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Hilton lança a marca Spark by Hilton para segmento económico premium

Com 100 acordos já assinados nos EUA e com previsão de abrir os primeiros hotéis este ano, a cadeia hoteleira norte-americana acaba de lançar uma nova marca premium de baixo custo, a Spark by Hilton, para “preencher um espaço aberto na indústria”.

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Com 100 acordos já assinados nos EUA e com previsão de abrir os primeiros hotéis este ano, a cadeia hoteleira norte-americana acaba de lançar uma nova marca premium de baixo custo, a Spark by Hilton, para “preencher um espaço aberto na indústria”.

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“Após uma extensa pesquisa, a introdução do Spark by Hilton preenche um espaço aberto no setor ao criar uma nova opção de alojamento económico premium para atender às necessidades de hóspedes e proprietários que procuram valor, qualidade e consistência”, explicou a empresa. Nos últimos 15 anos, a Hilton duplicou organicamente o seu portefólio de marcas e número de quartos em todo o mundo, criando uma gama complementar de liderança em todas as categorias.

O Spark by Hilton é voltado para “hóspedes que pretendem maximizar o valor de sua experiência de viagem” e entre os seus elementos diferenciadores estão um design simples, espaços comuns e comodidades práticas, detalha o grupo hoteleiro. Os hotéis terão ferramentas como check-in digital 24 horas e chave digital. ​

 

“Olhando para a categoria económica, vimos um segmento que cresceu de forma exponencial, mas carece de consistência, dando-nos a oportunidade de atender às necessidades desse segmento mal atendido de viajantes”, disse Matt Schuyler , diretor da marca Hilton, segundo comunicado do grupo hoteleiro.

Para garantir o objetivo de uma experiência de qualidade, cada propriedade será obrigada a concluir uma remodelação, abrangendo todas as áreas voltadas para os hóspedes, antes de ingressar no Spark by Hilton.

A cadeia garante que esta marca vai permitir aos proprietários “reinventar o segmento económico e focar-se em áreas que impulsionam a experiência do hóspede”, ao mesmo tempo que confere uma imagem uniforme em cada hotel.

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Beltrão Coelho mostra a sua tecnologia na Convenção da Keytel em Portugal

Beltrão Coelho vai estar presente, esta quarta-feira na Convenção da Keytel em Portugal e terá em exposição os seus robôs disponíveis para hotelaria, demonstrando os inúmeros benefícios da robótica neste setor, em prol da melhoria da eficiência dos serviços e satisfação dos hóspedes.

A Beltrão Coelho, empresa portuguesa de tecnologias de informação, vai estar presente na Convenção Portugal 2023, organizada pela Keytel, que decorre esta quarta-feira, no hotel Eurostars Universal Lisboa.

No seu stand, a Beltrão Coelho terá em exposição, entre outros, três dos seus robôs para hotelaria – Cruzr, Bellabot e Kettybot –, podendo, desta forma, dar a conhecer as inúmeras vantagens competitivas que a área da robótica pode atualmente oferecer ao setor hoteleiro, otimizando a sua gestão, reduzindo custos, oferecendo melhores experiências aos hóspedes e acelerando processos.

Dirigido aos parceiros hoteleiros da Keytel Portugal, esta será uma oportunidade para debater diversos temas do setor hoteleiro, como as tendências de evolução do turismo e do consumo em Portugal em 2024, e ainda interagir com outros profissionais do setor.

Amancio López, presidente do Grupo Hotusa, Xavier Cortés, diretor geral da Keytel, e Elisabete Felix, diretora do departamento de dinamização empresarial da direção de apoio ao investimento do Turismo de Portugal, são apenas alguns dos oradores presentes neste dia de partilha de conhecimentos, que vão demonstrar, sob diferentes perspectivas, como continuar a crescer num setor em constante mudança como é o hoteleiro.

