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De 17 ficam 9. Pegões/Vendas Novas, Rio Frio e Poceirão entram em jogo para o novo aeroporto de Lisboa

A Comissão Técnica Independente (CTI) reduziu esta quinta-feira, 27 de abril, as opções que passam à fase seguinte para a futura localização do aeroporto de Lisboa. A somar às cinco “obrigatórias”, saídas da Resolução do Conselho de Ministros, juntam-se Portela + Alcochete, Pegões/Vendas Novas, Portela + Pegões/Vendas Novas, Rio Frio + Poceirão.

Victor Jorge
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De 17 ficam 9. Pegões/Vendas Novas, Rio Frio e Poceirão entram em jogo para o novo aeroporto de Lisboa

A Comissão Técnica Independente (CTI) reduziu esta quinta-feira, 27 de abril, as opções que passam à fase seguinte para a futura localização do aeroporto de Lisboa. A somar às cinco “obrigatórias”, saídas da Resolução do Conselho de Ministros, juntam-se Portela + Alcochete, Pegões/Vendas Novas, Portela + Pegões/Vendas Novas, Rio Frio + Poceirão.

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Das 17 localizações que estavam “em jogo” para a futura localização do aeroporto de Lisboa, a Comissão Técnica Independente (CTI) decidiu manter sete localizações em nove opções estratégicas. Assim, esta quinta-feira, 27 de abril, ficou-se a saber que às opções Portela +Montijo, Montijo + Portela, Alcochete, Portela + Santarém e Santarém, se juntam Portela + Alcochete, Pegões/Vendas Novas, Portela + Pegões/Vendas Novas e Rio Frio + Poceirão.

Esta lista final da CTI resulta da aplicação de 10 critérios de viabilidade técnico-científica. Assim, à cabeça surgem desde logo a proximidade (distância ao centro de Lisboa) média europeia 22 km); possuir infraestrutura rodo e ferroviária existente ou planeada; e ter uma área de expansão mínimo de 1.000 hectares.

Além disso, a CTI também teve em conta o facto a capacidade de movimentos /hora; conflitos com espaço aéreo militar; riscos naturais (inundáveis, sísmicos); população afetada (ruído); áreas naturais e corredores migratórios (avifauna); importância estratégica para a Força Aérea; e existência de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Declaração do Impacto Ambiental (DIA).

As opções perdedoras
Das oito opções perdedoras, a CTI salienta que Beja não cumpre os critérios de proximidade, tratando-se de uma localização com uma intensa atividade militar que limita capacidade de operações civis. Requer ainda conciliação com os fluxos de tráfego de Faro, frisando que a capacidade máxima é de 30 movimentos/hora, mas é zero quando há exercícios militares. Além disso, Beja, constitui uma base aérea de enorme importância estratégica para as Força Aérea (FA) e para Portugal que tem tido significativos investimentos, considerando-se, contudo, que, apesar destas limitações justifica-se ser melhor aproveitada numa rede nacional aeroportuária.

Monte Real não cumpre critério de proximidade, encontrando-se dentro de uma área militar estratégica, com os F16 com operação 24 horas possuem grandes exigência de espaço aéreo, constituindo, por isso, uma base aérea de enorme importância estratégica para as FA e para Portugal.

E se Sintra está limitada em termos de capacidade de movimentos e área de expansão; em conflito com espaço aéreo do AHD, encontrando-se numa zona densamente povoada, Tancos não cumpre critério de proximidade; identificando-se funções muito relevantes no combate a incêndios, fogos e tropas paraquedistas, brigada de ação rápida e apoio a Santa Margarida. Exercendo ainda uma função estratégica do ponto de vista militar.

No que toca à solução Alverca + Portela, apesar de ser uma opção muito criativa, está próxima do centro da cidade e com acessibilidade rodo e ferroviária, tem condições operacionais difíceis, capacidade muito reduzida relativamente à que teoricamente se considera para aeroportos de uma só pista e não tem área de expansão mínima.

Já as soluções da Apostiça e Évora, no primeiro caso trata-se de uma opção com conflitos militares com paióis NATO, não possuindo ferrovia, enquanto no caso da cidade alentejana não cumpre critério de proximidade e não tem área de expansão.

