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Transportes

Recuperação dos aeroportos mais rápida na América do Norte. Europa com ventos desfavoráveis por causa do Reino Unido, prevê DBRS

A recuperação dos aeroportos mundiais não se encaminha para um trajeto linear. Enquanto a situação na América do Norte parece voltar a uma “maior normalidade” em 2023, a Europa sofrerá os impactos de uma conjuntura económica instável no Reino Unido.

Victor Jorge
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Recuperação dos aeroportos mais rápida na América do Norte. Europa com ventos desfavoráveis por causa do Reino Unido, prevê DBRS

A recuperação dos aeroportos mundiais não se encaminha para um trajeto linear. Enquanto a situação na América do Norte parece voltar a uma “maior normalidade” em 2023, a Europa sofrerá os impactos de uma conjuntura económica instável no Reino Unido.

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À medida que as restrições relativamente às viagens diminuíram em 2022, o volume de passageiros aumentou consideravelmente em comparação com 2021. A agência de notação DBRS Morningstar publicou uma análise em que prevê que a “recuperação do volume de passageiros continue em 2023”. No entanto, refere que “a trajetória de crescimento pode variar entre as regiões, dependendo das perspectivas económicas de cada região” e de outros fatores.

A pressão inflacionária na Europa e no Reino Unido é “especialmente assustadora”, admite a DBRS Morningstar, referindo que “já está a causar interrupções nos setores da educação, transporte e armazenamento”, frisando que, “se as interrupções persistirem e aumentarem de frequência em 2023, poderão afetar negativamente as operações do aeroporto”.

Com o cenário macroeconómico na América do Norte a ser um pouco mais positivo em 2023, a DBRS Morningstar acredita que a procura por viagens aéreas deve “permanecer relativamente resiliente em 2023” e o tráfego de passageiros deve continuar no caminho da “recuperação total”.

Em geral, a agência de notação financeira refere que o grande segmento do mercado doméstico nos EUA proporcionará “mais estabilidade” e “mitigará” quaisquer fatores globais que possam afetar negativamente o tráfego de passageiros em 2023. Além disso, os aeroportos dos EUA tiveram maior apoio financeiro do governo federal, o que ajudou a manter suas finanças capacidade, resiliência e competitividade.

Já relativamente à Europa, a DBRS Morningstar afirma que “existem fatores regionais mais desafiadores” que podem prejudicar as perspectivas dos aeroportos europeus. Dada a recuperação desigual em toda a região, alguns aeroportos podem enfrentar “mais pressão financeira” do que outros, devido a certos fatores regionais em andamento que provavelmente não diminuirão materialmente em 2023.

Cenário norte-americano
Os aeroportos canadianos registaram uma forte recuperação no volume total de tráfego de passageiros em 2022 com o levantamento de restrições de viagem na maioria das regiões, admitindo a DBRS Morningstar que, em caso de recessão, a duração e a magnitude será “curta e ligeira”, seguida de crescimento moderado, regressando no final de 2023 e em 2024. Assim, é esperado que o atual cenário macroeconómico de linha de base no Canadá tenha um “impacto material” no desempenho financeiro dos aeroportos canadianos e que o volume de passageiros deve “continuar o caminho para a recuperação total”.

Já nos EUA, o volume total de passageiros nos aeroportos também aumentou significativamente em 2022, atingindo 88% do nível de 2019 (nos primeiros 10 meses de 2022), de acordo com o Bureau of Transportation Statistics.

O cenário macroeconómico básico para os EUA da agência de notação é semelhante ao do Canadá. No entanto, ao contrário dos aeroportos canadianos, os aeroportos dos EUA receberam ajuda económica significativa durante a pandemia do governo federal. A Lei CARES, firmada a 27 de março de 2020, deu 10 mil milhões de dólares em fundos para apoiar os aeroportos elegíveis nos EUA. A Lei CARES também aumentou a contribuição federal para 100% para o Programa de Melhorias Aeroportuárias, o que permitiu que projetos críticos de segurança e capacidade continuassem conforme planeado, independentemente das condições financeiras dos aeroportos.

A DBRS Morningstar crê, assim que “os significativos esforços de alívio económico colocaram os aeroportos dos EUA numa vantagem financeira maior do que os aeroportos canadianos, enquanto continuam a melhorar a sua infraestrutura para manter e/ou aumentar a competitividade nos últimos dois anos”.

