Ser membro da INSTO implica o compromisso por parte dos membros em monitorizarem e medirem a atividade turística e os seus efeitos em onze áreas temáticas. A saber: satisfação local, emprego, governança, sazonalidade, benefícios económicos, energia, água, gestão das águas residuais, gestão de resíduos sólidos, acessibilidade e ação climática. Francisco Dias adiantou que o OTSCP tem já em curso, ou em projeto, a análise de indicadores concretos da atividade turística na região, em todas essas áreas.

Criada pela Organização Mundial do Turismo das Nações Unidas (OMT), a INSTO apoia a monitorização e avaliação do turismo sustentável em destinos ao redor do mundo.

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LUGGit fecha ronda de investimento no valor de 1,8 M€  

A empresa de gestão de bagagens fechou uma nova ronda de investimento de 1,8 milhões de euros em que participaram a GED Ventures Portugal, Caixa Capital e Portugal Ventures, alcançando os 2,2 milhões de euros de investimento total.

A LUGGit fechou uma nova ronda de investimento de 1,8 milhões de euros, operação liderada por GED Ventures Portugal e Caixa Capital, fundos de investimento centrados em empresas portuguesas aos quais acompanha a Portugal Ventures, fundo que já investiu previamente na empresa.

Criada em 2019 com sede em Portugal e reconhecida como a segunda solução mais inovadora no setor pela Organização Mundial de Turismo em 2020, a LUGGit é uma empresa que se dedica à recolha, armazenamento e entrega de bagagem no local e hora que os clientes escolherem. A empresa, que começou a operar em Lisboa e Porto conta hoje com operação em cinco cidades distribuídas por três países diferentes.

Depois de ter crescido em todos os seus aspetos, depois de em 2021 ter redefinido o seu foco, alcançando acordos com mais de 2.000 proprietários e gestores de alojamento turístico, a LUGGit cresceu começou, em 2022, a operar em Praga e Barcelona, expansão internacional que culminou com a abertura de Madrid em julho de 2023. Uma expansão que fez com que a empresa conseguisse alcançar mais de 10.000 clientes, e faturar desde já, mais do dobro este ano, comparado com 2022.

Ricardo Figueiredo, CEO e co-fundador de LUGGit, destaca que a chave do êxito está “em manter a excelência e satisfação dos clientes como nossa essência. Os investidores percebem a importância desta forma de trabalhar e graças à sua colaboração e confiança podemos continuar a avançar no nosso plano de expansão, que tem como objetivo abrir mercados em 7 cidades europeias novas localizadas em 3 países diferentes e aumentar a nossa equipa com 8 novas contratações durante o próximo ano.”

Para Francisco Lino Marques, partner e membro do Conselho de Administração da GED Ventures Portugal, “a LUGGit é uma das mais promissoras start-ups portuguesas de Logistics Tech, pelo que este investimento permitirá acelerar o desenvolvimento tecnológico, posicionado esta solução como uma das mais inovadoras do setor do turismo.”

Já Pedro Rangel, presidente do Conselho de Administração da Caixa Capital, destaca que, “através deste investimento, a Caixa Capital reforça a sua estratégia no apoio a empreendedores nacionais, cujos projetos apresentam um foco no desenvolvimento de produtos e serviços inovadores, de elevado potencial e orientados para o mercado global. No caso específico da LUGGit, identificámos uma oportunidade diferenciadora de transformação e melhoria da experiência turística, associada ao transporte e armazenamento de bagagens com o recurso a uma app.”

Por último, Pedro Mello Breyner, vogal Executivo da Portugal Ventures, refere que “a Portugal Ventures investiu na LUGGit em 2019 pouco depois de iniciarem a sua atividade em Lisboa e Porto. Desde essa data, tem sido um orgulho acompanhar a equipa de promotores, sendo estes um exemplo de resiliência na superação dos diversos desafios que foram surgindo, nomeadamente dois anos de pandemia. Com presença em algumas das cidades mais turísticas da Europa, esta ronda de investimento é um passo importante para a equipa de promotores implementar o reforço da sua estratégia de internacionalização, que irá permitir o crescimento da empresa em recursos humanos qualificados e contribuindo para a melhoria da visibilidade de Portugal como um exemplo de boas práticas na dinamização do empreendedorismo.”

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Etihad expande rotas europeias para 2024

A Etihad anunciou, recentemente, novos destinos em França e Grécia para a programação do verão de 2024.

A companhia aérea com sede em Abu Dhabi lançará voos para Nice, no sul da França, e para a ilha grega de Santorini, no dia 15 de junho, com dois voos por semana para ambos os destinos.