Dar as boas-vindas e orientar para pontos específicos, fornecer informações sobre o hotel, restaurantes e outros locais de interesse turístico, fazer promoções através do QR Code, servir às mesas, realizar o room service e interagir em diversos idiomas são apenas algumas das funções que os robôs da Beltrão Coelho podem desempenhar no dia-a-dia de um hotel, otimizando desta forma processos e reduzindo a necessidade de esforço humano, podendo este ser empregue noutro tipo de atividades mais profícuas para o negócio.

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Relais & Châteaux quer ser referência mundial de hotelaria sustentável

O congresso anual da Relais & Châteaux, que decorreu em Copenhaga, e contou com a participação de sete dos seus membros portugueses, analisou o grande desafio que se coloca à rede que passa por torná-la uma referência mundial de hotelaria sustentável.

Os 580 membros da Relais & Châteaux reuniram-se em Copenhaga nos dias 13 e 14 de novembro durante o seu Congresso Internacional Anual. Entre os participantes, sete membros portugueses marcaram presença: Bela Vista Hotel & Spa, Casa Velha do Palheiro, Herdade da Malhadinha Nova, L’AND Vineyards, The Yeatman, Valverde Lisboa Hotel & Garden e Valverde Santar Hotel & Spa.

Laurent Gardinier, presidente da Relais & Châteaux, realçou as orientações estratégicas que gostaria de ver adotadas pela associação: desenvolvimento e reforço da rede de 580 membros e da respetiva qualidade nos 65 países onde a marca se encontra representada, bem como um maior destaque dado às exigências e aos resultados relacionados com o desenvolvimento sustentável.

Para Laurent Gardinier, “o nosso desafio coletivo será, portanto, fazer da Relais & Châteaux uma referência mundial de hotelaria sustentável, em que cada membro visará o mais alto nível possível de excelência sustentável. Cabe a cada membro praticar um desenvolvimento sustentável, exigente e honesto, adaptado às suas operações e aos seus contextos particulares”, apontou.

Por outro lado, avançou que “encetámos uma reflexão rica e estimulante sobre a gastronomia sustentável nos nossos estabelecimentos e, mais genericamente, como integrá-la num movimento partilhado, global e universal, em colaboração direta com a UNESCO. Tudo isto culminará na redação de um novo manifesto da Relais & Châteaux, em 2024.”

“Mais do que nunca, a nossa rede, o nosso ADN, correspondem às grandes tendências do turismo atual, decorrentes das alterações comportamentais pós-covid dos nossos clientes e observadas em todo o mundo, tal como demonstrado pelos bons resultados globais das nossas respetivas atividades”, referiu ainda o presidente da rede, para indicar que “as nossas tipologias respondem às expetativas dos clientes atuais e vindouros, que procuram um sentido quando viajam: estabelecimentos com uma pegada arquitetónica ponderada e histórica, à escala humana, radicados nas suas comunidades, com um design exclusivo, dirigidos por equipas empenhadas e profissionais, atentas ao seu ambiente, e cuja cozinha, da mais simples à mais elaborada, representa a alma dos seus territórios.”

Durante o encontro de Copenhaga foi anunciado que o próximo congresso da Relais & Châteaux terá lugar em Paris, no âmbito da celebração do 70.º aniversário da associação, e juntamente com os seus parceiros reconheceu ainda as prestações e os sucessos dos seus membros através da atribuição de nove troféus.

 

 

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Hilton associa-se ao Grupo Veleiro e investe 137 M€ em Angola

A cadeia hoteleira norte-americana Hilton associou-se ao Grupo Veleiro para entrar no mercado angolano com um novo hotel cinco estrelas num investimento estimado em 150 milhões de dólares (137 milhões de euros), segundo informação da empresa.

O hotel, terá 306 quartos e vai ser construído no espaço do Restaurante Jango Veleiro, na Ilha de Luanda, garantindo 1.900 postos de trabalho.

A construção está prevista para um período de quatro anos e o financiamento está garantido por bancos internacionais, refere uma nota de imprensa do Grupo Veleiro.