Além disso, os aeroportos dos EUA devem permanecer relativamente resilientes por causa de um grande segmento de mercado doméstico (representou mais de 75% do volume total de passageiros nos EUA em 2019), o que mitiga o risco de quaisquer mudanças futuras nas restrições de viagens internacionais e reduz a exposição a fatores económicos globais.

Reino Unido estagnado
Passando para a Europa, os aeroportos do Reino Unido também exibiram uma forte recuperação no volume de passageiros em 2022. Nos primeiros 11 meses de 2022, o volume total de passageiros foi de 74% dos níveis de 2019. O crescimento do volume de passageiros mês a mês (variação percentual em relação ao mesmo mês em 2019) continuou a apresentar uma tendência positiva e, no final de outubro de 2022, estava em 85% dos níveis de 2019 antes de cair para 83% dos níveis de 2019 em novembro de 2022.

“É improvável vermos a mesma magnitude de crescimento do volume de passageiros em 2023”, frisa a agência de notação na análise publicada. Contudo, a procura reprimida (que levou a um aumento acentuado no volume de passageiros no início de 2022) parece ter diminuído no final do ano. Além disso, a trajetória de crescimento em 2023 também pode ser afetada por diversos fatores em andamento.

Primeiro, o cenário de linha de base projeta que a economia do Reino Unido encolherá em 2023 com um crescimento do PIB de -1%. A taxa de desemprego também deve aumentar para 4,5% em 2023, de 3,8% em 2022. Além disso, de acordo com o Office for National Statistics, a inflação do Reino Unido permanece elevada em 10,5% em dezembro de 2022 (ligeiramente abaixo de 10,7% em novembro de 2022). Portanto, a atual condição macroeconómica pode afetar “negativamente” a procura por viagens aéreas.

Em segundo lugar, uma “disputa prolongada sobre o pagamento do setor público” (como resultado da crise do custo de vida) pode causar graves interrupções nas operações do aeroporto que podem diminuir a procura por viagens aéreas durante os períodos de pico, pois os passageiros podem adiar as suas viagens ou procurar transporte alternativo que não é afetado pela ação de protesto.

Além disso, as atuais perspectivas macroeconómicas noutras partes da Europa podem reduzir a procura por viagens no segmento de mercado da UE, que historicamente contribui significativamente para o volume total de passageiros nos aeroportos do Reino Unido.

Por fim, o impacto total do “Brexit” no tráfego de passageiros no segmento de mercado da UE permanece “incerto”, uma vez que o volume de passageiros permaneceu gravemente reduzido durante 2020–21 devido à pandemia. No entanto, “foi relatado que a saída do Reino Unido da UE causou desafios laborais que afetaram muitas indústrias, incluindo o setor aeroportuário”, frisa a DBRS Morningstar, admitindo que, tal situação, “pode ter contribuído para a escassez de pessoal nos aeroportos do Reino Unido durante o verão de 2022, o que resultou na limitação do número de voos diários para aliviar o congestionamento e os atrasos”.

E a restante Europa?
De acordo com o EUROCONTROL, a Airports Council International (ACI) Europe estima em dois mil milhões os passageiros em 2022, 425 milhões a menos do que em 2019. O EURCONTROL observa que a “recuperação continua desigual em toda a Europa”, conforme indicado pelo número médio de voos diários. Além disso, observa que o mercado alemão foi um dos mais lentos a recuperar em 2022. A média de voos diários dos aeroportos de Frankfurt e Munique foi de 74% e 68% dos níveis de 2019, respetivamente. Em contraste, a média de voos diários dos aeroportos de Amsterdão, Paris Charles de Gaulle e Adolfo Suárez Madrid-Barajas foi superior a 80% do nível de 2019.

A recuperação desigual também pode ser observada em termos de volume de passageiros. Os dados do volume de passageiros sugerem que a recuperação em França e em Espanha (ambos em mais de 80% dos níveis de passageiros de 2019 no final de setembro de 2022) estão à frente da Alemanha (cerca de 73% do nível de 2019 no final de setembro de 2022). “Apesar da recuperação da região em 2022, há uma série de desafios pela frente”, destaca a DRBR Morningstar.

A ACI Europe reviu, recentemente, a sua previsão e agora projeta que a recuperação total do volume de passageiros não será alcançada até 2025 (revista a partir de 2024), projetando uma trajetória de crescimento mais lenta durante o horizonte de previsão (2023–27) do que o esperado anteriormente, como resultado “do risco geopolítico em curso, deterioração das perspectivas macroeconómicas, tarifas aéreas mais altas, capacidade restrita e custos regulatórios mais altos”. A ACI Europe projeta, também, que o volume de passageiros em 2023 será de 91% dos níveis de 2019.