Finalmente, a Ota – opção histórica -, já foi bastante estudada, é bem posicionada em termos de acessibilidades, mas é a sua única vantagem. Não tem área de expansão e os estudos demonstraram dificuldades em termos de segurança aérea, risco de inundação e custos elevados na remoção de obstáculos.

“Nunca existirá uma solução unanime”
No início da apresentação, Maria do Rosário Partidário, coordenadora-geral da CTI, começou por revelar “o problema da decisão a tomar”. Assim, a questão saída do Conselho de Ministro de 14 de outubro de 2022, estabeleceu que o problema passa pelo aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa, em modelo dual ou único; evolução para um hub intercontinental; e desativar, ou não, o Aeroporto Humberto Delgado (Portela).

O segundo problema apontado resume-se à escala temporal, ou seja, se a solução será de curto ou longo prazo ou se a solução será de transição.

Certo é que nas palavras da coordenadora-geral da CTI, “não há que ter ilusões, já que nunca existirá uma solução unanime e com a qual todos concordem”, salientando ainda que “há imensas propostas e muitas expectativas”.

À pergunta “qual o conceito de aeroporto ideal”, Maria do Rosário Partidário respondeu que é um hub. Hub esse que deverá ser acessível, eficiente e inteligente, e sustentável e resiliente. Em si, o hub deverá deter alta conectividade; capacidade de movimentos; capacidade de expansão; flexível e adaptável (modular); economicamente viável; modelo de negócio forte e resiliente, receitas diversificadas; gerador de economias de aglomeração. No “ideal” acessível, as conclusões da CTI apontam para um hub eficiente e inteligente (próximo ao centro da cidade; rápido acesso; multi-modal e com múltiplos acessos alternativos (TP e TI); ferrovia). Na “eficiência e inteligência”, a infraestrutura deverá ter em conta os seguintes pontos: navegação aérea; pelo menos duas pistas com >= 3km, com saídas rápidas; layout interno e externo; serviços de handling (passageiros, bagagens, carga) e de fronteiras super eficientes; terminais de carga especializados; mais tecnológico (inteligência artificial) na gestão operacional e de segurança; áreas de segurança para novas energias (ex. hidrogénio); safety e security. Finalmente, na sustentabilidade e resiliência, foram apontadas questões como descarbonizado, uso de energias renováveis; edifícios neutros em carbono; economia circular, armazenamento e carregamento de energia; terminais de carga especializados; tecnologias inteligentes; áreas de segurança para novas energias (ex. Hidrogénio, SAF).

Procura aeroportuária
Nuno Marques da Costa, a quem coube a apresentação sobre a procura aeroportuária, começou por indicar que, se em 2019, a movimentação de passageiros no AHD se cifrava nos 31,2 milhões, descendo nos anos seguintes para 9,3 milhões e 12,2 milhões, no ano de 2022, essa procura já superou os 28,3 milhões de passageiros. Na evolução do número de movimentos de aeronaves no AHD, o crescendo que se vinha a manter desde 2012, fixando-se nos mais de 221 mil aviões, baixando para 90 mil, em 2020, subindo para 116 mil, em 2021, e para mais de 203 no ano passado.

Certo é que, segundo os dados da Eurocontrol, as projeções apontam para perto de 70 milhões de passageiros a movimentar em 2050, ou seja, dentro de pouco mais de 25 anos.

Nuno Marques da Costa destacou ainda o aumento do tráfego transatlântico que “cresceu exponencialmente”, admitindo que “continuamos dependentes do tráfego aéreo, já que existem condicionantes a nível europeu na ferrovia”.

Partindo da base de que o movimento sustentável de aeronaves no AHD é de 38/hora, Nuno Marques da Costa frisou que “esse limite já está a ser ultrapassado nos dias de hoje”.

Conectividade essencial para o crescimento
Na parte da análise económico-financeira, Fernando Alexandre começou por lembrar que Portugal está na extremidade da Europa e que, tal como Espanha, teve uma performance má, colocando esta realidade “enfâse na importância da conectividade”. Lembrado foi, igualmente, que as exportações cresceram acima dos 50% do PIB o que coloca Portugal em contraciclo, já que o crescimento da globalização abrandou a nível mundial.

