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Turismo

Nova Edição: Turismo da África do Sul, Flappin, Macau, Tailândia, Fortaleza e dossier Cruzeiros

A nova edição do Publituris destaca a entrevista realizada a Tasneem Motara, Membro do Conselho Executivo para o Desenvolvimento Económico de Gauteng (África do Sul) e responsável pelo setor do turismo. Além disso, a edição dá a conhecer a nova plataforma Flappin, os sabores da Tailândia, a promoção de Macau em Portugal, a estratégia de Fortaleza, o Check-in e o dossier sobre o mercado dos cruzeiros.

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A nova edição do Publituris destaca a entrevista realizada a Tasneem Motara, Membro do Conselho Executivo para o Desenvolvimento Económico de Gauteng (África do Sul) e responsável pelo setor do turismo. Além disso, a edição dá a conhecer a nova plataforma Flappin, os sabores da Tailândia, a promoção de Macau em Portugal, a estratégia de Fortaleza, o Check-in e o dossier sobre o mercado dos cruzeiros.

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A última edição do mês de abril faz capa com uma entrevista a Tasneem Motara, Membro do Conselho Executivo para o Desenvolvimento Económico de Gauteng (África do Sul) e responsável pelo setor do turismo. De visita a Portugal, Tasneem Motara admitiu querer que o número de portugueses a visitar o país regresse ao período pré-pandémico. Para tal, a oferta de experiências várias é um dos pontos que destaca, embora reconheça que uma ligação direta feita pela TAP seria uma mais-valia.

Na “Distribuição”, damos a conhecer a nova plataforma Flappin. Pol Clavell, CEO da plataforma que chegou a Portugal a 19 de abril, salienta que o conceito do projeto passa por propor aos clientes que “vivam mais e planeiem menos” as viagens. Certo é que o fator diferencial é a surpresa.

Nos “Destinos”, além da entrevista a Tasneem Motara, o Publituris falou com Maria Helena de Senna Fernandes, diretora do Gabinete de Turismo do Governo de Macau, a propósito da ação de promoção realizada em Lisboa, a primeira internacional desde o início da pandemia. Para Maria Helena de Senna Fernandes, “os laços com Portugal ajudam-nos a retomar atividades de promoção internacional”.

Além disso, a diretora do Gabinete de Turismo do Governo de Macau referiu o convite efetuado à APAVT para ir a Macau nos finais de junho, deixando no ar um possível convite para que a associação organize, novamente, o seu congresso a Oriente.

Também nos “Destinos”, o operador turístico Icárion deu a conhecer o destino Tailândia sob o mote “conhecer, sentir e saborear”. Os agentes de viagens tomaram contacto com o destino e aprenderam, com a ajuda de um chef tailandês, a confecionar alguns pratos tradicionais.

Para terminar os “Destinos”, damos a conhecer as novidades e a estratégia de Fortaleza. Alexandre Pereira, secretário do Turismo de Fortaleza, disse ao Publituris que a cidade anseia pelo turismo internacional e procura o regresso de turistas portugueses, uma vez que recebe voos diários da TAP a partir de Lisboa.

No “Dossier”, com o fim das restrições da pandemia, os cruzeiros voltaram a entrar nos planos de férias dos portugueses e as vendas para 2023 dispararam. Os próximos anos prometem trazer de volta os resultados positivos, assim como várias novidades, tanto nos itinerários como nos novos navios.

Além disse, entrevistámos António Pinto da Silva, diretor Comercial da Mundomar Cruzeiros para Portugal, que fez um balanço positivo do percurso da empresa que representa várias companhias de cruzeiros em território nacional, revelando ao Publituris que, em 2022, a Mundomar Cruzeiros já cresceu a três dígitos e tem planos para continuar a crescer.

O diretor Comercial da Mundomar Cruzeiros para Portugal admitiu ainda que “há conversas” no sentido de abrir um escritório no nosso país.

O “Dossier” termina com as conclusões de um estudo da Seatrade Europe que apurou que os cruzeiros fluviais estão em plena recuperação e que, apesar do impacto da guerra na Ucrânia, as expectativas para os próximos anos também são positivas. O Douro é mesmo apontado como um dos rios europeus com maior potencial de crescimento para os próximos cinco anos.

Além do “Check-in”, onde ouvimos as opiniões dos membros do Conselho Editorial do Publituris, as opiniões são de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), José Miguel Pizarro (docente do ISAG), Diogo Correia (Junior SEO off-site at Selectra), e António Paquete (economista).

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Para mais informações contacte: Carmo David | [email protected] | 215 825 43

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Nova Edição: Turismo Religioso, AITO Ucrânia, Tendências Amadeus, Embratur e a Conferência dedicada ao Enoturismo

A segunda edição do mês de março faz capa com o Turismo Religioso que reclama maior valorização. Nesta edição ainda poderá ler sobre o turismo na Ucrânia, as tendências de viagens da Amadeus, a estratégia da Embratur e a relevância do Enoturismo. Isto e a BTL 2024 em imagens.

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A edição de 15 de março de 2024 do jornal Publituris destaca o Turismo Religioso. Como Santuário de Fátima a receber quase 7 milhões de peregrinos, em 2023, correspondendo a um aumento de 39% face a 2022 e mais 9% relativamente a 2019, Europa, América – com destaque para os EUA, Brasil e México – e Ásia (Filipinas, Coreia do Sul e Vietname) são os principais continentes que procuram este destino. Contudo, Purificação Reis, presidente da ACISO, entidade organizadora dos Workshops Internacionais do Turismo Religioso, apela à valorização do Turismo Religioso Nacional.

Na “Distribuição”, o Publituris esteve à conversa com Olena Kazmina, vice-presidente da Associação de Operadores Turísticos Incoming da Ucrânia (AITO), que pede que “não esqueçam a Ucrânia”. De resto, Kazmina refere que, apesar do conflito existente na Ucrânia, iniciado pela Rússia, o turismo no país não parou. “Grande parte dos visitantes são, naturalmente, apoiantes da causa ucraniana”, admitindo que “sabemos que, atualmente, o destino não é de lazer, seguro, onde se pode ter umas férias relaxadas, mas há regiões não afetadas pela guerra, nomeadamente, mais a Ocidente”.

No âmbito da BTL 2024, a Amadeus revelou as últimas tendências de viagens a nível mundial. Apresentados os resultados, a empresa deu a conhecer duas tendências em lazer e duas em business: o turismo musical e a classe executiva; o poder do networking e a sustentabilidade, respetivamente. Como tendência transversal encontra-se o Assistente Pessoal com recurso à Inteligência Artificial (IA).

Em imagens, trazemos o que foram os “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2024”, bem como uma amostra do que foi a maior feira do turismo em Portugal, para nas “Capas que fazem história”, trazermos os destaques do Publituris da edição de 15 de março de 1974.

Nos “Destinos”, um ano depois de ter assumido a presidência da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo regressou a Portugal para dar conta da nova estratégia de promoção que o Brasil definiu para os mercados europeus e na qual Portugal tem um lugar de destaque.