Além da gestão e branding do hotel de 5 estrelas, o acordo, a ser assinado, brevemente, prevê igualmente a gestão por parte da Hilton do condomínio Fútila Sea Breeze, em Cabinda, com 11 edifícios e 280 apartamentos, avaliado em 65 milhões de dólares (59 milhões de euros).

“O acordo coloca fim à tentativa de vários anos de espera do Grupo Hilton de entrar para o mercado angolano”, destaca o Grupo Veleiro.

Segundo a nota de imprensa, em 2021, em Washington, no fórum de negócios organizado pela AmCham-Angola (Câmara de Comércio Americana em Angola, presidida por Pedro Godinho, que também lidera o Grupo Veleiro), o grupo angolano já tinha sido contactado pela Hilton “dizendo que estavam a tentar há vários anos a entrada no mercado angolano, mas sem sucesso”.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Créditos: Wine & Books Hotels Porto e PBH

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PBH abre novo Wine and Books Hotel no Porto após investimento de 28M€

A nova unidade hoteleira de 70 quartos com oito tipologias empregou 70 colaboradores, contando com valências como um spa, um restaurante e um café junto ao lobby.

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O grupo PBH apostou na cidade Invicta com a abertura do novo Wine & Books Hotels Porto, um boutique hotel de cinco estrelas fruto de um investimento de 28 milhões de euros.

Localizado na Rua de José Falcão 39-41, o novo hotel foi remodelado a partir de um casario em ruínas do século XIX, do qual se conservou a fachada antiga. Com 70 quartos de oito tipologias divididos em três categorias – Superior, Deluxe e Master –, o Wine & Books Hotels Porto oferece “vistas panorâmicas sobre a cidade, incluindo monumentos como a Torre dos Clérigos”, como indicado em comunicado.

Das valências do hotel fazem parte um spa com piscina aquecida e ginásio, um restaurante de fine-dining – o Wine & Books Restaurante – e o Wine & Books Café, que bebe inspiração aos cafés da Belle Époque.

Situado junto à receção do hotel, o tema deste café lança o mote para o restante ambiente da unidade, onde se pretende “revitalizar a tradição de convívios e tertúlias [da Belle Époque], estabelecendo laços com a comunidade e posicionando o hotel como um ponto de encontro para apreciadores sofisticados e modernos”, como o grupo destaca em nota de imprensa. Desta forma, esta zona é decorada com prateleiras de madeira envernizada, estofos em cabedal e detalhes a dourado, enquanto nos quartos uma paleta de cores neutras “cria um ambiente voltado para o conforto e serenidade dos hóspedes”.

Créditos: Wine & Books Hotels Porto e PBH

A decoração do hotel, que cruza “o design contemporâneo com elementos tradicionais”, ficou a cargo de Joana Saraiva, administradora do Grupo PBH e arquiteta de formação.

Hotel quer primar pela sustentabilidade

À semelhança do Wine & Books Hotels Lisboa, a oferta gastronómica desta nova unidade no Porto é supervisionada pelo chef italiano Vittorio Colleoni, distinguido com uma estrela Michelin. O restaurante do Wine & Books Restaurante, no Porto, conta assim com uma carta baseada na comida tradicional portuguesa, dispondo ainda de um rooftop disponível para almoços e jantares entre abril e outubro.

Em nota de imprensa, o grupo afirma que “a sustentabilidade é uma prioridade no Wine & Books Hotels Porto”, razão pela qual o edifício foi projetado para ser energeticamente eficiente”, incorporando painéis solares e uma fachada ventilada para reduzir o consumo de energia. Também os amenities são “ecologicamente conscientes”, com uma oferta de champô e sabonetes sólidos.

Créditos: Wine & Books Hotels Porto e PBH

Numa nota final, o grupo refere que este hotel é ‘pet friendly’, com acomodações e serviços preparados para receber animais de estimação.

O grupo PBH abrange unidades hoteleiras de cinco estrelas como os VidaMar Hotels & Resorts na Madeira e no Algarve, os Wine & Books Hotels em Lisboa e no Porto, além de unidades de alojamento local como o Montargil Monte Novo, no Alentejo, e o São Rafael Holidays e Salgados Beach Villas, no Algarve.