Identificando a região de Lisboa como “macro-céfala”, tal como Londres ou Paris, Nuno Marques da Costa destacou que “é importante que a região de Lisboa cresça e para tal “a conectividade assume uma relevância vital”.

A capital espanhola foi apontada como “a única região considerada estrela” dentro do universo europeu, referindo o responsável pelo tema da “Economia e finanças” que “com a economia a crescer seria estranho mantermos o constrangimento relacionado com a conectividade”.

“Os países estrela são aqueles onde o número de passageiros mais cresce, mais ficam e mais gastam, tratando-se, igualmente, de mercados cujos visitantes mais rápida e melhor fazem um país sair da crise”.

Assim, a estratégia de desenvolvimento do aeroporto deverá servir para afirmar Portugal como um país periférico na Europa, mas central no Atlântico, onde a política externa portuguesa teve sempre três prioridades: a Atlântica, a Europeia e a Africana. Sendo a UE o nosso espaço privilegiado de integração económica, é, contudo, fundamental crescer mais no comércio extracomunitário, ganhando o novo aeroporto de Lisboa uma importância acrescida porque “vivemos numa era em que a economia europeia tem vindo a perder peso na economia mundial”, apontou Fernando Alexandre.

Além disso, a conectividade internacional é essencial para manter a dinâmica positiva entre turismo, exportações e atração de Investimento Direto Estrangeiro (IDE), permitindo também uma maior diversificação da estrutura produtiva da economia portuguesa.

E se a conectividade internacional e a frequência de ligações ponto a ponto são essenciais para que os investidores considerem nas suas escolhas Lisboa/Portugal, os executivos em viagens de negócios precisam de ligações rápidas ao centro da cidade. Por isso, a estratégia do aeroporto tem de estar alinhada com a estratégia das companhias aéreas e os mercados de longa distância são prioritários para o turismo, cujo grande objetivo é diversificar os mercados.

Fernando Alexandre indicou ainda que, em 2004, um passageiro podia a partir de Lisboa e ligar-se diretamente a 87 aeroportos diferentes e 33 países. Em 2022, os números aumentaram para 175 (mais 101%) e 55 (mais 67%), respetivamente.

E se em 2004 o AHD encontrava se na última posição em termos de conectividade, em 2022 ocupava a quarta posição, apontando os números relativamente ao AHD para o maior crescimento na conectividade (+87%) entre 2004 e 2022.

Dualidade “green” ou “brown”
A questão da movimentação de passageiros/hora foi também levantada por Rosário Macário. Mas antes disso, colocou a questão sobre o conceito dual de uma infraestrutura aeroportuária, referindo que esta implica duas infraestruturas fisicamente separadas, mas que funcionam com uma gestão articulada.

Entre os problemas de ineficiência, destaque para a gestão da infraestrutura, ou seja, duplicação de serviços e equipamentos (falta de economias de escala); para as companhias aéreas que, mesmo não dividindo a sua operação, ficam limitadas na interação entre companhias, tanto da mesma aliança, como de alianças diferentes; além de, para os utilizadores individuais, dificultar, senão mesmo impossibilitar, o transfer entre voos que estejam em diferentes infraestruturas, por exemplo, transitar entre um voo ponto a ponto e um voo em hub.

Assim, uma opção dual pode ser feita com base em soluções’ greenfield’ (nova infraestrutura) ou ‘brownfield’ (aproveitamento de infraestruturas existentes), e com as seguintes soluções: duas infraestruturas ‘greenfield’ gestão ineficiente; uma ‘brownfield’ e outra ‘greenfield’ normalmente com limitações parciais de crescimento; ou duas ‘brownfield’ sempre com limitações de crescimento.

Já quanto à possibilidade de um hub em Lisboa, a análise da CTI concluiu que, além de ser uma entrada / saída para os nichos de mercados tradicionais de África, América Latina e América do Norte, potencia a conectividade com outros mercados, conferindo ao país maior capacidade competitiva em termos Ibéricos, Europeus e, fundamentalmente, Globais.

