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IATA: Transporte aéreo encerra temporada alta com pico de procura em agosto

Em agosto, o tráfego aéreo global aumentou 67,7% face ao mesmo mês do ano passado e ficou a 73,7% dos níveis pré-crise, muito por culpa da reabertura de vários países na Ásia, segundo a IATA.

Inês de Matos
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IATA: Transporte aéreo encerra temporada alta com pico de procura em agosto

Em agosto, o tráfego aéreo global aumentou 67,7% face ao mesmo mês do ano passado e ficou a 73,7% dos níveis pré-crise, muito por culpa da reabertura de vários países na Ásia, segundo a IATA.

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Recuperação do transporte aéreo desacelerou em agosto, indica a IATA
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Em agosto, o tráfego aéreo global aumentou 67,7% face ao mesmo mês do ano passado e ficou a 73,7% dos níveis pré-crise, avança a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), que atribui a subida ao aumento da procura internacional, principalmente na Ásia.

“A temporada de viagens de verão no Hemisfério Norte terminou em alta. Considerando as incertezas económicas predominantes, a procura por viagens está a progredir bem. E a remoção ou flexibilização das restrições de viagem em alguns dos principais destinos asiáticos, incluindo o Japão, certamente acelerará a recuperação na Ásia”, congratula-se Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

Em agosto, tráfego internacional aumentou 115,6% em relação a agosto de 2021, com a procura a chegar a 67,4% dos níveis de agosto de 2019, com a IATA a indicar que “as maiores taxas de crescimento” foram registadas na Ásia.

Recuperação significativa no mês de agosto registou também o tráfego doméstico, com a IATA a apontar uma subida de 26,5% face ao oitavo mês de 2021, ficando a 85,4% do nível de agosto de 2019.

Por regiões, foi na Ásia Pacífico que o tráfego internacional de passageiros mais cresceu, num aumento que chegou aos 449.2%, enquanto a capacidade aumentou 167.0% e o load factor cresceu 40,1 pontos percentuais, fixando-se nos 78%.

“Embora a região tenha experimentado o crescimento mais forte ano a ano, as restrições de viagens que ainda existem na China continuam a dificultar a recuperação geral da região”, aponta a IATA, em relação à recuperação registada na região Ásia Pacífico.

No Médio Oriente, a recuperação também foi animadora, com a IATA a indicar um crescimento de 144.9% no tráfego internacional de agosto, enquanto a capacidade subiu 72.2% e o load factor aumentou 23,7 pontos percentuais, para 79,8%.

Na América do Norte, a subida do tráfego internacional chegou aos 110.4% e a capacidade de agosto subiu 69.7%, enquanto o load factor aumentou 16.9 pontos percentuais, para 87.2%, “o mais alto entre todas as regiões”, indica a IATA.

Na América Latina, houve ainda uma subida de 102.5% no tráfego aéreo internacional e de 80.8% na capacidade, enquanto o load factor cresceu 8.9 pontos percentuais, fixando-se nos 83.5%.

Na Europa, houve ainda um aumento de tráfego internacional de 78.8% e a capacidade subiu 48.0%, tendo-se registado ainda um crescimento de 14.7 pontos percentuais no load factor, que passou para 85,5%, o “segundo load factor mais alto, depois da América do Norte”.

Já em África os resultados de agosto foram mais modestos e o tráfego internacional cresceu 69.5%, enquanto a capacidade aumentou 45.3% e o load factor subiu 10,8 pontos percentuais, para 75,9%, “o mais baixo entre todas as regiões”, ainda que a IATA assinale que “o tráfego internacional entre África e as regiões vizinhas está próximo dos níveis pré-pandemia”.

 

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Mais de um terço dos voos do Reino Unido sofreu atrasos em 2022

A Autoridade de Aviação Civil britânica revelou que, em 2022, mais de um terço dos voos do Reino Unido sofreu atrasos e apenas 63% chegaram ao destino 15 minutos antes do previsto, o que representa de decréscimo face aos 75% registados em 2019, avança a BBC.

