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Air France aumenta voos para Pequim, Xangai e Hong Kong

Após suspensão das restrições de viagem de/para a China, a Air France continua a reabrir a sua rede de voos para a Ásia.

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Após o anúncio das autoridades chinesas do levantamento das restrições de viagem de/para a China, a Air France está a aumentar, gradualmente, a sua oferta de voos entre Paris-Charles de Gaulle (CDG) e Pequim, Xangai e Hong Kong, destinos que podem ser alcançados a partir de Lisboa ou do Porto via hub em Paris-CDG.

A partir de 1 de julho, a companhia aérea francesa oferecerá um voo diário de Paris-CDG para Pequim (Aeroporto de Pequim-Capital), atualmente servido uma vez por semana; Xangai (Aeroporto de Shanghai Pudong), atualmente servido duas vezes por semana e que será servido três vezes por semana a partir de 3 de fevereiro de 2023, e Hong Kong, destino novamente atendido desde 9 de janeiro de 2023 com três voos semanais.

Os voos para Xangai vão ser operados num Boeing 777-300 ER, equipado com as novas cabines de longo curso da Air France e capacidade para 369 lugares (48 na Business, 48 na Premium Economy e 273 na Economy). Já os serviços para Pequim e Hong Kong serão operados no Boeing 787-9, aparelho com capacidade para 279 lugares (30 na classe Business, 21 na Premium Economy e 228 na Economy).

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França puxa pela Europa para reduzir diferença de preços de viagens entre avião e comboio

A França vai dar o pontapé de saída no sentido de aumentar os impostos sobre os voos para investir mais no transporte ferroviário, segundo o seu ministro dos transportes, Clément Beaune, mas diz que este tem de ser feito em conjunto com outros países. Esta medida visa tornar as viagens de comboio na Europa mais atraentes, reduzindo a diferença de preços entre os bilhetes de avião e os de comboio.

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“Muitas pessoas ficam chocadas com o facto de muitas vezes ser mais barato apanhar um avião do que um comboio”, disse o governante à emissora francesa RMC, citado pela euronews.com, que dá conta de um panorama semelhante em todo o continente. Por isso, referiu que isto tem de ser feito em conjunto com outros países.

“Não faz sentido ter um imposto sobre o combustível em França se não o tivermos na Alemanha ou em Itália”, explica. “Precisamos de uma ação europeia”, defendeu Clément Beaune.

Esta decisão francesa vem ao encontro de uma análise que a Greenpeace acaba de publicar que mostra que apanhar um comboio custa, em média, o dobro do que voar. O relatório, que comparou os custos dos bilhetes de avião e de comboio em 112 rotas na Europa, incluindo 94 ligações transfronteiriças, concluiu que os bilhetes de avião são quase sempre mais baratos.

A ONG denuncia que os caminhos-de-ferro estão a ser “minados” por condições de concorrência favoráveis às companhias aéreas e apresenta propostas para tornar o transporte ferroviário mais atrativo, “numa altura em que a Europa enfrenta vagas de calor e incêndios florestais e o tráfego aéreo se debate com atrasos e cancelamentos maciços”.

A aviação, segundo o relatório, é um dos setores mais prejudiciais para o clima e mais injustos do mundo, dado que afeta todo o planeta, apesar de envolver apenas 1% da população mundial, sendo ainda a que mais cresce, como fonte de emissões de gases com efeito de estufa, entre os transportes.

Uma das principais razões para esta disparidade, segundo a euronews.com, é o facto de o setor da aviação beneficiar de impostos mais baixos. E dá como exemplo que, num voo de Paris para Barcelona, a companhia aérea não só não paga IVA, como também está isenta do imposto sobre o combustível. Se fizermos a mesma viagem de comboio, a empresa ferroviária paga um imposto sobre a energia e um IVA sobre os passageiros. Isto significa custos mais elevados para a empresa, que se refletem nos preços dos bilhetes.

O jornal cita também Jo Dardenne, diretora de aviação do grupo de campanha de transportes limpos Transport and Environment (T&E), que destaca que “numa situação de crise climática, conceder isenções fiscais a um setor super poluente é incompatível com os desafios atuais”, que congratula-se com os planos da França e espera que se possa ir mais longe no futuro. A T&E calculou que, se todas as isenções fiscais do setor da aviação fossem suprimidas em toda a Europa em 2022, seriam arrecadados 34,2 mil milhões de euros.

