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Portugal entre os 10 destinos de luxo internacionais para este verão

Portugal consolida-se como um dos 10 destinos de luxo internacionais para este verão. Quem o diz é a Condé Nast Johansens que acaba de publicar os resultados de seu sexto estudo relativo aos “Hábitos de Férias do Viajante de Luxo”.

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Portugal entre os 10 destinos de luxo internacionais para este verão

Portugal consolida-se como um dos 10 destinos de luxo internacionais para este verão. Quem o diz é a Condé Nast Johansens que acaba de publicar os resultados de seu sexto estudo relativo aos “Hábitos de Férias do Viajante de Luxo”.

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A sondagem, realizada em janeiro de 2023 entre os 63 mil assinantes da newsletter VIP deste guia global de hotéis, revela que o Reino Unido, Espanha, Itália, Portugal, França, Grécia, Irlanda, Croácia, Estados Unidos e as Caraíbas, configuram a lista dos 10 destinos que vão receber predominantemente turistas de luxo.

Pelo menos 38% dos viajantes de luxo afirmam que pretendem gastar até oito mil euros por cada período de férias e por pessoa, o que pode totalizar 32 mil até ao final do ano, isto porque mantém-se a tendência de anos anteriores, em que cada vez mais viajantes de luxo dividem as suas férias em três ou quatro escapadas por ano. Exatamente 50% declaram que o farão.

Relativamente às datas preferenciais para gozar as férias de verão deste ano, a maioria dos inquiridos declarou que as tinha planeado para setembro, seguido de maio e junho.

O mesmo estudo indica ainda que, para este verão, existe uma preferência por destinos de campo e montanha, sendo os de praia escolhidos para estadias mais prolongadas, enquanto os destinos de cidade, ficam reservados para escapadinhas de poucos dias. Os cruzeiros também foram referidos pelos entrevistados entre as suas principais escolhas para o verão de 2023.

Prevê-se, igualmente, que haverá uma procura maior por pacotes de férias completos que incluem experiências de Spa e bem-estar, gastronomia e enologia, atividades ao ar livre e desportos de aventura.

As previsões apontam que serão os viajantes de luxo com mais de 55 anos que irão gozar férias, 61% contra 32% dos participantes do estudo com idade entre 35 e 54 anos. Quando questionados se pretendem passar as férias no próprio país ou visitar o estrangeiro, a escolha de um destino nacional ou internacional é praticamente a mesma.

Em relação à duração das viagens, 53% dos inquiridos asseguram que se vão ausentar entre sete e dez dias por viagem, de acordo com a  Condé Nast Johansens.

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Comissão Executiva da Turismo do Centro reúne com Turismo de Portugal e CTP

A promoção turística e alguns dos desafios ao crescimento turístico na região e no país foram os temas de conversa entre a Comissão Executiva da Turismo do Centro, Turismo de Portugal e Confederação do Turismo de Portugal.

A nova Comissão Executiva da Turismo Centro de Portugal (TCP) deu conta de algumas das principais preocupações da região, em reuniões institucionais com a Confederação do Turismo de Portugal (CTP) e o Turismo de Portugal, ambas em Lisboa.

Estas foram as primeiras iniciativas de um ciclo de reuniões que a Turismo Centro de Portugal pretende entabular com as diversas instituições, públicas e privadas, ligadas ao setor turístico, nacional e regional.

A delegação da TCP foi constituída por quatro elementos da Comissão Executiva, nomeadamente o presidente Raul Almeida, Anabela Freitas, Jorge Sampaio e Elsa Marçal, além de dirigentes das chefias intermédias.

Na Confederação do Turismo de Portugal, a TCP foi recebida pelo presidente, Francisco Calheiros, pelo secretário-geral, António Abrantes, e pelo vogal Nuno Bernardo, reunião na qual foram abordados temas de relevância para o setor., nomeadamente, a promoção turística e alguns dos desafios ao crescimento da atividade turística na região e no país – a falta de mão de obra, a qualificação dos recursos humanos, as acessibilidades e a habitação.

Já no Turismo de Portugal, a TCP reuniu com o Conselho Diretivo, mais especificamente com o presidente, Carlos Abade, a vice-presidente, Teresa Monteiro, e a vogal Lídia Monteiro.

