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Transportes

Presidente da ANA acredita em autorização de Medina para avançar com obras na Portela

O presidente do Conselho de Administração da ANA Aeroportos está confiante na autorização do Ministério das Finanças, e agora com o novo ministro, Fernando Medina, para poder avançar com as obras no Aeroporto Humberto Delgado, depois do que apelidou de “força de bloqueio” do ex-ministro João Leão

Carolina Morgado
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Presidente da ANA acredita em autorização de Medina para avançar com obras na Portela

O presidente do Conselho de Administração da ANA Aeroportos está confiante na autorização do Ministério das Finanças, e agora com o novo ministro, Fernando Medina, para poder avançar com as obras no Aeroporto Humberto Delgado, depois do que apelidou de “força de bloqueio” do ex-ministro João Leão

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José Luís Arnaut, que falava na VI Cimeira do Turismo Português que teve lugar em Lisboa, promovida pela CTP para celebrar o Dia Mundial do Turismo, disse que o ex-ministro das Finanças rejeitou seis pedidos da ANA para avançar com obras de melhoria no aeroporto de Lisboa, apesar de ter notado sempre “empenho” do ministro das Infraestruturas.

Por outro lado, e porque qualquer obra de infraestruturas precisa da aprovação da Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos (UTAP), que está sob a tutela do Ministério das Finanças, o presidente da ANA está mais otimista para a concessionária, com Fernando Medina à frente da pasta das Finanças. “Temos um novo ministro das Finanças e acreditamos que estão reunidas as condições para que a UTAP se sente connosco à mesa” para discutir formas de melhorar a eficiência do aeroporto Humberto Delgado, que está neste momento congestionado em termos de tráfego.

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No painel dedicado ao novo paradigma da mobilidade, José Luís Arnaut afirma que “são precisas obras urgentíssimas” naquele aeroporto, para que seja possível receber mais passageiros, e diz não ter “dúvidas nenhumas” de que estas obras “vão ser feitas”.

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Explicou que este projeto de investimento está nas mãos do Governo desde 2020, e hoje “acredito que estão criadas condições para nos deixarem avançar, deixar o concessionário e os operadores fazerem o seu trabalho”.

Em relação ao dossier “Novo aeroporto de Lisboa”, o responsável observou que só deverá haver uma decisão final sobre a localização da nova infraestrutura aeroportuária “no segundo semestre de 2024”. Isto porque, conforme explicou, o processo não termina com a avaliação ambiental estratégica.

No entanto, mostrou-se satisfeito com o calendário definido pelo Governo para a concretização do novo aeroporto, mas pediu comissão que vai ser criada para acompanhamento da avaliação ambiental estratégica das propostas de localização, que estão em cima da mesa “equitativa, neutra e independente”.

Isto porque, acrescentou: É muito importante para o país haver uma solução sem dúvidas, serena, tranquila e com qualidade”.

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Enoturismo

Publituris organiza conferência dedicada ao Enoturismo

Depois do lançamento da 1.ª edição do Book de Enoturismo, durante a BTL 2024, o jornal Publituris organiza, com o apoio do Turismo de Portugal, uma conferência dedicada ao Enoturismo em Portugal, no dia 12 de dezembro, a partir das 10h00, na Casa da América Latina, em Lisboa.

Publituris

No dia 12 de dezembro, a partir das 10h00, na Casa da América Latina, em Lisboa, o Enoturismo volta a estar em destaque com a conferência organizada pelo jornal Publituris, com o apoio do Turismo de Portugal.

Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal abre a conferência com um enquadramento das linhas que nortearão o Enoturismo e como Portugal irá promover este produto turístico junto dos mercados internacionais.

Seguir-se-ão dois painéis de debate. O primeiro abordará “Destinos Improváveis” no Enoturismo, com a participação de Sara Silva presidente da Direção da Comissão Vitivinícola do Algarve (CVA); Rodolfo Queirós, presidente da Comissão Vitivinícola da Beira Interior (CVRBI); e Diana Soeiro, diretora de Marketing da Ode Winery, Farm & Living.

O segundo painel é dedicado a “Destinos Prováveis” no Enoturismo, com a participação de Maria Manuel Ramos, diretora de Turismo da Sogevinus; Luísa Rebelo, General Manager do Torre de Palma Wine Hotel; e Pedro Ribeiro, diretor de Vendas e Marketing da Vila Galé Hotels.

Em Portugal, o Enoturismo é uma atividade estratégica para o setor turístico e para a economia local das regiões vinhateiras.

Prova do sucesso do Enoturismo no nosso país foi a recente distinção de Portugal como “Melhor Destino de Enoturismo do Mundo”, um reconhecimento promovido pela FIBEGA, a Feira Internacional de Turismo Gastronómico, sediada em Madrid. O prémio destaca o compromisso do nosso país com a excelência no setor vitivinícola e turístico.