A terminar a sua intervenção Rosário Macário deixou uma certeza: a capacidade do AHD está próximo de esgotar e em 2030 será necessário acomodar pelo menos 50 movimento de aeronaves/hora. Considerando as previsões de procura, e a capacidade de 72 movimentos/hora (no projeto AHD + 1), não poderá responder para mais do ano 2040. Estima-se que a partir de 2050, o número requerido de movimentos possa ter um máximo de 115 movimentos/hora.

Finda a primeira fase, a segunda arranca em maio e servirá para “uma análise muito mais fina para se chegar a uma conclusão final”, segundo Maria do Rosário Partidário, o que se espera que aconteça até ao final deste ano de 2023.

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Turkish Airlines e Icelandair estabelecem acordo de codeshare

A Turkish Airlines e a Icelandair estabeleceram um acordo de codeshare, através do qual vão oferecer uma melhor experiência de viagem aos seus passageiros e mais conexões na América do Norte.

A Turkish Airlines e a Icelandair estabeleceram um acordo de codeshare, através do qual vão oferecer uma melhor experiência de viagem aos seus passageiros e mais conexões na América do Norte.

De acordo com um comunicado das companhias aéreas, com este acordo, os passageiros da Icelandair podem usar a rede da Turkish Airlines para Istambul, enquanto os passageiros da companhia aérea turca podem usar os voos da Icelandair para a Islândia e Canadá.

O acordo, acrescenta a informação divulgada pelas duas companhias aéreas, foi assinado durante a reunião geral da IATA, que termina esta terça-feira, 6 de junho, em Istambul, na Turquia.

Através deste acordo, os passageiros de ambas as companhias aéreas passam a gozar de conexões mais convenientes e com a vantagem de ser necessário apenas um único bilhete, sendo que também a bagagem é diretamente despachada até ao destino final.

“Estamos satisfeitos por assinar este acordo de codeshare com a Icelandair. Com este acordo, pretendemos melhorar as opções de viagem oferecidas aos nossos passageiros através das nossas redes. Estamos também encantados porque esta parceria com a Icelandair vai trazer grandes benefícios às duas companhias aéreas de uma perspectiva comercial”, refere Bilal Ekşi, CEO da Turkish Airlines.

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TAP inaugura voos para Menorca

Os voos da TAP para Menorca acontecem às segundas, quartas, sextas e domingos, em aviões Embraer 190, e aumentam para 12 o total de destinos para onde a companhia aérea de bandeira nacional voa em Espanha.

A TAP inaugurou este domingo, 4 de junho, uma nova rota para Menorca, nas ilhas Baleares espanholas, operação sazonal que conta com quatro voos por semana, à partida de Lisboa, informou a transportadora.

Os voos da TAP para Menorca acontecem às segundas, quartas, sextas e domingos, partindo de Lisboa pelas 15h00, para chegar a Menorca às 18h00. Em sentido contrário, os voos partem de Menorca às 18h50, chegando à capital portuguesa às 20h00.

“A TAP Air Portugal alarga, assim, a sua oferta nas ilhas Baleares com as novas rotas de Lisboa para Palma de Maiorca, cujo voo inaugural aconteceu no passado dia 20 de maio, e para Menorca. A Companhia tem ainda ligações diárias a Ibiza, chegando a um total de 12 destinos em Espanha”, indica a TAP, num comunicado divulgado este domingo, 4 de junho.

Os voos para Menorca são operados em avião Embraer 190.

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Grupo Ibéria inicia operação sazonal e inclui Faro e Ponta Delgada

O Grupo Iberia deu início, no último fim de semana, a operação de grande parte das suas rotas de verão, com uma oferta de 15 destinos para satisfazer a procura de férias no mercado espanhol.

Na sexta-feira começaram os voos para Faro, operados pela Iberia Regional/Air Nostrum, que arrancam com duas frequências semanais, passando depois a cinco por semana, para chegar a agosto, a uma frequência diária.

Ainda em relação à operação sazonal, a Iberia repete, pelo segundo ano consecutivo, voos para Ponta Delgada, nos Açores, de 3 de julho a 30 de setembro, com três frequências semanais em julho e agosto e duas em setembro.

A oferta do Grupo Iberia em Portugal completa-se com voos oferecidos ao longo do ano para Lisboa (36 frequências semanais), Porto (26 frequências semanais) e Funchal (sete frequências semanais).