No entanto, em resposta ao movimento francês, a maior associação de companhias aéreas da União Europeia, Airlines for Europe, disse à Euronews Green que “a França já impõe algumas das taxas de voo mais elevadas da União Europeia. Aumentá-las ainda mais não vai garantir mais financiamento para a descarbonização da aviação ou mais investimentos nos caminhos-de-ferro”.

A importância da aviação para a economia e para o setor do turismo também é importante. O aumento das taxas levaria a um aumento dos preços dos voos, o que poderia levar a uma diminuição das viagens.

Dardenne, segundo notícia do mesmo jornal, contrapõe que a crise climática é uma ameaça muito maior para o turismo e aponta o exemplo dos incêndios florestais e das ondas de calor na Europa este verão, que têm perturbado as férias no continente.

Refira-se que a Comissão Europeia tem estado a trabalhar num futuro “Regulamento relativo aos serviços de mobilidade digital multimodal” para melhorar o processo de reserva de bilhetes de comboio, autocarro e avião.

A proposta deverá ser apresentada no outono, embora dez associações europeias e internacionais tenham assinado uma carta aberta em junho, instando a Comissão a ser ambiciosa, depois de se ter noticiado que a proposta seria uma versão diluída dos planos originais.

A União Europeia está também a tentar reformular os seus impostos sobre a energia. Pretende introduzir um imposto sobre o combustível e tornar os combustíveis mais ecológicos mais baratos, mas atualmente não existe unanimidade no bloco.

A Greenpeace acredita que é preciso ver mais dos governos, e apela à introdução de bilhetes climáticos – bilhetes simples e económicos de longo prazo, válidos em todos os meios de transporte público de um país ou de uma região definida. Denuncia no seu relatório que os preços atuais dos comboios vão “na contramão da emergência climática”.

O grupo também quer que as instituições da União Europeia se envolvam na criação de um bilhete climático transfronteiriço. Segundo a organização, este poderia ser financiado através de impostos sobre os lucros excecionais, da eliminação progressiva dos subsídios às companhias aéreas e de um sistema de tributação justo baseado nas emissões de CO2.

Os dados da organização ambiental Greenpeace, transferidos para um gráfico da Statista, mostram que é no Reino Unido e Espanha onde a diferença de preços entre os dois meios de transporte é mais acentuada, sendo o bilhete de comboio quatro vezes mais caro em média do que o bilhete de avião. Já, em França e na Bélgica, para o mesmo trajeto, viajar de comboio é, em média, 2,6 vezes mais caro do que de avião. Apenas um país é uma exceção, a Polónia, onde a opção ferrovia custa geralmente metade do preço do avião.

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LATAM aumenta oferta na rota de Lisboa a partir de novembro

A partir de novembro, a LATAM vai aumentar os voos diários entre Lisboa e São Paulo (Guarulhos), passando a operar 10 frequências semanais, e aumentando para 11 nos meses de maior procura, como são dezembro, janeiro e março. Além disso, a companhia aérea vai utilizar um avião maior, o B777, na rota diária entre as duas cidades.

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A LATAM anunciou que vai reforçar a sua operação entre Lisboa e São Paulo, a partir de novembro, passando a voar 10 a 11 vezes por semana. A rota diária passará a ser operada pelo maior avião da companhia, o Boeing 777-300, que acomoda até 410 passageiros (38 em cabine Premium Business, 50 em Economy+ e 322 em Economy). A movimentação amplia em quase 90% a oferta de assentos da LATAM para a capital de Portugal.

Segundo Thibaud Morand, General Manager LATAM Europe, este aumento reforça o posicionamento da transportadora aérea num mercado estratégico que é Portugal. O responsável destaca que “temos acompanhado o crescimento da procura a partir de ambos os países e por isso a decisão de aumentar a frequência dos voos entre Portugal e Brasil, reflete a análise dos mercados e o reforço da posição estratégica na oferta internacional de e para o Brasil”.

Refira-se que a LATAM retomou as suas operações da rota Lisboa-São Paulo/Guarulhos em abril de 2021, após os efeitos da pandemia de Covid-19. Desde então, a companhia transportou mais de 310 mil passageiros de/para a cidade portuguesa a bordo de 1,4 mil voos.

Atualmente, a companhia aérea opera um voo diário entre o Brasil e a capital portuguesa, em aviões Boeing 787-9, com capacidade para 30 passageiros em cabine Premium Business, 57 em Premium Economy e 213 em Economy. Parte de Lisboa às 8h40 (hora local) e de São Paulo/Guarulhos às 17h50 (hora local). Apesar da alteração do aparelho não haverá mudanças de horários.