Antes, na edição de 2024 dos “World’s Best Vineyards”, Portugal reforçou a sua posição, aumentando de 9 para 11 o número de unidades presentes, qualidade evidenciada com o facto de três dos 11 projetos terem ficado classificados no Top-50.

Programa

09h30 – Receção

10h00 – Enoturismo em Portugal
Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal

10h30 – I Painel – “Enoturismo – Destinos Improváveis”
Sara Silva, Presidente da Direção da Comissão Vitivinícola do Algarve (CVA)
Rodolfo Queirós, Presidente da Comissão Vitivinícola da Beira Interior (CVRBI)
Diana Soeiro, Diretora de Marketing da Ode Winery, Farm & Living

11h15 – Coffee-break

11h45 II Painel – “Enoturismo – Destinos Prováveis”
Maria Manuel Ramos, Diretora de Turismo da Sogevinus
Luísa Rebelo, General Manager do Torre de Palma Wine Hotel
Pedro Ribeiro, Diretor de Vendas e Marketing da Vila Galé Hotels

A participação é gratuita, requerendo, contudo, inscrição.

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Destinos

ONU Turismo aponta recuperação total do turismo até final do ano e destaca subida das receitas em Portugal

As previsões da ONU Turismo têm por base o mais recente Barómetro Mundial do Turismo, que identifica uma “recuperação notável do setor” após a crise provocada pela pandemia da COVID-19 e destaca o crescimento das receitas turísticas, incluindo em Portugal.

Inês de Matos

Até setembro, o setor do turismo recuperou 98% dos níveis pré-pandemia e contabilizou 1,1 mil milhões de turistas que realizaram viagens internacionais, indica a ONU Turismo, que prevê que a recuperação total do setor aconteça até ao final do ano, o que também se deve à subida das receitas turísticas, que já chega aos 51% em Portugal.

“A recuperação total da maior crise da história do setor é esperada até o final do ano, apesar dos desafios económicos, geopolíticos e climáticos”, indica a ONU Turismo, num comunicado divulgado esta quarta-feira, 4 de dezembro.

As previsões da ONU Turismo têm por base o mais recente Barómetro Mundial do Turismo, que identifica uma “recuperação notável do setor” após a crise provocada pela pandemia da COVID-19, uma vez que “a maioria das regiões já ultrapassou os números de chegadas de 2019 no período de janeiro a setembro de 2024”.

“O relatório também mostra resultados excelentes em termos de receitas de turismo internacional, com a maioria dos destinos com dados disponíveis a registar crescimento de dois dígitos em comparação a 2019”, acrescenta a informação divulgada pela ONU Turismo, que destaca Portugal como um dos países onde este indicador mais subiu até setembro.

Segundo Zurab Pololikashvili, secretário-geral da ONU Turismo, o crescimento das receitas turísticas representa “uma excelente notícia para as economias ao redor do mundo”, uma vez que os gastos estão a crescer acima das chegadas, o que tem “um impacto direto em milhões de empregos e pequenas empresas, e contribui decisivamente para o balanço de pagamentos e receitas fiscais de muitas economias”.

Forte procura na Europa e recuperação da Ásia-Pacífico ditam recuperação

Os dados divulgados pela ONU Turismo mostram que as chegadas internacionais de turistas “cresceram fortemente” nos primeiros nove meses de 2024, o que foi impulsionado pela “forte demanda pós-pandemia na Europa e pelo desempenho robusto de grandes mercados globais de origem, bem como pela recuperação contínua de destinos na Ásia e no Pacífico”.

“O aumento da conectividade aérea e a facilitação de vistos também apoiaram as viagens internacionais”, acrescenta a ONU Turismo, que destaca um “crescimento recorde” de 29% face a 2019, no Médio Oriente.

Já a Europa (+1%) e África (+6%) também excederam os níveis de 2019, enquanto as Américas recuperaram 97% das chegadas pré-pandemia, apesar de continuarem 3% abaixo do resultado de 2019.

A Ásia e o Pacífico atingiram 85% dos níveis de 2019 face à recuperação de 66% verificada em 2023, com a ONU Turismo a realçar que estas áreas “experimentaram uma recuperação gradual, embora desigual, nas chegadas desde que a região reabriu para viagens internacionais em 2023”.

A ONU Turismo diz ainda que “a temporada de verão no Hemisfério Norte foi geralmente forte, com chegadas as em todo o mundo a atingirem 99% dos valores pré-pandémicos no terceiro trimestre de 2024”.

