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Governo anuncia conjunto de 15 imóveis para a III Fase do Programa Revive

Além dos sete imóveis já referenciados no âmbito da Agenda do Turismo para o Interior, a III Fase do Programa Revive conta com mais oito imóveis, nos quais estão incluídos o Palace Hotel do Buçaco, na Mealhada, o antigo Hospital da Santa Casa da Misericórdia, em Ribeira Grande e o antigo Matadouro de Barcelos.

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Governo anuncia conjunto de 15 imóveis para a III Fase do Programa Revive

Além dos sete imóveis já referenciados no âmbito da Agenda do Turismo para o Interior, a III Fase do Programa Revive conta com mais oito imóveis, nos quais estão incluídos o Palace Hotel do Buçaco, na Mealhada, o antigo Hospital da Santa Casa da Misericórdia, em Ribeira Grande e o antigo Matadouro de Barcelos.

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O Governo anunciou na manhã desta quarta-feira, 21 de junho, que vai avançar com a III Fase do Programa Revive, que contempla a afetação de um novo conjunto de imóveis.

Ao todo ficarão disponíveis 15 imóveis, “tendo em vista a prossecução dos principais desideratos da salvaguarda e valorização do património público com valor patrimonial e do seu aproveitamento económico e turístico”, como indicado em comunicado.

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Do novo conjunto de imóveis passam a fazer parte o antigo Hospital da Santa Casa da Misericórdia, em Ribeira Grande (Açores); o antigo Sanatório de Portalegre, em Portalegre; a Quinta e Palacete da Ponte da Pedra, em Matosinhos; a antiga Colónia de Férias da Torreira, na Murtosa; o antigo Convento da Senhora da Alegria e antigos Quartéis do Burgo Medieval, em Castelo de Vide; o antigo Matadouro, em Barcelos; o antigo Centro Psiquiátrico de Arnes, em Soure e o Palace Hotel do Buçaco, na Mealhada.

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Estes juntam-se aos sete imóveis já referenciados no âmbito da Agenda do Turismo para o Interior, nomeadamente: Termas das Caldas de Moledo, em Peso da Régua e Mesão Frio; Casa do Brasileiro, em São João da Pesqueira; Quinta do Mosteiro de São Pedro de Folques, em Arganil; Antigo Sanatório Infantil do Caramulo, em Tondela; Casa dos Almeidas, no Sardoal; Castelo e Casa Portilheiro, no Crato e o Convento de Nossa Senhora do Desterro, em Monchique.

Para o Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, “o lançamento da III Fase do Programa Revive é sinal da vitalidade e importância deste programa na requalificação e aproveitamento económico do património imobiliário público com valor arquitetónico, patrimonial, histórico e cultural, concedendo uma nova oportunidade a imóveis em adiantado estado de degradação”.

Abertura de novo concurso público para concessão de edificado em Estremoz

Simultaneamente, o Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, no âmbito da iniciativa «Governo + Próximo», anuncia esta quarta-feira, em Estremoz, a abertura do novo concurso público para a concessão, por um período de 50 anos, do conjunto edificado de Estremoz, que integra a Casa das Fardas, antigo Assento Real utilizado como Armazém de Fardas do Exército da Província do Alentejo. Os investidores interessados têm agora um prazo de 120 dias para apresentação de propostas, como indicado em nota de imprensa.

A futura concessão deste imóvel tem como finalidade “a reconstrução, realização de obras e subsequente exploração turística” do complexo que inclui o Paiol, o Anexo Cozinhas e a Casa do Guarda, num total de 2391,00 metros quadrados. Estima-se que deste possam resultar cerca de “53 unidades de alojamento, caso se pretenda instalar uma unidade hoteleira, desfrutando de uma paisagem única, dada a sua localização contígua às muralhas”.

A Casa das Fardas está inscrita na II Fase do Revive, integrando os 49 imóveis que compreendem as duas fases já lançadas do programa – dos quais 23 estão inseridos em territórios de baixa densidade. Até à data, estão em vigor 18 contratos que representam cerca de 142,5 milhões de euros de investimento – a que correspondem rendas anuais de cerca de 2,5 milhões de euros.