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L’AND Vineyards e Valverde Santar Hotel & SPA integram a rede Relais & Châteaux

A Relais & Chatêaux integrou este mês dez novos membros na sua rede internacional, entre os quais os portugueses L’AND Vineyards e Valverde Santar Hotel & SPA.

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Pela primeira vez, o Egito junta-se também ao leque de destinos propostos pela Relais & Châteaux que este ano já passou a integrar mais 27 unidades hoteleiras, “sempre com o propósito de sublimar, transmitir e preservar o património gastronómico, cultural e ambiental de cada região”, como indica em nota de imprensa.

Na lista de dez novos membros, além dos hotéis portugueses mencionados, estão incluídos o Al Moudira Hotel, em Luxor (Egipto); Cap Maison Resort & Spa, em Santa Lúcia; Château de la Gaude, em Aix-en-Provence (França); Fogo Island Inn, em Terra Nova (Canadá); Palazzo Ripetta, em Roma (Itália); o restaurante La Tanière***, no Québec (Canadá); Casa Chameleon at Las Catalinas, (Guanacaste, Costa Rica) e o Catalochee Ranch, na Carolina do Norte (Estados Unidos).

“É com enorme satisfação que acolhemos estas dez novas unidades no seio da rede Relais & Châteaux, que vêm completar a nossa oferta atual. No total, 27 novos membros integraram a associação em 2023, demonstrando o dinamismo da nossa rede e a nossa constante preocupação em consolidar a qualidade e a diversidade da experiência do cliente nas nossas propriedades. Partilhamos com cada um deles a mesma visão: tornar o mundo num lugar melhor pela gastronomia e pela hotelaria”, afirma Laurent Gardinier, presidente da Relais & Châteaux.

L’AND Vineyards explica a sua estratégia de “posicionamento e internacionalização”

Situado em Montemor-o-Novo, o Relais & Châteaux L’AND Vineyards está integrado num edifício contemporâneo caraterizado por linhas brancas, cujos interiores modernos foram projetados pelo arquiteto brasileiro Márcio Kogan. O edifício foi pensado para “tirar o máximo partido da beleza natural” envolvente, razão pela qual as suites deste estabelecimento têm “tetos retráteis que permitem contemplar as estrelas a partir da cama”.

Pormenores como “tapetes tecidos à mão provenientes da região de Reguengos-de-Monsaraz e pisos de ardósia ou em madeira de eucalipto”, com inspiração no artesanato local, foram incluídos para envolver os hóspedes neste ambiente alentejano. A oferta fica completa com  seis hectares de vinha biológica e a possibilidade de frequentar cursos de enologia ou de criar as suas próprias garrafas com rótulos personalizados no Wine Club; o restaurante Mapa; uma piscina exterior infinita e um spa de enoterapia com produtos da Vinoble.

Marta Passarinho, diretora geral do hotel, explica que “o L’AND tem vindo a desenvolver uma estratégia de posicionamento e internacionalização que passou por investimentos consideráveis em novas Suites, em melhorias de paisagismo e na área da gastronomia, nomeadamente com a integração do novo chef-executivo David Jesus, no restaurante Mapa”.

“Entrar no universo Relais & Châteaux é integrar uma cultura de hospitalidade que já partilhamos e com a qual nos identificamos totalmente. É também uma oportunidade de nos associarmos a um grupo de pessoas cujo trabalho é reconhecido internacionalmente e que nos ajudará a explorar mercados alargados que valorizam o nosso conceito de hospitalidade e experiências exclusivas”, refere a diretora hoteleira.

As 44 suites do Relais & Châteaux L’AND Vineyards, das quais sete são villas, têm preços que variam entre os 400 e os 750 euros. No restaurante Mapa, de 50 lugares, a refeição ronda os 85 euros, enquanto no café Viagem, de 40 lugares, é cerca de 50 euros.