“Um total de 60 dos 111 destinos ultrapassaram os números de chegadas de 2019 nos primeiros oito a nove meses de 2024. Alguns dos melhores desempenhos em chegadas durante este período foram o Catar (+141% em relação a 2019), onde as chegadas mais que dobraram, Albânia (+77%), Arábia Saudita (+61%), Curaçao (+48%), Tanzânia (+43%), Colômbia e Andorra (ambos +36%)”, lê-se na informação divulgada.

“Crescimento extraordinário” nas receitas, incluindo em Portugal

A ONU Turismo destaca ainda o “crescimento extraordinário” registado nas receitas turísticas até setembro, e revela que, neste período, houve um total de 35 dos 43 países com dados disponíveis sobre receitas que “excederam os valores pré-pandémicos nos primeiros oito a nove meses de 2024”, muitos até com crescimentos a dois dígitos e acima da inflação, como é o caso de Portugal.

Em Portugal, as receitas turísticas subiram, até setembro, 51% face ao mesmo período pré-pandemia, o que coloca o país no grupo das maiores subidas, a par da Sérvia (+99%), onde as receitas mais que dobraram, bem como Paquistão (+64%), Roménia (+61%), Japão (+59%), Nicarágua e Tanzânia (ambos 50%).

Os gastos com o turismo internacional também subiram, especialmente entre grandes mercados de origem, como a Alemanha (+35% em comparação a 2019), os Estados Unidos (+33%) e a França (+11%), ainda que também tenha sido relatado um “forte crescimento de gastos” tno Reino Unido (+46%), Austrália (+34%), Canadá (+28%) e Itália (+26%), neste caso, até junho de 2024.

A ONU Turismo destaca ainda a Índia, sublinhando que os dados disponíveis “mostram um aumento nos gastos de saída deste mercado cada vez mais importante, com crescimento de 81% até junho de 2024 (em comparação a 2019)”.

Os dados apurados levam a ONU Turismo a mostrar-se confiante de que “as chegadas de turistas internacionais atinjam os níveis de 2019 em 2024”, uma vez que as “receitas do turismo internacional já haviam praticamente atingido os níveis pré-pandêmicos em 2023”.

“Embora um grande número de destinos já tenha excedido os números de chegadas pré-pandêmicos em 2023, ou o tenham feito em 2024, ainda há espaço para recuperação em várias sub-regiões e destinos. Uma recuperação mais lenta em partes do Nordeste da Ásia e da Europa Central e Oriental contrasta com os fortes resultados em todas as outras sub-regiões europeias, Oriente Médio, América Central e Caribe, onde as chegadas ultrapassaram os valores pré-pandêmicos”, alerta a ONU Turismo.

Ainda que os dados sejam animadores, existem diversos desafios no mundo que, segundo a ONU Turismo, podem interferir nas previsões, a exemplo dos fatores económicos, geopolíticos e climáticos.

“O setor de turismo ainda enfrenta inflação em viagens e turismo, principalmente altos preços de transporte e acomodação, bem como preços voláteis do petróleo. Grandes conflitos e tensões ao redor do mundo continuam a impactar a confiança do consumidor, enquanto eventos climáticos extremos e escassez de pessoal também são desafios críticos para o desempenho do turismo”, resume a ONU Turismo.

Sobre o autorInês de Matos

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TAP sobe dois lugares no ranking da AirHelp e alcança melhor posição em cinco anos

A TAP ficou na 29.ª posição do AirHelp Score 2024, o ranking da AirHelp que identifica as melhores companhias aéreas do mundo, naquela que foi a melhor classificação da companhia aérea nacional nos últimos cinco anos.

Publituris

A TAP subiu dois lugares no AirHelp Score 2024, o ranking da AirHelp que identifica as melhores companhias aéreas do mundo, ficando na 29.ª posição, com uma pontuação global de 6,97, avança a empresa de defesa dos direitos dos passageiros aéreos, em comunicado.

“Na análise referente a Portugal, verifica-se que a TAP Air Portugal, encontra-se na 29ª posição do ranking, com uma pontuação global de 6,97 com o ponderador mais baixo a ser a pontualidade dos voos (5,9). No processamento de reclamações, a companhia aérea apresenta uma pontuação de 7 e na qualidade do serviço uma pontuação de 8”, indica a AirHelp.

Apesar de ter subido dois lugares face à 31.ª posição alcançada neste ranking em 2024, “a pontuação global da companhia área diminui face ao ano passado, passando de 7,16 em 2023 para 6,97 em 2024”, aponta a AirHelp.

“É de referir ainda que, em 2024, a TAP aumentou a sua pontuação no que à pontualidade e qualidade de serviço diz respeito. No entanto, na gestão de reclamações, a companhia aérea viu a sua pontuação diminuir”, justifica a empresa.

A posição alcançada pela TAP no AirHelp Score 2024 é, no entanto, a melhor alcançada pela companhia aérea nacional nos últimos cinco anos, uma vez que, em 2019, a transportadora tinha ficado na 61.ª posição, subindo para o 33.º lugar em 2022 e para a 31.ª posição no ano passado.