Também no âmbito da BTL 2024, o Publituris co-organizou a conferência dedicada ao Enoturismo, uma atividade, um mercado já histórico em Portugal, que tem as suas tradições, tem o seu valor acrescentado, mas, no entanto, só agora começou a ser olhado como tal. A especificidade deste segmento, a sua interligação com outros produtos turísticos e a sua promoção foram temas da conferência em que participaram Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, Pedro Valle Abrantes, Managing Partner da Trypor, Alexandra Leroy Maçanita, Events & Wine Tourism Manager da Fita Preta, Luís Santos, General Manager do Palácio Ludovice Wine Experience Hotel, e Ana Maria Lourenço, Public Relations do World of Wine (WoW).

Além do Pulse Report da GuestCentric, as opiniões desta edição pertencem a Jaime Quesado (economista e gestor) e Manuel de Carvalho e Sousa (docente no ISAG-European Business School).

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Publituris lança 1.ª edição do “BOOK de Enoturismo” com apoio do Turismo de Portugal

A Bolsa de Turismo de Lisboa – BTL 2024 marcou o lançamento de um novo produto no universo Publituris, com a 1.ª edição do “BOOK de Enoturismo”, com o apoio do Turismo de Portugal.

Publituris

A crescente relevância do Enoturismo em Portugal serviu de mote para o jornal Publituris lançar a 1.ª edição do “BOOK de Enoturismo”, com o apoio do “Visit Portugal”, do Turismo de Portugal, contando, igualmente, com a TryPor e André Villa de Brito como parceiros.

Portugal possuía no final de 2022, segundo dados do Turismo de Portugal, 458 unidades que desenvolviam atividade no mundo das experiências vínicas, com o segmento do Enoturismo a assumir uma relevância cada vez maior na diversificação da oferta turística em Portugal.

Em 128 páginas, a 1.ª edição do “BOOK de Enoturismo” do Publituris dá a conhecer algumas unidades, de Norte a Sul, incluindo ilhas, que desenvolvem a sua atividade no mundo das experiências vínicas, mostrando não só algumas quintas nas diversas regiões vitivinícolas do país, como, também, algumas empresas que prestam serviços nesta atividade.

Além da distribuição própria assegurada pelo jornal Publituris, a 1.ª edição do “BOOK de Enoturismo” será, também, distribuído pelas diversas delegações do Turismo de Portugal junto dos agentes dos respetivos mercados internacionais.

A importância do Enoturismo para o Turismo em Portugal foi, de resto, tema da conferência organizada pelo Publituris durante a realização da BTL 2024. Na altura, Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal; Pedro Valle Abrantes, Managing Partner da TryPor; Alexandra Leroy Maçanita, Events & Wine Tourism Manager da Fita Preta; Luís Santos, General Manager do Palácio Ludovice Wine Experience Hotel; e Ana Maria Lourenço, Public Relations do World of Wine (WoW), reconheceram a importância deste segmento, que já é histórico no nosso país, tem grandes tradições, mas só há pouco tempo começou a ser olhado com maior atenção pelo valor acrescentado que traz ao destino Portugal, passando a ser considerado como um produto turístico que ajuda a incorporar o equilíbrio territorial e que permite um turismo ao longo do ano, esbatendo assim a sazonalidade, para além de atrair um público mais exigente, com maior poder de compra, e de países como os Estados Unidos, Canadá ou Brasil, para além dos europeus.

Para 2025 está prometida a 2.ª edição deste “BOOK de Enoturismo” do Publituris.

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CTP diz-se “preocupada” com resultados eleitorais

Conhecidos os resultados das eleições legislativas do passado dia 10 de março, a Confederação do Turismo de Portugal demonstra a sua “preocupação” e um “possível novo adiamento da decisão sobre o Novo Aeroporto”.

Publituris

A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) demonstra a sua “preocupação” com o resultado das eleições legislativas antecipadas que se realizaram ontem dia 10 de março.

Em comunicado, a CTP salienta que “os resultados eleitorais sugerem um panorama político incerto em termos de governabilidade e estabilidade”.

“Num momento de grande incerteza internacional, com as conhecidas consequências económicas e sociais, a perspetiva de dificuldades em Portugal em ter um Governo estável e a eventualidade de novas eleições, deixa os empresários do Turismo na expetativa, com um sentimento de incerteza, que em nada beneficia a atividade turística”, pode ler-se na nota de imprensa da Confederação liderada por Francisco Calheiros.

“Preocupa-nos sobretudo, no imediato, um possível novo adiamento da decisão sobre o Novo Aeroporto, algo que seria muitíssimo prejudicial para o Turismo e para o País”, conclui o presidente da CTP.

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Turismo

Santarém vai acolher o Prémio Nacional de Enoturismo a 24 de maio

A Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) organiza, uma vez mais, o evento dedicado às melhores empresas e profissionais do setor. O Prémio Nacional de Enoturismo vai ter lugar que este ano em Santarém, no dia 24 de março, e votam mais de 250 personalidades e organismos oficiais ligados ao mundo do Vinho e do Turismo.

Publituris

O Prémio Nacional do Enoturismo APENO / Ageas Seguros (2024) vai realizar-se no dia 24 de maio, a partir das 18horas, na Quinta dos Anjos, em Santarém.

A presidente da APENO, Maria João de Almeida realça que “a primeira edição do prémio, em 2022, realizou-se em Lisboa, mas um dos objetivos da Associação é descentralizar sempre que possível, para gerar fluxo de pessoas e dar a conhecer o potencial das nossas regiões nacionais”. Por isso, refere “no segundo ano realizou-se no Alentejo, no Redondo; e agora é com grande alegria que fazemos o evento no Ribatejo, em Santarém”.

A presidente da APENO anuncia que “tal como sucedeu o ano passado, a nossa festa terá muitas novidades e surpresas fora do comum, será um evento fora da caixa, onde os profissionais da área e restantes convidados, independentemente de levarem um prémio para casa, terão a possibilidade de conviver, de se surpreenderem e de se divertirem”.

A Ageas Seguros, que desde a primeira edição apoia a gala do prémio, reafirma assim o seu entusiasmo pelo setor, afirmando-se cada vez mais como a seguradora das empresas do Enoturismo: “Apoiar o que melhor se faz no Enoturismo em Portugal é uma honra para nós, aliado ao facto de estarmos a contribuir para que seja um setor protegido, seguro, sustentável e inclusivo”. Hugo Julião, responsável de Marketing Canal e Digital do Grupo Ageas Portugal, reforça a importância da aposta na proteção das empresas, através da disponibilização, sem custos, do serviço de Prevenção e Análise de Risco (PAR) que permite avaliar os riscos das empresas, atuando na sua prevenção.

O Prémio Nacional de Enoturismo APENO / Ageas Seguros 2024 vai, assim, premiar os negócios/projetos portugueses que se distinguiram como casos de sucesso, enquadrados nas seguintes quinze categorias: Melhor Enoturismo de Portugal; Melhor Profissional; Melhor Estadia; Melhor Restaurante; Melhor Chef de Cozinha; Melhor Sommelier; Melhor Sala de Provas; Melhor Empresa Turística; Melhor Projeto Inclusivo; Melhor Projeto Sustentável; Melhor Loja; Melhor Arte e Cultura; Melhor Inovação e Cultura; Melhor Hospitalidade e Melhor Enoturismo Urbano.