“Estas duas reuniões serviram essencialmente para um primeiro encontro oficial entre a nova equipa da Turismo do Centro e as entidades que têm responsabilidades ao mais alto nível na promoção e estruturação do turismo em Portugal, nomeadamente a Turismo de Portugal e a Confederação do Turismo de Portugal. Foram as primeiras de várias reuniões que vamos realizar, nos próximos dias e semanas, com os stakeholders do setor do Turismo”, sublinha Raul Almeida.

“Tivemos oportunidade de conversar sobre temas que consideramos prioritários para a evolução da atividade turística e saímos daqui com a forte convicção de que estamos em sintonia em relação às necessidades desta área, tão importante para a economia nacional”, conclui o presidente da Turismo Centro de Portugal.

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A pensar também no turismo: municípios exigem travessia do Sado mais acessível

A pensar também no fluxo de turistas, tanto nacionais como internacionais, mas nos residentes e trabalhadores, os presidentes das câmaras municipais de Grândola, António Figueira Mendes, de Setúbal, André Martins, e de Alcácer do Sal, Vítor Proença, exigem que a travessia fluvial do Sado, entre Setúbal e Troia, tenha preços mais acessíveis.

Os presidentes das câmaras municipais de Setúbal, Grândola e Alcácer do Sal defenderam, em conferência de imprensa conjunta, que Governo e Área Metropolitana de Lisboa devem encontrar soluções que tornem mais acessível, ao nível do preço, o acesso fluvial a Troia, segundo comunicado divulgado pelas três autarquias.

o presidente do município de Setúbal, André Martins, lembrou, citado na nota de imprensa, que “desde tempos imemoriais que o rio Sado é um elemento que facilita a ligação entre a Área Metropolitana de Lisboa e o sul do país. Hoje, infelizmente, é cada vez mais uma barreira à mobilidade entre as duas margens, devido aos elevados preços praticados no transporte fluvial.”

Para os autarcas, a AML e o Governo “devem assumir as suas responsabilidades para alterar a atual situação e criar as condições necessárias de mobilidade de pessoas e bens para a península de Troia”, melhorando o acesso das populações da Área Metropolitana de Lisboa ao Litoral Alentejano.

Uma das soluções, indicou André Martins, passa pela “entrega do serviço público de transportes da travessia fluvial às entidades públicas com competências nesta matéria, como é o caso da AML”, pois este serviço “deve deixar de estar condicionado por um contrato de concessão gerido pela administração portuária”.

Num comunicado conjunto divulgado na conferência de imprensa, os presidentes dos municípios que integram o arco ribeirinho do Sado revelam que decidiram tomar uma posição pública sobre o problema da travessia fluvial, entre Setúbal e Troia, “depois de, nos últimos meses, terem analisado esta situação em conjunto, a par da realização de vários contactos”.

Realçaram que devem ser encontradas, em conjunto com a Área Metropolitana de Lisboa e o Governo, “soluções e caminhos que façam do Sado, no que diz respeito à mobilidade de pessoas e bens, um elo de ligação acessível e claramente alternativo a outras opções rodoviárias, tanto do ponto de vista económico, como do ponto de vista ambiental”.

Os tarifários cobrados na travessia do rio Sado “podem, em algumas circunstâncias, ser mais elevados do que fazer a viagem para aquele território por autoestrada, com passagem por Alcácer e rumando depois à Comporta”, indicaram.

Com o tarifário atual, “quem quiser atravessar o Sado com a sua viatura no ferryboat terá de pagar 19,60 euros, com o condutor incluído, mais 5,60 euros pelo primeiro passageiro e 4,30 euros por cada um dos restantes”, o que para uma viatura com quatro pessoas totaliza 33,80 euros por viagem, “mais do que algumas viagens para destinos europeus em companhias de aviação lowcost”. Se a viagem se realizar no catamarã, que apenas transporta passageiros, o percurso de ida e volta tem o custo de 8,80 euros.

Esta situação, acaba por “afastar quem necessita de atravessar o rio para trabalhar, abastecer as populações que ali vivem, apoiar as atividades que se desenvolvem daquele lado ou para ir à praia ou fazer turismo” em Troia, sublinha a mesma nota.

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Parque de diversões PortAventura está à venda

Os proprietários do PortAventura, os fundos KKR e Investindustrial, procuram comprador para o primeiro grande parque temático espanhol, localizado entre Salou e Vila-Seca (Tarragona), inaugurado na década de 90.

Os fundos proprietários do complexo de lazer PortAventura estão a testar o mercado para uma possível venda do parque temático localizado na província de Tarragona, conforme noticiou esta terça-feira o jornal Cinco Días e citada pelo jornal online Hosteltur.