Para além de Ponta Delgada a Faro, em Portugal, a Iberia juntamente com a Iberia Express e a Iberia Regional/Air Nostrum oferecem, durante o verão, voos diretos para Zagreb e Split na Croácia; Olbia, Catânia e Bari na Itália; Corfu, Creta, Mykonos e Santorini na Grécia, assim como Edimburgo, Keflavic e Bergen. Além disso, a companhia aérea espanhola, pela primeira vez, voará para Tirana, na Albânia, em voos charter comercializados pela World2Meet (W2M), todas as terças-feiras, de 20 de junho a 26 de setembro.

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“Tarifa Açores” é medida de sucesso da atual governação, diz José Manuel Bolieiro

No segundo aniversário da entrada em vigor da “Tarifa Açores”, o Presidente do Governo Regional, José Manuel Bolieiro, sublinhou que esta é uma medida de sucesso da atual governação, “disruptiva e reformista” na relação entre o serviço da SATA e a mobilidade interilhas dos cidadãos residentes na região.

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Depois de “mais de meio milhão de passageiros” ter já usufruído da “Tarifa Açores”, José Manuel Bolieiro adiantou que, para o verão que se aproxima, haverá mais 93 mil lugares disponíveis para reservas, na comparação com o mesmo período de 2022.

Citado na página oficial do Governo Regional, o chefe do executivo açoriano, que se reuniu com a administração da empresa, disse que “conhecemos agora melhor os Açores para os amarmos anda mais”.

A “Tarifa Açores”, medida aceleradora de criação do mercado interno, representa um importante contributo para a mobilidade dos açorianos, para um melhor conhecimento dos Açores pelos residentes nas nove ilhas. A compra de viagens consiste num processo simples e automático, onde se evitam ações suplementares por parte dos passageiros, que pagam um preço máximo pela sua viagem de até 60 euros, indica a mesma fonte.

“Permitimos uma solução que elimina o anátema do subsídio de dependência, da mão estendida e da fraude fiscal. O subsídio que a «Tarifa Açores» permite é dirigida ao passageiro”, vincou ainda José Manuel Bolieiro, valorizando o princípio de “continuidade territorial” garantido pela medida, segundo noticia o site do Governo Regional.

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Saiba quem são os nomeados na categoria de “Melhor Companhia de Cruzeiros” nos Publituris Portugal Travel Awards 2023

Conheça os nomeados na categoria de “Melhor Companhia de Cruzeiros” nos Publituris Portugal Travel Awards 2023.

Publituris

Os Publituris “Portugal Travel Awards 2023” estão lançados.

Conheça os nomeados na categoria de “Melhor Companhia de Cruzeiros”:

Costa Cruzeiros
Cunard Line
Holland America Cruise Line
MSC Cruzeiros
Norwegian Cruise Line
Princess Cruises
Royal Caribbean International

Os vencedores serão conhecidos no dia 6 de julho de 2023, a partir das 19h00, no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

Poderá votar em https://premios.publituris.pt/travel/2023/

Os Publituris “Portugal Travel Awards 2023” têm como Main Sponsor o Novo Banco, contando com a NOS SGPS, Nescafé, Grupo Visabeira e MAWDY como patrocinadores, o apoio da Turismo Centro de Portugal e da Câmara Municipal de Alcobaça, e com a GR8 Events, Movielight, Multislide e Workgroup – Publicidade como parceiros.

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ARAC vai estudar implementação de hubs de carregamento elétrico e espera incentivos para o rent-a-car

A Associação Nacional dos Locadores de Veículos – ARAC esteve esta quinta-feira, 1 de junho, reunida em Assembleia Geral Ordinária, durante a qual aprovou os objetivos para 2023.

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A Associação Nacional dos Locadores de Veículos – ARAC esteve esta quinta-feira, 1 de junho, reunida em Assembleia Geral Ordinária, durante a qual aprovou os objetivos para 2023, com destaque para a vontade da associação estudar a implementação de hubs de carregamento elétrico para o rent-a-car, em relação aos quais, diz a associação, “são esperados incentivos”, assim como para a aquisição destes veículos.