A Autoridade de Aviação Civil britânica revelou que, em 2022, mais de um terço dos voos do Reino Unido sofreu atrasos e apenas 63% chegaram ao destino 15 minutos antes do horário programado, o que representa de decréscimo face aos 75% registados em 2019, o último ano antes da pandemia da COVID-19.

Os atrasos, justifica a Autoridade de Aviação Civil do Reino Unido, citada pela BBC, deveram-se essencialmente aos “desafios” que as companhias aéreas enfrentaram na primeira metade de 2022, nomeadamente à falta de recursos humanos, que as transportadoras e aeroportos não conseguiram contratar no ano passado, depois dos milhares de despedimentos registados nos anos da pandemia.

Os meses que ficaram marcados por maiores dificuldades foram maio e junho, sendo que o Reino Unido registou ainda o cancelamento de cerca de 2% de todos voos realizados no ano passado.

Entre os voos que não partiram ou chegaram no horário previsto, o atraso registado foi de, em média, 22 minutos, o que representa um aumento de 60% face aos atrasos registados em 2019.

“Toda a indústria sabe como a pontualidade é importante para os clientes. O ano passado não foi representativo devido ao relaxamento tardio das restrições da Covid, que exigiram um aumento muito acentuado”, justifica o porta-voz da Airlines UK, organização que representa as companhias aéreas que operam no Reino Unido.

A Airlines UK realça, no entanto, que, “desde então, toda a indústria investiu enormes recursos para aumentar a resiliência para este verão”, pelo que não se esperam problemas na época alta da aviação.

Tal como as companhias aéreas, também os aeroportos britânicos de Gatwick e Heathrow se mostram confiantes de que, este verão, não venha a ser marcado por problemas e atrasos, garantindo que as operações nestas infraestruturas vão funcionar sem problema.

 

 

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Sondagem: 74% dos portugueses querem privatização da TAP

Uma recente sondagem da Aximage para o DN, JN e TSF apurou que 74% dos portugueses, cerca de três em cada quatro, concordam com a reprivatização da companhia aérea de bandeira nacional.

A maioria dos portugueses quer que a TAP volte a ser privatizada, segundo uma recente sondagem da Aximage para o DN, JN e TSF, que apurou que 74% dos portugueses, cerca de três em cada quatro, concordam com a reprivatização da companhia aérea de bandeira nacional.

De acordo com os resultados desta sondagem, que foram publicados esta quinta-feira, 23 de março, apenas 16% dos inquiridos se mostra contra a venda da companhia aérea, em qualquer cenário.

É que, entre a maioria que concorda com a privatização, 30% diz que só concorda com a venda se o Estado recuperar a totalidade dos 3,2 mil milhões de euros que foram injetados na TAP com a sua nacionalização.

Além destes, há ainda 27% dos inquiridos que querem que o Estado português permaneça como acionista da TAP, sendo que apenas 17% dos portugueses concordam com a venda integral da transportadora e sem quaisquer condições.

A sondagem da Aximage para o DN, JN e TSF apurou ainda que 66% dos portugueses concordam com a decisão do Governo de demitir a administração da transportadora, ainda que 55% quisessem também a demissão de Fernando Medina de ministro das Finanças, na sequência do caso da indemnização de 500 mil euros pagos à antiga administradora da TAP, Alexandra Reis.

Apesar da maioria querer a demissão do governante, 27% dos inquiridos nesta sondagem apoiam a continuidade de Fernando Medina enquanto ministro das Finanças.

A sondagem permite também perceber que é no Norte que os portugueses revelam maior vontade de vender a TAP, já que 81% dos inquiridos nesta região (excluindo a AM do Porto) admitem a alienação da companhia, com ou sem condições.

Na AM do Porto, o valor dos que concordam com a venda da companhia aérea desce para 75%, enquanto no Centro, AM de Lisboa, Sul e Ilhas a percentagem dos inquiridos que dizem concordar com a venda é de 73%.

