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Embratur aplaude aumento de operação da TAP no Brasil

A TAP já está a voar para 10 capitais brasileiras e, em breve, vai também voltar a voar para Porto Alegre, numa oferta que já corresponde a praticamente o dobro da disponibilizada no primeiro semestre de 2021.

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Embratur aplaude aumento de operação da TAP no Brasil

A TAP já está a voar para 10 capitais brasileiras e, em breve, vai também voltar a voar para Porto Alegre, numa oferta que já corresponde a praticamente o dobro da disponibilizada no primeiro semestre de 2021.

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A Embratur aproveitou a BTL para reunir com a TAP e com o Turismo de Portugal e mostra-se confiante na retoma do mercado português, até porque o número de ligações aéreas entre os dois países está a recuperar e, atualmente, atinge já praticamente o dobro da oferta disponibilizada no primeiro semestre de 2021, estando previsto um novo aumento durante a temporada de verão.

Num encontro entre o presidente da Embratur, Carlos Brito, o diretor regional da TAP para o Brasil e América do Sul, Carlos Antunes, e com Bernardo Cardoso, diretor do Turismo de Portugal no Brasil, foi abordada “a retoma da malha aérea entre Portugal e Brasil, nomeadamente pela TAP”, assim como algumas “iniciativas e parcerias conjuntas entre os dois países para reforçar o turismo português no Brasil e continuar a intensificar o turismo brasileiro em Portugal”.

“Apesar de termos objetivos diversos, porque são dois países com motivações diferentes, a relação é muito forte, há um idioma em comum, há a cultura e a gastronomia”, afirma Bernardo Cardoso, mostrando-se confiante quanto ao trabalho conjunto entre os dois países, assim como “otimista quanto ao futuro do turismo”.

Durante a reunião, indica a Embratur, a TAP “confirmou a retoma da malha aérea para o Brasil e do Brasil para Portugal”, revelando que, em breve, vão ser também retomados os voos para Porto Alegre, enquanto a rota de Recife vai passar a contar com um avião com maior capacidade.

“Neste encontro, o presidente da Embratur e o diretor regional da TAP abordaram o objetivo comum de a médio prazo definirem voos para novos destinos no Brasil”, refere a Embratur, explicando que, atualmente, a TAP já está a operar em 10 capitais brasileiras, que passam a 11 quando forem retomadas as ligações a Porto Alegre.

“Ao todo são 42 voos semanais para Lisboa e 2 para o Porto (SP e RJ), totalizando 44 voos semanais no momento”, destaca a Embratur, indicando que, a partir de 27 de março, quando se iniciar a temporada de verão, a companhia aérea vai disponibilizar mais voos.

“O número de voos já é quase o dobro do que era no primeiro semestre de 2021 e está em linha com a procura esperada”, refere o diretor regional da TAP para o Brasil e América do Sul, explicando que, a partir de 27 de março, quando tem início a temporada de verão IATA, a companhia aérea vai aumentar o “número de voos semanais para 65 e 72 no peak (época alta)”.

Segundo Carlos Antunes, esta foi uma reunião “extremamente produtiva”, em que se fez o ponto de situação do investimento da TAP no Brasil, junto das autoridades que têm a responsabilidade de desenvolvimento do turismo brasileiro no exterior para “identificar sinergias e mais oportunidade” de trabalho conjunto e em prol do objetivo comum de levar mais turistas para o Brasil.

 

 

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Reclamações sobre turismo aumentam 46% no trimestre face a 2019, revela o Portal da Queixa

No primeiro trimestre deste ano as reclamações dos consumidores dirigidas ao setor do turismo aumentaram 46% face ao mesmo período de 2019, revela o Portal da Queixa. Companhias aéreas e sites de reserva de viagens lideram as queixas motivadas por problemas com reembolsos e cancelamentos, atrasos nos voos e mau atendimento.

As companhias aéreas e os sites de reserva de viagens geraram 67% do total das queixas dos consumidores dirigidas ao setor do turismo no primeiro trimestre deste ano, que quando comparado com o mesmo período de 2019, registou um aumento de 47%.

Entre os principais motivos de reclamação, segundo o Portal da Queixa, estão problemas com o reembolso e cancelamentos, atrasos nos voos e mau atendimento. eDreams, TAP e Ryanair são as marcas mais reclamadas.

Segundo os dados aferidos, no primeiro trimestre de 2023, os consumidores portugueses registaram 1.003 reclamações no Portal da Queixa, e em 2019, o número foi apenas 672.