Num comunicado enviado à imprensa, a ARAC, que está a comemorar 48 anos de existência, diz que este tema está já a ser tratado “através do Fundo Ambiental e do Turismo de Portugal”, uma vez que se prevê que, em 2023, surjam “novos modelos elétricos que anunciam níveis de autonomia superiores”.

“Considerando que alguns Estados, como é o caso de Portugal têm apostado na concessão de incentivos públicos à compra de veículos elétricos, este ano deverá ficar marcado por um acréscimo deste tipo de veículos no universo dos automóveis em circulação”, acrescenta a ARAC.

A ARAC mostra-se também disponível para estudar a “viabilidade de implementação/construção” de hubs de carregamento para veículos elétricos para as empresas associadas da ARAC, num trabalho cujas condições vão ser ainda estudadas e determinadas.

“Devido às alterações climáticas provocadas pelo crescente aumento das emissões de CO2, o mundo acordou para a necessidade de reduzir drasticamente a poluição provocada pelas emissões de CO2. Perante tal cenário torna-se importante na atividade de rent-a-car, a construção de Hub’s de carregamento para as viaturas afetas a esta atividade, sobretudo junto dos terminais de transporte (aeroportos e
terminais de caminhos de ferro)”, explica a ARAC.

A ARAC espera poder contar com a colaboração de parceiros, nomeadamente das Câmaras Municipais, fornecedores de energia e empresas de higienização de veículos e quer ter uma “participação ativa”  na “criação e divulgação de novos apoios financeiros à manutenção e ao investimento na atividade representada pela ARAC, tendo por objetivo a ajudar a recuperação das empresas duramente atingidas pela pandemia e introduzir melhorias na capacidade competitiva e produtiva das empresas”.

Em 2023, a ARAC conta também lançar novos serviços de apoio aos associados e membros aliados e proceder ao “desenvolvimento de uma aplicação para gestão de sócios e veículos com vista a garantir a indispensável informação estatística sobre os sectores representados” pela associação.

Nos planos da associação para 2023 está também a realização de “Conferências e Seminários Técnicos e iniciativas afins alargando o leque temático a áreas conexas com a atividade de aluguer de automóveis sem condutor, tais como o Turismo, o
Comércio, Fiscalidade Automóvel, Legislação Laboral e Direitos do Consumidor”, além de pretender promover o “desenvolvimento das Secções da Associação, de modo a tornarem-se um forte motor das decisões setoriais”.

Este ano, a ARAC conta também manter a aposta na formação e, à semelhança do que já aconteceu em 2022, tem prevista a “realização de mais cursos profissionais especialmente dirigidos aos colaboradores das empresas associadas da ARAC, promovendo o emprego e valorizando as carreiras profissionais, com atenção às
especificidades do setor”.

“As ações de Formação Profissional supra referidas serão realizadas em colaboração com o Turismo de Portugal com recurso às Escolas de Formação Turística”, acrescenta a associação.

A associação pede ainda que, este ano, sejam corrigidas as “distorções existentes no rent-a-car face aos restantes países da União Europeia” e que seja revisto o atual quadro legal para o rent-a-cargo, sem esquecer também a revisão do D.L. 181/2012, de 6 de agosto, pelo D.L. 47/2018, de 20 de junho, que regulamenta as atividades de rent-a-car e sharing, de modo a acomodar a celebração de contratos de rent-a-car em formato digital.

A ARAC diz ainda que vai acompanhar, “com especial atenção, o projeto de código de conduta da União Europeia para a atividade de rent-a-car que pretende reunir
um conjunto de princípios aplicáveis às empresas do setor” e conta implementar ainda um canal de comunicação electrónico entre o SCoT e a base de dados
de veículos afetos ao aluguer da ARAC, através de um protocolo com a ANSR.

“Os desafios que atravessamos transcendem os limites da individualidade
das empresas. Desafios que, se os quisermos transpor, é preciso pensar de
modo mais abrangente, traçar novos caminhos, ir além das fronteiras já
dominadas”, refere ainda a ARAC, na informação divulgada.

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Ryanair aumenta tráfego de passageiros em 10% em maio

Nos últimos 12 meses, a Ryanair transportou já 171,9 milhões de passageiros, num aumento de 39% face aos 123,8 milhões de passageiros que a companhia aérea tinha transportado no período homólogo do ano anterior.

