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Nova edição abril: Estrelas que contam para o sucesso dos hotéis

Na Publituris Hotelaria de abril damos conta das Estrelas Michelin que contam para o sucesso dos hotéis, num especial onde os profissionais do setor referem a contribuição destes galardões para a operação hoteleira.

Carla Nunes
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Nova edição abril: Estrelas que contam para o sucesso dos hotéis

Na Publituris Hotelaria de abril damos conta das Estrelas Michelin que contam para o sucesso dos hotéis, num especial onde os profissionais do setor referem a contribuição destes galardões para a operação hoteleira.

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Na Publituris Hotelaria de abril damos conta das Estrelas Michelin que contam para o sucesso dos hotéis, num especial onde os profissionais do setor referem a contribuição destes galardões para a operação hoteleira.

De acordo com os entrevistados, os restaurantes com Estrelas Michelin trazem não só posicionamento e prestígio aos hotéis onde se inserem, como também novos públicos, que viajam pelo mundo à procura de novas experiências. Do lado dos chefs à frente destes espaços de restauração, as opiniões dividem-se sobre o facto de as estrelas influenciarem, ou não, o seu trabalho, sendo que todos são unânimes de que é apenas uma questão de tempo até a restauração portuguesa ser premiada com a tão almejada terceira estrela.

No dossier deste mês, o destaque vai para a oferta de F&B. Apesar do aumento dos custos nas matérias-primas, os fornecedores para o canal Horeca continuam a apostar em novas soluções para dar resposta ao setor: seja através de produtos para segmentos específicos deste canal – como opções italianas, asiáticas ou bebidas vegetais para baristas – seja no desenvolvimento de linhas de soluções alimentares prontas a servir.

No capítulo “Fala-se”, a edição deste mês dá conta da remodelação do Tivoli Marina Vilamoura, que após encerrar para obras durante dois meses abre portas empenhado na captação de novos públicos. Em entrevista à Publituris Hotelaria, o diretor da unidade, Hugo Gonçalves, antecipa a contratação de 40 a 45 novos trabalhadores após esta renovação, com o objetivo de “posicionar o hotel” num segmento mais elevado.

Segue-se o XIX Congresso da ADHP, que este ano decorreu a 30 de março no Palácio de Congressos do NAU Salgados Palace, em Albufeira. O evento, sob o mote “Gerir na Incerteza. Rethink the Future”, focou-se na dignificação do setor, onde foram debatidos, entre outros temas, o mercado de trabalho para o setor do turismo, a cibersegurança e a relevância da análise de dados para a hotelaria.

Destaque também para o ME Lisboa, a estreia da marca de luxo da Meliá na capital, com abertura prevista para 2024, e ainda para o Arts Hotel Porto Tapestry Collection by Hilton, que foi inaugurado no Porto após um investimento de 15,4 milhões de euros.

Na secção de “Management” é apresentado o Crowne Plaza Caparica Lisbon, “o maior investimento da DHM num único ativo”, que exigiu um investimento de 9,7 milhões de euros – onde não está incluída a aquisição do edifício.

Nos “Fornecedores” deste mês celebramos os 50 anos da Sogenave, que este ano espera uma faturação de mais de 200 milhões de euros.

Já na rubrica “Palavra de Chef” o destaque vai para Vittorio Colleoni, o mais recente chef-executivo do grupo hoteleiro PBH. Após passar por restaurantes como “Martín Berasategui” e “El Celler de Can Roca”, Vittorio Colleoni recebeu uma Estrela Michelin pelo trabalho desenvolvido no restaurante da família no Norte de Itália, o “San Martino”. Assume agora a chefia-executiva dos conceitos de restauração da PBH, a começar pelo menu da Tasca da Memória, o restaurante do hotel Wine & Books, onde pretende aliar o seu estilo de alta cozinha às tradições portuguesas. Em entrevista à Publituris Hotelaria, o profissional dá conta do seu percurso, da conquista da Estrela Michelin e do trabalho que já se encontra a desenvolver para o próximo projeto da PBH, o Wine & Books Porto.

A fechar, brindamos com as sugestões de Pedro Prado Lacerda, Quality & Marketing Manager na Salmon Distribution.

As opiniões desta edição pertencem a Sérgio Guerreiro (Nova SBE Westmont); Manuel Carvalho e Sousa (ISAG); Guilherme Costa; Marta Sotto-Mayor e Ana Jacinto (AHRESP).

*Para ler a versão completa desta edição da Hotelaria – em papel ou digital – subscreva ou encomende aqui.