Por isso, a DBRS Morningstar prevê “mais mudanças nas políticas de transporte em relação à transição para emissões líquidas zero até 2050”, referindo que “mudanças políticas como o Fit for 55 da UE – pacote de propostas para tornar o clima, energia, uso da terra, transporte e tributação da UE para políticas adequadas para reduzir as emissões líquidas de gases de efeito estufa em pelo menos 55% até 2030 – provavelmente apresentarão desafios adicionais para o setor de aviação que podem aumentar o custo das viagens aéreas no futuro”.

Recorde-se que, como parte do Fit for 55, o regulador da UE exige que todos os voos (sejam aeronaves da UE ou não), partindo de aeroportos europeus, usem combustível de aviação sustentável (SAF) começando com uma meta de 2% (percentagem de SAF em todos os voos) em 2025 e aumentar gradualmente para níveis mais elevados nas próximas décadas.

Assim, a DBRS Morningstar conclui que a recuperação das viagens aéreas continue nos aeroportos canadianos. No entanto, o limitado apoio financeiro do governo federal nos últimos dois anos “reduzirá a capacidade financeira dos aeroportos canadianos de assumir quaisquer programas significativos de capital financiados por dívida”.

Já nos EUA, os aeroportos devem permanecer “relativamente resilientes”, apesar do menor crescimento económico projetado em 2023. “Fatores regionais desafiadores na Europa, no entanto, podem afetar negativamente os aeroportos, alguns mais do que outros, em 2023”, termina a análise da DBRS Morningstar.

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Aviação

Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris

A Azul abriu a rota para Paris a 26 de abril de 2023 e, ao longo do primeiro ano de operação, realizou 308 voos e transportou mais de 191 mil passageiros para a capital francesa.

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras está a assinalar esta sexta-feira, 26 de abril, o primeiro aniversário da rota para Paris-Orly, França, período ao longo do qual a transportadora aérea realizou 308 voos para a capital francesa e transportou mais de 191 mil passageiros.

“Os resultados do nosso voo para Paris superaram todas as expectativas, mesmo sendo uma das cidades mais turísticas do mundo. Construímos as nossas operações com base na conectividade, aproximando regiões que antes estavam isoladas, e hoje estamos mais próximos da Europa. Desde o início deste mês, passamos a operar mais uma frequência semanal para garantir ainda mais opções para os nossos clientes”, congratula-se André Mercadante, diretor de Planeamento da Azul.

A Azul começou a operar a rota para Paris com seis voos por semana, número que passou, entretanto, para sete voos semanais, que partem do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, São Paulo, pelas 17h50, chegando à capital francesa às 10h20. Em sentido inverso, a partida de Paris decorre às 12h50, chegando em Campinas às 19h50.

A Azul é atualmente a única companhia aérea brasileira que voa diretamente para Paris, cidade que vai receber, este ano, os Jogos Olímpicos, aos quais a Azul também associou, sendo patrocinadora oficial da seleção brasileira e assinalando o evento com menus especiais a bordo dos seus voos.

 

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Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha” e, quando estiver concluído, deverá receber uma média 2.000 turistas.

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A Royal Caribbean International já deu início à construção do seu primeiro Royal Beach Club, um clube de praia privado localizado em Nassau, nas Bahamas, que vai contar com 68 797 m² e tem inauguração prevista para 2025.

“O início da construção foi comemorado no local, onde o Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean, Jason Liberty, e o Presidente e CEO da Royal Caribbean International, Michael Bayley, que se juntaram ao Primeiro-ministro das Bahamas, Philip Davis, e ao Vice-Primeiro-ministro I. Chester Cooper”, indica a companhia de cruzeiros, num comunicado enviado à imprensa.

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha”, entre várias outras valências.

“O novo Clube de praia combina a beleza ao espírito das Bahamas com a assinatura da Royal Caribbean em toda a sua experiência, serviço e design. Esta é uma parceria público-privada única na qual a comunidade local das Bahamas detem até 49% do capital”, adianta a companhia de cruzeiros.

Além da praia, o Royal Beach Club Paradise Island vai contar com piscinas, bares aquáticos e cabanas privadas, quatro locais para refeições rápidas e pratos locais, além de experiências com artesãos locais e música ao vivo.