A votação é realizada online e irá decorrer entre os dias 1 a 19 de maio, através de uma plataforma digital, idealizada especialmente para o efeito, bastando a cada jurado votar em cada uma das categorias existentes.

Do painel de mais de 250 jurados fazem parte jornalistas do vinho e do turismo, organismos oficiais do vinho e do turismo (Comissões Vitivinícolas Regionais e Entidades Regionais de Turismo), chefs de cozinha e sommeliers, e até mesmo os associados da APENO (organismos oficiais votarão em diferentes regiões da sua, e profissionais do setor e associados em pessoas e projetos alheios). Os nomeados e os vencedores serão divulgados durante o evento, em Santarém.

 

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Portugal com 31 prémios na gala europeia dos World Travel Awards

Portugal saiu de Berlim, cidade onde decorreu a gala europeia dos World Travel Awards, a par da ITB Berlim 2024, com 31 prémios.

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Houve estreia, repetições e quem somasse mais prémios ao que tinha alcançado em edições anteriores. Portugal somou 31 prémios nos na gala europeia dos World Travel Awards, realizada em Berlim (Alemanha), capital onde decorre, igualmente, a ITB 2024.

Recorde-se que na edição de 2023, Portugal tinha conquistado 17 prémios nos World Travel Awards. Já final mundial, os prémios conquistados por Portugal somaram uma dúzia.

Aqui fica a lista completa dos vencedores portugueses:

  • Europe’s Leading Adventure Tourism Destination 2024 – Azores Islands
  • Europe’s Leading Adventure Tourist Attraction 2024 – Passadiços do Paiva (Arouca UNESCO Global Geopark)
  • Europe’s Leading Airline to Africa 2024 – TAP Air Portugal
  • Europe’s Leading Airline to North America 2024 – Azores Airlines
  • Europe’s Leading Airline to South America 2024 – TAP Air Portugal
  • Europe’s Leading Beach Destination 2024 – Porto Santo Island, Madeira
  • Europe’s Leading Beach Hotel 2024 – Pestana Alvor Praia
  • Europe’s Leading City Destination 2024 – Lisbon
  • Europe’s Leading City Family & Wellness Resort 2024 – Pestana Palace Lisboa
  • Europe’s Leading Design Hotel 2024 – 1908 Lisboa Hotel
  • Europe’s Leading Emerging Tourism Destination 2024 – Braga
  • Europe’s Leading Hotel Management Company 2024 – Amazing Evolution
  • Europe’s Leading Island Destination 2024 – Madeira Islands
  • Europe’s Leading Island Resort 2024 – Vila Baleira Resort
  • Europe’s Leading Lifestyle Hotel 2024 – W Algarve
  • Europe’s Leading Boutique Hotel Operator 2024 – Amazing Evolution
  • Europe’s Leading Lifestyle Resort 2024 – Conrad Algarve
  • Europe’s Leading Luxury All-Suite Resort 2024 – Wyndham Grand Algarve
  • Europe’s Leading Luxury Boutique Hotel 2024 – Valverde Hotel
  • Europe’s Leading Luxury Business Hotel 2024 – Pestana Palace Lisboa
  • Europe’s Leading Luxury Hotel 2024 – Savoy Palace
  • Europe’s Leading Regional Airline 2024 – SATA Air Açores
  • Europe’s Leading Resort Villas 2024 – Dunas Douradas Beach Club
  • Europe’s Leading Seaside Metropolitan Destination 2024 – Porto
  • Europe’s Leading Sports Resort 2024 Cascade Wellness Resort
  • Europe’s Leading Tourism Development Project 2024 – Passadiços do Mondego (Estrela UNESCO Global Geopark)
  • Europe’s Leading Tourist Attraction 2024 – Dark Sky Alqueva
  • Europe’s Leading Tourist Board 2024 – Madeira Promotion Bureau
  • Europe’s Leading Wine Region Hotel 2024 – L’AND Vineyards
  • Europe’s Most Romantic Resort 2024 – Pousada Mosteiro Amares
  • Europe’s Responsible Tourism Award 2024 – Dark Sky Alqueva

De referir que a Madeira acolherá a final mundial dos World Travel Awards no próximo mês de novembro.

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Foto: Depositphotos.com

Análise

Eleições: E o aeroporto, resolve-se?

Outro dos temas que tem “andado por aí” há mais de 50 anos, é o Aeroporto de Lisboa. Todos reconhecem que a infraestrutura aeroportuária atual está esgotada. Analisadas que foram quase 20 localizações, será que existe decisão no próximo Governo?

Victor Jorge

Já foi na Ota, migrou para o Poceirão, depois veio Alcochete, mais recentemente Montijo. Estas são somente quatro das cerca de duas dezenas de localizações que já foram apontadas para o novo Aeroporto de Lisboa. Contudo, mais de meio século depois, a dúvida persiste. Será que é desta? Leia o que dizem os programas eleitorais dos oito partidos/coligações políticos nos seus programas eleitorais sobre o Aeroporto de Lisboa.

PS

  • “O Plano Ferroviário Nacional (PFN), elaborado nos últimos dois anos com ampla participação pública, deverá ser aprovado – passando a ser uma orientação para a ferrovia no futuro, ligando as principais cidades, portos e aeroportos do país”
  • “A decisão sobre a localização do futuro aeroporto da região de Lisboa é um dos temas mais duradouros no debate político nacional, levando já mais de cinco décadas. O contrato de concessão dos aeroportos nacionais coloca constrangimentos à decisão do Estado, como já identificado no próprio relatório da CTI. Desta forma, o Estado não deve abdicar de nenhum dos mecanismos de que dispõe para assegurar que tem a margem para decidir de acordo com o interesse nacional e garantir a execução, não só do novo aeroporto de Lisboa, como a continuação do desenvolvimento das restantes infraestruturas aeroportuárias”.
  • “Assim, uma vez concluído o trabalho da Comissão Técnica Independente (CTI) que servirá de base ao processo de decisão, o PS tomará rapidamente uma decisão sobre a localização do futuro aeroporto de Lisboa”.

AD

  • “Atrair Transporte Aéreo regular e diversificado nos aeroportos nacionais, e decidir rapidamente sobre a construção do novo aeroporto”.
  • “Os setores da aviação e aeroportuário têm sido dominados na última década por decisões e indecisões paralisantes: a falta de capacidade do Aeroporto Humberto Delgado e o adiamento da escolha da melhor opção de expansão”.
  • “Tomar uma decisão sobre o novo aeroporto de Lisboa”.
  • “Melhorar as condições de processamento de carga e passageiros nos aeroportos nacionais”.