No entanto, é também no Norte que a maior parte dos portugueses quer que a venda da TAP garanta a recuperação dos 3,2 mil milhões de euros injetados pelo Estado na transportadora ou que o Estado continue como acionista da TAP, numa percentagem que ronda os 33% em ambos os casos, enquanto o Centro é a região com o valor mais baixo, numa percentagem que não vai além dos 28%.

E também privatização incondicional parece ter mais adeptos no Norte do país, onde 19% dos inquiridos admite privatizar a companhia aérea sem quaisquer condições, numa percentagem que é comum ainda à AM do Porto.

Já a manutenção da TAP como companhia aérea pública colhe maior preferência na AM de Lisboa, onde 18% dos inquiridos diz preferir essa solução, enquanto no Norte esta percentagem é de apenas 10%.

Por idade, é entre os mais novos (18 a 34 anos) que se encontram mais adeptos da privatização da TAP, com 79% dos inquiridos nesta faixa etária a mostrar-se favorável à venda da transportadora, enquanto os maiores de 65 anos são os que menos concordam com essa opção, que é apoiada por 68% dos indivíduos nesta faixa etária.

E também ao nível do género existem diferenças, com a sondagem da Aximage a mostrar que a privatização é mais apoiada por homens do que por mulheres, uma vez que, entre o sexo masculino, a privatização é apoiada por 80% dos inquiridos, valor que desce para 68% no sexo oposto.

 

 

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Saudi Arabian Airlines conta ter voos para Lisboa ainda em 2023

A Saudi Arabian Airlines pertence ao grupo de aviação SAUDIA, que tem origem na Arábia Saudita e que, além de Lisboa, conta iniciar operações para mais 24 destinos ainda este ano.

O Grupo SAUDIA, que conta com as companhias aéreas Saudi Arabian Airlines e Flyadeal, vai abrir 25 novos destinos em 2023, um dos quais é Lisboa, avançou o grupo de aviação com origem na Arábia Saudita, na passada terça-feira, 21 de março.

De acordo com a Newsavia, website português especializado em aviação, que cita um comunicado do grupo, a intenção passa por abrir voos para a capital portuguesa ainda durante este ano, apesar de, por enquanto, não serem ainda conhecidos mais pormenores sobre a operação, o que deverá acontecer em breve.

Segundo Ibrahim Al-Omar, diretor-geral do Grupo SAUDIA, “os novos destinos vão oferecer um maior acesso e escolhas aos passageiros. Dado o aumento da procura em viagens internacionais, este é o momento certo para expandir a  rede global em novas e excitantes formas”.

A Newsavia recorda que, em janeiro, a Arábia Saudita lançou um novo sistema de vistos que pretende facilitar a entrada de estrangeiros no país, denominado “Your Ticket Your Visa” e que se encontra disponível em todos os aeroportos internacionais do país.

Com este novo sistema de vistos, que foi pensado para facilitar a entrada no país aos estrangeiros que pretendem fazer a peregrinação a Meca, os visitantes estrangeiros podem permanecer na Arábia Saudita por 96 horas.

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Iberia foi a companhia aérea mais pontual do mundo em janeiro

A Iberia foi a companhia aérea mais pontual do mundo em janeiro, segundo o relatório On-Time Performance, da Cirium, que apurou que 86,8% dos voos operados pela transportadora espanhola chegaram no horário previsto.

A Iberia foi a companhia aérea mais pontual do mundo em janeiro, segundo o relatório On-Time Performance, da Cirium, que apurou que 86,8% dos voos operados pela transportadora espanhola chegaram no horário previsto.

“Em janeiro, 86,8% dos voos da Iberia chegaram no horário, entre um total de 13.327 voos, posicionando a companhia no topo do ranking Global Airline Punctuality da Cirium”, destaca a transportadora em comunicado.

Na informação divulgada, a Iberia lembra que já em 2022 tinha sido considerada como a companhia aérea mais pontual da Europa, titulo que foi alcançado depois de ter cumprido, por seis meses consecutivos, os horários previstos dos seus voos.