O “Cinco Días” que menciona fontes financeira, avança que a transação rondaria os mil milhões de euros. O parque conta com oito hotéis e recebeu 5,1 milhões de visitantes no ano passado.

O primeiro grande parque temático espanhol, localizado entre Salou e Vila-seca (Tarragona), inaugurado na década de 90, cresceu nos últimos anos tanto em atrações como em espaço, fortalecendo também a oferta hoteleira.

Dentro do resort, o PortAventura tem sob sua gestão seis estabelecimentos hoteleiros – cinco de 4 estrelas e um de 5 estrelas -, que totalizam cerca de 2.500 quartos. A empresa adquiriu ainda outros dois estabelecimentos fora do parque, nos concelhos de Salou e Vila-Seca, indica a Hosteltur.

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Governo dos Açores destaca papel central da sustentabilidade na nova versão do PEMTA

A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, Berta Cabral, destacou o papel central que a sustentabilidade ocupa na nova versão do Plano Estratégico e de Marketing do Turismo dos Açores (PEMTA), e, sobretudo, “no desenvolvimento de toda a cadeia de valor do setor”.

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Berta Cabral, que falava em Ponta Delgada, no encontro do Conselho Consultivo para a Sustentabilidade do Destino Turístico Açores, a que presidiu, disse, citada em notícia publicada na página oficial do Governo Regional, que “a sustentabilidade é o pilar central do desenvolvimento turístico, no qual assentam quatro objetivos estratégicos fundamentais: consolidar internacionalmente os Açores enquanto destino turístico sustentável; reduzir a sazonalidade e distribuir os fluxos turísticos; elevar os padrões de qualidade e gerar mais valor; alavancar a notoriedade junto do consumidor final”.

“Este plano, construído através de um processo de participação bastante alargado, consubstancia a nossa visão para o turismo nos próximos anos, onde a premissa fundamental assenta em ter turismo todo o ano em todas as ilhas”, apontou.

Refira-se que os Açores são a primeira região arquipelágica no mundo com a certificação de “Destino Turístico Sustentável”, tendo garantido o Nível III de Prata e prosseguindo o trabalho com vista a alcançar, em 2024, o Nível Ouro.

No entanto, a governante explicou que atualmente, o destino almeja conquistar o Nível IV ainda este ano, após a auditoria pela entidade certificadora EarthCheck, prevista para outubro. “Atingir o Nível Ouro não é um objetivo associado à superficialidade da ostentação de um selo, é um objetivo crítico pelo simbolismo, pelo poder do exemplo e pelo efeito de mobilização que pode ter”, frisou.

Para Berta Cabral, citada pela mesma fonte, “conseguir esse objetivo será o reconhecimento formal do compromisso convicto, empenhado e diariamente implementado pela Região na defesa intransigente do equilíbrio das nossas dimensões económicas, sociais, ambientais e culturais”, adiantando que “é uma missão que abraçamos com dedicação e entusiasmo, reconhecendo que a sustentabilidade não é um fim, mas um processo de melhoria contínua e sistemática, que tem de ser praticado todos os dias”.

Outro dos instrumentos orientadores do desenvolvimento do setor do turismo é a Cartilha de Sustentabilidade dos Açores, não apenas um guia, mas, segundo a secretária Regional, “um compromisso com princípios e práticas que definem a atuação e o contributo das organizações para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável plasmados na Agenda 2030 – inclui diretrizes para minimizar o impacto ambiental, apoiar as comunidades locais e respeitar a riqueza cultural que define os Açores”.

Referindo-se ao Conselho Consultivo para a Sustentabilidade, disse que este órgão “tem, também, a missão de acompanhar a gestão turística da região e a implementação do novo PEMTA, que define uma nova perspectiva para a evolução do turismo nos Açores até 2030”.

Uma das atribuições deste Conselho Consultivo é o acompanhamento e o envolvimento no processo de certificação dos Açores como “Destino Turístico Sustentável”.

 

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OMT: Fórum Mundial de Turismo Gastronómico vai aprofundar os desafios do regresso às raízes

Como o turismo pode promover o desenvolvimento rural, gerar resiliência económica e preservar o património cultural serão os temas que estrão em cima da mesa no Fórum Mundial de Turismo Gastronómico, um evento centrado nos desafios de “regressar às raízes”, e que decorrerá em San Sebastian de 5 a 7 de outubro.