CHEGA

  • “Concretizar o Plano Nacional de Ferrovia (PNF), concluir o processo relativo ao novo aeroporto e proceder a melhorias nos portos e transporte marítimo”
  • “Criar um novo sistema de transporte ferroviário regional- aeroporto que se estenda a todo o Algarve, servindo a população e os pólos turísticos de uma ponta à outra do Algarve, e servindo como cartaz turístico da região”.
  • “As novas ligações de alta velocidade devem ter passagem directa nos aeroportos-HUB de modo a trocar a transferência avião-avião por avião-comboio nos trajectos com cerca de três horas: as ligações Lisboa-Porto/Lisboa-Faro/Lisboa-Madrid”.
  • “Concluir o processo de escolha do Novo Aeroporto de Lisboa e iniciar com a maior brevidade possível a sua construção, bem como de outras infra-estruturas indispensáveis, nomeadamente a Ferrovia e o TGV (Alta Velocidade)”.

LIVRE

  • “Estudar alternativas de localização para os aeroportos atualmente em zonas urbanas e decidir sobre a construção de quaisquer novos aeroportos em zonas ambientalmente sensíveis, como é o caso da proposta de novo aeroporto para a região de Lisboa, após uma Avaliação Ambiental Estratégica sem condicionamento prévio de localização e com base num Plano Nacional Aeroportuário articulado com o Plano Rodoviário Nacional e com o Plano Ferroviário Nacional”.

BE

  • “Devem estar asseguradas ligações funcionais entre os vários sistemas logísticos – portos, aeroportos, plataformas logísticas regionais e fronteiras – por onde circularão os serviços ferroviários”.
  • “A construção da terceira travessia do Tejo, exclusivamente ferroviária, com serviço a várias valências ferroviárias (alta velocidade, rede nacional e regional ferroviária, metropolitanos e MLS da AML, transporte de mercadorias) visando eliminar o estrangulamento da rede ferroviária nacional constituído pela travessia do Tejo, para além de ser uma infraestrutura indispensável para uma acessibilidade sustentável ao futuro Aeroporto de Lisboa, em Alcochete”.
  • “O tram-train do Algarve, ligando Faro a Portimão, via aeroporto, e as diferentes cidades que se localizam junto à orla costeira algarvia, num total de 63km”.
  • “No final desse ano [2012], foi comprada pelo grupo francês Vinci a troco de 3080 milhões de euros; no entanto, 1200 milhões correspondem à concessão dos aeroportos por cinquenta, em regime de monopólio. Facto é que a ANA, em apenas dez anos, gerou lucros de 1.437 milhões de euros a favor da Vinci, que assim recuperou o dinheiro que investiu para a exploração dos aeroportos portugueses”.
  • “Na União Europeia, para além de Portugal, apenas Chipre, Hungria e Eslovénia tinham todos os seus aeroportos concessionados a entidades privadas. Esta é mais uma das áreas em que Governos passados desbarataram a soberania nacional em nome do negócio privado”.
  • “Em janeiro de 2024, o Tribunal de Contas apresentou um relatório que acusa o processo de privatização da ANA de ‘não ter salvaguardado o interesse público’ e ter sido assente em ‘deficiências graves’. O detalhe da acusação sublinha como foi feita esta privatização: abaixo do valor que tinha sido ‘oferecido e aceite’, após uma ‘avaliação intempestiva’ à empresa concessionária dos dez maiores aeroportos nacionais, sem uma ‘avaliação prévia’ para calcular o preço, como era ‘legalmente exigível’”.
  • “O aeroporto que não descola”.
  • “Fala-se de um novo aeroporto há 50 anos”.
  • “O aeroporto, uma decisão estratégica, não pode continuar a ser adiado e a sua localização ideal já está estudada”.
  • “Garantia de que a ANA prolonga a pista do aeroporto da Horta com vista à melhoria das condições de operacionalidade”.
  • “Programa para a melhoria da operacionalidade do Aeroporto da Madeira, incluindo investimento em meios tecnológicos e estudo dos ventos”.
  • “Conversão da Base das Lajes num aeroporto plenamente civil, exigindo aos EUA as indemnizações devidas pelos danos ambientais e sociais causados”.

PCP

  • “O Plano Nacional de Investimentos PNI2030 deve ser redefinido para dele excluir em definitivo o recurso ao modelo das PPP, e deve apontar como infraestruturas estratégicas: a construção faseada do Novo Aeroporto Internacional de Lisboa (NAL) no Campo de Tiro de Alcochete com o encerramento progressivo da Portela”.
  • “Retomar o controlo público sobre a ANA (para a gestão e expansão da rede aeroportuária, e a construção do Novo Aeroporto nos terrenos públicos do Campo de Tiro de Alcochete)”.

IL

  • “Dar rapidamente início ao processo de construção do novo Aeroporto”.
  • “Portugal não pode continuar a perder dinheiro porque não se decide sobre a localização do novo aeroporto. A Iniciativa Liberal considerará a viabilidade financeira e económica das principais opções, com base nas conclusões da Comissão Técnica Independente e no resultado da consulta pública, bem como nas questões de índole contratual implicadas na construção do aeroporto. Após o fim da consulta pública que decorre e posterior publicação do relatório final da Comissão Técnica Independente, a Iniciativa Liberal assume o compromisso de decidir sobre a localização do novo aeroporto no primeiro mês após a entrada em funções do novo Governo“.
  • “O Estado, as Regiões Autónomas e as Autarquias Locais dispõem de um vasto património, desde praias a praças e aeroportos, que está sujeito a legislação, pouco desenvolvida, fragmentária e muitas vezes desatualizada”.

PAN

  • “Defender a criação de uma linha ferroviária do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, em termos que assegurem a conexão com a rede de transportes públicos da Área Metropolitana do Porto”.
  • “Assegurar a avaliação da opção Aeroporto de Beja (seja como solução principal, seja como solução complementar) no âmbito da decisão política sobre o novo aeroporto e concretizar a opção estratégica que tenha menor impacto ambiental a nível local”.
  • “Pôr fim à realização de voos noturnos entre as 00h00 e as 06h00 da manhã em todos os aeroportos nacionais, exceto em caso de voos de emergência e de caráter humanitário”.
Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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Análise

Eleições: TAP: Pública ou Privada?

Mais um tema que tem vindo a ser arma de arremesso entre as diversas forças políticas. Mas aqui, a clivagem é bem reconhecível, já que à esquerda a TAP é para manter pública, enquanto à direita a companhia aérea deverá ser privatizada.

Victor Jorge

Os mais recentes resultados alcançados pela TAP Air Portugal lançaram, novamente, a dúvida sobre se a TAP deverá manter-se pública, se deverá ser privatizada e qual a percentagem que deverá passar para mãos privadas. Uma coisa parece certa: todos querem que o “hub” se mantenha em Portugal/Lisboa, mas aí a Comissão Europeia tem uma palavra a dizer.

PS

  • “Garantir que a TAP mantém ligações aéreas regulares e acessíveis com os países onde residem significativas comunidades da diáspora”.