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Governo aprova venda direta da TAP e quer alienar pelo menos 51% da companhia aérea

Segundo Fernando Medina, ministro das Finanças, a percentagem do capital da companhia aérea que será alienada ainda não está definida, mas o objetivo é vender a transportadora em 2024, com preferência pelas empresas do setor.

O Governo aprovou esta quinta-feira, 28 de setembro, o decreto-lei de privatização da TAP e que prevê a venda direta de, pelo menos, 51% do capital da companhia aérea, revelou Fernando Medina, ministro das Finanças, na conferência de imprensa que decorreu após o Conselho de Ministros.

“Não está ainda definido se será privatizado 51%, 60%, 70%, 80% ou, até como o senhor primeiro-ministro já admitiu, 100%”, afirmou o governante, explicando que a percentagem a privatizar será determinada de acordo com o cumprimento dos objetivos estratégicos definidos pelo executivo.

Fernando Medina, que participou na conferência de imprensa ao lado de João Galamba, ministro das Infraestruturas, explicou que o objetivo do Governo é concluir a privatização em 2024, ainda que isso esteja dependente da negociação com a Comissão Europeia.

O governante garantiu ainda que o crescimento e desenvolvimento do hub de Lisboa será um dos critérios tidos em conta para a escolha do futuro comprador da TAP e que a preferência do executivo vai para as empresas do setor.

Após a conferência de imprensa, o Conselho de Ministros emitiu um comunicado que também adianta algumas informações sobre a venda da transportadora de bandeira nacional, nomeadamente o facto da modalidade escolhida para a alienação de capital ser a venda direta.

“Entende-se que esta modalidade é a que melhor salvaguarda o interesse nacional, indo ao encontro da estratégia definida para o setor, assente numa maior estabilidade da estrutura acionista e na preservação do valor e da importância da companhia para o país”, explica a informação divulgada.

O processo de privatização contempla também os trabalhadores da companhia aérea, uma vez que está prevista “uma oferta pública de venda dirigida exclusivamente a trabalhadores da TAP”, que deverá ser de 5% do capital.

No comunicado do Conselho de Ministros, o Governo diz ainda que “o processo de reprivatização foi precedido de uma avaliação prévia da empresa, concretizada por duas entidades independentes” e que o mesmo “não prejudica a vigência do plano de reestruturação da TAP aprovado pela Comissão Europeia, o qual tem um horizonte temporal até 31 de dezembro de 2025”.

A privatização da TAP volta a ser tema oito anos depois da primeira venda da companhia aérea, que aconteceu em 2015, quando o Governo de Pedro Passos Coelho alienou 61% do capital da TAP ao consórcio Atlantic Gateway, liderado por Humberto Pedrosa e David Neeleman.

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Portugal voltou a ser o segundo mercado para a Transavia no pico do verão

Em Lisboa a propósito do World Aviation Festival, Nicolas Henin, vice-presidente da Transavia France, falou com o Publituris e fez um balanço positivo do último verão em Portugal, revelando que o mercado nacional continua a ser dos mais importantes para a companhia aérea de baixo custo do grupo Air France/KLM.

A Transavia volta a fazer um balanço positivo do verão em Portugal e, segundo Nicolas Henin, vice-presidente da Transavia France, Portugal voltou a ser um dos “principais mercados” para a companhia aérea de baixo custo do grupo Air France/KLM, que registou níveis de ocupação semelhantes aos do período pré-pandemia.

“De uma forma geral, tivemos um verão muito bom. Vemos que os viajantes estão realmente de regresso e tivemos níveis de ocupação similares aos do período pré-COVID-19, ou seja, em volta dos 90% de load factor ao longo de todo o verão”, disse o responsável ao Publituris.

Segundo Nicolas Henin, que esteve em Lisboa a propósito do World Aviation Festival, que decorreu até esta quinta-feira, 28 de setembro, na FIL, “no ano passado, Portugal tinha sido o segundo mercado para a Transavia durante o pico do verão e, este ano, continuo a ser assim”.

“Espanha deverá ser o principal mercado para a Transavia França e Países Baixos, e, depois, vem Portugal. Penso que, do lado francês, Portugal é mesmo o maior mercado em termos de lugares, nomeadamente na rota entre o Porto e Paris. Portugal tem sido, desde sempre, um dos mercados chave para a companhia aérea e, apesar de termos crescido muito, continuamos a ver que o tráfego é muito forte e que Portugal continua a ser um dos nossos principais mercados na Europa. Estamos muito contentes com os resultados em Portugal”, congratulou-se Nicolas Henin.