Nuno Fazenda refere que “a Casa das Fardas em Estremoz, cujo concurso é lançado [esta quarta-feira], representa uma excelente oportunidade para evitar a degradação de um imóvel de grande valia arquitetónica, histórica e cultural, representando, também, uma oportunidade de desenvolvimento económico-turístico e atração do investimento em Estremoz, numa iniciativa que está alinhada com a intenção da área governativa do turismo de promoção turística e desenvolvimento económico dos territórios do interior, com impactos positivos na economia e no emprego e com um efeito multiplicador especialmente relevante nestes territórios”.

O REVIVE é um programa conjunto das áreas governativas da economia, cultura, finanças e defesa, desenvolvido em articulação com as autarquias locais e que tem por principal objetivo recuperar e valorizar património público devoluto e reforçar a atratividade dos destinos regionais.

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Créditos: DR

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Vila Galé vai transformar Quinta da Cardiga em hotel após investimento de 20M€

O grupo Vila Galé apresentou esta sexta-feira, 8 de novembro, o seu próximo projeto hoteleiro na Golegã, mais concretamente na Quinta da Cardiga, onde irá nascer o futuro Vila Galé Collection Tejo – Country Resort Hotel Convention, Spa & Equestrian Sports.

Carla Nunes

Fruto de um acordo de concessão por 50 anos, renovável, a Quinta da Cardiga passará agora por um período de obras, num investimento de 20 milhões de euros.

Em conferência de imprensa, Jorge Rebelo de Almeida, presidente da Vila Galé, explica que caso a aprovação e licenciamento sejam favoráveis em março do próximo ano, a expectativa é a de que a primeira fase do projeto abra ao público em junho de 2026.

Numa primeira fase da obra será intervencionada a área do palácio, bem como as zonas do lagar e do celeiro da propriedade, que serão compostas por 22 quartos, dois restaurantes – o Versátil e o Inevitável – dois bares, biblioteca e salas de reuniões.

Quarto modelo na área apalaçada da Quinta da Cardiga | Créditos: DR

Nesta primeira fase serão ainda acrescentados 49 quartos novos, um Satsanga Spa, dois picadeiros – um interior e exterior, com a remodelação das cocheiras já existentes na propriedade – piscina exterior e áreas desportivas, com dois campos de padel, campo de futebol e um polidesportivo. À semelhança de outras unidades da Vila Galé, também este hotel contará com uma zona para crianças, o Club NEP, onde além de um parque aquático estarão presentes valências como trampolins e uma tirolesa.

Já numa segunda fase, além de um salão de eventos e reuniões com capacidade para 800 pessoas, serão acrescentados mais 45 novos quartos na zona norte da Quinta da Cardiga, onde atualmente se encontram um conjunto de edifícios em ruínas.

Créditos: DR

“Aqui não nos pode escapar nada. O nosso foco específico é ir a todos, porque precisamos de trazer gente, o fluxo não está feito. Para nós era muito mais fácil fazer mais um hotel no Algarve, onde temos o negócio montado com nove hotéis”, afirmou o presidente do grupo, aportando para a necessidade de apostar no interior, por onde acredita que vai passar “o futuro do turismo”.

Quanto aos futuros mercados para este hotel, Jorge Rebelo de Almeida assegura que “um produto destes vai buscar em todos os mercados”, admitindo que “alguns mercados são bons para atrair pessoas que vêm fora de época”, neste caso o norte-americano e o brasileiro. Indica também a necessidade de apostar no mercado espanhol, que “reduziu alguma ocupação em Portugal”.

Sobre a Quinta da Cardiga
Classificada como imóvel de interesse público desde 1952, a Quinta da Cardiga remonta a 1169, ano em que as terras da propriedade foram doadas por D. Afonso Henriques aos Templários, onde ergueram um castelo integrado no sistema defensivo do Médio Tejo, do qual fazem também parte Almourol, Ceras e Zêzere.

Com a extinção da Ordem Templária, a quinta foi entregue à Ordem de Cristo. Posteriormente, no século XVI, durante o reinado de D. João III, foi transformada numa propriedade de veraneio de cariz apalaçado pelo arquiteto João Castilho, responsável pela ampliação do Convento de Cristo, em Tomar. As novas construções, incluindo áreas habitacionais, claustros, pátios e produção agrícola, tiveram por base o castelo templário medieval, do qual resta a torre de menagem.

