Presidente da Fundação AIP: “A BTL tem procurado dar um contributo e um impulso para os bons resultados do turismo”
O presidente da Fundação AIP, Jorge Rocha de Matos, enalteceu que a BTL “tem procurado dar um contributo e um impulso para os bons resultados do turismo em Portugal, no espaço de intervenção que lhe compete, fazendo-o em estreita cooperação com todas as partes interessadas na fileira do turismo, incluindo também os múltiplos parceiros internacionais que se associam a este evento com o propósito de promover o turismo”.

Carolina Morgado
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Na opinião de Rocha de Matos, que usava da palavra num encontro com o trade turístico, que serviu para apresentar os focos da edição de 2024 da BTL, e premiar aqueles que contribuíram para que a edição de 2023 fosse um sucesso, conforme confirmado, “porventura um dos seus maiores méritos da BTL é essa capacidade de criar um amplo espaço de cooperação estratégica em torno dos interesses do turismo”.
O presidente da Fundação AIP, entidade organizadora do evento anual, garantiu, dirigindo às empresas e parceiros, que “a BTL 2024 continuará a ser o reflexo do vosso trabalho e a plataforma que permite alavancar os vossos negócios e o crescimento sustentável da fileira do turismo”.
Na Fundação, disse, “temos muito orgulho em estarmos a cumprir a nossa missão e por fazermos parte desta cadeia de valor que muito contribui para a entrega dos resultados económicos tão importantes para Portugal”.
O comendador Jorge Rocha de Matos lembrou que o turismo “é a fileira económica que mais contribui para a criação de riqueza, emprego e atividade exportadora na economia portuguesa”, e que “está de parabéns”, por isso “os seus empresários, as organizações públicas e privadas que contribuem direta ou indiretamente, merecem todo o nosso reconhecimento e apreço, pois são eles que continuarão a enriquecer esta importante cadeia de valor associado ao cluster do turismo”.
Realçou ainda, na sua intervenção, que “são muitos os desafios e as oportunidades que enfrentam, nomeadamente associadas à transição digital e à sustentabilidade, em que a emergência climática, a transição ecológica e energética são cada vez mais consideradas emissões ativas na equação da estratégia do turismo e na persecução dos objetivos do desenvolvimento sustentável”.