Valverde Santar Hotel & Spa, uma unidade integrada numa casa senhorial do século XVII

Já o Relais & Châteaux Valverde Santar Hotel & Spa localiza-se na Vila de Santar, no concelho de Nelas. Recentemente inaugurado numa típica casa senhorial do século XVII, parcialmente pertencente à família real portuguesa, este hotel é fruto de um projeto de recuperação que durou quatro anos.

Nos espaços comuns e nos quartos, “o mobiliário de época e os quadros de antigos mestres coabitam sob os tetos pintados ou apainelados”, como referido em comunicado. No restaurante da unidade, Memórias, o chef Luís Almeida propõe uma cozinha moderna inspirada nas receitas tradicionais da região, onde integra produtos sazonais.

Créditos: Bruno Barbosa

“O grupo Valverde Living está muito satisfeito com a aliança estabelecida entre a Relais & Châteaux e o Valverde Santar Hotel & Spa. Vai ser certamente uma parceria de enorme sucesso, devido ao facto de as condições naturais do projeto Santar se coadunarem perfeitamente com os standards da associação. O destino Santar/Viseu irá ser reforçado internacionalmente e a riqueza que oferece em termos de hotelaria, gastronomia e vinhos e jardins será seguramente muito valorizada”, refere Adélia Carvalho, COO do grupo Valverde Living.

Com um total de 20 quartos, dos quais oito são suites, as unidades de alojamento do Valverde Santar Hotel & Spa variam entre os 450 e os 650 euros por noite, cujo restaurante gastronómico inclui 38 lugares.

Créditos: Bruno Barbosa
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Terceiro trimestre de 2023 traz resultados “históricos” ao grupo Hotusa

O grupo dá conta que no terceiro trimestre deste ano, de julho a setembro, atingiu um Ebitda de 71 milhões de euros, uma subida de 15% em relação ao terceiro trimestre de 2022.

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O grupo Hotusa registou os “melhores resultados da sua história” no terceiro trimestre de 2023, que constituiu o “melhor terceiro trimestre dos seus 46 anos de atividade”.

Em nota de imprensa, o grupo dá conta que no terceiro trimestre deste ano, de julho a setembro, atingiu um Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – de 71 milhões de euros, uma subida de 15% em relação ao terceiro trimestre de 2022, o seu melhor registo até à data. No terceiro trimestre deste ano, o volume de negócios foi de 427 milhões de euros.

Estes números elevaram os valores acumulados anuais, ou seja, de janeiro a setembro de 2023, a “máximos históricos” na empresa, com as receitas a subirem para os 1.064 milhões de euros, mais 27% do que em 2022, e o Ebitda para os 146 milhões de euros, mais 36% do que no ano passado.

No mesmo documento, o grupo garante que “as contas da empresa superam confortavelmente, em todos os parâmetros, os resultados do último exercício pré-pandémico”.

“O setor demonstrou a sua força e a nossa empresa está a atravessar um excelente momento. Por isso, apesar das dificuldades e adversidades que se vislumbram no contexto internacional, encaramos o futuro com grande otimismo e estamos preparados para enfrentar o que vier em 2024”, assegura o presidente do Grupo Hotusa, Amancio López Seijas.

Com 46 anos de história, o grupo Hotusa opera em mais de 130 países e conta com 5.000 colaboradores, sendo que o seu volume de negócios ultrapassou os 1,2 mil milhões de euros em 2019.

Após a integração das suas duas empresas de serviços hoteleiros, a empresa está organizada em três unidades de negócio: serviços hoteleiros, integrados sob a égide da Keytel; distribuição, que opera como Restel e comercializa mais de 125.000 estabelecimentos à escala mundial; e a área de exploração hoteleira, Eurostars Hotel Company, com um portfólio de mais de 250 unidades em 19 países.