AD

  • “Os setores da aviação e aeroportuário têm sido dominados na última década por decisões e indecisões paralisantes (…) atribulado processo de nacionalização da TAP, que deixa a companhia numa encruzilhada quanto ao futuro”.
  • “Lançar o processo de privatização do capital social da TAP”.
  • “A instrumentalização dos recursos públicos ao serviço do poder partidário, que se verificam desde as utilizações de meios públicos até aos negócios e nacionalizações ruinosas em nome de um certo projeto ideológico ou de negociações interpartidárias, como se verificou nas nacionalizações da TAP e da EFACEC”.

CHEGA

  • “Garantir transparência e eficiência na gestão do dossier TAP”.
  • “O Estado não caucionará qualquer decisão de aquisição da TAP pela Lufthansa ou Air France /KLM enquanto não estiver definitivamente decidida a queixa da Ryanair contra essas duas empresas, face ao risco de uma muito negativa repercussão financeira”.
  • “O Estado deverá procurar manter na TAP uma participação que lhe permita ter um assento no conselho de Administração”.
  • “Nas empresas industriais estratégicas para o cluster aeronáutico (TAP Enginnering e OGMA), o Estado deve manter uma posição accionista adequada à tipologia do negócio, no mínimo com um assento na Administração dessas empresas”.
  • “Assegurar os postos de trabalho dos trabalhadores da TAP”.
  • “Manter a Sede da TAP em Portugal, garantindo que os impostos continuam a ser pagos no nosso país”.
  • “Restituição de benefícios económicos e sociais aos colaboradores da TAP”.

LIVRE

  • “Manter o controlo público da TAP mesmo em caso de privatização da empresa, alterando o modelo anunciado para uma venda de menos de 50% da empresa, mantendo pelo menos 5% na posse dos funcionários e incluindo na sua privatização a definição de um plano estratégico para o futuro da TAP que prepare a empresa para a transição energética e para a aposta no ramo de investigação e desenvolvimento nas áreas de engenharia aeronáutica, engenharia de materiais e manutenção da TAP como forma de criação de valor científico e económico assente no desenvolvimento sustentável e ecológico. A estratégia para a TAP deve incluir o reforço da articulação entre o tráfego aéreo e o ferroviário, em forte articulação e a progressiva substituição de voos internos e ibéricos, incluindo transporte aéreo de carga e fornecedor de um setor logístico em crescimento e demasiado dependente do tráfego aéreo, e um programa de reconversão dos postos de trabalho suprimidos ou que se tornem obsoletos”.

BE

  • “A TAP é mais uma das empresas com um histórico de privatizações com maus resultados”.
  • “Enquanto empresa com valor estratégico para a economia portuguesa, a nacionalização da TAP não deve ser provisória. A TAP deve ter propriedade e gestão públicas, única forma de garantir os interesses do país”.
  • “Ponderação das necessidades das comunidades emigrantes nas decisões estratégicas das empresas públicas, nomeadamente a TAP e a Caixa Geral de Depósitos”.

PCP

  • “Retomar o controlo público sobre a ANA (para a gestão e expansão da rede aeroportuária, e a construção do Novo Aeroporto nos terrenos públicos do Campo de Tiro de Alcochete) e sobre a SPDH (que deve ser reintegrada na TAP); travar o processo de privatização da TAP”.

IL

  • “O Estado deve sair de onde não precisa de estar, por isso sempre defendemos a privatização da TAP”.
  • “Utilização racional do dinheiro dos portugueses ao invés de desbaratar milhares de milhões na TAP, bancos e em várias das outras centenas de empresas públicas”.
  • “Além das empresas públicas, há um universo de empresas intervencionadas das quais é suposto o Estado sair, sem que se veja uma saída: na TAP, investiram-se €3.200 milhões, sem qualquer expectativa concreta de retorno, com base em argumentos de importância estratégica e económica que não têm qualquer credibilidade técnica. A Iniciativa Liberal compromete-se a não colocar nem mais um euro na TAP”.
  • “Privatizar a TAP (que não deve receber nem mais um euro), a CGD e a RTP, entre outras empresas públicas a estudar”.
  • “Não se justifica o investimento público em soluções como a TAP, que não só é substituível pelo setor privado, como contribui tangencialmente para a coesão interna do país sem ter qualquer racionalidade ambiental”.

PAN

  • “Empreender uma consulta pública, de prazo alargado, sobre o futuro a dar à TAP, que não exclua a manutenção de uma participação relevante do Estado na empresa, considerando a injeção de dinheiros públicos ocorrida e o ativo estratégico para o país que a empresa representa, e que o resultado dessa consulta seja sujeito à análise técnica do Conselho de Finanças Públicas sobre o impacto orçamental de tal decisão”.

 

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Quanto vale o Turismo numas eleições?

A 10 de março disputam-se mais uma eleições legislativas. Ninguém esperava ir a votos tão cedo, existindo uma maioria absoluta no Parlamento que acabou por cair em novembro do ano passado. Todos os partidos que iremos encontrar nos boletins de voto possuem a sua estratégia para ganhar votos junto do eleitorado. Aqui deixamos a questão: quanto vale o turismo nos programas eleitorais?

Victor Jorge

Neste primeiro texto, o jornal Publituris faz um resumo do que trazem os oito partidos/coligações políticos nos seus programas eleitorais no que diz respeito ao “Turismo”.

No PARTIDO SOCIALISTAS (PS), o Turismo aparece no programa eleitoral nos seguintes enquadramentos:

  • “Exportamos mais e melhor. As exportações de bens e serviços superaram, pela primeira vez na história, os 50% do PIB. Em 2015, representavam 40,6% e poucos anos antes apenas 35%. Hoje, são mais 46 mil milhões de euros exportados do que em 2015. E esta transformação não decorreu apenas do setor do turismo. Portugal soube abrir a economia a novas oportunidades de crescimento e de diversificação”.
  • “A CP deverá prosseguir e adaptar o seu Plano Estratégico 2030 preparando a operação de serviços ferroviários de Alta Velocidade e de turismo ferroviário”.
  • “O apoio público à captação de eventos desportivos internacionais deve, portanto, evoluir para uma ação coordenada entre o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e o Turismo de Portugal, ponderada em fatores como o impacto, retorno e territorialidade, bem como a sustentabilidade social e ambiental. A Conferência de Ministros do Desporto do Conselho da Europa 2024, que será realizada em Portugal, no Porto, protagonizará um dos mais relevantes momentos políticos do desporto internacional”.
  • “Concretizar a ‘Agenda do Turismo para o Interior’ promovendo um turismo mais equilibrado e uma transformação no modelo de desenvolvimento turístico do país, onde contam todas as geografias”.
  • “Apostar em ações de formação incentivando os residentes nas aldeias a investir no turismo, bem como em qualificação dos profissionais melhorando a qualidade dos serviços, informando os potenciais investidores dos apoios existentes”.
  • “Modernizar e internacionalizar as atividades tradicionais da economia do mar incluindo indústria dos produtos da pesca e aquicultura e o desenvolvimento de projetos de turismo costeiro e náutico sustentáveis e regenerativos”.
  • “Garantir a acessibilidade física, digital, de informação e comunicação, gerando mais inclusão e sustentabilidade, nos serviços públicos, infraestruturas, meios de transporte, parque habitacional, cultura, desporto, turismo e lazer”.
  • “No que respeita ao investimento e desenvolvimento de capacidades operacionais, com vista a garantir a manutenção de Portugal como um dos países mais seguros do Mundo como instrumento fundamental para a qualidade de vida dos portugueses, bem como para a atração de investimento estrangeiro e turismo”.