Com a ampliação de três a quatro voos semanais, a LATAM irá utilizar também, nesta rota, aviões Boeing 787-9 com partida de Lisboa às 13h30 (hora local) e de São Paulo/Guarulhos às 22h35 (hora local).

A LATAM voa atualmente para 55 destinos no Brasil, tendo aberto 11 novos destinos com voos próprios no país desde 2021. No mercado internacional é a companhia aérea que liga o mundo com a América do Sul, sendo atualmente responsável por quase 70% dos passageiros de voos internacionais no Brasil, entre as companhias brasileiras, segundo a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).

A partir do Brasil, a companhia voa para 22 destinos internacionais diretos (em 29 rotas operadas a partir dos aeroportos de São Paulo/Guarulhos, Rio de Janeiro/Galeão, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis e Fortaleza) e voos com conexão para outros 67 destinos em todos os continentes, exceto Ásia.

 

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THAI e Turkish Airlines avançam para uma colaboração estratégica

A Thai Airways e a Turkish Airlines assinaram um memorando de entendimento com o objetivo de avançar para um acordo de operações de joint venture em Istambul. As duas operadoras de bandeira tailandesa e turca, respetivamente, esperam capitalizar o crescente e competitivo tráfego da Ásia para a Europa.

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Por um lado, Istambul está situada estrategicamente para atuar como um hub entre a Ásia, Europa e África, já que a Turkish Airlines oferece conectividade incomparável para todo o mundo a partir de sua base no Aeroporto de Istambul. Por sua vez, a THAI introduzirá o serviço diário para Istambul a partir de seu hub em Bangkok em dezembro, onde fortalecerá a sua posição como porta de entrada para a Tailândia, região da Ásia-Pacífico e Austrália.

Além disso, esta parceria promoverá o turismo entre a Turquia (85 milhões de habitantes) e a Tailândia (71 milhões de habitantes).

A Turkish Airlines e a THAI trabalharão numa joint venture para maximizar as sinergias que essa parceria estratégica oferece a ambas as companhias aéreas. A colaboração fornecerá uma escolha “incomparável” de destinos na Europa e na Ásia para passageiros das duas empresas aéreas, foi referido.

O CEO da Turkish Airlines, Bilal Ekşi, declarou: “Este acordo representa um marco importante para a cooperação entre a Turkish Airlines e a THAI, pois reúne a rica herança cultural da Turquia e da Tailândia”, para destacar que essa colaboração “aumentará a conectividade entre as duas regiões, proporcionará experiências de viagem perfeitas e oferecerá aos passageiros uma gama mais ampla de destinos e serviços através das redes de ambas as companhias aéreas”.

Chai Eamsiri, CEO da THAI, realçou que “esta cooperação aumentaria a eficiência da THAI e da Turkish Airlines em termos de conectividade e rede de rotas. Os nossos clientes poderão viajar convenientemente entre a Tailândia e Turquia, bem como para a Europa e outros pontos da Ásia, fazendo pleno uso das extensas redes oferecidas pelas duas transportadoras aéreas”.

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Azores Airlines vai reforçar aposta no Porto no verão 2024

A partir do verão IATA 2024 (de março a outubro 2024) a companhia aérea Azores Airlines vai reforçar a aposta no aeroporto Francisco Sá Carneiro, com uma oferta 36% superior face ao verão de 2023.

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A Azores Airlines, que acaba de anunciar o reforço de oferta no aeroporto Francisco Sá Carneiro, tanto ao nível da operação doméstica como internacional, a partir do próximo inverno IATA, indica que vai ainda reforçar o seu posicionamento naquela cidade do Norte do país, no inverno IATA de 2024, com a operação a chegar aos 42 voos semanais entre o Porto e os Açores (Terceira e São Miguel), bem como mais seis ligações internacionais diretas semanais entre a Invicta e a América do Norte (Nova Iorque (JFK), Boston e Toronto).

A partir do próximo inverno IATA (que se inicia em outubro e decorre até março), a transportadora aérea estreia seis voos internacionais multi-leg (via Açores) entre a cidade do Porto e as cidades norte americanas de Boston, Nova Iorque (JFK) e Toronto (Canadá) e reforça a operação aérea direta para os Açores (Ilhas Terceira e São Miguel) com a oferta de 30 voos semanais, o que representará um acréscimo de 24%, quando comparado com período homólogo de 2022.