Liderança regressa à Europa

O ranking da AirHelp analisou as companhias aéreas de todo o mundo e, este ano, não é liderado pela Qatar Airways, que alcançava a primeira posição desta lista desde 2016, ficando a dianteira para a Brussels Airlines, que registou uma subida vertiginosa.

“Este ano, cabe a uma companhia aérea europeia ocupar o primeiro lugar: a Brussels Airlines. A companhia aérea belga sobe 11 lugares em relação ao ano passado graças a uma pontuação de 8,12, obtida com base em 7,8 para a pontualidade, 7,9 para a experiência do utilizador e 8,7 para o tratamento das reclamações”, refere a AirHelp.

A Qatar Airways passou para a segunda posição do ranking, depois de uma descida na pontuação de 8,38 pontos, que tinha recebido no ano passado, para 8,11 pontos, enquanto a transportadora americana United Airlines figura no terceiro lugar com uma classificação global de 8,04 pontos.

“Em termos de ponderadores usados para obter a classificação global, a companhia aérea com a melhor pontuação de pontualidade é a Oman Air (em 19º lugar), enquanto a companhia aérea menos pontual da lista é a Tunisair (em 109º lugar). Em termos de qualidade do serviço, os passageiros da Emirates são os mais satisfeitos, apesar desta companhia aérea ocupar o 55º lugar na classificação; a Tunisair é, mais uma vez, a pior das companhias aéreas incluídas neste tópico. Finalmente, no que respeita à gestão de reclamações, a melhor companhia aérea é a Air Serbia (10º lugar)”, acrescenta a AirHelp.

O ranking AirHelp Score é realizado desde 2015, com o objetivo de oferecer aos passageiros aéreos as melhores previsões sobre como será a sua experiência de viagem com as companhias aéreas do mundo.

A avaliação da AirHelp é realizada de acordo com o processamento de reclamações, pontualidade e qualidade do serviço. Mais informações aqui.

 

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TAP liga Lisboa a Los Angeles e Porto a Boston a partir de maio de 2025

A partir da próxima primavera, a TAP irá ligar Lisboa e Porto diretamente a Los Angeles e Boston, respetivamente. Além disso, haverá um voo direto semanal da Terceira para São Francisco.

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A TAP Air Portugal vai ter duas novas rotas para os Estados Unidos da América que vão ligar diretamente Lisboa a Los Angeles e o Porto a Boston.

Os voos entre Lisboa e Los Angeles arrancam a 16 de maio de 2025 e irão operar às terças, sextas e domingos até 26 de maio, data a partir da qual é adicionada uma quarta frequência semanal aos sábados e até 25 de outubro.

Os voos descolam de Lisboa às 09:55 e chegam a Los Angeles às 14:40 e têm a duração de 12 horas e 45 minutos. No regresso, os voos partem de Los Angeles às 16:40 e aterram no Aeroporto Humberto Delgado às 12:00 do dia seguinte. O voo tem uma duração de 11 horas e 20 minutos. A rota será operada com aeronaves Airbus A330-900, com capacidade para 298 passageiros, anunciando a companhia aérea que as tarifas começam nos 679 euros, ida e volta.

Já os voos entre o Porto e Boston têm início a 14 de maio do próximo ano e são realizados às segundas, quartas, sábados e domingos até ao dia 25 de outubro. Partem do Porto às 18:05 e chegam a Boston às 20:30, num voo com a duração de sete horas e 25 minutos. No sentido inverso, os voos partem de Boston às 23:00 e aterram no Porto às 10:35 do dia seguinte, num voo com duração de seis 6 horas e 35 minutos. A rota é servida pelos modernos Airbus A321-Long Range, com capacidade para 168 passageiros. As tarifas estão disponíveis a partir de 529 euros, ida e volta.

A partir de 3 de junho de 2025, um dos voos semanais da TAP entre Lisboa e São Francisco, à terça-feira, passa a fazer uma escala na Terceira, permitindo assim uma nova oferta da companhia, um voo direto entre a ilha dos Açores e a Califórnia, de forma a servir a numerosa comunidade açoriana ali residente.

Atualmente, a TAP voa de Lisboa para sete aeroportos dos EUA em Nova Iorque, Newark, Boston, Miami, Washington DC, São Francisco e Chicago, e do Porto para Newark.

“Estamos muito entusiasmados por anunciar os novos voos de Lisboa para Los Angeles e do Porto para Boston, e ainda a oferta semanal de um voo direto entre a Terceira e S. Francisco”, afirma Luís Rodrigues, presidente da TAP. “Com estas novas rotas, a TAP reforça ainda mais a sua posição privilegiada na ligação transatlântica dos clientes que pretendem as melhores viagens aéreas entre a Europa, as Américas e África”.