Quando estiver operacional, o primeiro Royal Beach Club deverá receber uma média 2.000 turistas, prevendo-se que os visitantes sejam transportados até ao clube de praia através de pequenas embarcações do porto de cruzeiros de Nassau, regressando pelo centro histórico de Nassau, perto do conhecido Straw Market.

“Marcando mais do que o início do processo de construção, o evento inovador de hoje simboliza parceria, impulso e desenvolvimento económico contínuo para tantos empresários das Bahamas e toda a comunidade”, disse Jason Liberty, Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean.

A construção deste clube de praia também envolve o Governo das Bahamas e as autoridades locais, até porque também envolve a “restauração do habitat nativo, que ajudará a proteger a vida selvagem durante a construção e por muitos anos”.

 

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Transavia abre vendas para o inverno e aumenta capacidade entre Portugal e França em 5%

A companhia aérea low cost do grupo Air France-KLM vai operar 16 rotas de Portugal para França, Países Baixos e Bélgica durante o próximo inverno, incluindo 39 voos/semana a partir do Porto e 32 voos/semana a partir de Lisboa para Paris-Orly.

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A Transavia abriu esta quarta-feira, 24 de abril, as vendas para a temporada de inverno, que vai contar com um aumento de 5% na capacidade entre Portugal e França.

Segundo um comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea low cost do grupo Air France-KLM vai operar 16 rotas de Portugal para França, Países Baixos e Bélgica, incluindo 39 voos/semana a partir do Porto e 32 voos/semana a partir de Lisboa para Paris-Orly.

“Sempre atentos às expetativas dos nossos clientes de lazer e de negócios, especialmente os que voam de/para Portugal, um dos nossos mercados mais estratégicos, temos o prazer de propor diversas opções para que estes possam planear com antecedência as suas viagens de inverno. No total, vamos oferecer opções adicionais de viagem neste inverno através das nossas 16 rotas entre Portugal, França, Países Baixos e Bélgica”, afirma Nicolas Hénin, vice-presidente executivo de vendas e marketing da Transavia France.

A Transavia explica que a rota Porto – Paris será a mais beneficiada com o aumento de oferta previsto par ao próximo inverno em Portugal, uma vez que vai contar com mais sete voos por semana, num total de até 39 ligações por semana, seguida de Lisboa – Paris, com 32 voos semanais.

Nos Países Baixos, a Transavia voa desde Portugal para Amesterdão, Eindhoven e Roterdão, disponibilizando, no caso de Amesterdão, dois voos por dia desde Faro , cinco voos semanais desde o Funchal, na Madeira, duas ligações diárias para Lisboa e mais um voo por dia desde o Porto. Para Eindhoven, a Transavia vai operar um voo por dia desde Faro e cinco ligações por semana desde Lisboa, enquanto Roterdão conta com um voo por dia desde Faro e três por semana desde Lisboa.

No caso de França, a operação da companhia aérea conta com ligações para Nantes e Paris-Orly, com a Transavia a realizar, para Nantes, quatro voos por semana desde Lisboa e dois desde o Porto, enquanto o Funchal também vai contar com uma ligação por semana. Já para Paris-Orly estão previstos um voo por dia desde Faro, dois por semana desde o Funchal, bem como até 32 ligações aéreas por semana desde Lisboa e 39 por semana desde o Porto.

No próximo inverno, a Transavia liga também Faro a Bruxelas, na Bélgica, numa operação com até seis ligações aéreas por semana.

As vendas de bilhetes da Transavia para o próximo inverno abriram esta quarta-feira, 24 de abril, e os bilhetes podem ser adquiridos aqui.

 

 

 

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FlixBus passa a integrar aeroporto de Lisboa na rede doméstica e internacional

A FlixBus passou a integrar o aeroporto de Lisboa na sua rede doméstica e internacional, permitindo viajar entre a infraestrutura lisboeta e os aeroporto de Porto, Faro e Madrid.

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A FlixBus passou a integrar o aeroporto de Lisboa na sua rede doméstica e internacional, permitindo viajar entre a infraestrutura lisboeta e os aeroporto de Porto, Faro e Madrid.

“As primeiras linhas da FlixBus de e para o aeroporto de Lisboa já se encontram a operar, e têm como objetivo reduzir a utilização da viatura particular nas viagens até ao aeroporto”, destaca a empresa de autocarros de passageiros.

Com estas novidades, passou a ser possível viajar de FlixBus do Porto, do Algarve, ou mesmo da região da Beira Interior diretamente até ao aeroporto de Lisboa.