Com esta aposta a companhia aérea quer continuar a consolidar a operação aérea direta entre a cidade do Porto e o Arquipélago dos Açores, ao mesmo que tempo que pretende potenciar a oferta no Porto e no destino América do Norte, um mercado para o qual voa há mais de duas décadas e que agora afirma como uma alternativa cómoda para quem procura viajar entre os continentes norte americano e europeu.

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Visita ao Queen Mary 2: Mundomar Cruzeiros quer apresentar alternativas de cruzeiros e produtos ao mercado português

O diretor comercial da Mundomar Cruzeiros para Portugal, António Pinto da Silva, levou um grupo de agentes de viagens a conhecer in loco o Queen Mary 2 que esteve atracado em Lisboa esta terça-feira, numa estratégia que visa apresentar alternativas de cruzeiros e produtos diferenciados ao mercado português.

“Quando os navios das companhias de cruzeiros que representamos passam por Lisboa é tradição da Mundomar Cruzeiros em Portugal convidar os agentes de viagens que já vendem ou irão vender no futuro, bem como alguns clientes, para poderem estar bordo e conhecer o produto”, afirmou ao Publituris o diretor comercial da empresa no nosso país, António Pinto da Silva.

O Queen Mary 2 – um dos três navios rainhas da companhia de cruzeiros Cunard, filha de outro navio com o mesmo nome que já se reformou destas lides e hoje funciona como hotel e museu – tal como a mãe, é “um produto de luxo”, segundo Pinto da Silva, “em função do tipo de serviço que temos a bordo, e do rácio entre a quantidade de passageiros (2.000) versus o número de tripulantes (1.000), mas “também é acessível a todos os bolsos, nomeadamente os transatlânticos, entre Nova Iorque (EUA) e  Southampton (Inglaterra) ou vice-versa, com preços a partir de 800 e poucos euros já com taxas e gratificações incluídas, dependendo da época do ano”.

Mas o responsável da Mundomar em Portugal realçou que “é evidente que também temos as voltas ao mundo. Esta foi a primeira companhia de cruzeiros a ter voltas ao mundo e os três navios que fazem parte da sua frota realizam estes percursos na sua totalidade ou de forma parcial”, para indicar que, neste caso “já não estamos a falar dos 800 euros, mas tivemos portugueses o ano passado que compraram a volta ao mundo em suites e que pagaram 120 mil euros por um cruzeiro de 110 dias. Portanto, é para todos os bolsos”, reforçou.

António Pinto da Silva disse ainda ao Publituris que a ideia não é só fazer este tipo de visitas com esta companhia. Recordou que “somos representantes exclusivos não só da Cunard em Portugal, mas também da Princess, e vamos ter navios desta companhia de cruzeiros a passar por Lisboa também em novembro/dezembro a caminho dos Estados Unidos e da América do Sul, quando fazem os reposicionamentos. Representamos igualmente a NCL e vamos ter duas visitas já programadas do Gem e do Viva, em setembro e outubro, e vamos dar a conhecer ao trade em geral”, garantiu.

Sobre o que procura o mercado português e o que a Mundomar Cruzeiros representa, António Pinto da Silva destacou que “o mercado português está potenciado por uma outra empresa de cruzeiros que absorve uma grande percentagem do mercado, quer em função do preço, quer por ter partidas de Lisboa, mas nós procuramos ter alternativas para que os portugueses possam fazer cruzeiros sem ser à partida de Lisboa e em determinado produto”.

O responsável deu como exemplo a Princess Cruises, companhia especialista em Alasca. Dos 15 navios que possui, no verão, no Alasca, tem sete em permanência e está nessa zona do globo há 50 anos. Esta empresa, refira-se, vai inaugurar mais um navio no próximo ano e um outro daqui a dois anos todos com movidos a LNG.

Pinto da Silva aponta que as companhias de cruzeiros que representa estão a adaptar-se às situações ecológicas e de sustentabilidade. “Toda a gente está a batalhar nesse sentido, mas é preciso também que os portos tenham a capacidade de poder conectar a parte elétrica”, realçando que “todos os itinerários que estão a ser programados começam a ter a ver com as novas tecnologias e se os portos estão preparados para receber esses navios nas condições elétricas, para que não estejam atracados a produzir CO2”, concluiu o responsável comercial da Mundomar Cruzeiros no nosso país.