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O anúncio, segundo notícia da agência EFE, foi feita esta terça-feira por Zurab Pololikashvili, secretário-geral da Organização Mundial do Turismo (OMT) e Joxe Mari Aizega, diretora geral do Centro de Culinária Basca, numa conferência de imprensa realizada em Madrid onde apresentaram as principais chaves e programação deste fórum cujo título é “Turismo gastronómico: Regresso às raízes”.

“Os assuntos gastronómicos tornaram-se uma fachada para a OMT e para a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura”, disse Pololikashvili, ao saudar a presença pela primeira vez neste fórum de Qu Dongyu, diretor geral da FAO.

Por sua vez, Aizega afirmou, citada pela EFE, que o fórum é “um ponto de encontro de especialistas, atores, representantes institucionais que durante três dias irão refletir sobre desafios e oportunidades”, além de salientar que regressar às raízes é “evidenciar uma realidade”.

Organizado pela OMT em colaboração com o Centro Culinário Basco, o evento centrar-se-á nas ligações entre o turismo, a gastronomia e os produtores para promover o desenvolvimento rural, a sustentabilidade e a resiliência, preservar o património cultural e natural e acolher a inovação para melhorar a experiência turística.

O evento também acolherá uma competição organizada pela OMT e pelo Centro de Culinária Basca, o “UNWTO Gastronomy Pitch Challenge”, onde as startups finalistas dos concursos de turismo gastronómico da OMT apresentarão as suas propostas e soluções inovadoras impulsionadas pela tecnologia.

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“O objetivo é tornar a APAL numa associação forte e mobilizadora”

Voltar a colocar Albufeira como principal destino turístico nacional é a prioridade de Desidério Silva, presidente da APAL – Agência de Promoção de Albufeira, que foi eleito em janeiro e que, em entrevista ao Publituris, faz um balanço positivo dos primeiros meses de mandato e revela o calendário de ações que a associação tem previsto para 2023.

Inês de Matos

De regresso ao Turismo, Desidério Silva, antigo presidente da Câmara Municipal de Albufeira e da Região de Turismo do Algarve, foi eleito, em janeiro, presidente da APAL – Agência de Promoção de Albufeira, cargo que não é remunerado e ao qual diz que só aceitou candidatar-se para ajudar a renovar a associação e contribuir para valorizar a marca Albufeira.

Em entrevista ao Publituris, o responsável faz um balanço positivo dos primeiros meses de mandato, ao longo dos quais já foi possível aumentar o número de sócios e o capital da associação, e revela o calendário de ações previsto para este ano, que inclui mercados como o norte-americano, de forma a atrair mais e melhores turistas para um município que já liderou o turismo nacional, mas que tem vindo a perder dormidas, muito por culpa da imagem de destino de animação noturna que ainda perdura e que a APAL também pretende ajudar a inverter.

É um nome bem conhecido do Turismo nacional, foi presidente da Câmara Municipal de Albufeira e presidente da Região de Turismo do Algarve. Porque decidiu, agora, aceitar este desafio de presidir à APAL?
É realmente um grande desafio, uma grande aventura. Fui desafiado a assumir a presidência da APAL – Agência de Promoção de Albufeira, uma associação que eu tinha criado enquanto autarca, em 2004, e, portanto, ao ter assumido a instituição dessa associação, é evidente que, ao fim deste tempo, quando me foi colocada esta questão pelo presidente da Câmara Municipal de Albufeira, não poderia recusar.

É uma área que conheço bem, desde logo pela experiência que tive enquanto autarca e também enquanto presidente da Região de Turismo do Algarve e, portanto, fui criando alguma experiência que espero que possa contribuir para o objetivo, que é a valorização de Albufeira enquanto destino turístico. Essa é a minha prioridade, até porque esta posição não é remunerada, é claramente um serviço público.

Vai aproveitar essa experiência para voltar a colocar Albufeira como principal destino turístico nacional?
Essa é a prioridade. Felizmente, estive muito tempo ligado a um município que liderava o turismo nacional, estive também ligado a uma região que liderava o turismo nacional. Por isso, fui desafiado a dar uma ajuda ao turismo de Albufeira.

Houve eleições livres, liderei uma lista candidata e fui eleito em janeiro e a partir daí assumi claramente este objetivo de valorização de Albufeira enquanto destino turístico. E, desde então, a APAL tem vindo a crescer.

Quando tomei posse, a 10 de janeiro, a APAL tinha 166 associados, neste momento, temos mais 40 associados, e aumentámos o capital social da associação em mais cerca de 30 mil euros. Isto permite que a associação tenha uma capacidade de resposta muito mais forte e objetiva.