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LiterÁREA que ser ativo importante no turismo do Alentejo e Ribatejo

Apresentado oficialmente o LiterÁREA, a primeira edição do Festival de Turismo Literário do Alentejo e Ribatejo, que se realiza de 13 a 15 de dezembro, percorrerá 19 municípios das duas regiões. Para José Santos, presidente da Entidade Regional do Turismo do Alentejo e Ribatejo, “a cultura deve ser cada vez mais um ativo importante para o turismo”.

Victor Jorge

A riqueza literária do Alentejo e Ribatejo estarão em destaque na primeira edição do LiterÁREA, a realizar entre 13 e 15 de dezembro, em 19 municípios das duas regiões turísticas, salientando José Santos, presidente da Entidade Regional do Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo, que “com esta iniciativa, pretendemos promover e valorizar o território através da literatura, numa união entre obras e autores, habitantes e visitantes”.

De resto, o presidente da ERT do Alentejo e Ribatejo reconheceu que “há que ser coerentes e consequente com o que dizemos”, defendendo que o turismo literário tem um “enorme potencial para atrair visitantes e contribuir para o desenvolvimento das economias locais”. José Santos admite que o festival “é o primeiro passo para convidar os turistas a visitarem-nos através da literatura”, socorrendo-se, para o efeito, a vários roteiros literários que ficam disponíveis durante todo o ano, “integrando a criação de uma rede agregadora de diferentes opções”.

“Precisamos de integrar mais a cultura naquilo que é o nosso produto turístico, naquilo que são as vivências, as experiências, os serviços que colocamos à disposição de quem nos visita”, frisou José Santos, admitindo que, “falamos muito em transformar os destinos, falamos muito em ter destinos mais autênticos, em ter um turismo mais próximo das comunidades, em ter um turismo em que a cultura local está mais presente no que oferecemos, mas temos que ser coerentes com aquilo que dizemos, porque acreditamos que esse turismo é um turismo que pode dar uma dimensão mais competitiva aos destinos e ao próprio turismo”.

Pensado em 2019, em parceria com o Turismo de Portugal, “numa altura em que o Turismo Literário não estava tão presente no nosso mindset e no topo das políticas públicas, quer nacionais, quer municipais”, José Santos destacou que o trabalho “avançou”, ajudando o Alentejo e Ribatejo a ter uma oferta “mais interessante, mais competitiva, que se renova diariamente”.

Presente na apresentação do LiterÁREA, Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, frisou que “este festival é acima de tudo um bom caminho para termos um turismo mais próximo, em que os próprios agentes culturais possuam maior capacidade de expressar a sua criatividade de poder produzir cultura”.

Lídia Monteiro destacou ainda que são iniciativas destas que “permitem mitigar a sazonalidade dos territórios e destinos, possibilitando, ao mesmo tempo, uma maior sustentabilidade do ponto de vista das próprias empresas turísticas”.

Quanto ao target do LiterÁREA, José Santos admite que a primeira edição seja para “consumo interno”, revelando que, através da divulgação do festival, “temos sempre a perspectiva de termos visitantes de todos os territórios”.

Contudo, a vertente internacional não está descartada, já que o presidente da ERT do Alentejo e Ribatejo reconhece que existem dois mercados a ter em conta. “O mercado brasileiro, mas também o mercado norte-americano, gostam deste tipo de produto turístico”, adiantando que “sentimos que para a internacionalização da região e para uma proposta de valor mais diferenciada, gostaríamos, num médio prazo de três anos, de afirmar o Turismo Literário como um produto”.

Já quanto ao timing do LiterÁREA, José Santos, admite que este possa ser realizado mais cedo em edições futuras, “mas sempre no outono-inverno”, destacando a “dinâmica e interesse que o festival está a gerar nas unidades hoteleiras”, admitindo que “elas próprias vão ser nossos embaixadores e vão ser aliados fundamentais na promoção do festival”.

Quanto a uma possível integração com outros produtos turísticos – gastronomia, vinhos, património, entre outros – José Santos reconhecer que “as motivações turísticas estão interligadas. Nós sentimos muito que o cliente que faz turismo no Alentejo como um cliente que identifica a região como um território de cultura, e cultura é vinho, é paisagem, é sustentabilidade, é literatura”, concluindo que “o património já lá está, mas não está visível. O património literário enriquece muito a oferta turística e hoje temos um turista, um viajante que absorve todas essas dimensões da paisagem, da cultura, da literatura, do vinho, da gastronomia, um cliente muito envolvido por todas estas dimensões todas”.