Na ALIANÇA DEMOCRÁTICA (AD), o Turismo é enquadrado nas seguintes formas:

  • “São atividades económicas centrais para o mundo rural contribuindo para a desejada coesão territorial, gerando dinâmicas que permitem dinamizar atividades de comércio, de turismo e de indústria”.
  • “Consolidar Portugal como destino turístico de excelência em tudo o que está ligado à economia azul, ao mar e às atividades náuticas, eixo fundamental para a nossa oferta”.
  • “Incentivar a criação de “Rota do Turismo Rural” em cada região, associando oferta
  • de dormidas, de experiências e de outras atividades em mundo rural”.
  • “Promover programas específicos de agroturismo em territórios de baixa densidade”.
  • “Compatibilizar a exploração racional dos recursos e usos do Espaço Marítimo Nacional com as atividades tradicionais existentes (pesca, turismo e outras) e respeitando a proteção do meio ambiente sob impacto e criando condições sustentáveis para a produção eólica offshore”.
  • “Para as empresas dos sectores transacionáveis como a indústria, agricultura ou turismo, é fundamental ganharem dimensão e aumentarem a sua presença em novos mercados e conseguirem integrar-se em cadeias de valor global, contribuindo para a internacionalização da economia e para o crescimento da produtividade”.
  • “Em termos de estrutura orgânica, reforçar a tutela do Ministério da Economia, de modo a agilizar decisões e facilitar a convergência nos processos e prazos com impacto nas empresas. Reforçar a articulação próxima com o Turismo de Portugal, nomeadamente no que toca a missões e ações externas”.
  • “Os setores do Turismo e Serviços em Portugal são fundamentais para a economia nacional. Em 2022, o peso do setor do Turismo na Economia atingiu 29,2 mil milhões de euros, 12,2% do PIB, um valor que representa um recorde em termos relativos e que conheceu novos aumentos”.
  • “No contexto de um conjunto de tendências no Turismo, Comércio e Serviços, as soluções de políticas públicas no Espaço Europeu, que Portugal deve acompanhar para ser competitivo, têm procurado acautelar modelos de crescimento de oferta turística que criem valor acrescentado, mas também integração com as economias locais”.
  • “Incrementar o valor das exportações associadas ao Turismo, Comércio e Serviços”.
  • “Incrementar o salário médio do setor Serviços, Comércio e Turismo, pelo aumento de produtividade e maior valor acrescentado”.
  • “Valorizar o ensino e formação contínua em Turismo e criar/consolidar uma rede nacional integrada de formação (hubs), com escala e qualidade, suportando conteúdos programáticos complementares que potenciam a oferta de qualidade”.

No CHEGA, o Turismo aparece da seguinte forma:

  • Turismo de Saúde. A permissividade da nossa Lei de Imigração e a gratuitidade do nosso Serviço Nacional de Saúde atraem cada vez mais grávidas estrangeiras que só se deslocam a Portugal para dar à luz”.
  • “Assumindo a nossa localização geográfica, a nossa especificidade, a nossa história e cultura, não podemos deixar de mencionar o turismo como uma das alavancas económicas de Portugal”.
  • “O turismo desempenha um papel fundamental na economia de Portugal e tem uma importância significativa para o país, representando perto de 12% no PIB, com elevada margem de progressão, sendo uma das principais fontes de receita nacional e empregando directa e indirectamente uma parcela considerável da população portuguesa”.
  • “Quando se pretende combater o êxodo rural, o turismo tem o potencial de impulsionar o desenvolvimento regional ao atrair visitantes para regiões fora dos principais centros urbanos. O turismo contribui para a fixação das populações e para a criação de novos negócios e empregos, atrai investimentos em infra-estruturas e serviços, o que contribui para o desenvolvimento geral do país como um todo. Através do turismo promove-se a imagem de Portugal e o seu conhecimento no estrangeiro, o que beneficia a reputação e a atractividade do país”.
  • “Promover o turismo como factor de progresso e de correcção de assimetrias internas”.
  • “Promover o turismo sustentável, partindo do princípio que o turista além de visitar lugares, pretende viver experiências, respeitando o meio-ambiente e as comunidades locais”.
  • “O turismo pode ter um papel muito relevante nesse aspecto, devendo promover-se uma sinergia entre ambos os sectores, em que um alimenta o outro e vice-versa”.
  • “Aflorar sinergias entre o turismo e o património cultural por forma a que ambos se promovam um ao outro”.
  • “Conceder apoio financeiro e logístico para projectos artísticos que valorizem e interpretem o património cultural português, tanto material quanto imaterial, numa lógica de interação com a indústria do turismo”.

No LIVRE, é desta forma que o Turismo aparece no programa eleitoral:

  • “A dependência económica que o país tem em relação ao investimento estrangeiro nas áreas do imobiliário e do turismo, fomentado por um enquadramento legislativo criado para o efeito, é acompanhada de diversas formas de especulação imobiliária que estão a alterar radicalmente as nossas casas, ruas e bairros”.
  • “Reforçar a exigência legislativa de adequação de habitações utilizadas para fins turísticos, nomeadamente o alojamento local, na qual se deve diferenciar a atividade profissional e a dos pequenos proprietários, estabelecer parâmetros urbanísticos que promovam a diversidade de usos nas cidades no licenciamento dos estabelecimentos hoteleiros, em articulação entre o Turismo de Portugal e as autarquias”.
  • “Recuperar os comboios noturnos em Portugal e na Península Ibérica, reativando, em 2024, dos serviços ferroviários noturnos Lusitânia e Sud-Expresso e garantindo a adoção dos serviços ferroviários noturnos como parte da estratégia ferroviária nacional, ibérica e de ligação aos restantes países europeus, através da articulação da CP e a IP com a RENFE, SNCF e outros operadores públicos ou privados, providenciando uma alternativa ecológica e de baixas emissões comparativamente ao transporte aéreo; promovendo o turismo sustentável e ligando Portugal a outros destinos no centro da Europa”.
  • “Restringir o turismo massificado e destrutivo em áreas protegidas, prevendo a capacidade de carga de cada uma destas, e incentivando um turismo de acordo com princípios sustentáveis e que beneficia as populações locais”.
  • “Apoiar financeiramente os municípios na criação de meios de transporte público alternativos que tenham um impacto mínimo nos ecossistemas, fomentando um turismo de natureza mais sustentável”.
  • “Este programa [Revive Natureza} deverá ter o seu âmbito de ação ampliado para além da área do turismo, permitindo projetos associados à conservação da natureza, à educação ambiental e ao empreendedorismo rural”.
  • “Incentivar a criação de emprego nas Áreas Protegidas e sítios da Rede Natura 2000, privilegiando setores relacionados com a manutenção da bio e geodiversidade, turismo sustentável, entre outros que permitam concretizar os planos de gestão destas áreas”.
  • “Revisão do Programa ‘REVIVE’, para que os seus concursos tenham como objetivo principal a fruição do património cultural por todas as pessoas, em vez de serem subordinados ao seu aproveitamento turístico”.