Também tivemos uma reunião com a escola de Hotelaria e Turismo da Universidade do Algarve no sentido de realizarmos uma avaliação daquilo que a APAL representa em termos do número de associados, de empregabilidade, mas também daquilo que é o tecido económico e a faturação dos associados. No fundo, queremos saber aquilo que a associação representa num município que tem nove milhões de dormidas todo o ano. Nada se pode fazer sem que exista, primeiro, uma avaliação.

Aquilo que pretendo fazer não é numa base pessoal, é no sentido global do concelho. Já tive o meu tempo e as minhas prioridades, agora, a prioridade é mesmo Albufeira

Como encontrou a ‘casa’ quando chegou à liderança da APAL?
Não posso dizer que encontrei em mau estado, mas, nos últimos anos, nomeadamente face à pandemia e a outros fatores, havia necessidade de se imprimir outra dinâmica à APAL. Não está em causa a capacidade dos anteriores dirigentes, até porque as pessoas que estavam na APAL têm outras atividades, eu já estou noutra fase e aquilo que esta equipa pretende é renovar e dar uma força nova à associação.

Desde que cheguei à APAL, a minha prioridade tem sido procurar unir a equipa e mostrar que não estou aqui só por estar. O maior exemplo é que, em poucos meses, consegui atrair mais de 40 sócios e, portanto, isto dá o exemplo de que todos temos de trabalhar no mesmo sentido.

Não pretendo destacar o meu papel, até porque não tenho objetivos quantificáveis, e o que peço é apenas que a equipa da APAL me ajude a atrair novos sócios e a criar mais orçamento, até porque temos um plano de atividades para este ano que prevê ainda deslocações aos Países Baixos, a Paris, a Nova Iorque e a Boston, e quanto mais orçamento tivermos, mais ações poderemos fazer. Depois, queremos fazer também conferências em novembro e, em abril de 2024, para assinalar o 20 aniversário da APAL.

Portanto, o objetivo é tornar a APAL numa associação forte e mobilizadora, capaz de contribuir para resolver os problemas do município e as suas fragilidades, que devem ser corrigidas e melhoradas.

E que avaliação faz destes primeiros meses de mandato?
Em poucos meses, aumentámos o número de associados e o capital social, e temos vindo também a fazer outro trabalho, nomeadamente de identificação dos associados, porque uma associação como a APAL não pode servir apenas para pagar as quotas, deve também mostrar o papel dos seus associados, a sua pujança económica e a sua capacidade na oferta turística do concelho de Albufeira.

Estes são alguns dos pontos em que estamos a trabalhar e que têm valido, por parte dos meus colegas, uma reação muito positiva tendo em conta aquilo que estamos a fazer nestes últimos seis meses.

Portanto, sim, o balanço que fazemos deste mandato, até agora, é positivo, quer pelo aumento do número de sócios, quer pelo aumento do valor da verba dos associados e daquilo que são as ações previstas numa base dinâmica em termos de promoção.

Mas temos ideias mais objetivas e aquilo que me parece importante é o município perceber que a marca Albufeira só pode ser valorizada através dessas ações, que não sejam politizadas, porque aquilo que pretendo fazer não é numa base pessoal, é no sentido global do concelho. Já tive o meu tempo e as minhas prioridades, agora, a prioridade é mesmo Albufeira.

Há uma vasta oferta ligada ao turismo de natureza, mas que não tem sido suficientemente projetada, de forma a ser valorizada como deveria. E a APAL também tem a competência e obrigação de dar a conhecer esta oferta

Sol e Praia e animação noturna
Falou nos problemas que Albufeira tem e, de facto, os números do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que Albufeira é um dos poucos municípios do país que tem vindo a perder dormidas. Qual é a estratégia da APAL para ajudar a reverter esta realidade?
Em primeiro lugar, é preciso ter em conta o tipo de oferta que temos, se a oferta for uma oferta barata, não vamos ter o turismo que pretendemos, que é um turismo de qualidade.

Depois, temos de ter, obviamente, muito cuidado naquilo que é a forma como tratamos os clientes e isto tem muito a ver com a questão dos bares e com a conotação mais negativa que muitas vezes se associa a Albufeira. Mas, se houver um regulamento, uma postura e uma atitude mais forte por parte do município, criando regras e sensibilizando os empresários para essa postura, acredito que podemos encontrar formas de reduzir e minimizar essa parte mais negativa.