No geral, a Etihad oferecerá cerca de 25% mais partidas semanais no próximo ano do que durante o verão de 2023, incluindo frequências extras para algumas cidades europeias, como Atenas.

Outras medidas farão com que a rota de inverno recentemente introduzida pela companhia aérea para Copenhaga seja transformada num serviço durante todo o ano. A companhia aérea também está a adicionar voos extras para alguns destinos existentes na Ásia, incluindo a capital tailandesa, Bangkok, e Colombo, no Sri Lanka.

Antonoaldo Neves, CEO da Etihad Airways, salienta que “a programação de verão reforça o nosso compromisso com o crescimento, oferecendo aos nossos clientes os destinos, frequências e horários para destinos europeus e asiáticos que mais lhes convêm”.

“Estamos a aumentar a capacidade para localidades internacionais e introduzindo destinos, incluindo Nice na Côte d’Azur, permitindo que os nossos clientes desfrutem de experiências de viagem ainda mais fantásticas.”

A Etihad já anunciou novas rotas de Abu Dhabi para Boston, a partir de 31 de março, bem como para Nairobi, no Quénia, a partir de 1 de maio.

 

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Relatório da Visa aponta as tendências de viagem para 2024

Após alguns anos de pandemia, tudo indica que o setor de turismo e viagens vai seguir em crescimento acelerado no próximo ano. É o que aponta o recente relatório divulgado pela Visa, “Tendências Globais de Viagem para 2024”, que revela também que, apesar da subida dos preços, os consumidores estão a economizar para viajar.

Ainda que precisem de cortar despesas e apertar o cinto, conhecer novos destinos está entre as prioridades das pessoas, que desejam fazer em 2024, entre duas e três viagens ao longo do ano. Segundo o estudo da Visa, a procura global por viagens já chega a 91% do registado em 2019, período pré-pandemia, e segue com força para os próximos meses.

O relatório avança que a geração Z tem liderado as viagens em lazer, lembrando que este público está diretamente exposto a redes sociais conectam-se às experiências de viagens postadas por influenciadores. Na população americana, por exemplo, 52% da geração Z são viajantes frequentes.

Cerca de 28% dos turistas querem viver novas e exóticas experiências, enquanto 25% pretendem recarregar as energias desafiando-se a saírem da zona de conforto. Com isso, aumentam também a tendência de desejarem conhecer novos destinos. Apesar da América Latina ser um forte chamariz internacional, a Europa ainda domina como um dos favoritos dos turistas.

Com a possibilidade de se fazer home office e ter um trabalho mais flexível, as pessoas têm a oportunidade de unir uma viagem de negócios a uma viagem de lazer, estendendo um pouco a sua permanência no destino e aproveitando as atrações turísticas do local, revela ainda a Visa.

O estudo revela, por outro lado, que os viajantes nunca tiveram tantas ferramentas e recursos tecnológicos na palma de sua mão, como têm hoje. Do planeamento à reserva dos restaurantes, tudo é feito online – herança da pandemia – e com segurança suficiente para que o consumidor se sinta confortável em fazer novas transações.

Neste âmbito, confirma que o meio de pagamento preferido pelos viajantes, principalmente em viagens internacionais é o cartão de crédito. Hoje, o dinheiro em espécie é usado para liquidar pouco menos de um quarto dos gastos da viagem, sendo utilizado apenas para pagar pequenas despesas – e geralmente porque os vendedores locais não aceitam outras formas de pagamento.

Neste caso, 41% dos viajantes preferem o cartão de crédito: são mais convenientes, permitem acumular pontos nos programas de recompensas e garantem pagamentos sem juros. Além disso, também há uma procura crescente de tendências para as carteiras digitais e contas globais.

No que toca ao alojamento, 71% dos turistas optam por hotéis, sendo que 40% escolhem unidades de quatro estrelas. Outros 11% optam por estadias curtas.

Entre os pontos determinantes que fazem o viajante escolher o local de alojamento, a Visa conclui: comodidades (38%), wi-fi grátis (32%) e cancelamento gratuito (19%). A análise refere, por outro lado, que os turistas estão a optar cada vez mais por viagens ecológicas.

Por sua vez, os seguros são cada vez mais imprescindíveis numa viagem e a tendência é que os consumidores adquiram cada vez mais este serviço, seja através do pagamento com o cartão de crédito ou não. Neste sentido, as empresas que oferecem serviços de pagamento podem incluir comunicações cada vez mais estratégicas para falar com este potencial consumidor. A criação de novos produtos e serviços, que facilitem pesquisar destino, estadia, compras e otimizem o tempo dos viajantes fazendo com o que o processo se torne cada vez mais fácil é um prato cheio de oportunidades, sublinha a Visa no seu relatório.