Analisemos agora como o Turismo aparece no programa eleitoral do BLOCO DE ESQUERDA (BE):

  • “A estratégia de crescimento económico assente no turismo e no imobiliário provocou uma crise na habitação”.
  • “A escalada histórica dos preços da habitação foi potenciada, primeiro, pelo período de taxas de juro historicamente baixas que tornaram o imobiliário num ativo atrativo pela sua rentabilidade e, depois, pelo processo inflacionista, que aumentou os custos do endividamento. No entanto, se estas são causas transversais a vários países, há elementos que justificam a particular gravidade da situação em Portugal: a promoção do turismo de massas e do turismo habitacional de luxo, com o regime do Residente Não Habitual ou os Vistos Gold”.
  • “Para baixar os preços das casas, é necessária a intervenção do banco público na quebra dos juros, a fixação de tetos para baixar as rendas, a proibição da venda de casas a não residentes e a limitação do seu desvio para alojamento turístico”.
  • “Por outro lado, as casas disponíveis estão a ser afetas a outros fins, como o turismo, o turismo residencial de luxo, a obtenção de vistos gold e a especulação financeira, sem qualquer tipo de controlo ou limites”.
  • “Um artigo recente do Jornal A Mensagem de Lisboa resumia a saturação a que Lisboa chegou: ‘A Baixa conta, atualmente, com 31 hotéis, 1411 quartos e mais unidades de Alojamento Local (AL) do que residentes. São 977 unidades de AL para 969 residentes no perímetro da Baixa Pombalina. Os dados são do Turismo de Portugal e do Censos 2021, filtrados para um perímetro que considera a planta ortogonal da Baixa Pombalina’”.
  • “Moratória a novos empreendimentos turísticos – Suspensão da emissão de títulos para novos empreendimentos turísticos nas zonas de pressão habitacional até 2030”.
  • “Na maioria dos casos, o alegado interesse nacional tem pouca ou nenhuma justificação. Basta olhar para a destruição de habitats protegidos e de áreas sensíveis para a construção de imobiliário de luxo ou de turismo, como ocorre agora nos megaprojetos da península de Tróia”.
  • “Não surpreende que os transportes para Tróia tenham um preço elevado e que vários empreendimentos imobiliários para turismo de luxo tenham sido considerados projetos PIN”.
  • “O encarecimento brutal da travessia fluvial pela SONAE é uma forma ardilosa de afastar os setubalenses de Tróia, restringindo-a a uma elite endinheirada. A mesma SONAE promove o Troiaecoresort, um empreendimento turístico que pretende vedar o acesso dos pescadores à Caldeira a partir de 2024”.
  • “Requisição de imóveis afetos ao alojamento local ou alojamento utilizado com fins turísticos, priorizando as habitações detidas por proprietários com elevado número de imóveis em alojamento local/turístico”.

E no PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS (PCP), como e quantas vezes aparece o turismo no programa eleitoral?

  • “Aposta nos circuitos curtos de comercialização com a primazia no fornecimento às cantinas de entidades públicas, a promoção do agroturismo e do turismo rural e a divulgação da qualidade dos sabores, cultura e tradições”.
  • “O Turismo e a sua integração numa estratégia de desenvolvimento nacional”
  • “Portugal tem condições excepcionais, em todo o seu território, para o desenvolvimento do Turismo. O Turismo – cujo crescimento foi particularmente significativo nos últimos anos – tem sido determinante no saldo da balança de bens e serviços, com um peso equivalente a 50% de toda actividade industrial”.
  • “A valorização do papel das entidades regionais de turismo e da sua articulação com as autarquias locais, a promoção de uma estratégia voltada também para o mercado interno e para o direito do povo português ao lazer”.
  • “São necessárias políticas viradas para a actividade produtiva com criação de emprego estável, onde se poderão ancorar e ampliar, de forma sustentável, outras actividades, nomeadamente o turismo e outros serviços e defender o mundo rural”.

A INICIATIVA LIBERAL (IL) “trata” o turismo da seguinte forma:

  • “Reformar a Lei de Bases do Turismo
  • “Despenalizar o turismo de Alojamento Local”
  • “Portugal enfrenta o desafio de reformular a sua Lei de Bases do Turismo para aproveitar ao máximo o potencial do seu setor turístico. Nos últimos anos, o turismo tem sido o principal motor do crescimento económico em Portugal, representando cerca de 15,8% do PIB nacional em 2022. É, portanto, imperativo criar as condições para que o turismo não estagne, mas sim se reinvente, gerando ainda mais riqueza para o país”.
  • “Tal como se investiu na promoção do alojamento local, é importante também reavaliar outros modelos, desde o turismo rural no Alentejo ao timesharing no Algarve, passando pelo Ecoturismo no Gerês e pelos Design Hotels nas grandes cidades”.
  • “Deve apostar-se na formação e qualificação dos recursos humanos no setor do turismo, adaptando as competências às novas procuras do mercado. Finalmente, deve fortalecer-se a representação internacional de Portugal no turismo, destacando as novas políticas liberais e sustentáveis do país”.
  • “Este ataque [Programa ‘Mais Habitação’] tem consequências na economia: em 2019, só o turismo de alojamento local representou 8,5% das exportações portuguesas e 40% das estadias. Se se considera que a economia portuguesa é hoje demasiado dependente do turismo, então deve ser o resto da economia que tem de crescer, e não o turismo que tem de encolher. A Iniciativa Liberal defende a reversão do agravamento fiscal introduzido nos últimos anos, passando o coeficiente de tributação do AL de 0,5% para o anterior de 0,35 na modalidade de apartamento ou moradia, como estava em vigor anteriormente. A Iniciativa Liberal recusa liminarmente a diabolização de sectores como o AL que fizeram muito pela recuperação estética, habitacional e económica das cidades portuguesas, promovendo o turismo e criando riqueza”.
  • “A vasta maioria de casos de AL surgiram como uma forma empreendedora de tirar proveito da liberdade de escolha dos turistas, tendo acrescentado um elevadíssimo número de camas sem as quais haveria uma enorme limitação no turismo nacional”.
  • “A Iniciativa Liberal quer implementar uma legislação turística que seja moderna, eficiente e responsável ambientalmente, posicionando o país como um destino de referência no cenário turístico europeu e mundial”.
  • “Queremos simplificar procedimentos administrativos e reduzir a burocracia, bem como numa coordenação mais eficiente das competências entre variadas entidades públicas, visando atrair mais investimentos nacionais e internacionais no setor turístico”.
  • “Reativação de linhas com interesse económico, social e turístico, como é o caso da linha do Douro até Barca d’Alva, ramal de Monção, linha Régua–Vila Real, linha Beja–Ourique e linha Pampilhosa–Cantanhede”.