Créditos: DR

Desde então, pela propriedade passaram várias famílias nobres e burguesas até à revolução liberal e extinção das ordens religiosas, em 1836, altura em que a Quinta da Cardiga foi vendida em hasta pública por 200 contos de reis. Após a venda, a quinta contou com vários proprietários privados, até ao seu declínio e abandono a partir da segunda metade do século XX.

Os próximos projetos do Vila Galé
Recorde-se que o grupo Vila Galé vai abrir mais cinco hotéis em Portugal, nomeadamente as Casas d’Elvas, que espera inaugurar a 15 de fevereiro do próximo ano; em Ponte de Lima, com data de abertura prevista a 25 de abril de 2025; no Paço Real de Caxias, em Oeiras; em Penacova e em Miranda do Douro.

Já no Brasil, estão em linha nove unidades hoteleiras: o Vila Galé Collection Ouro Preto; o Vila Galé Collection Sunset Cumbuco; o Vila Galé Coruripe Alagoas (onde estará também incluído um hotel NEP Kids, para crianças); o Vila Galé Collection Amazónia – Belém; o Vila Galé Collection São Luís; o Vila Galé Collection Maranhão; um hotel em Mangue Seco e outro no Inhotim, em Brumadinho.

Sobre o autorCarla Nunes

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CEO da Global DMC Partners alerta: “Excesso de turismo ameaça o MICE”

Catherine Chaulet, presidente e CEO da Global DMC Partners, parceira do agora Grupo Embrace alertou, em declarações ao Publituris, que “o excesso de turismo ameaça o segmento MICE” e que, “se os meeting planners começam a ouvir falar de problemas de excesso de turismo num destino, começam a afastar-se”. Acrescentou que Portugal, um dos destinos internacionais mais procurados pelos organizadores de eventos corporativos “tem de começar a olhar para esta ameaça”.

Em declarações ao Publituris, na sua recente passagem por Lisboa, Catherine Chaulet, presidente e CEO da Global DMC Partners, observou que a Indústria do MICE atravessa atualmente diferentes desafios: “Os orçamentos mantêm-se os mesmos, enquanto os preços dos hotéis, passagem aérea e os audiovisuais, estão cada vez mais altos”. Assim, para dar uma ideia, disse que “os preços aumentaram uma média de 30% a 40%, e os orçamentos mantiveram-se no geral, ou subiram apenas 10%, para o mesmo número de meetings e incentivos”.

A executiva reconhece que este segmento está em plena retoma no pós-Covid em todo o mundo, e “estamos a crescer e a nossa expansão já ultrapassa os resultados da pré-pandemia, porque as pessoas almejam reencontrar-se face to face. Neste aspeto, sublinhou, “mais uma vez os meeting planners devem gerir os programas complexos face à redução das verbas”. Refira-se que a maioria dos clientes da Global DMC Partners são provenientes dos Estados Unidos da América, Canadá e Europa, mas estão a crescer na Ásia, apesar de ainda haver alguns mercados nesta zona do globo, como a China, que só recentemente retomou este tipo de viagens.

Sobre o futuro desta indústria, Catherine Chaulet defendeu que “o MICE vai continuar a crescer, mas penso que existem riscos, e o primeiro que vejo é a situação geopolítica no mundo com países que infelizmente perderam todas as oportunidades de turismo uma vez que passaram a ser perigosos. Ao mesmo tempo, todos as crises económicas e financeiras podem colocar em risco tudo o que é a indústria do MICE, e temos de ter atenção”.

A responsável evidenciou também o excesso de turismo que “é um grande problema. Os destinos que não conseguirem gerir o fluxo deste tipo de turismo podem perder para o MICE, porque já há grupos que decidiram não se deslocar para certos destinos e cidades porque o “overtourism” destrói a qualidade da oferta”.

E Portugal, já sofre deste problema? A presidente e CEO da Global DMC Partners está confiante que o nosso país “está a fazer um excelente trabalho nesse sentido, quando comparado com outros países. Toda a campanha de marketing de Portugal é muito inteligente porque toma em consideração tudo o que é sustentabilidade, mas como todos os países, estão também em risco, e para continuar a captar eventos corporativos, Portugal precisa de olhar para a ameaça do excesso de turismo. Lisboa também”. Na opinião da responsável, “Portugal está a identificar o problema e a agir com antecedência”, realçando que outros países reagiram muito tarde, criando um conflito de interesses: os destinos querem mais turistas porque geram receitas e aceitam muitas companhias low cost, mas ao mesmo tempo não conseguem gerir todo esse fluxo, o que torna muito complicado. Assim, é necessário que os governos consigam ajudar a encontrar esse equilíbrio”, sublinhou.