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Guestcentric implementa soluções de última geração na Details Hotels & Resorts

A Guestcentric, empresa de soluções de vendas e marketing online para hotéis, associa-se à Details Hotels & Resorts, num momento chave para a cadeia hoteleira algarvia, em que aposta nas vendas online, e no seu crescimento em vários mercados internacionais.

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No âmbito desta colaboração, a Guestcentric implementou o seu conjunto de soluções de última geração – incluindo a sua plataforma premiada de design web – em oito unidades da Details Hotels & Resorts, numa estratégia que envolve a renovação da sua imagem de marca e identidade online, garantindo ao cliente uma experiência envolvente e intuitiva de navegação e compra no site.

Para complementar esta transformação, o motor de reservas multi-propriedade da Guestcentric simplifica o processo de reserva, permitindo aumentar a quota de mercado do canal de vendas diretas do grupo.

Ao otimizar a tecnologia inovadora da Guestcentric, a Details Hotels & Resorts consegue aumentar o seu alcance e melhorar de forma significativa a experiência online dos seus hóspedes nacionais e internacionais.

Através desta parceria, a Guestcentric e a Details Hotels & Resorts comprometem-se a colaborar de perto, assegurando o crescimento contínuo da rentabilidade dos hotéis, através do aumento da receita direta. Ambas as entidades mostram-se decididas a revolucionar a atuação comercial na hotelaria, ao estabelecer novos patamares, em termos de presença online e de satisfação dos hóspedes.

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Antigo Pestana Palms renasce como Pestana Vila Lido Madeira

O Pestana Vila Lido Madeira conta com 112 quartos e está dividido entre dois edifícios: um cahlet com 85 anos que conta, entre outras valências, com um restaurante, bar e uma biblioteca, e o edifício principal, na proximidade da falésia.

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O antigo hotel Pestana Palms, inaugurado há 30 anos, foi renovado para dar lugar ao Pestana Vila Lido Madeira, que preserva a arquitetura do edifício principal e da casa senhorial de 1938.

Esta nova unidade, aberta em processo de soft opening desde 28 de agosto deste ano, divide-se em duas partes. No topo da falésia e rodeado pelos jardins, situa-se o chalet com 85 anos, onde se encontra a receção, o restaurante e o bar Vila Lido, bem como as salas de estar e a biblioteca, que podem ser utilizadas para eventos privados.

Já na proximidade da falésia encontra-se o edifício principal do hotel, com 112 quartos de decoração contemporânea e varandas com vistas panorâmicas sobre o oceano. O restaurante Flor do Mar situa-se no quinto piso, onde são servidos os pequenos-almoços e jantares. Já no piso térreo estende-se um longo terraço marítimo com piscina e bar e uma plataforma que permite um mergulho no mar.

A escassos metros do Hotel tem início a extensão da Promenade do Lido, com o centro do Funchal a distar de uma caminhada de 20 minutos.

O Pestana Vila Lido Madeira está disponível para reservas através do website www.pestana.com ou do contacto telefónico 210 158 100. Com mais de 100 hotéis em 16 países, o Pestana Hotel Group conta já com 17 hotéis e uma pousada na Região Autónoma da Madeira.

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Vila Galé Marés foi alvo de investimento de 15 milhões de reais

O valor investido pelo grupo Vila Galé permitiu a construção de uma nova ala premium e um parque aquático infantil, integrado no Clube NEP. Os clientes hospedados nesta nova categoria de quartos e chalés vão ter direito ao acesso gratuito às valências de bem-estar do hotel.

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O grupo Vila Galé investiu 15 milhões de reais no Vila Galé Marés, na Bahia, Brasil, pelo que agora esta unidade dispõe de uma ala premium e um parque aquático infantil.

Este novo espaço destina-se a clientes “que pretendem serviços mais diferenciados”, como indicado pelo grupo em comunicado, razão pela qual oferece 84 quartos e chalés remodelados, uma piscina exclusiva e lounge com restaurante e bar com mais opções de alimentação e bebidas. À semelhança de outros espaços Vila Galé, também aqui foi atribuído um tema, desta vez dedicado às novelas brasileiras.