Além de Portugal, a Transavia está satisfeita com a procura registada a nível global durante o período de verão, com o vice-presidente da Transavia France a revelar que a companhia aérea “teve um verão muito bom” e que, nos meses de pico, concretamente em julho e agosto, transportou “mais 20% de passageiros face ao ano anterior”.

“Vemos que a procura voltou ao normal, as pessoas estão a viajar e isso representa um grande sucesso para nós”, acrescentou Nicolas Henin, que se mostra também confiante relativamente à temporada de inverno, até porque a companhia aérea continuou a assistir a uma “procura muito forte” imediatamente após o verão.

Segundo Nicolas Henin, em setembro, o load factor da Transavia continuou em torno dos 90%, com a companhia aérea a registar já “uma procura forte para o inverno”.

“A procura para o inverno continua a ser forte. Nestes meses pós-verão de setembro e outubro, vimos que a procura continuou muito forte e que o pico do verão se tem vindo a estender para os meses seguintes. Por isso, em setembro, acabámos por ter também um load factor em torno dos 90% nos nossos voos e vemos que continua a haver uma procura forte para o inverno, as pessoas já estão a reservar para os meses de novembro ou dezembro e, até ao momento, não vemos um abrandamento”, explicou o responsável.

 

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

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Publituris Hotelaria e Construir organizam Hotels & Architects Suppliers a 3 de outubro

A revista PUBLITURIS HOTELARIA e o jornal CONSTRUIR e revista Traço (ambas publicações do grupo WORKMEDIA) organizam no próximo dia 3 de outubro, no Hotel Mélia Aeroporto, o Hotels | Architects | Suppliers (HAS). Marcarão presença 45 empresas fornecedoras. 

A revista PUBLITURIS HOTELARIA e o jornal CONSTRUIR e revista TRAÇO (publicações do grupo WORKMEDIA) alargaram o âmbito do Hotels & Suppliers, com a 7.ª edição a englobar a arquitetura, passando, assim, a denominar-se Hotels | Architects | Suppliers (HAS).

Neste evento, a realizar no dia 3 de outubro (terça-feira) no Hotel Mélia Aeroporto, a PUBLITURIS HOTELARIA e o jornal CONSTRUIR e revista Traço pretendem, por um lado, juntar os setores da arquitectura e hotelaria, que se interligam em vários momentos, e por outro, possibilitar o encontro entre equipas de compras e operação, destes setores, e as empresas fornecedoras em Portugal.

Durante este evento são promovidas reuniões ‘one-to-one’ entre os hoteleiros e os representantes de várias marcas e produtos com o intuito de criar parcerias, apresentar serviços e soluções e alargar a rede de networking.

Nesta 7.ª edição do agora Hotels | Architects | Suppliers (HAS), marcarão presença 45 empresas fornecedoras:

Jung
Saint-Gobain
Laser Build
Danosa
Sika
Morgado & Ca
Delabie
Otis
Interfer
Revigrés
SCP Pool
Systemair
Heliroma
Investwood
DK Flooring
House Frame
France Air
J. Pinto Leitão
Azulima
VM Zinc
Soprema
Aron Light
Oli
Galécia
Lusomatec
Tons de Pedra
Grohe
Grupo GM
Ledvance
Intergrau
Roca
ODD
Miele
Jacobs Douwe Egberts
Bindopor
Gergran|Délifrance
Comopi|Unissima
NSContract
Fagor Professional
Epoca
Listor|Pantim
Dinamic
Laskasas
La Redoute
Serlima

Sobre o autorPublituris

Publituris

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Coimbra tem novo plano estratégico para o desenvolvimento do turismo para os próximos 3 anos

A Câmara Municipal de Coimbra acaba de apresentar o plano seu estratégico para o desenvolvimento do turismo que integra 70 ações que devem ser executadas nos próximos três anos e propõe uma série de medidas estratégicas para reafirmar a marca de Coimbra.

A sessão teve lugar no Convento de São Francisco e contou com a intervenção de Francisco Veiga, vice-presidente da Câmara Municipal de Coimbra e de Ana Moita Francisco, consultora externa que presta apoio à Divisão de Turismo do município. José Manuel Silva, presidente da CMC encerrou os trabalhos, que decorreram no Dia Mundial do Turismo, integrados na Coimbra Invest Summit.

Um dos grandes objetivos deste novo plano passa por “consolidar e reafirmar Coimbra como destino turístico atrativo e inovador, no contexto nacional e internacional”, indica o documento, reforçando a notoriedade do destino, descentralizando a procura turística, diversificando a oferta de produtos turísticos, e melhorando a experiência do visitante.