“Começar o ano como a companhia aérea mais pontual do mundo é um ótimo sinal de que a equipa da Iberia está a fazer um excelente trabalho e que toda a gente na Iberia está a trabalhar na mesma direção”, congratula-se Javier Sánchez-Prieto, CEO da Iberia.

De acordo com o responsável, “a pontualidade é um dos fatores mais valorizados pelos clientes” da Iberia, motivo pelo qual a companhia aérea está empenhada em oferecer um serviço de qualidade, o que também passa pela pontualidade dos voos.

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MSC Foundation estabelece parceria para preservar recifes de corais

A fundação da MSC Cruzeiros para a conservação marinha, humanitária e de desenvolvimento sustentável estabeleceu uma parceria com a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) para proteger os recifes de corais ameaçados.

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A MSC Foundation estabeleceu uma parceria com a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) com vista à preservação e conservação dos recifes de corais, informou a fundação da MSC Cruzeiros para a conservação marinha, humanitária e de desenvolvimento sustentável.

Esta parceria foi anunciada durante a Monaco Ocean Week, evento que reúne especialistas e líderes de toda a comunidade de conservação marinha para discutir os principais desafios enfrentados pelos oceanos em todo o mundo.

Segundo a MSC Foundation, com esta parceria, será possível concluir a “avaliação global abrangente das espécies de corais do mundo na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN”, no âmbito do projeto Global Coral Biodiversity Assessment, que visa fornecer planos concretos e acionáveis de restauração dos recifes de coral, bem como para as espécies ameaçadas que os povoam.

“O projeto incluirá a identificação das espécies de coral e áreas de recife mais ameaçadas, a priorização das ações de conservação e restauração com base nas ameaças que enfrentam; e a comunicação da contribuição que a conservação destes ecossistemas tem com o intuito de alcançar os objetivos no Quadro Global de Biodiversidade das Nações Unidas”, informa a MSC Foundation.

Segundo Pierfrancesco Vago, Chair da MSC Foundation Executive Committee and Executive Chairman da Cruise Division do MSC Group, esta parceria vai funcionar como um “poderoso compromisso de conservar e restaurar os recifes de corais ameaçados, florestas mangais e leitos de ervas marinhas”.

“Ao capacitar tomadores de decisão e profissionais para agir de acordo com as recomendações globais emergentes da Avaliação Global da Biodiversidade Marinha, podemos proteger esses ecossistemas essenciais para as gerações futuras”, defende o responsável.

Já Razan Al Mubarak, presidente da IUCN, afirma que esta parceria é “vital”, uma vez que “mais de um terço das espécies de corais avaliadas na Lista Vermelha da IUCN estão em extinção”.

“Esta parceria permitir-nos-á concluir mais avaliações, e garantir que todo o mundo tenha a informação necessária para proteger os corais e a subsistência das mais de quinhentas milhões de pessoas que dependem deles”, acrescenta o responsável da IUCN.

Além da conservação dos recifes de corais, esta parceria também contribuirá para a UN Decade of Ocean Science for Sustainable Development.

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TAP: Governo não abdica “da salvaguarda do valor estratégico da companhia nem da manutenção do hub em Lisboa”

O ministro das Infraestruturas, João Galamba, garante que, na privatização da TAP, o governo tem duas exigências e não vai abdicar “da salvaguarda do valor estratégico da companhia nem da manutenção do hub em Lisboa”.

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O ministro das Infraestruturas, João Galamba, garante que, na privatização da TAP, o governo tem duas exigências e não vai abdicar “da salvaguarda do valor estratégico da companhia nem da manutenção do hub em Lisboa”.

“O governo está a preparar a abertura do capital da empresa mas podemos, desde já, adiantar o que não vamos abdicar nesta operação. Não vamos abdicar da salvaguarda do valor estratégico da companhia nem da manutenção do hub em Lisboa”, afirmou João Galamba, durante uma audição regimental no Parlamento.

De acordo com declarações do governante esta quarta-feira, 22 de março, o governo está a preparar a “abertura do capital da empresa”, mas não vai avançar com a venda da transportadora de bandeira nacional sem estes “pontos de partida”.