Esta questão do “overtourism” é tão importante para a Global DMC Partners quanto os seus clientes são de empresas de topo “que exigem muita qualidade de infraestruturas, mas também autenticidade dos destinos”, destacou.

Para a executiva este rebranding do seu parceiro ex grupo TravelStore para Embrace, “vai consolidar” todas as diferentes empresas do grupo sob o mesmo nome. “Nós somos um dos parceiros, captamos clientes do mundo inteiro e enviamos para a agora Embrace. E como este grupo oferece diferentes serviços, é uma situação que me interessa muito porque certos clientes nossos necessitam de outros serviços, não somente de DMC, que as suas outras empresas podem oferecer”, indicou Catherine Chaulet.

“Nós representamos tudo o que são meeting planners nos Estados Unidos da América, Canadá e também na Europa, ou seja, temos conexão com todas essas grandes empresas do MICE que necessitam de especialistas em Portugal, e enviamo-los ao agora grupo Embrace”, esclareceu.

Catherine Chaulet reforçou que o mercado do MICE “está a crescer e temos cada vez mais pedidos uma vez que as equipas de meeting planners dos nossos clientes continuam a ser muito pequenas e necessitam de ajuda para poder organizar e realizar todos esses programas, e um grupo como a Embrace oferece muitas vantagens. Nesse aspeto, a nossa procura aumentou muito”.

Considerou que a Embrace “é um excelente parceiro, com uma equipa formidável e de grande qualidade. É um grupo que consegue trabalhar em função do que o cliente procura, ou seja, é muito flexível e isso é um elemento essencial, até porque a indústria do MICE evoluiu e os meeting planners são mais exigentes”.

“Índice Global de Destinos 2024”: Lisboa na 5ª posição

A Global DMC Partners, a maior rede global de Destination Management Companies (DMC) independentes e provedores de serviços de eventos especializados, revelou seu Global Destination Index de 2024, destacando os destinos de reuniões e incentivos mais populares no mundo, que coloca Lisboa na quinta posição.

No Top10 das expectativas internacionais dos clientes da Global DMC Partners, que destacam a autenticidade e práticas de sustentabilidade como fatores fundamentais e que marcam a diferença junto de viajantes conscientes, estão Paris, Barcelona, Amesterdão, Londres, Lisboa, Atenas, Madrid, Viena, Roma e Berlim. Em relação aos Estados Unidos da América, a lista abre com Chicago, seguindo-se Washington, Nova Iorque, Las Vegas, Nashville, Dallas, Miami, Orlando, Austin, e finalmente, San Diego.

Catherine Chaulet, presidente e CEO da Global DMC Partners, realça que “é interessante ver os novos destinos que entraram na lista deste ano, assim como a mudança na ordem de popularidade dos 10 primeiros, particularmente porque a nossa indústria é um ótimo indicador da força económica mundial e onde a maioria dos negócios está a ser feita”.

A executiva considera que “também vimos um interesse crescente em destinos secundários com um aumento nas oportunidades para 2024 ou 2025, em comparação aos anos anteriores”, tais como a Riviera Francesa, Málaga e Sevilha, destacando-se esta última como um dos principais destinos MICE de Espanha para 2024, “misturando charme tradicional com locais de ponta, ideal para eventos de qualquer tamanho, particularmente grandes congressos e conferências”.

Outros destinos secundários importantes constantes do índice incluem Japão, Havai, Costa Rica, Santa Lúcia, Região Emilia-Romagna na Itália (Bolonha, Parma e Modena), Ilhas gregas, incluindo Corfu, Egina e Milos, bem como cidades do centro-oeste dos EUA, como Minneapolis, Kansas City e Louisville.

Sobre o autorCarolina Morgado

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Créditos: Enoturismo do Centro de Portugal

Enoturismo

Bairrada recebe 12.ª edição das Jornadas de Enoturismo

Nos dias 20 e 21 de novembro realiza-se no Centro de Congressos de Aveiro a 12.ª edição das Jornadas de Enoturismo com diversas palestras, workshops e visitas na Bairrada vitivinícola.