A programação do festival revela a identidade literária do Alentejo e Ribatejo, destacando muitos dos recursos e ofertas existentes, promovendo várias e variadas iniciativas culturais, incluindo mais de 15 roteiros literários por locais onde vivem, viveram ou se inspiraram grandes escritores como José Saramago, Urbano Tavares Rodrigues, Florbela Espanca, José Luís Peixoto, Ruy Belo, Fialho de Almeida, Afonso Cruz, Mário Beirão, Eça de Queirós, Al Berto, Mariana Alcoforado, Al-Mu’tamid, Manuel Ribeiro, Mário Saa, Manuel da Fonseca, Raul de Carvalho, Fernando Namora, José Régio, Vergílio Ferreira, entre tantos outros.

Conversas com autores, workshops, masterclasses, apresentações de livros, exposições, sessões de contos, cinema, oficina de literatura e imaginação, visitas comentadas e roteiros literários são algumas das várias ações, gratuitas, integradas no LiterÁREA de 13 a 15 de dezembro.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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Confirmada fusão asiática

A fusão entre a Korean Air e a Asiana Airlines foi confirmada recentemente, depois da Comissão Europeia ter analisado as condições exigidas para o negócio.

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A Korean Air cumpriu todas as condições estabelecidas pela autoridade da concorrência da União Europeia (UE) para a sua fusão com a Asiana Airlines. A Comissão Europeia (CE) anunciou que concluiu a sua análise após confirmar que a Korean Air cumpriu todas as condições exigidas para a fusão com a Asiana Airlines.

Em fevereiro de 2024, a CE concedeu uma aprovação condicional sujeita a dois requisitos fundamentais: garantir operações estáveis de uma transportadora de remédios em quatro rotas europeias sobrepostas (Barcelona, Frankfurt, Paris e Roma) e a alienação do negócio de carga da Asiana.

A Korean Air designou a T’way Air como transportadora de recurso para as rotas europeias, comprometendo-se a prestar apoio operacional, incluindo aeronaves, tripulação de voo e serviços de manutenção.

Uma transportadora de recurso numa concentração de companhias aéreas é uma empresa que recebe acesso não discriminatório ao conteúdo de uma companhia aérea resultante da concentração através de canais de distribuição indiretos. Isto permite aos consumidores comparar as ofertas das companhias aéreas objeto da concentração com as dos concorrentes, o que pode ajudar as transportadoras mais pequenas a atrair consumidores

Por enquanto, as duas marcas continuarão a operar separadamente, mas o plano passa pelo desaparecimento completo da marca Asiana.

As duas transportadoras também têm filiais low cost – Korean Air que tem a Jin Air e a Asiana que tem a Air Busan e a Air Seoul. O plano é que a Jin Air absorva tanto a Air Busan como a Air Seoul.

Segundo os analistas, a Jin Air resultante, agora de grandes dimensões, será provavelmente maior do que as duas outras grandes transportadoras coreanas low cost, a Jeju Air e a T’Way Air.

A fusão significará também que a companhia aérea combinada fará parte da SkyTeam Alliance e que a Asiana deixará a Star Alliance.

A Korean Air já apresentou a aprovação final da Comissão Europeia ao Departamento de Justiça dos EUA e planeia concluir a transação até ao final de 2024.

De referir que a Korean Air é uma das 20 maiores companhias aéreas do mundo, fundada há mais de 55 anos, transportando mais de 27 milhões de passageiros em 2019, antes da COVID. Com o seu hub global no Aeroporto Internacional de Incheon (ICN), a companhia aérea serve 114 cidades em 40 países nos cinco continentes com uma frota de 158 aeronaves e mais de 20.000 funcionários profissionais.

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Maioria das companhias aéreas falha na transição energética com TAP entre as piores

A maior parte das companhias aéreas está a falhar na transição para combustíveis sustentáveis, segundo uma análise feita a 77 companhias aéreas em que a portuguesa TAP integra o grupo das piores.

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O ‘ranking’ das companhias aéreas foi feito pela Federação Europeia de Transportes e Ambiente (T&E, na sigla original), que junta organizações não-governamentais da área do ambiente e do transporte, tendo como objetivo promover um transporte mais sustentável.

Segundo a investigação, das 77 companhias aéreas de todo o mundo, a maior parte, 87%, está a falhar na transição, já que apenas 10 estão a adotar alternativas credíveis ao ‘jetfuel’ convencional.

As outras 67 ou estão a comprar combustíveis sustentáveis para a aviação, mas em quantidade insuficiente, ou a comprar o tipo errado de combustíveis, ou nem sequer estão a considerar usar combustíveis sustentáveis.

A TAP aparece na lista das mais mal classificadas, uma lista que entre a 41.ª posição e a última tem zero pontos em todas as opções analisadas para cada companhia.