“Estas novas linhas resultam da nossa estratégia de reforçar as ligações diretas aos aeroportos nacionais, de forma a facilitar as viagens de ligação a todos os que vão viajar de avião. Acreditamos que, com boas soluções de mobilidade partilhada, as pessoas que vão para os aeroportos possam deixar o carro em casa e optar pelo transporte coletivo”, afirma Pablo Pastega, diretor geral da FlixBus para Portugal e Espanha.

Além destas novas ligações, a FlixBus passou também a ligar a infraestrutura lisboeta ao aeroporto internacional de Madrid-Barajas, assim como a Badajoz, Mérida ou Cáceres, em Espanha.

“Queremos facilitar o processo de viagem de todos aqueles que precisam de se deslocar para qualquer um destes aeroportos, ou de todos os que, chegando a Portugal, precisam de fazer voos de ligação a partir de um aeroporto diferente do aeroporto de chegada”, acrescenta Pablo Pastega.

Paralelamente às ligações aos aeroportos nacionais, a FlixBus tem vindo também a reforçar a sua rede doméstica, que conta já com mais de 50 cidades, sendo que, depois da chegada a Albergaria-a-Velha no início do mês, também o Fundão e Tondela passaram a integrar a rede doméstica da empresa.

“A partir de agora, há viagens diretas do Fundão para Lisboa. Já a partir de Tondela, a terceira cidade a integrar a operação doméstica neste mês de abril, passou a ser possível viajar de FlixBus até Lisboa, Coimbra e Viseu”, destaca o comunicado divulgado.

A FlixBus vai continuar a expandir a sua rede na região Centro do país, uma vez que, a partir do próximo dia 29 de abril, Leiria verá a operação da FlixBus reforçada, passando a ter novas linhas que ligam diretamente a cidade a Aveiro e a Lisboa.

 

 

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Aeroporto de Congonhas lança programa de incentivo a voos sustentáveis

O programa prevê o reembolso de 10% na tarifa de aterragem, entre abril e outubro deste ano, num incentivo que é válido para aviões Boeing 737 Max, Airbus A320 Neo e Embraer 195-E2, operadas pelas três principais companhias aéreas brasileiras.

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O Aeroporto de Congonhas, no Brasil, vai passar a contar com um programa de incentivo a voos sustentáveis, numa iniciativa da Aena, operador aeroportuário brasileiro, que vai investir um milhão de reais (mais de 182 mil euros) neste programa.

“O projeto tem a intenção de incentivar as operações realizadas com aeronaves de maior eficiência energética, que consomem menos combustível e geram menos ruído. Os descontos serão aplicados mediante um reembolso pago às companhias aéreas, até o limite de R$ 1 milhão para voos realizados no período de abril a outubro de 2024”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

O programa prevê o reembolso de 10% na tarifa de aterragem, entre abril e outubro deste ano, num incentivo que é válido para Boeing 737 Max, Airbus A320 Neo e Embraer 195-E2, operadas pelas três principais companhias aéreas brasileiras.

“Ao término do período, a Aena analisará a viabilidade de sua extensão”, acrescenta o operador aeroportuário brasileiro, na informação divulgada.

Segundo Marcelo Bento, diretor de Relações Institucionais e Comunicação da Aena Brasil, o operador aeroportuário está decidido a “cuidar do meio ambiente e reduzir os impactos gerados à região do aeroporto”, sendo que, além deste programa de incentivo para as companhias aéreas, a Aena lançou já vários “projetos sustentáveis para a modernização do Aeroporto de Congonhas nos próximos anos”.

No final deste ano, a Aena conta iniciar as obras para modernização do Aeroporto Congonhas, que têm conclusão prevista para junho de 2028 e visam aumentar o conforto para os passageiros, melhorar o fluxo do trânsito viário e criar operações mais eficientes, o que implica a “reformulação do pátio de aeronaves e pistas de taxiamento”.

Relativamente à sustentabilidade, o Aeroporto de Congonhas está ainda a criar uma nova subestação elétrica e mais equipamentos elétricos, com uso de energia limpa; a reduzir o uso de combustíveis fósseis e de emissão de CO2, com serviços de energia e ar-condicionado para aeronaves nas pontes de embarque e distribuição de combustível por condutas e evitando o uso de veículos rodoviários; e a proceder à reciclagem integral de resíduos sólidos e estação de tratamento e reuso de água.