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A Ryanair transportou, em maio, um total de 17 milhões de passageiros, num aumento de 10% face a maio de 2022, quando a companhia aérea low cost tinha transportado 15,4 milhões de passageiros, avança a Ryanair em comunicado.

Em maio, a Ryanair alcançou ainda um load factor de 94% nos mais de 94.400 voos operados no quinto mês do ano, o que corresponde a uma subida de 2 pontos percentuais face aos 92% apurados no mesmo mês do ano passado.

A Ryanair realça que os resultados alcançados em maio foram possíveis mesmo com as greves dos controladores aéreos, que obrigaram ao cancelamento de cerca de 300 voos no quinto mês do ano e afetaram mais de 54.000 passageiros.

No acumulado dos últimos 12 meses, a Ryanair conta já 171,9 milhões de passageiros, num aumento de 39% face aos 123,8 milhões de passageiros que a companhia aérea tinha transportado no período homólogo do ano anterior.

No últimos 12 meses, a Ryanair alcançou ainda um load factor de 94%, percentagem que subiu 10 pontos percentuais face aos 84% de ocupação registados nos 12 meses anteriores.

 

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Azores Airlines assinala Dia da Criança com oferta de voos até 13 de junho

Esta oferta, que se aplica a viagens entre 20 de setembro e 14 de dezembro de 2023, permite que cada adulto possa viajar com um bebé até aos 23 meses e uma criança até aos 11 anos, sendo a viagem das crianças entre os 2 e os 11 anos gratuita.

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A Azores Airlines, companhia aérea do Grupo SATA, lançou uma promoção especial para assinalar o Dia da Criança, que se celebrou esta quinta-feira, 1 de junho, na qual está a oferecer a viagem às crianças, numa campanha que está em vigor até 13 de junho, informou a companhia aérea.

Com esta oferta, que se aplica a viagens entre 20 de setembro e 14 de dezembro de 2023, cada adulto vai poder viajar um bebé até aos 23 meses e uma criança até aos 11 anos, sendo a viagem das crianças entre os 2 e os 11 anos gratuita.

“As companhias aéreas SATA Azores Airlines têm por tradição dedicar uma atenção especial às crianças durante o mês de junho. O abrandar do ritmo das aulas e o tempo ameno permitem a organização de atividades extracurriculares, momento que as companhias aéreas aproveitam para dar a conhecer o interessante mundo da aviação comercial”, refere a informação divulgada pela companhia aérea.

Além desta campanha, a Azores Airlines está também a oferecer 2.500 milhas para novos aderentes ao programa de fidelização SATA Imagine, numa oferta destinada a novos membros com idades compreendidas entre os 2 e os 11 anos.

“A adesão poderá ser concretizada em todos os canais SATA Azores Airlines, sejam estes balcões de venda físicos ou online até ao final do mês”, explica a Azores Airlines na informação divulgada.

A companhia aérea vai ainda levar a cabo outras ações durante o mês de junho para assinalar o Dia da Criança, a exemplo do lançamento da nova edição do Passaporte SATA Kids, que consiste num “caderno de bolso em formato de passaporte que contém ilustrações que ajudam os mais jovens passageiros a registarem as memórias das viagens realizadas a bordo da SATA Azores Airlines”.

Previstas estão ainda viagens de estudo e viagens de avião para crianças que nunca experimentaram voar, iniciativas que vão ser organizadas em cooperação com diversas instituições de ensino.

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Costa Cruzeiros retoma operação na Coreia do Sul e em breve Taiwan

O Costa Serena volta ao serviço na Ásia. Após dois cruzeiros entre a Tailândia, Camboja e Vietname, o navio já começou a navegar no final de maio, e até outubro de 2023, do porto de Busan, na Coreia do Sul, com destino a Nagasaki e Yatsushiro, no Japão. É o primeiro cruzeiro a ser retomado na Coreia do Sul após o fim das restrições a este tipo de viagens.