O plano de ação traça as orientações estratégicas para o desenvolvimento turístico da cidade nos próximos três anos e propõe, entre outras medidas, a criação de um Coimbra Card, de um Museu da História da Cidade, de um espaço de criação artística, o reforço da sinalética turística e da rede WiFi, e a criação e afirmação da marca Coimbra

Depois da apresentação da estratégia, decorreu uma mesa-redonda, moderada por Filipe Carvalho, da Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra, que contou com a participação de António Fontes, especialista em planeamento e estratégia turística, Armando Carvalho, com experiência na afirmação de marcas territoriais com base em redes colaborativas e Elisabeth Kastenholz, especialista em marketing e estratégia turística.

O plano está assente em cerca de 70 ações e atividades organizadas de acordo com cinco eixos estratégicos, designadamente Coimbra e Património, Coimbra e Eventos, Comunicação e Promoção, Capacitação e Inovação. A proposta de implementação destas ações assenta em três âmbitos: as que estão já em desenvolvimento pela Divisão de Turismo, aquelas cuja implementação está a ser preparada, e as que necessitam de apoio e articulação com os agentes económicos e turísticos de Coimbra, bem como outras entidades.

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São indicadas diversas ações para cada eixo estratégico no Plano de Ação Turístico para o triénio 2023-2025. No primeiro eixo, Coimbra e Património, destaque para a proposta de criação de um cartão único de visitante – Coimbra Card – que agregue a oferta turística da cidade (entrada em museus, espaços culturais e experiência de fado de Coimbra, entre outras). Ainda neste capítulo, menção à criação de um Museu da História da Cidade, com recurso à interatividade digital.

Já relativamente ao segundo eixo, Coimbra e Eventos, propõe-se a criação de um espaço de experimentação cultural/musical/artística para novos talentos e integração dos mesmos na agenda cultural da cidade, assim como a uma aproximação a promotoras nacionais e internacionais para a realização de eventos desportivos, concertos ou outros espetáculos culturais. No que diz respeito ao terceiro eixo, Comunicação, o estudo aponta a necessidade da criação da marca Coimbra e o reforço da sinalética com informação turística, assim como a colaboração com influenciadores digitais para promoção do território.

No quarto eixo, Capacitação, uma das propostas passa pela criação de programas de voluntariado jovem na época do verão, onde os participantes colecionam horas de trabalho e possam depois trocá-las por vantagens em eventos ou entradas em espaços. Por último, no eixo Inovação, o estudo aponta, entre outras medias, para o reforço da qualidade e da cobertura de rede WiFi gratuita da cidade e na candidatura de Coimbra a European Capital of Smart Tourism – União Europeia.

O estudo aponta como pontos fortes de Coimbra a diversidade e a riqueza do património material e imaterial, classificado pela UNESCO, um ecossistema empreendedor altamente competitivo e ativo e infraestruturas diversificadas para eventos culturais, de entretenimento e desportivos.

Por sua vez, são indicados como aspetos menos positivos as dificuldades na criação de novos itinerários e pacotes turísticos, o baixo nível de inovação na experiência turística e a sinalização e informação turística no contexto urbano.

Outras fraquezas que Coimbra ainda enfrenta no que diz respeito ao turismo, conforme enumeradas pelo plano, são a limitação ao nível da oferta hoteleira de elevada qualidade, falta de atratividade na zona da baixa da cidade (centro histórico) com uma degradação acrescida, comunicação e promoção nacional e internacional aquém das suas potencialidades.

Quanto às oportunidades, o documento realça a crescente procura por destinos com distinções e certificações como por exemplo património da humanidade da UNESCO, procura por destinos menos densos e bleisure, e turismo de negócios.

Está ainda identificado que, a afirmação de Coimbra como destino de excelência nacional e internacional carece de alguns requisitos centrais: Mobilização de parceiros e stakeholders públicos e privados para uma implementação participada; A qualificação dos recursos e das infraestruturas base, assim como a capacitação dos recursos humanos ao longo de toda a cadeia de valor; O desenvolvimento de processos e de estruturação de produto turístico; A promoção e comunicação de Coimbra como destino privilegiado para os segmentos turísticos âncora que lhe estão associados.

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Ryanair reduz calendário de inverno devido a atrasos na entrega de aviões, incluindo no Porto

A base do Porto deverá ser uma das que vão ser afetadas por cortes na operação de inverno, devido aos atrasos a que a Ryanair está a assistir na entrega dos novos aviões Boeing B737.

A Ryanair reduziu o seu calendário de voos para a temporada de inverno devido aos atrasos na entrega dos aviões Boeing, num corte de operação que vai afetar também a base da companhia aérea low cost no Porto, informou a transportadora em comunicado.