O Aeroporto de Congonhas conta também com um sistema de refrigeração e climatização eficiente e tem vindo a apostar em mais iluminação natural.

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TICV suspende operação em Cabo Verde depois de revogação do contrato de wet lease de avião

A decisão foi tomada depois da companhia aérea ter visto a Agência de Aviação Civil (AAC) de Cabo Verde “revogar a aprovação que tinha concedido para o contrato de wet lease de uma aeronave mobilizada para regularizar a conectividade interilhas”.

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A TICV – Transportes Interilhas de Cabo Verde suspendeu a sua operação interilhas em Cabo Verde, decisão que foi tomada depois da companhia aérea ter visto a Agência de Aviação Civil (AAC) “revogar a aprovação que tinha concedido para o contrato de wet lease de uma aeronave mobilizada para regularizar a conectividade interilhas”.

Num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea, que é controlada pela Bestfly, explica que a entrada desta aeronave no país, um aparelho Bombardier Dash 8 Q300, com capacidade para transportar 50 passageiros, já tinha sido aprovada, pelo que a revogação desta aprovação deixou a transportadora aérea surpreendida.

“Como anunciado anteriormente pela TICV, a entrada desta aeronave em Cabo Verde tinha como objetivo assegurar a manutenção do serviço prestado pela transportadora, suprindo a ausência de duas aeronaves que se encontram imobilizadas por motivo de manutenção. Todos os esforços foram encetados para garantir a maior rapidez possível no processo de mobilização dessa aeronave, estando a TICV ciente de que a ligação interilhas em Cabo Verde desempenha um papel fundamental na coesão territorial, social e económica do país”, explica a TICV.

A companhia aérea diz ter ficado ainda mais surpreendida porque a justificação da revogação da aprovação do contrato de wet lease decorreu do facto de a AAC considerar que “não é plausível” o enquadramento do pedido da TICV, algo que, diz a companhia aérea, está “em total conformidade com a regulamentação local”.

“No que a wet leases diz respeito, a regulamentação cabo-verdiana é clara: este mecanismo pode ser utilizado como reforço da frota ou devido à indisponibilidade da mesma em casos como trabalhos de manutenção. O enquadramento apresentado pela TICV para o pedido de aprovação do contrato de wet lease está ao abrigo e em total conformidade com a regulamentação local”, explica a TICV.

Na informação divulgada, a companhia aérea recorda que “o pedido de aprovação do contrato de wet lease, da maior importância para assegurar o bom funcionamento da ligação interilhas, deu entrada na AAC no dia 1 de abril de 2024, tendo sido tratado com uma morosidade que não se coaduna com a premência do pedido em análise”.

Citado no comunicado divulgado, Nuno Pereira, CEO da BestFly World Wide, acionista maioritário da TICV, defende que a companhia aérea “agiu e procedeu em absoluta conformidade com a regulamentação da aviação civil cabo-verdiana” mas denuncia que o pedido de aprovação do contrato par a entrada do aparelho em Cabo Verde foi recebido num “clima de desconfiança, lentidão e hostilidade”.

“Do lado da AAC, o pedido de aprovação de um contrato para a entrada temporária de uma aeronave em operação, com vista a regularizar a ligação interilhas, foi recebido no que consideramos ser um clima de desconfiança, lentidão e hostilidade, ainda que o procedimento, por parte da TICV, tenha sido levado a cabo com toda a regularidade”, refere o responsável.

Nuno Pereira acrescenta que a TICV tem “cumprido o compromisso” assumido com Cabo Verde e com os cabo-verdianos e lamenta a  situação pela “importância que a ligação interilhas tem num país que dela depende para a deslocação dos seus cidadãos e para o apoio à sua atividade económica”.

“Também por isso, procurámos nortear a nossa ação pelo dever de fomentar uma relação de confiança e estabilidade com os clientes da TICV. No entanto, temos operado num ambiente de negócios tóxico e punitivo, que condiciona severamente a nossa capacidade de ação, apesar do investimento contínuo que temos feito na conectividade doméstica”, acrescenta o responsável.

Para Nuno Pereira, este contexto está “longe de ser o ideal” e tem sido marcado por “situações de franca anormalidade, que impedem uma resposta rápida aos desafios com que qualquer operação aérea se depara e que em nada contribuem para o desenvolvimento económico de Cabo Verde”.

