easyJet começa a eliminar uso de máscara a bordo a 27 de março
Numa primeira fase, o uso de máscara facial a bordo vai deixar de ser obrigatório nos voos domésticos da easyJet no Reino Unido, assim como nas rotas entre o Reino Unido e a Dinamarca, Gibraltar, Islândia e Hungria.
Inês de Matos
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A easyJet vai começar a eliminar a obrigação do uso de máscara facial nos seus voos a partir de 27 de março, data em que começa a temporada de verão IATA e que, segundo a companhia aérea, deverá marcar “o início de um regresso aos voos verdadeiramente livres de restrições”.
De acordo com a publicação especialista em turismo Travel Weekly, a decisão da companhia aérea foi conhecida esta terça-feira, 22 de março, e surge depois do Reino Unido ter decidido levantar, na semana passada, todas as restrições que ainda estavam em vigor na sequência da COVID-19.
“Após a eliminação do uso obrigatório de máscaras em vários países, revimos a nossa política de máscaras a bordo e tomámos a decisão de, a partir de 27 de março de 2022, nos voos em que as máscaras não são mais exigidas legalmente nas duas extremidades da rota, não exigiremos que clientes e tripulantes usem máscaras a bordo”, informou a easyJet, numa nota citada pela publicação britânica.
Apesar da decisão, a easyJet diz que vai respeitar a decisão de cada passageiro, pelo que, quem desejar continuar a usar a máscara facial nos voos da companhia aérea low cost, poderá fazê-lo.
Numa primeira fase, as máscaras faciais vão deixar de ser obrigatórias em voos domésticos no Reino Unido – incluindo as rotas para Jersey, mas sem contemplar os voos de e para a Escócia – assim como nos voos internacionais entre o Reino Unido e a Dinamarca, Gibraltar, Islândia e Hungria.
“O nosso objetivo é remover progressivamente a exigência de máscara noutras rotas internacionais quando ambas as extremidades da rota não tiverem essa exigência legal”, acrescenta a easyJet, na informação divulgada pela Travel Weekly.
A easyJet esclarece ainda que apenas vai levantar a obrigação de máscara facial a bordo nos voos para países onde essa exigência já deixou de existir, enquanto nos restantes se mantém essa condição, já que a companhia aérea garante que vai continuar a cumprir os requisitos legais existentes em cada país.
A companhia aérea pede, no entanto, aos governos europeus que procurem ter uma abordagem coordenada nesta questão da máscara facial, de forma a tornar os requisitos existentes mais “fáceis e claros” para os seus passageiros.