Segundo a Ryanair, entre setembro e dezembro, a companhia aérea esperava receber 27 aparelhos Boeing, no entanto, devido a “atrasos na produção nas instalações da Spirit Fuselage em Wichita, combinados com reparos da Boeing e atrasos na entrega em Seattle”, a transportadora vai apenas receber 14 aparelhos entre outubro e dezembro.

“A Ryanair está a trabalhar com a Boeing para tentar acelerar as entregas no período de janeiro a maio de 2024, para que possa entrar na alta temporada de viagens do verão de 2024 com todas as entregas de 57 novas aeronaves Boeing, conforme esperado”, explica a companhia aérea.

Os atrasos nas entregas de aviões da Boeing levaram a Ryanair a ajustar e reduzir o seu calendário de inverno, o que prevê cortes na operação nas bases de Charleroi, que vai ter menos três aviões baseados, assim como em Dublin (menos dois aviões), e em quatro bases italianas, incluindo Bérgamo, Nápoles e Pisa, que vão ter menos cinco aviões que no último inverno.

Os cortes na operação de inverno da Ryanair chegam também a Portugal, com a companhia aérea a revelar que “haverá também reduções de aeronaves em East Midlands, Porto e Colónia”.

Apesar de dizer que estas reduções são “inevitáveis”, a Ryanair pede desculpa aos seus passageiros e explica que “não tem aeronaves sobressalentes neste inverno, uma vez que é necessária a manutenção programada” em toda a frota da transportadora, que conta com mais de 550 aeronaves, de forma a que todos os aparelhos “estejam operacionais para o seu maior horário de verão de 2024”.

“Estamos trabalhando em estreita colaboração com a Boeing e seu fornecedor, Spirit, para minimizar esses atrasos nas entregas. É profundamente lamentável que problemas de produção em Wichita e em Seattle tenham atrasado mais uma vez as entregas contratadas da Boeing à Ryanair neste inverno. Mantemos um diálogo regular com a Boeing e o nosso principal objetivo é garantir a entrega de todas as 57 aeronaves B737 contratadas antes do final de maio de 2024”, refere Michael O’Leary, CEO do grupo Ryanair.

De acordo com o responsável, o cancelamento de voos vai acontecer a partir de final de outubro, altura em que arranca o inverno IATA, e vão ser comunicados aos passageiros afetados, por e-mail, ao longo dos próximos dias, com a Ryanair a garantir que os passageiros vão poder optar entre voos alternativos ou o reembolso total.

Michael O’Leary espera, contudo, que os cortes não venham a afetar a meta de tráfego anual da transportadora, que prevê transportar 183,5 milhões de passageiros, mas diz que, se os atrasos se mantiverem e continuarem a existir entre janeiro e março de 2024, a Ryanair poderá “ter que rever este número e possivelmente ajustar ligeiramente para baixo”.

 

 

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Turismo

“Quem vaticinou uma hecatombe, enganou-se”

Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo de Portugal, destacou no discurso de abertura da conferência, no âmbito do Dia Mundial do Turismo, que “o turismo cresce e faz crescer”. Quanto à performance do setor do turismo nacional, o presidente da CTP deixou a certeza que, “quem vaticinou uma hecatombe, enganou-se”, pedindo, novamente, um alívio da carga fiscal. No que diz respeito ao aeroporto, a conclusão é simples: “decida-se já!”.

Victor Jorge

Na conferência “Turismo – Fator de Coesão Nacional”, evento organizado pela Confederação do Turismo de Portugal no âmbito do Dia Mundial do Turismo, realizada no Centro de Congressos do Algarve, Francisco Calheiros, presidente da CTP, começou por referir que “o setor voltou a superar os desafios”, deixando a “certeza de que, 2023 “será, novamente, um ano ótimo para o turismo nacional”, apesar das “incertezas da guerra e dos espartilhos da inflação”.

Considerando que a atividade turística é impactada por fatores externos, já que Portugal sofre com a crise que se vive por toda a Europa e mundo, Francisco Calheiros frisou que “também a política nacional criou expectativas que foram goradas”, fazendo referência à realidade de os portugueses “terem menos dinheiro no bolso e muitas vezes há pouco dinheiro para pensar em férias”.

“Todos pensámos que a ‘maioria’ possibilitaria reformas, temos um PRR com valores como nunca antes, um excedente orçamental e, contudo, as famílias, sentem dificuldades e com desafios para fazer face a custos básicos e ainda pensar em férias”.