Em Albufeira, temos alguns dos melhores hotéis do Algarve e recebemos, também, os melhores turistas do Algarve, mas, normalmente, aquilo que é mediatizado e de que mais se fala é dessa parte negativa e isso também é algo que queremos inverter.

Por outro lado, a Câmara Municipal de Albufeira deve apostar mais na valorização da marca e no que está por baixo do chapéu da marca Albufeira, nomeadamente no mercado nacional, mas também no mercado espanhol e a nível internacional. Ou seja, aquilo que se deve fazer é agarrar em alguns eventos que marquem claramente a diferença entre Albufeira e os outros municípios. Lembro-me do que já fizemos em Albufeira e da projeção que Albufeira teve e acredito que é altura de voltar a mudar o conceito dos espetáculos e eventos que Albufeira promove porque o importante num destino não é a perceção que temos dele, é a perceção que os outros têm do destino e é por isso que acho que temos de inverter isto, criando uma perceção lá para fora de que Albufeira é um bom destino turístico porque temos muita coisa boa que, no fundo, não é promovida e divulgada. É isso que precisamos de inverter e a que estamos atentos no âmbito da APAL.

E que ações tem a APAL previstas ainda para este ano, para promover e dar a conhecer o destino Albufeira nos mercados estrangeiros?
Após o verão, vamos voltar a realizar ações para promover Albufeira. Já temos iniciativas previstas para setembro e, em outubro, vamos à feira de turismo de Paris, a IFTM, bem como aos Países Baixos, Nova Iorque e Boston, até ao final do ano.

Em novembro, queremos fazer uma sessão de conferências e, mais para o final do ano, vamos também realizar uma ação para os empresários da APAL relativa ao fim-de-ano. Depois, vamos aproveitar os meses de janeiro e fevereiro, que são mais parados a nível turístico, para promover algumas ações e, em abril, queremos fazer o 20.º aniversário da APAL com uma conferência, com alguma dinâmica e projeção nacional.

Portanto, temos um conjunto de ações que queremos promover, além daquelas que vamos procurando diariamente e que nos têm permitido também ter novos sócios e mais capital. Isto é muito importante porque quanto mais capital a APAL tiver, muito mais promoção poderemos fazer.

É por isso que procuramos capitalizar também essa componente para que a marca Albufeira possa ser cada vez mais reforçada e valorizada. Porque uma coisa é certa, os outros municípios também vão procurar realizar ações no sentido de mostrar uma oferta diferenciada e é isso que justifica que, numa pesquisa no Google, Albufeira já não apareça em primeiro lugar, como acontecia no passado. Este é um diagnóstico que está feito, agora precisamos de trabalhar para inverter esta realidade e a APAL é claramente uma associação que tem essa finalidade e é nessa fase da inversão que temos estado a trabalhar.

Fizemos uma ação no Canadá, no ano passado, e resultou muito bem. Como o mercado canadiano se começa a consolidar em Albufeira, este ano, a aposta é nos EUA

E que outros produtos tem Albufeira vindo a desenvolver ou tem potencial para desenvolver, uma vez que a imagem do município continua muito associada ao Sol e Praia?
Albufeira tem muito potencial e tem vindo a apostar no turismo de natureza e nas atividades ligadas ao turismo de natureza, como os tours de bicicleta ou os percursos pedestres e o hiking. Neste âmbito, Albufeira é candidata à ONU por causa do Geoparque Algarvensis, que inclui o concelho de Albufeira, juntamente com os concelhos de Loulé e Silves, num projeto que procura valorizar a componente de interior.

Portanto, há uma vasta oferta ligada ao turismo de natureza, mas que não tem sido suficientemente projetada, de forma a ser valorizada como deveria. E a APAL também tem a competência e obrigação de dar a conhecer esta oferta que é ainda desconhecida e de introduzir estas vertentes no processo de promoção.

Depois, também temos uma gastronomia importantíssima e, se virmos bem, neste território de 30 quilómetros de praia, temos uma cadeia hoteleira que é do melhor que existe.

Acredito que se estas coisas positivas forem projetadas com a dimensão que têm, acabarão por ser um sucesso, mas, infelizmente, o que acontece muitas vezes é que as situações menos positivas, que acontecem basicamente em dois espaços, acabam por ter mais mediatismo.