Os hóspedes que escolham ficar alojados nesta categoria têm ainda acesso gratuito ao circuito de águas do spa, que contempla piscina interior aquecida, sauna, banheira de hidromassagem e banho turco.

“O serviço nessa ala segue a linha Collection do grupo Vila Galé, sendo mais requintado e próximo do cliente. Teremos uma recepção exclusiva também”, explica o diretor do Vila Galé Marés, Célio Fernandes.

Também as valências para as crianças foram alvo desta remodelação, com a construção de um parque aquático com duas piscinas, escorregas e vários brinquedos, integrado no Clube Nep, que duplicou de tamanho.

O Vila Galé Marés, localizado na praia de Guarajuba, fica a 60 quilómetros de Salvador da Bahia e a uma dezena de quilómetros da Praia do Forte. Sem considerar a nova ala com 84 quartos e chalés, o resort possui 432 quartos, 95 chalés e 49 suítes, cinco restaurantes, seis bares e Satsanga Spa & Wellness, com piscina interior, sauna, piscina de hidromassagem, banho turco e inúmeras salas para massagens e tratamentos estéticos. Além disso, oferece ginásio, campo de ténis e de futebol e a possibilidade de praticar várias atividades náuticas.

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Ana Garcia, da Accessible Portugal, na sua apresentação na conferência da ADHP na DecorHotel | Créditos: DecorHotel

Hotelaria

Conferência ADHP na DecorHotel: “O futuro do turismo passa pela acessibilidade”

A acessibilidade nos estabelecimentos hoteleiros esteve em debate esta quinta-feira, 26 de outubro, na DecorHotel, num seminário da Associação dos Directores de Hotéis de Portugal (ADHP) que contou com a participação de Ana Garcia, da Accessible Portugal e Leila Marques Mota, chefe da missão Jogos Paralímpicos Tóquio 2020, numa sessão moderada por João Serrano, VP da ADHP.

Carla Nunes

O Secretário de Estado do Turismo Comércio e Serviços (SETCS), Nuno Fazenda, procedeu ao encerramento da sessão, num discurso onde, após apontar para os atuais números do turismo em Portugal, frisou que “queremos crescer com sustentabilidade, autenticidade e com inclusão”, admitindo ainda haver “muito por fazer”, apesar do “trabalho positivo” que tem vindo a ser feito.

“Temos já alguma legislação, temos já algum trabalho que tem vindo a ser feito, por parte de hoteleiros, mas temos de reconhecer que temos ainda um grande espaço de progresso e melhoria para sermos mais acessíveis e mais inclusivos. Recentemente o Governo português decidiu criar um grupo de trabalho para procedermos à revisão e melhoria da legislação ao nível da acessibilidade – não é só no turismo, envolve várias áreas legislativas”, refere.

Nuno Fazenda referiu ainda que “encontramo-nos a proceder à revisão dos empreendimentos turísticos, e um dos fatores que vamos valorizar é precisamente os aspetos que tem que ver com o turismo acessível, mais inclusivo”.

Nuno Fazenda, Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços | Créditos: DecorHotel

Na sua intervenção, Ana Garcia começou por frisar que “o futuro do turismo passa pela acessibilidade”, e que “o estabelecimento hoteleiro tem a responsabilidade de ser vanguardista nesta temática”.

Além de elencar pontos como a necessidade de as unidades hoteleiras terem parques de estacionamento bem desenhados, com as medidas certas e que não estejam em planos inclinados, bem como itinerários acessíveis para chegar à entrada do hotel, Ana Garcia refere a necessidade de os hotéis terem balcões rebaixados para atender os hóspedes cara a cara no momento do check-in, frisando que os quartos de hotel, além de espaçosos, não têm de parecer um “hospital” para estarem adaptados. Como lembra, os clientes com deficiência viajam em “fruição turística” e também querem usufruir do hotel.