“Mas o turismo resiste e contribui para esta coesão nacional que é tema desta conferência”, destacando que o turismo tem sido dos setores que “melhor se tem adaptado a esta nova realidade e desafios permanentes”, salientando, ainda, os números avançados pela Organização Mundial do Turismo que dão conta que o turismo nacional contribuirá com 40 mil milhões de euros para a economia portuguesa no presente ano.

O presidente da CTP deixou ainda a certeza de que é “preciso reforçar a estratégia para criar novas ofertas no turismo nacional”, Francisco Calheiros aproveitou ainda para salientar a importância e impacto das alterações climáticas no turismo, citando o secretário-geral da ONU, António Guterres: “agora que sabemos o quê, temos de trabalhar no como”.

Por isso, “há que minimizar o impacto das alterações climáticas e o poder central tem um papel fundamental”.

Papel fundamental tem, também, o Governo na decisão relativamente ao novo aeroporto, considerando Francisco Calheiros que “não podemos esperar mais. Sem ele o motor da economia poderá ‘gripar’”, deixando a pergunta: “que país termos se isso acontecer”.

Assim, “se a escolha recair numa nova infraestrutura criada de raiz, que levará 12 anos a construir”, o presidente da CTP frisou que se “tem de avançar já para o Montijo”.

Finalmente, Francisco Calheiros terminou a intervenção pedindo um alívio da carga fiscal para as pessoas e empresas e uma maior ajuda na recapitalização das mesmas”.

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Turismo

Ministro da Economia anuncia novos apoios para o turismo e diz que não há “impossíveis” para o setor

António Costa e Silva, ministro da Economia e do Mar, aproveitou a conferência organizada pela CTP, no âmbito do Dia Mundial do Turismo, para anunciar novos pacotes de financiamento (num total de 100 milhões de euros) para o setor do turismo nacional. No seu discurso, o ministro frisou que “não há impossíveis e o setor do turismo provou-o com a performance que tem conseguido”.

Victor Jorge

António Costa e Silva, ministro da Economia e do Mar, anunciou esta quarta-feira, dia 27 de setembro, durante a Conferência “Turismo – Fator de Coesão Nacional”, organizada pela Confederação do Turismo de Portugal (CTP), no âmbito do Dia Mundial do Turismo, um novo pacote de financiamento ao setor do turismo.

São 100 milhões de euros que estarão disponíveis para o setor do turismo, divididos entre 50 milhões de euros na Linha “Turismo +Sustentável” para empresas que apostem em boas práticas ao nível da sustentabilidade e em políticas de poupança de água, financiamento que atinge um máximo de 750 mil euros e que poderá ser a 20% a fundo perdido; 30 milhões de euros para a “Linha +Algarve”, desenhada para empresas que pretendam requalificar os seus ativos turísticos; e mais 20 milhões para empresas que queiram desenvolver a sua atividade e que possuam dificuldades na capitalização.

De resto, na sua intervenção, o ministro da Economia e do Mar destacou o papel das empresas como “motor central da economia portuguesa e na diversificação da mesma”, destacando neste aspeto, o contributo do setor do turismo e das suas empresas e empresários, bem como a resiliência dos mesmos.

António Costa e Silva aproveitou a presença nesta conferência para salientar o que se dizia sobre a “impossibilidade” de voltar aos números conseguidos pelo setor do turismo nacional em 2019, concluindo que, “afinal, o impossível aconteceu”.

“O setor atingiu receitas superiores a 21 mil milhões de euros no ano 2022, um crescimento de mais de 15% face a 2019, o que prova que, de facto não há impossíveis”.

Relativamente ao aeroporto para a região de Lisboa, António Costa e Silva aproveitou o discurso inaugural do presidente da CTP, Francisco Calheiros, para frisar que “não podemos viver numa sociedade da indecisão”, reforçando que “as conexões aéreas são e serão fundamentais para o setor do turismo”.

Por isso, assinalou que “o pior de tudo é não decidir”, deixando a esperança de uma “decisão para breve”.

Descrevendo os números atingidos pelo setor do turismo ao longo de 2022 e nos primeiros sete meses de 2023, o ministro da Economia e do Mar fez referência ao trabalho que tem vindo a ser desenvolvido com o Turismo de Portugal, no sentido de saber “o que iremos fazer com o turismo do futuro e como atrair novos e mais turistas e como reconfigurar a oferta”.

Para tal, António Costa e Silva referiu que os “desígnios são claros: 70% das pessoas querem viajar para destinos cada vez mais sustentáveis e 43% estão dispostas a pagar mais para ter essas experiências”.

O objetivo, por isso, é “afirmar Portugal e o seu turismo com um selo de sustentabilidade que terá de estar no topo das preocupações”, admitindo que “a coesão territorial é um fator essencial para atingir os objetivos”.