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Caraíbas: Cuba mais atrasada na recuperação do turismo na época alta 2023-2024

Um estudo sobre assentos regulares em companhias aéreas para as Caraíbas mostra a liderança da Costa Rica, Cancun e República Dominicana, enquanto avança que Cuba está mais atrasada na recuperação do turismo nesta época alta, devendo crescer apenas 1% entre novembro e março.

Costa Rica, Cancun, República Dominicana e Jamaica lideram o crescimento do turismo nas Caraíbas, enquanto Cuba continua atrasada na recuperação, revela um estudo realizado em Espanha, baseado no volume de assentos programados em voos diretos da Europa e da América do Norte.

“O Canadá e os Estados Unidos estão a puxar pelo turismo nas Caraíbas, com crescimentos muito significativos que permitem aumentar a conectividade na Costa Rica, Cancun e Jamaica. A única exceção será Cuba, com uma tendência completamente oposta”, disse Carlos Cendra, diretor de Marketing e Comunicações da consultora Mabrian Technologies.

O estudo analisa dados de viagens planeadas entre novembro de 2023 e março de 2024. Costa Rica cresce 24%, Cancun e República Dominicana (18% cada), Jamaica (10%) e Cuba (1%). Este pequeno aumento de Cuba deve-se ao turismo russo.

Cendra relatou uma queda de mais de 22% na conetividade de Cuba com o mercado norte-americano, enquanto o mercado russo “está a aumentar 230% em relação ao ano passado”.

Entre janeiro e outubro, o número de turistas russos que viajaram para Cuba atingiu 146.300, um aumento de 3,5 em relação ao mesmo período de 2022.

A consultora prevê que viajar para as Caraíbas será “mais barato do que em 2022”. Em termos gerais, os preços dos voos registaram “uma diminuição média de 10%, face a 2022, situando-se numa média de 363 euros em cada sentido”.

Por outro lado, Cuba e Costa Rica apresentam permanências muito superiores à média, com 10,5 dias e 9,5 dias, respetivamente.

A nível global, explicou Cendra, “há claramente uma evolução do turismo no sentido de motivações mais experienciais em oposição às mais convencionais”.

Na região das Caraíbas é crescente a atração por atividades aquáticas, mergulho e desportos radicais. Neste sentido, a consultora alerta que “o turismo ativo e natural ultrapassa hoje em interesse o tradicional turismo de sol e praia”.

O último WTM Global Travel Report , apresentado durante o World Travel Market, em Londres, revela que o setor turismo em Cuba, que está a afundar-se, terá de esperar pelo menos uma década para voltar a assistir ao crescimento ao ritmo que nos habituou.

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Ryanair transfere avião da Madeira para Marrocos devido ao aumento das taxas aeroportuárias

Segundo Michael O’Leary, CEO do grupo Ryanair, um dos dois aviões que estavam na Madeira vai ser colocado, já em janeiro, em Marrocos, uma vez que este país do norte de África, ao contrário do que acontece em Portugal, está a descer as taxas aeroportuárias.

Inês de Matos

A Ryanair anunciou esta terça-feira, 21 de novembro, que vai cortar rotas e capacidade em Portugal no próximo verão, numa decisão que implica mesmo a transferência de um avião da base do Funchal, Madeira, para Marrocos devido ao aumento das taxas aeroportuárias.

“Hoje, infelizmente, as más notícias são para anunciar cortes. Infelizmente, somos vítimas do monopólio aeroportuário francês da ANA, que decidiu impor aumentos extraordinários em Portugal, no próximo ano”, começou por anunciar Michael O’Leary, CEO do grupo Ryanair, numa conferência de imprensa em Lisboa.

Michael O’Leary revelou que, em Lisboa, as taxas aeroportuárias vão subir 17% no próximo verão, bem como 12% em Faro e 11% no Porto, enquanto nos Açores há um aumento de 9% e de 6% na Madeira.

“Estes excessivos e injustificados aumentos de preços levam-nos a retirar capacidade e voos de Portugal”, justificou o responsável, indicando que o Funchal será um dos destinos mais afetados pelos cortes, estando mesmo prevista a redução do número de aviões na base madeirense, que a Ryanair abriu há cerca de um ano e meio.

Segundo Michael O’Leary, um dos dois aviões que estavam na Madeira vai ser colocado, já em janeiro, em Marrocos, uma vez que este país do norte de África, ao contrário do que acontece em Portugal, está a descer as taxas aeroportuárias.

“Neste momento, os aeroportos espanhóis estão a reduzir as taxas, Marrocos também está a baixar as taxas, assim como os aeroportos italianos e gregos, de forma a recuperar o tráfego pré-Covid”, referiu o COE do grupo Ryanair.