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O enoturismo é, cada vez mais, apontado como um caminho de desenvolvimento e aumento de receitas no setor do vinho, bem como do turismo. Com o objetivo de mostrar a mais-valia do desenvolvimento do enoturismo em Portugal, todos os caminhos vão dar à Bairrada, nos dias 20 e 21 de novembro, com a realização da 12.ª edição das Jornadas de Enoturismo, no Centro de Congressos de Aveiro.

Uma iniciativa conjunta das cinco regiões, rotas e comissões vitivinícolas (CVR) do Centro de Portugal – Bairrada, Beira Interior, Dão, Lisboa e Tejo –, que nesta edição celebram o vinho e o enoturismo enquanto motor de desenvolvimento económico, cultural e sustentável dos territórios.

As Jornadas reúnem empresários, agentes públicos, profissionais e entusiastas do setor vitivinícola, turismo e gastronomia, oriundos de todo o país. Destinado a um público cada vez mais vasto, e jovem, na medida em que há muito para explorar ao nível do mercado de trabalho, este encontro serve ainda o propósito de celebrar a caminhada lado-a-lado das cinco CVR na promoção do entourismo. Um trabalho com 12 anos, iniciado, precisamente na Bairrada, e realizado ainda em parceria com diversas entidades da região Centro, sempre com a ajuda e o entusiasmo de muitos rostos que, alguns deles, se vão reencontrar nesta edição e fazerem um balanço desta viagem.

O programa das Jornadas de Enoturismo do Centro de Portugal 2024 já está fechado e pode ser consultado em https://www.enoturismodocentro.pt/pt/programa. Um dos temas a ser desenvolvido, da teoria à prática, é o storytelling. Para isso, o evento vai contar com a presença da brasileira Elaine de Oliveira, que para além de jornalista da Marie Claire é sommelier, dominando de fio a pavio as duas “artes”.

De manhã, integra o segundo painel (12h00) e, à tarde, promove um workshop, sob o mote “A história perfeita, criação de conteúdos com storytelling”. Ainda no primeiro dia, a perfumista e criadora do projeto Portugal by Nose, Cláudia Camacho, vai dar uma aula sobre aromas e perfumes e promover uma prova olfato-vínica. De manhã, há um painel mais dirigido à reflexão do setor, em que o enoturismo é debatido do ponto de vista do percurso e das perspetivas.

No segundo dia vai falar-se da ótica do enoturismo como uma experiência que impera ser memorável e dos desafios associados a isso, acreditando-se em três fatores chave de sucesso: ser autêntico, inteligente e sustentável. O papel dos sommeliers, importantes embaixadores do vinho e do território de origem, vai também aportar valor a estas Jornadas.

O acesso às Jornadas de Enoturismo é gratuito, à exceção das refeições (10 euros os almoços e 30 euros o jantar) e dos workshops (10 euros cada um; são em horários simultâneos, pelo que cada pessoa terá de eleger apenas um deles; máximo de 25 pessoas), que têm a duração de 1h30 e são precedidos de uma visita ao produtor onde se realizam, feitas pelo enólogo ou pelo proprietário da empresa anfitriã.

Em qualquer das situações, a inscrição obrigatória e é feita, digitalmente, no site www.enoturismodocentro.pt, acedendo ao ‘campo’ XII Jornadas de Enoturismo.

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Transportes

MSC Cruzeiros atualiza programa de fidelização e cria nível Blue Diamond

A MSC Cruzeiros está a atualizar o seu programa de fidelização, o MSC Voyagers Club, para tornar os cruzeiros com a companhia ainda mais gratificantes, ao mesmo tempo que cria um nível mais alto, o Blue Diamond.

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O esquema renovado inclui um novo nível superior, acesso mais fácil a descontos e validade prolongada. Igualmente, o novo nível Blue Diamond vem juntar-se aos níveis existentes (Class, Silver, Gold e Diamond) e desbloqueia uma série de benefícios esclusivos extras, incluindo horário de check-in flexível com embarque prioritário e serviço dedicado de entrega de bagagem, através do balcão de check-in do MSC Yacht Club, Jantares My Choice,  permitindo que os passageiros jantem a qualquer hora dentro do horário de funcionamento do restaurante principal, bem como um pacote de internet de navegação gratuita para um dispositivo por membro, e ainda bilhetes gratuitos de shuttle em portos selecionados.