Referindo ainda que “80% da população vive no litoral” e que “mais de 70% do PIB é produzido no litoral”, o ministro, que esteve em representação do primeiro-ministro, António Costa, destacou que o turismo “pode ser a grande ferramenta de desenvolvimento nacional”, já que “multiplica a economia e é transversal à mesma”.

Além da questão da coesão territorial e das políticas para o Interior, António Costa e Silva destacou ainda o papel que a digitalização deverá e terá no futuro do turismo e nesse sentido, concluiu que “a digitalização promove o desenvolvimento e cria um melhor conhecimento sobre e para o setor do turismo”.

 

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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DR: Newsavia

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TAP: CEO diz ser “grande defensor da privatização”

Durante uma intervenção no World Aviation Festival, que está a decorrer em Lisboa, o CEO da TAP, Luís Rodrigues, mostrou-se confiante no sucesso da privatização da companhia aérea, cujo decreto-lei que vai detalhar a privatização deverá ser aprovado esta quinta-feira, 28 de setembro, em Conselho de Ministros.

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O CEO da TAP, Luís Rodrigues, afirmou esta quarta-feira, 27 de setembro, que é “um grande defensor da privatização” da companhia aérea de bandeira nacional, cujo processo, acredita, “vai correr bem”.

“Acho que vai correr bem. Eu sou um grande defensor da privatização, não há dúvidas disso”, afirmou Luís Rodrigues, durante uma intervenção no World Aviation Festival, que está a decorrer em Lisboa e no qual a TAP é a companhia aérea oficial.

O CEO da TAP mostrou-se confiante no sucesso da privatização da companhia aérea, cujo decreto-lei que vai detalhar a privatização deverá ser aprovado esta quinta-feira, 28 de setembro, em Conselho de Ministros.

“Amanhã [quinta-feira] deverá ser um grande dia”, acrescentou o responsável, citado pela Lusa, reconhecendo hoje que “há sempre um passo depois do outro” nesse sentido.

O responsável da empresa sublinhou que esses passos estão a ser dados e que espera que “algures no próximo ano, já tenha sido feito um bocadinho mais”.

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Destinos

Islândia introduzirá taxas turísticas para aliviar pressão sobre a “natureza intocada”

A Islândia tornou-se no mais recente país a anunciar a criação de uma taxa turística, considerando a primeira-ministra, Katrín Jakobsdóttir, que os turistas estão a “visitar a natureza intocada e, obviamente, isso cria uma pressão”.

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A Islândia anunciou que irá introduzir taxas turísticas para ajudar a gerir o impacto do turismo e, mais importante, aliviar a pressão sobre os locais populares de “natureza intocada” que os visitantes frequentam.

Os detalhes exatos da medida ainda não foram revelados, mas a medida foi anunciada pela primeira-ministra Katrín Jakobsdóttir numa entrevista à Bloomberg Television.

“O turismo cresceu exponencialmente na Islândia na última década. E isso obviamente não está apenas a criar efeitos no clima, é também porque a maioria dos nossos hóspedes está a visitar a natureza intocada e, obviamente, isso cria uma pressão”, considera a primeira-ministra islandesa.

Katrín Jakobsdóttir indicou que os impostos não serão elevados e começarão como impostos municipais, à semelhança do que outros destinos já implementam, com mais opções a serem exploradas a partir daí. “Anunciamos que vamos aumentar os impostos sobre o turismo na Islândia. Para começar, não são impostos elevados, mas estamos a falar de impostos municipais, entre outros, para as pessoas que permanecem na Islândia”.

Ao avaliar o papel que o turismo irá desempenhar no ambicioso objetivo da Islândia de alcançar a neutralidade até 2040 e reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em 40% até 2030, Jakobsdóttir referiu que as empresas de turismo já estão a tomar medidas para se tornarem sustentáveis. “Muitas das nossas empresas que trabalham no sector do turismo estão a encontrar formas de realmente passar para a economia circular, passar para os carros elétricos, para que a mudança aconteça, mas é um desafio, é realmente um desafio”, disse a primeira-ministra à Bloomberg.

O imposto previsto não visa dissuadir os turistas de visitar a Islândia, mas antes sensibilizar para a importância do turismo responsável. Ao longo dos anos, a Islândia teve algumas das campanhas turísticas mais criativas e engenhosas, fazendo referência aos mais recentes eventos socioculturais para destacar a natureza e as paisagens inspiradoras do país.