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Nova linha direta da FlixBus liga Lisboa ao aeroporto de Faro

A nova linha direta da FlixBus que acaba de ser lançada liga Lisboa ao aeroporto de Faro três vezes por dia, e vem complementar o reforço da operação da empresa para o Algarve, que conta com mais 90% de oferta este verão comparativamente ao ano passado.

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A FlixBus acabou de lançar uma nova ligação direta de Lisboa ao aeroporto de Faro. São três ligações por dia que passam a permitir que o aeroporto de Faro passe a ser uma alternativa na hora de escolher as viagens de avião de e para Portugal.

“A verdade é que é muito mais barato viajar de aeroportos fora das grandes capitais, e esta linha vem dar resposta a esta tendência crescente em Portugal”, explica Pablo Pastega, diretor geral da FlixBus em Portugal e Espanha, que confirma que “são três horas de viagem, mas é possível conseguir um voo por até um terço do preço, quando comparado com o mesmo voo a partir de Lisboa”.

Esta nova linha, de acordo com a empresa, vem complementar o reforço da operação para o Algarve, que conta com mais 90% de oferta este verão, comparativamente às viagens disponibilizadas no ano passado.

Entretanto, o lançamento da nova linha vem acompanhada de uma campanha da FlixBus em Portugal com o mote “Mais vida na vida real”.

Gravada em Coimbra e Lisboa em colaboração com a McCann Alemanha, a campanha assinala uma mudança significativa no posicionamento da marca Flix, colocando o cliente e a sua experiência no centro de tudo o que a marca faz. A campanha vai estar disponível em televisão, digital e também out-of-home (OOH) nas principais cidades da rede doméstica da FlixBus no nosso país.

“Estamos a trabalhar num novo posicionamento para as nossas marcas, com o objetivo de colocar o cliente no centro da nossa atividade, e começamos este caminho com esta campanha. Cada viagem tem uma história única, e a Flix possibilita que os nossos clientes tenham essas experiências autênticas e reais. Ligamos os nossos clientes às suas famílias e amigos, e permitimos-lhes descobrir destinos em todo o mundo”, diz Max Zeumer, Chief Operations Officer (COO) da Flix.

 

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MSC Cruzeiros mantém aposta no Japão com diversos itinerários no inverno 2023-2024

A celebrar 15 anos de presença no Japão, a MSC Cruzeiros revela que está a preparar-se para se tornar a companhia de cruzeiros número um no país, e acaba de apresentar diversos itinerários para o inverno 2023/2024.

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O novo programa de inverno do MSC Bellissima no Japão terá início em novembro de 2023 com cruzeiros de 11, nove e seis noites com partida de Yokohama. De janeiro a março de 2024, o MSC Bellissima terá como porto de embarque Naha/Okinawa, oferecendo aos passageiros de todo o mundo a oportunidade de conhecer as paisagens e praias do Japão, a sua herança cultural, tradições antigas e as atrações modernas com vários destinos.

A temporada de inverno 2023/2024 verá também o MSC Bellissima a navegar dentro do Japão e para Keelung, Taiwan (China), oferecendo cruzeiros de quatro a cinco noites de duração, com itinerários variados visitando vários destinos.

Este verão, o MSC Bellissima está a fazer cruzeiros de oito a nove noites com partida de Yokohama. A companhia indica que algumas das partidas ainda têm disponibilidade.

 

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Porto de Barcelona encerra atividade de cruzeiros no cais Norte em outubro

No dia 2 de outubro, partirá do terminal localizado no cais Norte do Porto de Barcelona, o último navio de cruzeiros e no dia 22 “todas as operações cessarão”. O objetivo é “fechar o ponto de emissão mais próximo da cidade” para reduzir o impacto de navios de cruzeiro, bem como permitir maior usufruto dos cidadãos no território portuário.

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O cais Barcelona Nord, localizado nas proximidades do World Trade Center, encerrará a sua atividade de cruzeiros em outubro, conforme anunciou em entrevista à EFE o presidente do Porto de Barcelona, ​​​​Lluís Salvadó.

No dia 2 de outubro, o último navio deste tipo partirá do terminal de cruzeiros situado neste cais, depois de ter encerrado a atividade em abril o terminal de ferries situado a poucos metros de distância.