Finalmente, o turismo no programa no PESSOAS – ANIMAIS – NATUREZA (PAN).

  • “Combater a poluição do turismo de cruzeiro por via da rápida implementação em todos os portos nacionais das obrigações previstas no Regulamento relativo à criação de uma infraestrutura para combustíveis alternativos, no que se refere ao fornecimento de eletricidade da rede em terra aos navios de cruzeiro até 2030, e da inclusão dos scrubbers de circuito fechado no âmbito da proibição da utilização de scrubbers em vigor nos portos nacionais”.
  • “Garantir, em parceria com a academia e as ONGA, a elaboração de um estudo sobre a capacidade de carga do país relativamente ao turismo de cruzeiro, avaliando em função dos resultados a possibilidade de implementar limites à entrada de grandes navios de cruzeiro em portos nacionais, designadamente relativos ao número de navios cruzeiros que possam atracar anualmente”.
  • “Portugal vive uma grave crise habitacional, causada pelos baixos salários, pela ausência de mecanismos que contrariem a especulação, por uma política de aposta cega no turismo que não acautelou os impactos na habitação e por uma falta de investimento na habitação pública, e que foi agravada por um contexto de subida desenfreada das taxas de juro”.
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Turismo de Portugal distinguiu 294 empresas turísticas que assumem práticas ambientalmente responsáveis

Fruto do seu envolvimento no Programa Empresas Turismo 360º, 294 empresas turísticas foram distinguidas pelo Turismo de Portugal, durante a BTL, pelos compromissos assumidos em matéria de sustentabilidade.

Publituris

Na cerimónia, 45 empresas receberam o selo Sustainability | Engaged que reconhece as empresas que já produziram relatórios de sustentabilidade através da Ferramenta Organizacional e Reporte da Sustentabilidade no Turismo (FOREST).

Por outro lado, 249 empresas foram galardoadas com o selo Sustainability | Committed, que reconhece a adesão ao programa e o assumir da respetiva Carta de Compromissos.

Em ambos os casos, Engaged e Committed, as empresas agora distinguidas encontram-se presentes em todo o território nacional, são representativas da diversidade de atividades turísticas e englobam as várias dimensões – pequenas, médias e grandes empresas.

Valorizar empresas ambientalmente responsáveis, reconhecer o compromisso com as boas práticas e trilhar um futuro sustentável é o objetivo deste Programa, que assenta numa visão onde a sustentabilidade das empresas turísticas não é mais uma opção, antes uma necessidade absoluta e prioritária.

O Programa Empresas Turismo 360º visa incentivar as empresas turísticas a assumirem compromissos nas dimensões ambiental, social e da governação, garantindo desse modo, maior capacidade de acesso a financiamento e em melhores condições, melhor retorno sobre os investimentos, otimização da eficiência global, redução de custos operacionais e mesmo um melhor desempenho financeiro.

Depois de um ano com resultados recordes para o setor do turismo, esta iniciativa serviu também para refletir sobre o caminho que é necessário percorrer para garantir um turismo de futuro com qualidade, responsabilidade e transformador.

Neste sentido, o evento contou com um conjunto de personalidades de várias áreas que contribuíram para o debate, nomeadamente um painel de quatro empresas de diferentes dimensões e áreas de atividade. Em cima da mesa estiveram questões relacionadas com a sustentabilidade ambiental, económica e social no desenvolvimento e gestão das infraestruturas e da atividade/operação.

Na ocasião, Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal referiu que “é crucial que o setor do turismo tenha um papel de liderança na adoção de práticas ESG e no reporte do seu desempenho, contribuindo para o objetivo estabelecido na Estratégia para o Turismo 2027 quanto ao posicionamento de Portugal como um dos destinos turísticos mais competitivos e sustentáveis do mundo”.

Inscrito no Plano Reativar o Turismo | Construir o Futuro, o Programa Empresas Turismo 360° foi lançado em novembro de 2021 e assenta numa parceria com 20 organizações com o objetivo de incentivar as empresas a reportar o seu desempenho em sustentabilidade através da integração dos fatores ESG – Environmental, Social and Governance na cultura organizacional e na estratégia de negócio, orientando-as no processo de reporte de um sistema de indicadores criado com o objetivo de refletir as suas práticas ambientais, sociais e de governação.

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Promoção, parcerias e criação de sinergias apontados como ingredientes para afirmação do Enoturismo em Portugal

Promoção lá fora e cá dentro e desenvolvimento de parcerias que visam a obtenção de maiores sinergias, são alguns dos ingredientes apontamos por Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal; Pedro Valle Abrantes, Managing Partner da TryPor; Alexandra Leroy Maçanita, Events & Wine Tourism Manager da Fita Preta; Luís Santos, General Manager do Palácio Ludovice Wine Experience Hotel; e Ana Maria Lourenço, Public Relations do World of Wine (WoW), para a afirmação do Enoturismo em Portugal.

“Enoturismo – Um mundo de experiências” foi o título da conferência que o jornal Publituris co-organizou em parceria com a Bolsa Turismo de Lisboa – BTL 2024, que decorreu na tarde desta quinta-feira, em Lisboa, no âmbito da Feira.

Todos os intervenientes desta conferência reconheceram a importância deste segmento, que já é histórico no nosso país, tem grandes tradições, mas só há pouco tempo começou a ser olhado com maior atenção pelo valor acrescentado que traz ao destino Portugal, passando a ser considerado como um produto turístico que ajuda a incorporar o equilíbrio territorial e que permite um turismo ao longo do ano, esbatendo assim a sazonalidade, para além de atrair um público mais exigente, com maior poder de compra, e de países como os Estados Unidos, Canadá ou Brasil, para além dos europeus.

Numa altura em que se fala cada vez de um turismo de experiências, os participantes no debate realçaram que o Enoturismo será de facto o segmento que mais jus faz a este facto, uma vez que proporciona um cem número de emoções e experiências a quem visita as vinhas, as adegas e prova os vinhos portugueses, diferentes de região para região.

Neste sentido, e conforme foi dito, as parcerias entre os vários intervenientes deste setor com vista à obtenção de maiores sinergias, a relação entre o Enoturismo e o destino, também são fundamentais, até porque “o vinho é história, é cultura, é paisagem, é natureza, é gastronomia” e vale a pena comunicar essas conjugações”.

Autenticidade é o que ganha sempre, foi igualmente apontado. A inovação na promoção e a necessidade de busca de um público mais jovem, foram outros temas considerados relevantes, tendo todos os participantes defendido que, no Enoturismo, Portugal “tem uma oferta de grande qualidade que rivaliza com qualquer outro país”.

Ainda na tarde desta quinta-feira, o jornal Publituris lançou, na BTL, a primeira edição do Book de Enoturismo, que contou com o apoio do Turismo de Portugal e com a colaboração de Pedro Valle Abrantes – CEO & Founder da Trypor e André Villa de Brito – Sommelier e Tour Guide.

Os pormenores desta conferência sobre o Enoturismo poderão ser lidos na próxima edição do Publituris.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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