Por isso, o responsável sugere às autoridades cabo-verdianas que façam a devida análise de quantas companhias já operaram em Cabo Verde nos últimos 10 anos, uma vez que, acrescenta o CEO da Bestfly World Wide, “o resultado dessa análise deve justificar uma profunda reflexão sobre o ambiente de negócios vivido no país”.

O pedido de suspensão da atividade da TICV em Cabo Verde já foi apresentado junto da AAC.

 

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Companhias low cost vão continuar a aumentar quota de mercado até 2030, estima Bain&Company

O mais recente relatório ‘Air Travel Forecast to 2030’ da Bain&Company diz que a “procura de viagens aéreas continua no bom caminho para ultrapassar este ano o total de 2019”, com as perspectivas para 2030 a permanecerem inalteradas face ao trimestre anterior.

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As companhia aérea low cost vão continuar a aumentar a sua quota de mercado até 2030, prevendo-se que atinjam uma quota de mercado de 48% nos voos de curta distância até 2030, principalmente na Europa e na Ásia, estima a consultora Bain&Company.

De acordo com o mais recente relatório ‘Air Travel Forecast to 2030’ divulgado por esta consultora, as transportadoras aéreas low cost contavam, em 2015, com uma quota de mercado acima dos 36% e dos 40% em 2019 nos voos de curta distância, numa percentagem que deverá continuar a aumentar.

“As companhias aéreas low-cost, que tiveram um desempenho um pouco melhor do que as grandes transportadoras durante a pandemia de Covid-19, continuam a aumentar a sua quota de mercado. Prevemos que estas companhias de baixo custo atinjam uma quota de mercado de 48% nos voos de curta distância até 2030, acima dos 36% em 2015 e dos 40% em 2019. Grande parte desta expansão acontecerá na Europa e na Ásia, em particular na China e na Índia”, lê-se na informação divulgada pela consultora.

As conclusões da Bain&Company indicam também que a “procura de viagens aéreas continua no bom caminho para ultrapassar este ano o total de 2019”, com as perspectivas para 2030 a permanecerem inalteradas face ao trimestre anterior, apesar de vários fatores terem contribuído “para alterações significativas nas previsões para regiões e países específicos”.

A exceção, assinala a Bain&Company, é a América do Norte, onde “o desempenho mais fraco do que o esperado no trimestre anterior e uma queda nas previsões macroeconómicas reduziram as perspetivas de procura até 2030 para viagens intrarregionais”, numa queda superior a dois pontos percentuais, o que equivale a uma redução na receita de 3 mil milhões de dólares nas yields de 2023.

Na Europa, as perspetivas de procura intrarregional aumentaram mais de cinco pontos percentuais, o que equivale a 5 mil milhões de dólares em receitas, segundo a consultora.

“No entanto, numa base relativa, o nosso modelo prevê taxas de crescimento mais baixas nas viagens regionais outbound para vários dos maiores pontos de venda da Europa (Reino Unido, Alemanha e Itália) face a outros, como Espanha, Turquia e Polónia”, acrescenta o relatório da Bain&Company.

Já na Ásia, a consultora diz que continua a “antecipar um crescimento significativo da procura intrarregional”, num aumento de 59% entre 2019 e 2030.

O relatório fala ainda do impacto das iniciativas de descarbonização, que a Bain&Company considera ser “notável”, prevendo que o crescimento das viagens intraeuropeias a partir dos países nórdicos entre 2019 e 2030 “diminua consideravelmente devido ao aumento dos custos associados aos compromissos desses países no que respeita aos combustíveis para a aviação sustentáveis (SAF, da sigla em inglês)”.

“A Suécia poderá inclusive assistir a um declínio no volume total anual de passageiros”, especifica o relatório da Bain&Company.

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Globalis vence Liga de Padel da LATAM Airlines e vai representar Portugal na final de Madrid

A Liga de Padel da LATAM Airlines conta com a participação de 148 agentes de viagens de diferentes países europeus e os vencedores das competições nacionais vão representar os seus países na grande final de Madrid, a 25 de maio.

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A Globalis foi a grande vencedora da versão nacional da Liga de Padel da LATAM Airlines, torneio que tem lugar nos seis países que a companhia aérea liga à América Latina e cujos vencedores nacionais vão representar o país na final que vai ter lugar em Madrid, a 25 de maio.

“Na LATAM Airlines, reconhecemos a importância dos nossos parceiros na indústria do turismo. Este torneio é uma forma de expressar nossa gratidão por sua dedicação e apoio constante e fortalecer ainda mais nosso relacionamento”, afirma Thibaud Morand, Diretor-Geral da LATAM Airlines para a Europa.