O nível Blue Diamond só pode ser alcançado ao navegar com a MSC Cruzeiros, e não através de esquemas como o Status Match Programme, o que significa que, realmente, recompensa os passageiros mais fiéis da companhia.

Outro novo benefício para todos os níveis do MSC Voyagers Club é a validade da sua associação, que foi prolongada de três para cinco anos, o que significa que os passageiros têm mais tempo para passar pelos níveis de associação para aceder a mais benefícios, precisando apenas de fazer um cruzeiro a cada cinco anos.

Por outro lado, tornou-se mais fácil tornar-se membro do MSC Voyagers Club. Qualquer pessoa pode-se inscrever mesmo sem uma reserva de cruzeiro, dando acesso imediato às partidas do MSC Voyagers Selection e descontos de até 20%.

 

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Turismo de Marrocos cria Banco de Projetos

O Ministério do Turismo, Artesanato e Economia Social e Solidária e a Sociedade Marroquina de Engenharia Turística (SMIT) acabam de lançar o “Banco de Projetos Turísticos”, uma plataforma digital que visa estimular o investimento turístico no país, nomeadamente, ao nível de experiências.

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No âmbito do roteiro turístico 2023-2026, o Banco de Projetos Turísticos, acessível através da plataforma https://banqueprojetstourisme.ma/, oferece um catálogo de mais de 200 projetos típicos que servem de modelos inspiradores e duplicáveis ​​em todo o território, indica o Ministério em comunicado de imprensa, citado pela imprensa local.

Com um objetivo de longo prazo de 600 projetos, esta iniciativa pretende enriquecer a oferta de experiências turísticas em diferentes zonas do país.

Cada projeto é cuidadosamente detalhado e inclui o valor estimado do investimento, o volume de negócios esperado, a rentabilidade operacional e até mesmo o emprego projetado. As oportunidades de investimento variam de 100.000 dirhams a 10 milhões de dirhams (MDH), visando assim uma ampla gama de investidores.

O referido banco de projetos, que pretende simplificar o processo de investimento no setor do turismo, permite identificar rapidamente os projetos mais promissores graças a um sistema de filtros por região, por tipo de atividade e por setor turístico. A plataforma também disponibiliza fichas informativas detalhadas e prontas a usar, oferecendo assim uma solução chave na mão a potenciais investidores.

O Banco de Projetos Turísticos não apresenta apenas oportunidades. Também orienta os investidores para um apoio abrangente. Da ideia inicial à concretização, incluindo o fácil acesso a subsídios estatais, a plataforma simplifica consideravelmente a jornada empreendedora.

Abrangendo os 14 setores temáticos e transversais do Roteiro, o Banco de Projetos Turísticos dá ênfase à inovação e à sustentabilidade. Oferece conceitos únicos e atrativos, incluindo atividades marítimas (excursões de observação de golfinhos, passeios de barco com fundo de vidro, ou pesca desportiva), atividades de entretenimento (cinema ao ar livre, minigolfe noturno, etc.) e desportos aéreos (parapente, paraquedismo, passeios de helicóptero, entre outros).

Envolve também experiências inovadoras como o Zoo 4.0 com realidade aumentada, circuitos de produtos locais (argão, cerejas, especiarias), além de atividades desportivas e de bem-estar (surf na areia, observação ornitológica, wingsuit, via ferrata, bungee jumping, ou terapia com areia).

O Banco de Projetos Turísticos faz parte de uma estratégia mais ampla de desenvolvimento territorial. Ao direcionar os investimentos para projetos rentáveis ​​e de elevado potencial, contribui para reforçar a atratividade de todas as regiões de Marrocos, em perfeita harmonia com o potencial turístico de cada uma.

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Oferta turística da Madeira tem “melhorado imenso” considera Miguel Albuquerque

O Presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque considerou, na abertura de um novo empreendimento de Turismo em Espaço Rural, que o incremento de qualidade tem sido transversal no setor do turismo, designadamente alojamento, restauração e serviços. “Temos melhorado imenso”, afirmou.

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Miguel Albuquerque, presente na cerimónia de abertura da Casa do Avô, um novo empreendimento de Turismo em Espaço Rural, na Calheta, disse, citado na página oficial do Governo Regional, que os objetivos para o setor têm vindo a ser concretizados ao longo dos anos, com uma melhoria imensa do alojamento, da restauração e dos serviços turísticos.