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Reclamações no turismo aumentam 40% desde o início do ano

Segundo o Portal da Queixa, as companhias aéreas e os sites de reservas de viagens foram os principais responsáveis pelas mais de 3000 reclamações apresentadas desde o início do ano relativas ao setor do turismo, com destaque para a TAP, Ryanair e easyJet.

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Desde o início do ano, o setor do turismo soma 3.000 reclamações, num aumento de 40% face a igual período de 2019, avança o Portal da Queixa, que divulgou esta terça-feira, 26 de setembro, uma análise das reclamações no setor por ocasião do Dia Mundial do Turismo, que se assinala esta quarta-feira, 27 de setembro.

Segundo o Portal da Queixa, as companhias aéreas e os sites de reservas de viagens foram os principais responsáveis pelas reclamações apresentadas, com a TAP, a Ryanair e a easyJet a surgirem no pódio das empresas com maior número de reclamações recebidas.

“Entre os dias 1 de janeiro e 26 de setembro deste ano, o Portal da Queixa recebeu 3.067 reclamações relacionadas com o setor do Turismo. Comparativamente com o período homólogo de 2019, verifica-se um crescimento na ordem dos 40% no número de reclamações. Em ano de pré-pandemia, foram registadas apenas 2.481 queixas”, indica o Portal da Queixa, em comunicado.

Na categoria ‘Hotéis, Viagens e Turismo’,  o maior volume de reclamações registado diz respeito às companhias aéreas, que somaram 35.3% das queixas apresentadas, seguindo-se os sites de Reservas de Viagens, com 26.3% das reclamações.

Os sites de Reservas de Alojamento, com 12.3% das queixas, ficaram na terceira posição entre os que maior número de reclamações receberam, seguindo-se as agências de viagens (8.9%) e os Marketplaces – Viagens, Produtos e Serviços, que acolheram 5.6% das reclamações.

Problemas com o reembolso (20.8%); a cobrança indevida (12.7%); a falta de qualidade do serviço/hospedagem (9.8%); a dificuldade no apoio ao cliente (7.3%); problemas com o cancelamento da reserva (6.7%) e com o cancelamento/alteração do voo (6.1%) foram, segundo o Portal da Queixa, os principais motivos para a apresentação de uma reclamação.

No caso das companhias aéreas, a TAP foi a transportadora mais visada, principalmente devido a problemas no reembolso; dificuldades com o cancelamento/alteração de voo; atraso em voo; perda ou problemas com bagagem e mau atendimento ao cliente.

“No Top3 das empresas com mais reclamações, a TAP assume o pódio com 11.4% das queixas recebidas desde o início do ano. Segue-se a Ryanair com 7.6%, e a Easyjet a recolher 5.2% de reclamações”, indica o comunicado divulgado pelo Portal da Queixa.

As três companhias aéreas registam também, segundo a mesma informação, baixos níveis de resolução dos problemas reportados pelos consumidores, uma vez que todas ficaram abaixo dos 16 pontos (em 100) no índice de satisfação, resultando numa reputação avaliada como “Insatisfatória”.

Já as agências de viagens apresentam o melhor índice de satisfação da categoria ‘Hotéis, Viagens e Turismo’, com o Portal da Queixa a destaca a Rickytravel (Agência de Viagens), que conta com um nível de reputação “Excelente” e uma avaliação de 94.5 pontos. Já a Top Atlântico ficou na segunda posição, com um índice de satisfação de 85.7 pontos, enquanto a Traventia (Site de Reserva de Alojamentos) completa o pódio, com 82.7 de pontuação.

Para Pedro Lourenço, fundador do Portal da Queixa e CEO da Consumers Trust, a reputação do setor do turismo tem sido colocada em causa pela falta de apoio ao cliente, pela desorganização e incapacidade de resolução dos problemas, quer pela desinformação e pela apatia dos reguladores.

“As férias representam um dos principais momentos de lazer, na vida das pessoas, exercendo enorme pressão junto de todos os prestadores de serviços de turismo, devido às expectativas de sucesso criadas no momento inicial da jornada dos consumidores. Por essa razão, todos os anos, são milhares as reclamações dirigidas aos vários intervenientes, desde os agentes de viagens, sites de reservas, companhias aéreas e as cadeias hoteleiras, pelos mais variados motivos, contudo, a maioria tem a desinformação e falta de apoio ao cliente como principais motivos, o que revela a desorganização e incapacidade de resolução de problemas, colocando em causa a confiança e a reputação do setor”, defende o responsável.

Pedro Lourenço considera que os reguladores são “impotentes” face às ofertas publicadas na internet, nomeadamente nas reservas em plataformas digitais, “que devem ser combatidas através de ações que incrementem a literacia digital dos consumidores”.

 

 

 

 

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