“Não temos ponto de chegada apenas definido pelo encaixe financeiro. Temos a certeza de que esta é uma empresa com viabilidade, sustentável e não foi esse o fundamento da intervenção pública na companhia”, adiantou na Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação, citado pelo Diário de Notícias.

Em relação à manutenção de uma participação publica na companhia aérea, João Galamba garantiu ainda que “o valor estratégico da TAP” não está aliado “a percentagens” e as “companhias têm futuro integradas em grandes grupos de aviação”.

 

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Emirates remodela imagem e estreia novo design nos aviões

A Emirates procedeu a alterações à sua imagem e a nova identidade já se encontra refletida nos aviões da companhia aérea, cuja pintura apresenta agora novidades na cauda e nas pontas das asas.

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A Emirates procedeu a alterações à sua imagem e a nova identidade já se encontra refletida nos aviões da companhia aérea, cuja pintura apresenta agora novidades na cauda e nas pontas das asas, informou a transportadora de bandeira do Dubai, em comunicado.

“Na cauda, a bandeira dos EAU é muito mais dinâmica e fluida com uma arte de efeito 3D, e as pontas das asas foram pintadas de vermelho com o logótipo da Emirates em caligrafia árabe sobressaindo o branco invertido. Os passageiros a bordo com vista de janela verão as cores da bandeira dos Emirados Árabes Unidos pintadas nas pontas das asas viradas para os motores”, destaca a Emirates, na informação divulgada.

Renovada foi também a assinatura “Emirates”, que surge em dourado, com letras em inglês e em árabe, e que passou a ser “mais ousada”, tendo também passado a apresentar dimensões 32,5% maiores que a versão anterior.

Já a barriga do avião continua a apresentar a icónica marca vermelha, que foi introduzida em 2005, enquanto o endereço online “Emirates.com” foi retirado do design.

“As imagens exteriores dos aviões são a parte mais reconhecida de qualquer companhia aérea. É uma representação visual da nossa identidade, algo que usamos com orgulho, e que exibimos em todas as cidades para onde voamos em todo o mundo. Estamos a atualizar a nossa imagem com o intuito de nos modernizarmos, sem perder os elementos-chave da nossa identidade, tais como a bandeira dos Emirados Árabes Unidos na cauda dos aviões e a caligrafia árabe”, explica Tim Clark, presidente da Emirates Airline.

A Emirates recorda ainda que esta é a terceira versão da sua imagem, tendo a primeira sido lançada em 1985. Já em 1999, surgiu a primeira atualização à imagem da companhia aérea, que foi apresentada com a entrega do primeiro Boeing 777-300 da Emirates no Dubai Airshow desse ano.

“Ao longo dos anos, as inúmeras cores dos aviões incluíram designs personalizados para impulsionar a associação de marcas de patrocínio, e para ocasiões especiais, tais como o 50º Jubileu dos Emirados Árabes Unidos e a Expo 2020 Dubai”, acrescenta ainda a companhia aérea.

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Depois da CEO e do ‘chairman’, mais uma baixa na TAP

No dia em que a companhia aérea apresentou os resultados referentes ao ano 2022, foi conhecida mais uma baixa na equipa executiva da TAP: Silvia Mosquera Gonzalez.

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A vogal do Conselho de Administração e da comissão executiva da TAP, Silvia Mosquera Gonzalez, apresentou esta terça-feira, 21 de março, a renúncia ao cargo, adiantou a companhia aérea à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

No dia que ficou marcado pelo regresso aos lucros, ao fim de seis anos (relembra-se que a última vez que a companhia aérea apresentou resultados positivos foi em 2017), em comunicado, a TAP refere que Silvia Mosquera Gonzalez apresentou a renúncia ao cargo através de uma carta e que esta saída “produzirá efeitos no dia 23 de junho”.

No mesmo comunicado, a TAP “agradece todo o serviço prestado, numa altura particularmente desafiante para a companhia, e deseja-lhe as maiores felicidades pessoais e profissionais para o futuro”.