A esse propósito, o Chefe do Governo Regional apontou o novo empreendimento, como um exemplo da qualidade da oferta assente num investimento, que reabilita um conjunto edificado, que mantém a traça original da casa tradicional madeirense, a que se associam diversas comodidades. “Em vez de se demolir a casa, o que se fez foi reabilitar duas casas tradicionais de uma forma muito inteligente, confortável e esteticamente muito agradável”, disse, para acrescentar que “é mais uma mais-valia para a oferta do nosso turismo”.

O investimento realizado no novo projeto foi cofinanciado pelo FEADER e pelo Orçamento da Região, no âmbito do PRODERAM 2020.

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Airbus entrega 62 aeronaves em outubro

O fabricante aeronáutico europeu Airbus entregou, no mês de outubro, 62 aviões.

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A Airbus entregou, durante o mês de outubro, 62 aviões a 37 clientes. Do total entregue, mais de metade pertence ao modelo A321neo, com 32 aviões, seguindo-se o A320neo com 14 aeronaves. Do modelo A220-300, a Airbus entregou sete modelos, verificando-se a preferência pelos aviões de uma ilha.

As companhias a receberem mais do que uma unidade (2) da Airbus foram a China Southern Airlines, Indigo e easyJet.

Do lado das encomendas, a Airbus revela que recebeu 82 encomendas durante o mês de outubro, com destaque para a Riyahd Air que, no último dia do 10.º mês de 2024, fez uma encomenda de 60 A321neo.

No que diz respeito às encomendas realizadas globalmente à Airbus, a fabricante indica ter recebido 749 encomendas até ao final de outubro de 2024.

Quanto às entregas realizadas, a Airbus diz ter feito 559 até 31 de outubro de 2024, e também aqui o campeão de entregas é o modelo A321neo, com um total de 263 unidades, seguindo-se o A320neo com 176 unidades, o A220-300 com 46 unidades e o A350-900 com 30 unidades.

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Conteúdo NDC da Air India disponível na Sabre

As agências de viagens conectadas à Sabre agora podem reservar o conteúdo NDC da principal companhia aérea da Índia. A Air India procura otimizar ainda mais a sua estratégia de distribuição, proporcionando às agências de viagens uma gama mais ampla de ofertas em tempo real.

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A Sabre Corporation acaba de anunciar o lançamento do conteúdo NDC (New Distribution Capability) para a Air India, a companhia aérea de bandeira do país.

Como parte dos esforços estratégicos de modernização da Air India, a introdução de ofertas NDC através da Sabre melhorará a forma como os agentes de viagens conectados à fornecedora de software e tecnologia para a indústria de viagens pesquisam, reservam e gerem as reservas da transportadora aérea indiana, indicam as duas entidades.

As capacidades NDC da Sabre, um componente essencial de sua plataforma de conteúdo multiorigem, fornecerão às agências conteúdo enriquecido e ofertas em tempo real da Air India, oferecendo aos viajantes maior transparência, escolha e flexibilidade.

A Sabre e a Air India já têm um acordo em vigor para distribuir o conteúdo tradicional da companhia aérea, tanto na Índia como mundialmente.

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CEAV promete fundo de recuperação para agências de viagens afetadas pela DANA

A Confederação Espanhola de Agências de Viagens (CEAV) garante que vai criar um fundo de recuperação para as agências de viagens da Comunidade Valenciana afetadas pela DANA, que causou graves inundações no passado mês de outubro. O objetivo é acelerar a recuperação destas empresas.

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A informação foi confirmada pelo vice-presidente da Associação, José Manuel Lastra, à Hosteltur. No entanto, em reunião da Comissão Executiva do CEAV, a pedido da Associação Empresarial Valenciana de Agências de Viagens (AEVAV), foi acordado levar à assembleia da confederação a criação desta ferramenta económica, que será realizada na próxima quarta-feira, 13 de novembro, quando se espera que a iniciativa seja definitivamente aprovada.

Lastra esclareceu ao jornal espanhol que “ainda não é conhecido o valor” do referido fundo, no qual além de estarem envolvidos o CEAV e a AEVAV, “vamos abri-lo a outras associações da confederação que queiram participar.” E de facto, “alguns deles já fizeram contribuições diretas por iniciativa própria; e também a parceiros e fornecedores da confederação”, esclareceu o vice-presidente.