No total, a Liga de Padel da LATAM Airlines conta com a participação de 148 agentes de viagens de diferentes países europeus e os vencedores das competições nacionais vão representar os seus países na grande final de Madrid, a 25 de maio.

“Para além da competição no campo de padel, os participantes terão a oportunidade de desfrutar de outras atividades sociais e de estabelecer contactos”, acrescenta a LATAM Airlines, num comunicado enviado à imprensa.

No final, os vencedores da Liga de Padel da LATAM Airlines vão poder viajar com a companhia aérea para a América do Sul.

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easyJet abre candidaturas para Programa de Formação de Pilotos em 2024

Após o programa de formação para pilotos, a easyJet pretende recrutar 200 destes profissionais, como parte do seu esforço para que 1000 novos profissionais se juntem à companhia aérea até 2027.

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A easyJet anunciou esta segunda-feira, 22 de abril, que as candidaturas ao seu Programa de Formação de Pilotos já se encontram a decorrer, com a companhia aérea a pretender recrutar 200 destes profissionais.

Num comunicado enviado à imprensa, a easyJet indica que este recrutamento é parte do seu esforço para que 1000 novos profissionais se juntem à companhia aérea até 2027.

“Mais de 1000 novos pilotos deverão ingressar na easyJet até 2027, como parte de uma campanha de recrutamento de cinco anos, com cerca de 200 vagas agora disponíveis para candidatura, ainda este ano”, lê-se na informação divulgada.

A formação e treino destes pilotos vai decorrer em Gatwick, Milão, Bruxelas ou Madrid, estando ainda previsto que algumas fases de treino de voo decorram nos EUA, em conjunto com a companhia aérea CAE.

“Após a boa conclusão do curso, os graduados iniciam as suas carreiras a voar como copiloto na easyJet”, garante a transportadora low cost britânica.

Para se candidatarem ao Programa de Formação de Pilotos da easyJet, os candidatos devem ter 18 anos ou mais no momento em que iniciam a formação e possuir o Ensino Secundário terminado, sendo ainda obrigatório apresentar o certificado de língua inglesa com o nível mínimo B2.

Os candidatos devem ainda poder trabalhar com acesso ilimitado no EEE, UE, Reino Unido e Suíça; possuir um mínimo de cinco GCSEs (ou equivalente) de grau C ou superior, incluindo matemática, ciências e língua inglesa; ser fluentes em inglês (verbal e escrito); possuir uma altura mínima de 157cm e ser capazes de obter um exame médico de classe 1 da AESA ou da CAA, conforme exigido para a licença relevante.

As candidaturas estão disponíveis aqui.

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INE lança plataforma interativa para estatísticas do Transporte Aéreo

A nova plataforma interativa do INE vai passar a integrar “os indicadores mensais disponíveis mais relevantes das estatísticas de transporte aéreo”.

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O Instituto Nacional de Estatística (INE) lançou na passada quinta-feira, 18 de abril, uma plataforma interativa que passa a integrar “os indicadores mensais disponíveis mais relevantes das estatísticas de transporte aéreo”.

Num comunicado publicado no website do INE, explica-se que esta plataforma interativa “é um relatório interativo de divulgação, com
o objetivo de proporcionar uma visão abrangente de um conjunto de indicadores selecionados no âmbito do transporte aéreo”.

“A Plataforma Interativa das Estatísticas do Transporte Aéreo agora disponibilizada pelo INE, oferece uma visualização global para um conjunto de indicadores selecionados, que podem ser visualizados em duas páginas distintas: uma apresenta os valores mensais e outra os valores mensais acumulados”, refere o INE.

A plataforma disponibiliza “indicadores globais, como o número de aeronaves aterradas, o número de passageiros movimentados e a quantidade de carga e correio movimentados”, assim como indicadores detalhados, nomeadamente por sentido, por tipo de tráfego e por natureza do tráfego.

Na parte interativa, também também é possível visualizar o relatório “em forma tabular e gráfica”, sendo que a plataforma permite igualmente a “extração direta das tabelas e dos gráficos”.

A informação mais específica referente aos dados apresentados pode ainda ser consultada na página “Notas e Extração de Dados”, onde é possível ver “os indicadores diretamente das Bases de Dados, consultar a metainformação correspondente ou ser redirecionado para a página do Portal do INE e para o Tema: Transportes > Transportes aéreos, que contém toda a informação publicada sobre esta temática”.

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