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Este é um regresso em força da Costa Cruzeiros à Ásia após a restrições a este tipo de viagens naquele continente devido à Covid-19. Assim, depois de dois cruzeiros na Tailândia, o Costa Serena navega desde o final de maio até outubro de 2023, num total 33 cruzeiros, pela Coreia do Sul e Taiwan ao Japão.

“Com a partida do Costa Serena de Busan, celebramos um evento histórico para os navios de cruzeiro na Ásia”, declarou Mario Zanetti, presidente da Costa Cruzeiros, que avançou que “somos, de facto, a primeira empresa a retomar os cruzeiros dedicados à Coreia do Sul, e em breve também a Taiwan, após a pausa devido às restrições de viagens provocadas pela pandemia”, para destacar que “e um momento muito importante para a recuperação do setor de cruzeiros na Ásia”.

Mario Zanetti, sublinhou que “alcançamos este importante resultado devido à nossa presença histórica na Ásia e ao relacionamento estabelecido com parceiros e instituições locais”.

 

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Newtour e BestFly compram empresa de gestão de aeronaves privadas MS Aviation

O grupo português de viagens, Newtour, e a companhia aérea de origem angolana acabam de concretizar a compra da austríaca O grupo português de viagens, Newtour, e a companhia aérea de origem angolana, a atuar também em Cabo Verde, acabam de concretizar a compra da austríaca MS Aviation, empresa de gestão de aeronaves privadas., empresa de gestão de aeronaves privadas.

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A Newtour e a Bestfly anunciaram esta quinta-feira a aquisição conjunta da MS Aviation, empresa austríaca de gestão de aeronaves privadas.

O comunicado de imprensa revela que a MS Aviation disponibiliza soluções transversais de gestão de ativos de aviação privada, desde apoio técnico e resolução de problemas operacionais a otimização financeira para proprietários de jatos executivos.

Segundo Tiago Raiano, CEO da Newtour, esta aquisição “é um passo importante na estratégia de expansão e diversificação” do portefólio do grupo, para apontar que, além das suas operações em Portugal Continental, nos Açores e em Cabo Verde, a entrada na MS Aviation “permitir-nos-á estabelecer um novo ponto de contacto na Europa e fortalecer a abrangência das nossas áreas de negócio com a integração de serviços de gestão de aeronaves privadas”.

Este investimento, conforme referiu ainda o gestor, permite, também, “consolidar a parceria que a Newtour tem vindo a desenvolver com a Bestfly, empresa de aviação de origem angolana que tem estado a atuar em Cabo Verde, um dos principais destinos programados, a partir de Portugal, pela Soltrópico, operador turístico que integra o grupo português de viagens e turismo.

“Estamos, de momento, a avaliar a inclusão de vários tipos de aeronaves comerciais na nossa expertise em aviação comercial.  O apoio das equipas da Newtour e da Bestfly é um passo adicional para reforçar as capacidades da MS Aviation”, afirma Michael Mayer, Accountable Manager da empresa gestão de aeronaves privadas, para esclarecer que “temos uma experiência sólida no que respeita aos jatos executivos Gulfstream, Bombardier e Dassault, pelo que esta é mais uma área de eficiência que será acrescentada às operações da Newtour e da Bestfly na Europa.”

Refira-se que o grupo Newtour, com mais de 30 anos de experiência em Portugal Continental, na Região Autónoma dos Açores e em Cabo Verde, abrange marcas com a Bestravel (grupo de franchising das agências de viagens), a GEA (grupo de gestão de agências de viagens), a Soltrópico (operador turístico), a Picos de Aventura (empresa de animação turística) e a Turangra (operador turístico especializado no destino Açores).

Por sua vez, a  BestFly foi estabelecida em 2009 como uma empresa angolana de serviços de assistência em escala e, desde então, tornou-se num grupo de aviação global com vários novos mercados e segmentos de negócio.  A empresa ampliou a sua presença de Angola para Aruba, Portugal, Cabo Verde, Áustria, Emirados Árabes Unidos, Congo, Guiana e Senegal.

A atual frota do grupo é constituída por 27 aeronaves, incluindo jatos executivos Bombardier, Falcon, Gulfstream, Hawker e Cessna Citation, turboélices Beechraft Kingair, helicópteros Leonardo e Bell, jatos comerciais Embraer e aviões turboélice ATR72.

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