Albufeira chega aos EUA
E como está a diversificação de mercados para Albufeira, a APAL tem procurado diversificar os mercados que pretende atrair e nos quais é feita a promoção de Albufeira?
Exatamente, essa é uma preocupação e é por isso que, este ano, temos procurado participar em várias ações. Além de termos estado em Lisboa, na BTL, estivemos também no Porto, em Vigo, em Sevilha, temos os Países Baixos, Paris, Nova Iorque e Boston, a Extremadura espanhola e, tendo capital, vamos procurar chegar também ao Luxemburgo e Alemanha. Estes são os mercados que temos capacidade de trabalhar este ano, além, é claro, do mercado inglês, que continua a ser prioritário e por causa do qual estivemos já em Belfast e em Dublin.

Falou em ações em Nova Iorque e em Boston, nos EUA. Como está o mercado americano em Albufeira, já tem alguma representatividade?
Como sabemos, o mercado americano, no contexto nacional, está a subir e obviamente que está a subir porque Lisboa e Porto se tornaram marcas muito fortes para estes turistas. Mas a dimensão deste mercado, para a escala do Algarve ou de Albufeira, ainda é pequena. Contudo, sabemos que já temos, em Albufeira, muito mercado canadiano e americano mesmo sem nunca termos feito nenhuma ação de promoção nos EUA. Ainda não foi comigo, mas fizemos uma ação no Canadá, no ano passado, e resultou muito bem. Como o mercado canadiano se começa a consolidar em Albufeira, este ano, a aposta é nos EUA. Queremos mostrar que existimos também em Boston e em Nova Iorque.

Apesar de ter ainda pouca expressão, o mercado americano é sempre importante por várias razões, desde logo pela parte económica, mas também pela possibilidade de crescimento, enquanto mercado emergente que ainda é para Albufeira. Sabemos que, pelos números que representa, este é um mercado importante, onde temos de ir e onde temos de fazer esse esforço para mostrar que existimos.

No final, gostava de deixar a certeza de que fiz tudo ao meu alcance para recuperar uma associação que é importante por aquilo que ela representa para o turismo de Albufeira

Em relação aos restantes mercados, o britânico continua a ser o principal e não têm existido alterações no ranking de mercados mais importantes para Albufeira?
Exatamente, o mercado britânico continua a ser o mais importante, seguido do mercado espanhol, que é um mercado de proximidade e que, por isso, é um mercado extremamente importante, como é, aliás, o mercado nacional. Não abdicamos nunca do mercado nacional nem do mercado espanhol, não achamos que o mercado britânico ou outros cheguem para Albufeira e acreditamos que não podemos preterir estes mercados em função de outros porque sabemos o quanto eles são importantes e o quão foram importantes nos momentos de crise. Nessas alturas, aquilo que se chama de turismo de proximidade foi fundamental.

Por isso, temos de continuar a ter uma atenção muito especial ao mercado nacional e ao mercado espanhol, sabendo que mercados como o britânico, o francês, o holandês ou o mercado do Benelux têm uma importância muito grande e que também não podemos, obviamente, descurar.

Para terminar, queria apenas perguntar-lhe como espera chegar ao fim deste mandato, ou seja, no final, que balanço gostaria de poder fazer?
Gostaria que dissessem que acabei por voltar para recuperar a instituição, que deixei o dobro dos sócios que a APAL tinha e o dobro do orçamento, ou seja, do capital que a associação tinha. Em resumo, no final, gostava de deixar a certeza de que fiz tudo ao meu alcance para recuperar uma associação que é importante por aquilo que ela representa para o turismo de Albufeira, não só ao nível do número de dormidas, mas também pela sua importância para o tecido económico do município, nomeadamente em termos de empregabilidade e do desenvolvimento desta cidade.

Sobre o autorInês de Matos

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Tailândia vence no “overtourism”

A MoneyTransfers.com elaborou um ranking dos destinos mais massificados com o turismo. A Tailândia tem três cidades nas primeiras três posições.

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Phuket, Pattaya e Krabi são cidades com maior número de turistas por habitante, revela um recente estudo da MoneyTransfers.com.

A cidade de Phuket, indicam os números, tem 118,5 turistas por cada habitante, seguindo-se Pattaya com 98,7 turistas por habitante. Krabi fecha o pódio, com 72,2 turistas por habitante.

O estudo coloca a cidade do Porto com 1,8 turistas por habitante, enquanto Lisboa aparece mais abaixo, com 1,2 turistas por habitante.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Veneza cobrará taxa de 5 euros a turistas que não pernoitem na cidade

A medida, que entrará em vigor na próxima Primavera, pretende evitar que a UNESCO inscreva a cidade na sua lista negra.