A associação ambientalista Zero, que faz parte da T&E e que divulga a análise, afirma que da redução de emissões da TAP se conhece apenas um voo de teste com combustíveis sustentáveis em 2022, “não se conhecendo objetivos para a utilização de combustíveis sustentáveis para a aviação ou e-SAF (combustível sintético) até 2030 ou investimentos ou acordos relacionados com combustíveis sustentáveis para a aviação”.

A Zero acrescenta: “As companhias aéreas, incluindo a TAP, não estão apenas a fazer muito pouco no que respeita à adoção de combustíveis sustentáveis para a aviação; muitas delas não estão a fazer nada, levantando sérias dúvidas sobre os passos que é preciso dar para mitigar o seu impacto climático”.

Segundo o ‘ranking’, as três companhias aéreas mais bem classificadas são a Air France-KLM, a United Airlines e a Norwegian, pelo recurso (uso ou investimento) a combustíveis sustentáveis (SAF- Sustainable Aviation Fuel).

Na lista, as companhias aéreas receberam pontos por definirem metas para incorporação de e-SAF e de combustíveis sustentáveis para a aviação (seja compra efetiva seja compromissos assumidos).

No documento da T&E divulgado pela Zero em comunicado, alerta-se que nem todos os SAF são sustentáveis e que o e-SAF é o melhor. O bioSAF (a partir de resíduos florestais, óleos e gorduras) varia em sustentabilidade e é limitado na quantidade. Os combustíveis feitos a partir de culturas alimentares ou forrageiras não são sustentáveis.

A Zero alerta que a maioria das companhias aéreas do ‘ranking’ usa o tipo errado de SAF, com os biocombustíveis feitos a partir de culturas como milho e soja a representarem 30% dos acordos com fornecedores (o e-SAF 10%).

No documento denuncia-se ainda a falta de investimento dos produtores de ‘jetfuel’ fóssil em SAF (menos de 03% da produção anual de combustíveis para a aviação até 2030), e, “pior ainda” os planos que existem é para bioSAF (e não para e-SAF, que é um combustível sintético produzido a partir de eletricidade renovável, hidrogénio verde e dióxido de carbono captado diretamente do ar).

Diz a Zero que em Portugal a Galp, principal fornecedor, prevê iniciar a produção de SAF em 2026, essencialmente biocombustíveis, e acrescenta que as petrolíferas têm relutância em investir em SAF.

No mundo inteiro a adoção de combustíveis sustentáveis é muito baixa. Segundo o estudo, para as 77 companhias aéreas avaliadas os volumes projetados de combustíveis sustentáveis para a aviação levarão a uma redução de apenas 0,9% nas emissões em 2030.

A Zero defende no comunicado que as companhias aéreas têm de definir metas de uso de combustíveis sustentáveis, que as petrolíferas devem acelerar a transição e que os reguladores devem ser mais proativos, e devem assegurar que a União Europeia toma o investimento em e-SAF como uma prioridade.

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Distribuição

DIT Portugal inicia formações sobre integração Optigest no DIT Conta

A DIT Portugal passa a integrar a parte de faturação do Optigest no seu sistema de gestão de agências de viagens, o DIT Client.

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Jon Arriaga, diretor geral da DIT Portugal esclarece que foram auscultadas as agências de viagens da rede para saber qual o sistema de faturação que achavam o melhor dos que existem em Portugal. Foi assim que “acabamos por fazer a parceria com a Optigest através da integração da sua parte de faturação no nosso DIT Client”.

Neste âmbito, as formações presenciais iniciam-se já esta semana pelo país, designadamente, em Lisboa, Porto e Algarve e posteriormente uma online para todas as agências de viagens que não se podem deslocar até uma formação presencial, destaca César Clemente, diretor Comercial da DIT Portugal.

Assim as agências DIT Portugal conseguem combinar todo o potencial do DIT Client (que tem agregada a aplicação para as agências de viagens, CRM, Controlo de Recursos humanos, envio de comunicados, entre outros) e da parte de faturação do Optigest.

Refira-se que estas formações iniciam um ciclo que a DIT Portugal irá ter mensalmente sobre todos os recursos tecnológicos e não só que têm gratuitamente à disposição de todas as agências de viagens que integram o grupo de gestão.

 

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Destinos

Bulgária muito interessada nas ligações com Portugal

Antes de intervir na conferência AviationEvent SOF, o CEO do aeroporto de Sófia, Jesús Caballero Pinto, admitiu a importância da ligação entre as capitais da Bulgária e de Portugal.

Victor Jorge

“As ligações entre Sófia e Lisboa são muito importantes para nós, pois o aeroporto de Lisboa é o hub ideal para a América do Sul”, realçou Jesús Caballero Pinto, CEO do aeroporto de Sófia, na conferência de imprensa na véspera da conferência AviationEvent SOF. “Estamos nos extremos da Europa e podemos aproveitar das sinergias de ambos os países”.