O dirigente assegurou que a CEAV está “em contacto desde o primeiro momento com os colegas da AEVAV”, associação ligada à confederação, e precisamente por isso, “entendemos que a melhor forma de ajudar é disponibilizar um fundo para as agências de viagens valencianas afetadas, mas também para o destino turístico. “Convido as pessoas que planeiam viajar à Comunidade Valenciana a não deixarem de o fazer, porque é uma boa forma de colaborar. Mas quem for às zonas afetadas, faça-o para colaborar como voluntário”, apelou, fazendo eco às palavras do presidente da AEVAV, Miguel Jiménez, ao exigir “empatia”, “diligência” e “colaboração” por parte dos fornecedores de agências de viagens em aspetos como “flexibilidade e agilidade nos reembolsos que devem ser apresentados”.

Jiménez explicou nas suas declarações à Hosteltur que nas localidades mais afetadas “o impacto económico vai ser brutal”, porque serão necessários “cinco a seis meses pelo menos para recuperar a normalidade”.

As estimativas do presidente da AEVAV, avança o jornal, são de que existam entre 35 a 40 agências de viagens físicas afetadas e todas elas consideram perdido o último trimestre do ano, para efeitos de faturação, dado que os seus clientes devem agora enfrentar despesas muito mais urgentes do que o turismo.

Entretanto, o Departamento de Inovação, Indústria, Comércio e Turismo da Generalitat Valenciana incluiu no Plano de Recuperação o pedido de 175 milhões de euros para reparar os danos no setor hoteleiro e alimentar, com “mais de mil estabelecimentos afetados”. A isto soma-se o pedido de mais 7,5 milhões de euros para “o setor terciário de hotelaria e férias na zona afetada pela DANA”, tendo, de acordo com a Hosteltur, apresentado ao Governo Central um plano de ajuda às zonas afetadas que inclui 136 medidas destinadas a “reconstruir, relançar e aliviar” os efeitos das cheias, nas palavras do seu presidente, Carlos Mazón.

O valor final é praticamente impossível de estabelecer neste momento, uma vez que todas as infraestruturas de transporte são afetadas, e desde as estradas ao aeroporto, passando pela ferrovia, são de grande importância na estruturação do turismo, seja ele emissor ou recetivo.

Na realidade, não há nenhum aspeto que seja que não tenha uma ligação ou outra com a indústria do turismo, que representa 14,8% do PIB da Comunidade Valenciana.

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Kodawari Residences escolhe o Porto para abrir a sua primeira unidade

A futura unidade vai contar com 15 suítes, com o objetivo de proporcionar a melhor noite de descanso possível. Para tal, o foco será colocado exclusivamente nos quartos com produtos de alta gama, eliminando as valências disponíveis noutras unidades hoteleiras, como serviços de Food and Beverage (F&B).

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A Kodawari Residences vai abrir a primeira unidade do seu portefólio no primeiro trimestre de 2025 no Porto, na Rua das Flores.

A futura Kodawari Flores vai contar com 15 suítes, estabelecendo como missão “garantir um descanso incomparável”. Para isso, além da preocupação pela acústica da construção, os quartos da unidade hoteleira vão contar com camas Hästens, amenities Amouage e cobertores da start-up portuguesa Blanky. Estará também disponível um serviço de concierge digital.

A Kodawari refere, em nota de imprensa, que desta forma concentram-se “no essencial, criar o ambiente perfeito para um sono profundo e reparador”, eliminando aquilo que consideram como “serviços desnecessários, frequentemente associados aos hotéis de luxo e que são cobrados independentemente do tempo e do usufruto que o cliente tem”.

“Kodawari” nasce de uma expressão japonesa, como a empresa explica em comunicado, que pretende “explicar a busca constante pela perfeição num determinado produto, serviço ou conceito e persegui-lo com paixão, insistência e resiliência”. Neste caso a empresa pretende, acima de tudo, “proporcionar uma noite de sono perfeita, onde o que realmente importa é o conforto e descanso profundo”.

No website da Kodawari Residences a empresa dá conta de mais duas aberturas, uma no Porto e outra em Lisboa, não se conhecendo por enquanto a sua data de abertura.

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