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A cidade de Veneza irá cobrar uma taxa de cinco euros a turistas que não pernoitem na cidade, a partir da próxima Primavera, avançaram, recentemente, os responsáveis da Câmara da cidade italiana.

Esta medida pretende evitar que o turismo de massas leve a UNESCO a inscrever a cidade na sua lista negra de classificação de Património da Humanidade.

A “taxa de acesso”, como é descrita, será apresentada nas próximas semanas na Câmara, esperando-se que seja aprovada definitivamente, de modo a fixar o mecanismo que estabelecerá o sistema de pagamento, tendo-se já indicado que este será “multilingue e multicanal”, ficando disponível dentro dos próximos meses.

Esta taxa não afetará, no entanto, os residentes ou quem trabalha na cidade, bem como menores de 14 anos, pessoas que se deslocam ao centro da cidade para tratamento médico, desportistas e familiares de residente até ao terceiro grau.

Os responsáveis da Câmara já informaram, igualmente, que a edilidade não terá nenhum benefício com esta nova taxa, servindo a mesma unicamente para desenvolvimento do sistema que procura desincentivar o turismo diário em determinados períodos do ano.

 

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UNESCO revalida classificação da Serra da Estrela como Geopark Mundial

A revalidação vigora por mais quatro anos e foi decidida durante uma reunião que decorreu esta semana, em Marrocos.

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O Estrela Geopark viu a classificação como Geopark Mundial da UNESCO revalidada esta terça-feira, 5 de setembro, numa decisão tomada por unanimidade pelo  Conselho Mundial de Geoparks da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).

De acordo com a Lusa, que cita informação avançada pelo Estrela Geopark nos seus canais digitais, a revalidação vigora por mais quatro anos e foi decidida durante uma reunião que decorreu esta semana, em Marrocos.

“Estamos muito contentes. E ser o único Geopark do mundo que teve mil pontos em mil possíveis é absolutamente fantástico e deve deixar muito orgulhoso todo o território”, disse à Lusa Flávio Massano, presidente da Associação Geopark Estrela e também presidente da Câmara Municipal de Manteigas, onde se localiza a sede do geopark.

Para o responsável, esta é “uma maravilhosa notícia, neste ano que tem sido bastante duro e desafiante”, realçando o trabalho da equipa do parque, que foi até “elogiada pelos avaliadores internacionais”..

“Dizem mesmo no relatório que nos enviaram que, para além de todas as condições que este território tem, geológicas e naturais, a equipa é o ponto forte deste Geopark”, acrescentou.

No futuro, indicou ainda Flávio Massano, a associação quer “aproximar a marca a todos os municípios e a todos os munícipes”, num “trabalho de afirmação” que pretende “que todos os nove municípios sintam que são do Geopark e que se envolvam e o acarinhem”.

“Têm de perceber que esta marca, como património da UNESCO, é muito importante para o território”, sustentou, considerando, no entanto, que este é “um caminho difícil”, uma vez que, dentro do Geopark,”há municípios que se envolvem a velocidades diferentes”.

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República Dominicana somou mais de 7M de turistas internacionais até agosto

Apenas no mês de agosto, a República Dominicana contabilizou a entrada de 665.082 turistas por via aérea, o que representa um crescimento de 7% face a igual mês do ano anterior e um novo recorde para o país.

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A República Dominicana recebeu, até agosto, mais de sete milhões de visitantes internacionais, número que representa um aumento de 25% face a igual período do ano passado, de acordo com dados revelados pelo Ministério do Turismo da República Dominicana.

Do total de visitantes internacionais recebidos, a grande maioria, cerca de 5,5 milhões de visitantes, entrou no país através dos vários aeroportos dominicanos, enquanto 1,5 milhões de turistas chegaram através de cruzeiros, avançou David Collado, ministro do Turismo da República Dominicana.

Apenas no mês de agosto, o país contabilizou a entrada de 665.082 turistas por via aérea, o que representa um crescimento de 7% face a igual mês do ano anterior e um novo recorde para o país, segundo o governante.

De acordo com David Collado, os número registados até agosto mostram que a República Dominicana está a dar “passos firmes para chegar aos 10 milhões de turistas, que durante anos foi uma meta” para o país.

Quanto a mercados, os EUA mantêm-se como o principal mercado emissor de turistas para a República Dominicana, representando 55% do total de turistas que, até agosto, visitaram o país, seguindo-se o Canadá, com 14% do total.

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