O responsável afirmou que, “se as taxas aeroportuárias estão a cair em Espanha, em Marrocos e noutros destinos turísticos”, a Ryanair vai certamente “mudar alguns aviões”, o que deverá acontecer já a partir do início de janeiro.

“O segundo avião que estava na Madeira vai para Marrocos este inverno”, revelou Michael O’Leary, sublinhando que esta é uma “perda direta da Madeira para Marrocos” e que se deve ao aumento das taxas aeroportuárias, mas também ao facto de Marrocos não estar abrangido pela política ETS, ou seja, “as taxas ambientais de que Portugal está a sofrer”.

Apesar da decisão já estar tomada, o responsável da Ryanair não adiantou que rotas ou frequências vão ser cortadas, até porque a transportadora vai ainda reunir com o Governo Regional da Madeira para tratar deste tema, com Jason McGuinness, Chief Commercial Officer da Ryanair, a indicar apenas que, na Madeira, devem ser cortadas duas ou três das 10 rotas que a companhia aérea opera.

“Temos 10 rotas na Madeira mas não vão continuar a ser 10, diria que vamos ter de cortar, pelo menos, três ou quatro rotas. Abrimos a base há um ano e meio e esperávamos ter três a cinco aviões na Madeira, mas não teremos”, disse o responsável.

Os cortes na operação da Ryanair para o próximo verão vão abranger as bases da companhia aérea na Madeira, que perde um avião, assim como no Porto e em Faro, que vão ter uma redução de tráfego, com exceção de Lisboa, onde a companhia conta manter estável a sua operação, devido à escassez de slots.

O anúncio segue-se ao encerramento da base da Ryanair em Ponta Delgada, Açores, que já esteve fechada este inverno, com a companhia aérea a indicar igualmente o aumento das taxas aeroportuárias para a redução da operação durante o inverno no arquipélago português.

Michael O’Leary pede a intervenção do regulador português para travar um aumento de taxas que, segundo o responsável, vai prejudicar essencialmente os territórios insulares nacionais, que são os que “mais precisam de voos diretos e tarifas baixas”.

“O monopólio da ANA está a prejudicar Portugal, as taxas ETS da ANA também prejudicam a economia portuguesa e o regulador deve congelar as taxas da ANA porque Espanha e Marrocos estão a reduzir esses encargos e Portugal deve ser competitivo. A Ryanair tem os aviões para fazer crescer ainda mais o emprego ligado ao turismo na próxima década, mas precisamos de menores custos nos aeroportos portugueses”, acrescentou.

 

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Beltrão Coelho mostra a sua tecnologia na Convenção da Keytel em Portugal

Beltrão Coelho vai estar presente, esta quarta-feira na Convenção da Keytel em Portugal e terá em exposição os seus robôs disponíveis para hotelaria, demonstrando os inúmeros benefícios da robótica neste setor, em prol da melhoria da eficiência dos serviços e satisfação dos hóspedes.

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A Beltrão Coelho, empresa portuguesa de tecnologias de informação, vai estar presente na Convenção Portugal 2023, organizada pela Keytel, que decorre esta quarta-feira, no hotel Eurostars Universal Lisboa.

No seu stand, a Beltrão Coelho terá em exposição, entre outros, três dos seus robôs para hotelaria – Cruzr, Bellabot e Kettybot –, podendo, desta forma, dar a conhecer as inúmeras vantagens competitivas que a área da robótica pode atualmente oferecer ao setor hoteleiro, otimizando a sua gestão, reduzindo custos, oferecendo melhores experiências aos hóspedes e acelerando processos.

Dirigido aos parceiros hoteleiros da Keytel Portugal, esta será uma oportunidade para debater diversos temas do setor hoteleiro, como as tendências de evolução do turismo e do consumo em Portugal em 2024, e ainda interagir com outros profissionais do setor.

Amancio López, presidente do Grupo Hotusa, Xavier Cortés, diretor geral da Keytel, e Elisabete Felix, diretora do departamento de dinamização empresarial da direção de apoio ao investimento do Turismo de Portugal, são apenas alguns dos oradores presentes neste dia de partilha de conhecimentos, que vão demonstrar, sob diferentes perspectivas, como continuar a crescer num setor em constante mudança como é o hoteleiro.

Dar as boas-vindas e orientar para pontos específicos, fornecer informações sobre o hotel, restaurantes e outros locais de interesse turístico, fazer promoções através do QR Code, servir às mesas, realizar o room service e interagir em diversos idiomas são apenas algumas das funções que os robôs da Beltrão Coelho podem desempenhar no dia-a-dia de um hotel, otimizando desta forma processos e reduzindo a necessidade de esforço humano, podendo este ser empregue noutro tipo de atividades mais profícuas para o negócio.

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