Sófia estar a fazer grandes investimentos no aeroporto internacional para não só se tornar um aeroporto de 5 estrelas, mas um importante hub regional. A concorrência é grande, mas Sófia tem, segundo Jesús Caballero Pinto, um ponto muito forte a seu favor: “as taxas aeroportuárias mais baixas de toda a Europa”.

Além de ser um destino turístico para todo o ano, a Bulgária tem uma posição geográfica estrategicamente muito importante entre a Europa e o Médio Oriente e a Ásia, especialmente desde a integração do país na zona Schengen a 31 de março deste ano.

77% do tráfego do aeroporto de Sófia é de companhias de baixo custo. A estratégia, segundo, Jesús Caballero Pinto, passa por “continuar a investir em ligações ponto-a-ponto”, mas também na redução do turn around time, ligando o futuro terminal 3 ao já existente terminal 2, e, assim, do turn around price. Paralelamente está a ser expandido o terminal de carga, vai ser fundada uma academia de aviação e ser construído um terminal próprio para a aviação executiva privado.

O aeroporto de Sófia quer escrever um novo capítulo na aviação da Bulgária. A tradição neste setor é grande e longa. A Bulgária é pioneira e inovadora desde o seu início e tem contribuído para o desenvolvimento da aviação a nível global. Começou a fabricar aviões em 1924 na fábrica DAR, sob a batuta de um grande designer de aeronave, Tsvetan Lazarov. Foi o 3.º país do mundo a pôr o pé no espaço, tendo tido dois astronautas no espaço (Georgi Ivanov e Aleksandr Aleksandrov).

A companhia aérea búlgara é, de resto, uma das mais antigas do mundo. O aeroporto de Sófia é líder europeu em serviços MRO (manutenção). A Lufthansa Technik, por exemplo, tem aqui a maior instalação fora da Alemanha e, juntamente com outras empresas, centenas de aviões fazem a sua manutenção anualmente em Sófia.

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Transportes

Brussels Airlines com oferta mais alargada de sempre para a África Subsariana

No verão de 2025, a transportadora belga irá operar 11 aviões de longo curso e oferecer mais 10% de capacidade para a região.

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A Brussels Airlines anunciou a maior operação de longo curso para a África Subsariana para o Verão de 2025. A transportadora belga efetuará 56 voos semanais para a região, o que representa um aumento de 10% em relação ao verão de 2024. A capacidade do avião adicional e do 11.º avião de longo curso será utilizada na vasta rede da África Subsariana.

Com a chegada do 11.º avião de longo curso em junho de 2025, a Brussels Airlines pode aumentar as suas frequências para vários destinos. As rotas para Nairobi (Quénia) e Accra (Gana) passarão a ter rotações diárias. Banjul (Gâmbia), Freetown (Serra Leoa) e Conacri (Guiné) passarão a ter frequências adicionais. Dakar (Senegal) e Abidjan (Costa do Marfim) serão servidos com mais voos diretos em vez de voos triangulares.

Kinshasa (República Democrática do Congo – RDC) terá voos diretos diários a partir de março de 2025. Até agora, a capital congolesa era ligada cinco vezes por semana com um voo direto e duas vezes por semana com uma escala intermédia em Luanda (Angola).

“A Brussels Airlines oferecerá um horário de voo mais atrativo aos passageiros que viajam para Kinshasa. Um voo sem escalas não é apenas mais confortável, é também mais sustentável e reduz as hipóteses de atrasos ou outros problemas operacionais”, salienta a companhia aérea em comunicado.

Dorothea von Boxberg, diretora-executiva da Brussels Airlines, considera Kinshasa “a nossa rota de referência. A história da aviação na Bélgica começou há quase 100 anos com a ambição de ligar Kinshasa a Bruxelas por via aérea. A atualização desta rota para uma ligação diária sem escalas demonstra o nosso compromisso inabalável para com a República Democrática do Congo”.

A fim de operar todos os voos para Kinshasa sem escalas, as ligações a Luanda são consolidadas no Grupo Lufthansa. A Lufthansa irá operar três voos semanais diretos entre Luanda e Frankfurt, para assegurar a conectividade com Angola. O último voo da Brussels Airlines para a capital de Angola terá lugar a 25 de março. Todos os passageiros serão reencaminhados para voos da Lufthansa, o que significa que, a partir de agora, todos os voos para Luanda serão diretos.

A rede de longo curso da Brussels Airlines inclui igualmente dois destinos nos Estados Unidos: Nova Iorque (JFK) e Washington DC (IAD).

De referir que, nos próximos anos, a Brussels Airlines irá aumentar a sua frota de longo curso para 13 aviões. Até 2027, a companhia aérea belga pretende também introduzir um interior de cabina totalmente novo, com uma nova Classe Executiva, Classe Económica Premium e Classe Económica.

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