Recorde-se que Silvia Mosquera Gonzalez integrava os órgãos e corpos sociais da TAP para o quadriénio 2021-2024 desde 28 de junho de 2021.

Esta é a terceira “baixa de peso” na estrutura de liderança da TAP, depois da demissão da CEO,Christine Ourmières-Widener, e Manuel Beja, presidente do conselho de administração, e antes de Luís Rodrigues assumir o cargo de CEO, provavelmente, em meado do mês de abril.  

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Britânicos com Páscoa atribulada

As greves anunciadas a partir do final do mês de março e com duração de 10 dias irão ter um forte impacto nas viagens dos britânicos no período da Páscoa.

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O Reino Unido deverá viver dias difíceis por altura da Páscoa, já que estão previstas diversas greves para a Semana Santa.

A partir de 31 de março, e por um período de 10 dias, o pessoal responsável pela emissão de passaportes, bem como pela segurança no aeroporto de Heathrow, estarão em greve, impactando a campanha da Páscoa, e é que neste ano as férias escolares – quando a maioria dos britânicos viajam – estão marcadas de 3 a 14 de abril.

O sindicato Unite convocou mais de 1.400 trabalhadores para greves com o objetivo de pressionar as negociações sobre um aumento salarial, salientando Sharon Grahm, secretário-geral do sindicato, que “os nossos membros não conseguem sobreviver devido aos baixos salários que Heathrow paga”.

Entretanto, os responsáveis pelo aeroporto de Heathrow já confirmou planos de contingência para que o a infraestrutura funcione normalmente, admitindo um porta-voz que “ameaçar arruinar as férias das pessoas com uma greve não vai melhorar o negócio”.

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MSC Cruzeiros comemora Dia Internacional da Felicidade com promoção nas partidas de Lisboa

A MSC Cruzeiros está a oferecer preços especiais nas reservas para camarotes com varanda ou tudo incluído nos camarotes com varanda, a bordo do MSC Orchestra, em oito das 13 partidas que a companhia de cruzeiros vai promover este verão, desde Lisboa.

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A MSC Cruzeiros lançou uma nova promoção para assinalar o Dia Internacional da Felicidade, que se comemorou esta segunda-feira, 20 de março, na qual oferece preços especiais nas reservas para camarotes com varanda ou tudo incluído nos camarotes com varanda, a bordo do MSC Orchestra, em oito das 13 partidas que a companhia de cruzeiros vai promover este verão, desde Lisboa.

A promoção da MSC Cruzeiros abrange oito das 13 partidas que a companhia de cruzeiros vai disponibilizar, entre junho e outubro de 2023, em Lisboa, e que contemplam viagens que passam por Génova, Olbia (Itália), Marselha (França), Málaga, Cádiz, Alicante e Mahón (Espanha).

Além de preços especiais para reservas de camarotes com varanda, a MSC Cruzeiros lançou também uma promoção de tudo incluído para os camarotes com varanda no MSC Orchestra, sendo que ambas se aplicam às oito partidas para cruzeiros de 10 noites que o navio vai realizar desde Lisboa.

“Esta promoção é aplicável a novas reservas nas oito partidas de 10 noites realizadas neste verão 2023 pelo MSC Orchestra com embarque e desembarque em Lisboa, e ainda a duas “empty legs”, uma com embarque em Lisboa e desembarque em Génova e outra com partida de Génova e desembarque em Lisboa. Os camarotes estão limitados à disponibilidade e esta promoção é acumulável com outras ofertas e/ou promoções, incluindo o MSC Voyagers Club”, lê-se no comunicado da MSC Cruzeiros.

Recorde-se que, pelo segundo ano consecutivo, a MSC Cruzeiros vai disponibilizar 13 cruzeiros com partida e chegada a Lisboa no verão, que vão ser realizados pelo navio MSC Orchestra, entre junho e outubro, às quais se juntam ainda duas partidas do Funchal, na Madeira, a bordo do MSC Divina.

Todas as informações sobre as partidas de Lisboa e Funchal estão disponíveis aqui.

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