No dia 22 de outubro, a área “será libertada da atividade portuária comercial” de forma definitiva, após décadas dedicadas a esse fim. “Não é uma decisão arbitrária. Aqui há um trabalho de anos para preparar as condições para que assim seja: vamos fechar o ponto de emissão mais próximo da cidade e já temos uma data certa para dar esse salto qualitativo”, disse Salvadó.

Num contexto em que a Câmara Municipal de Amesterdão (Países Baixos) pediu a proibição de atracagem de navios de cruzeiro no terminal situado no centro daquela cidade, Salvadó salientou que tal já está a ser feito na capital catalã. Estes 600 metros de cais serão assim “abertos” ao público.

O governo municipal da capital catalã e a autoridade portuária concordaram em 2018 em ordenar a atividade dos navios de cruzeiro. Com este acordo, limitam-se a sete os terminais de cruzeiros de Barcelona e resolve-se que todos eles se localizarão no cais do Adosado. Um movimento que, aliás, faz parte da “abertura” de Port Vell ao público, acelerada justamente pela America’s Cup, que se inicia em agosto do próximo ano, e para a qual estão em andamento 120 milhões de investimentos, cerca de metade públicos e a outra metade privados.

Dos sete terminais que ficarão no cais de Adosado, cinco já estão em operação (três administrados pela Global Puertos Holding e dois pela Carnival), o sexto será ocupado pela MSC a partir de 2024 e o sétimo será concedida no final do ano, segundo as previsões de Salvadó.

Apesar de registar 8% a mais de movimentação de passageiros de cruzeiros no primeiro semestre, face ao mesmo período de 2019, o Porto de Barcelona espera aproximadamente o mesmo número recorde do último ano antes da pandemia: 3,1 milhões. As escalas previstas para este ano e os seguintes são as mesmas de então – cerca de 800 – e gestor explicou que a vontade é “estabilizar” este número, e não aumentá-lo, a partir de 2025.

Por outro lado, o seu objetivo é apresentar cada vez mais cruzeiros que iniciem a sua rota em Barcelona e não aqueles que fazem uma única escala de apenas algumas horas na cidade. “Este ano teremos 75% das escalas e 58% dos passageiros de cruzeiros que usarão Barcelona como porto base”, disse.

Desde que assumiu o cargo, em dezembro passado, Lluís Salvadó promove o Conselho para a Sustentabilidade dos Cruzeiros, que integra administrações, entidades e organizações ligadas ao setor para sanar as “externalidades negativas” que o turismo de cruzeiros, “como qualquer outra atividade económica”, pode ter.

 

 

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Ryanair transportou mais de 18 milhões de passageiros em julho

A Ryanair transportou 18,7 milhões de passageiros em julho de 2023, o que representa um crescimento de 11% face ao mesmo mês do ano anterior, em que movimentou 16,8 milhões de pessoas.

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Em julho último, a transportadora aérea low cost manteve o mesmo load factor do mesmo período de 2022, situando-se nos 96%.

A Ryanair operou mais de 102 mil voos em julho de 2023, e lamenta o facto de mais de 800 voos terem sido cancelados principalmente devido a greves de terceiros.

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Julho de 2023 foi mês histórico para a Norwegian

Durante o mês de julho, considerado histórico, a Norwegian transportou 2,3 milhões de passageiros, a ocupação média foi de 92,4%, quando a capacidade no mês em análise foi 12% maior do que do ano passado.

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“O mês de julho foi marcante para a Norwegian em termos de tráfego, tendo transportado o maior número de passageiros do ano e 100.000 a mais que julho do ano passado”, disse Geir Karlsen, CEO da transportadora aérea.

A Norwegian movimentou 2.308.417 passageiros em julho, 5% a mais que no mesmo mês de 2022. A capacidade foi de 3.712 milhões de assentos-quilómetro. No mês sete do ano, a companhia aérea indica, em comunicado, que operou uma média de 79 aviões com uma regularidade (percentual de voos operados sobre o total programado) de 99,5%. A pontualidade (ou proporção de voos que partiram 15 minutos antes do horário programado) foi de 73,2% em julho. No entanto, 95,3% de todos os voos operados chegaram ao destino no horário ou dentro de uma hora do horário programado de chegada.

O ritmo das reservas, diz a companhia aérea norueguesa, continua promissor e, embora tenha havido muitas reservas de última hora em julho de viajantes nórdicos que anseiam por destinos mais ensolarados, essa tendência continua em agosto. Além disso, as taxas de reserva para viagens em setembro são fortes.

 

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