“Não estamos aqui a falar de um quarto de hospital ou de um centro de reabilitação. Continua a haver o estigma do quarto adaptado para ser vendido ao cliente comum. É para isso que a decoração e os designers têm de ajudar. Desafia-se quem está neste fórum e nesta feira [DecorHotel] a ser criativo”, afinca, incentivando os hoteleiros a criar quartos funcionais que sejam “agradáveis para todos”. Afinal, e como questiona, “quem não quer um quarto maior?”.

Além das barras de apoio necessárias nos espaços de banho, e que Ana Garcia relembra que podem ser discretas e multifuncionais, a profissional aponta que para servir estes clientes a palavra-chave é a “flexibilidade”: a possibilidade de poder retirar tapetes que possam atrapalhar cadeiras de rodas, seniores ou pessoas cegas, ou até de acrescentar camas articuladas, passando pela implementação de comandos para abrir e fechar cortinas, bem como varões rebatíveis para armários.

E para melhor servir estes clientes, Ana Garcia refere a necessidade de existirem “parcerias sólidas e firmes no turismo acessível”, deixando algumas dicas complementares.

“No turismo acessível precisamos de parcerias sólidas e firmes. As pessoas precisam de saber o que têm no seu entorno no âmbito da atividade cultural, dos transportes, da alimentação. Na receção do hotel têm de estar preparados para dizer onde há um táxi adaptado, as dimensões do veículo, a capacidade de carga de uma cadeira elétrica, por exemplo. Bem como saber onde se alugam produtos de apoio. Na rede de farmácias portuguesas há todo um aluguer de equipamentos e produtos de apoio como scooters, cadeiras de rodas, cadeiras sanitárias… Tudo isto é uma coisa que podem oferecer no vosso hotel mediante pedido e a pagamento, e isso é uma parceria que se pode fazer”.

A importância da formação

Mais do que as facilidades físicas, tanto Ana Garcia como Leila Marques Mota lembram que, no caso português, a formação dos profissionais de hotelaria para atender hóspedes com deficiência é fundamental. Para Ana Garcia basta fazer duas questões: “Precisa de ajuda?” e “Como posso ajudar?”.

Da sua experiência nos Jogos Paralímpicos à volta do mundo, Leila Marques Mota refere que, no caso português “diria que em termos de acessibilidades físicas estamos muito bem neste momento, temos vindo a cumprir as normas”. Compara até com outros casos, dando como exemplo os próximos Jogos Paralímpicos de Paris, “com tudo muito bem pensado para olímpicos e pouco pensado para paralímpicos”.

Ana Garcia e Leila Marques Mota | Créditos: DR

No entanto, é na formação de profissionais para atender o cliente com deficiência que Portugal ainda tem caminho a percorrer, faltando “conhecimento, formação, civismo e muito bom senso por parte de todos”. Aponta como exemplo o caso dos “países nórdicos, [onde] percebemos claramente que as pessoas estão muito bem preparadas para a deficiência no que diz respeito à formação, estão muito bem preparadas para receber”.

Por essa razão, Leila Marques Mota refere que “a formação nesta área passa por conhecer a realidade com que vamos trabalhar, as características, as necessidades, os facilitadores de barreiras” e, principalmente, a “abordagem à deficiência, que é sem dúvida a primeira grande barreira”. No fundo, “conhecermos sobretudo a população com quem trabalhamos e depois então estar preparados para aquilo que precisamos de oferecer de acordo com as necessidades alavancadas”.

Sobre este ponto, Ana Garcia destaca que “existe já uma formação muito significativa, acreditada, onde é feito este contexto e onde é preparado o atendimento inclusivo”, dando como exemplo a Academia Digital do Turismo de Portugal e o caso do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), que “faz formação à medida a custo zero”.

Por fim, destaca a necessidade de os hoteleiros “incluírem no quadro de colaboradores pessoas com deficiência”.

“É uma imagem de marca muito importante. É também uma imagem de um hotel inclusivo, onde uma pessoa com deficiência se vai sentir bem-vinda”, termina.

Leia também: Como atender hóspedes com deficiência pela voz dos próprios

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