Entre as subcategorias do setor com o maior volume de reclamações recebido, estão as companhias aéreas (37%); os sites de reserva de viagens (30%); os sites de reserva de alojamento (9%), as agências de viagens (6%); e os aeroportos (3%).

Os principais motivos de reclamação apresentados pelos consumidores relacionam-se com reembolsos/cancelamentos, a gerar 39% das queixas recebidas. Os atrasos nos voos acolhem 22% das reclamações e o mau atendimento absorve 20%. Os problemas com a bagagem ocupam uma fatia de 15%.

No Top 5 das entidades do setor com o maior número de reclamações no período em análise está no topo da tabela a eDreams com 230 reclamações; segue-se a TAP com 173 queixas; a Ryanair com 68; a Easyjet a somar 49 e o Booking com 45.

A análise permitiu ainda concluir que as cinco entidades registam um baixo nível de performance no Portal da Queixa, no que se refere à resolução dos problemas reportados pelos consumidores.

No que diz respeito ao melhor índice de satisfação os dados analisados apontam a STP Airways, a Destinia, a Traventia e a Dellasol, nas respetivas categorias.

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Festival Internacional de Chocolate de Óbidos acolheu mais de 120 mil visitantes

O Festival Internacional de Chocolate de Óbidos, que decorreu sextas, sábados e domingos, de 10 a 26 de março, e teve como tema principal a Banda Desenhada, recebeu mais de 120 mil visitantes.

“O Festival Internacional de Chocolate de Óbidos é, sem dúvida, um marco nos eventos a nível nacional, sendo, nesta época do ano, um dos acontecimentos que mais público atrai para a região, capitalizando economicamente o concelho e o Oeste.” É desta forma que o presidente da Câmara Municipal de Óbidos fala deste evento que, este ano, foi visitado por mais de 120 mil pessoas.

Filipe Daniel, citado na nota publicada na página oficial da autarquia, está “muito satisfeito” principalmente “pelo crescimento em conteúdos e da oferta que o Festival proporcionou em 2023”.

O autarca, em hora de balanço, enalteceu o facto de o evento ter “mais esculturas, mais chefs, mais receitas, mais produtos em chocolate e mais formação”. “Fizemos ainda mais e melhor e isso só nos pode deixar satisfeitos e confiantes para o futuro”, garante Filipe Daniel, explicando que, “mais importante do que ter muitas pessoas a visitarem Óbidos, é ter pessoas que saem daqui felizes, com um sorriso na cara e com vontade de voltar”. “Trabalhamos os nossos eventos precisamente para que as pessoas tenham boas experiências, independentemente de onde vêm e do que procuram”, diz, explicando que é, por isso, que “Óbidos tem eventos para todos os gostos e para muitos públicos”.

Citado numa nota, o administrador da empresa municipal Óbidos Criativa (organizadora do festival), Ricardo Duque, destacou “o crescimento dos conteúdos ligados à gastronomia e à pastelaria, nomeadamente com o aparecimento de vários programas temáticos nos media, e a importância que os chefs têm como influenciadores, fazem com que o festival acompanhe estas tendências”, explicou Ricardo Duque, acrescentando que a organização está “já a pensar em como trabalhar para continuar a surpreender”, quer os visitantes quer os profissionais que participam no festival.

O evento, orçado em 250 mil euros, usou 25 toneladas de chocolate, contou com a presença de várias personalidades nacionais e internacionais do mundo da pastelaria e doçaria e uma equipa técnica de 57 chefs de pastelaria e bombonaria, tendo tido ainda uma forte componente formativa.

O certame contou, também com uma exposição de esculturas e a criação de esculturas ao vivo, várias demonstrações e apresentações de produtos. Relativamente à Corrida do Chocolate, que já vai na quarta edição, estiveram presentes cerca de 850 atletas.

 

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Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal lança inquéritos para monitorizar evolução turística

Os inquéritos do Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal (OTSCP) aos empresários do turismo da região visam “monitorizar de forma sistemática a evolução da atividade na região”.

O Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal (OTSCP) lançou um conjunto de inquéritos às empresas do setor do Turismo, com o objetivo de “monitorizar de forma sistemática a evolução da atividade na região”, segundo comunicado da Turismo Centro de Portugal (TCP).

Até sexta-feira, 31 de março, encontra-se a decorrer o inquérito mensal “Atividade Económica” referente ao mês de janeiro, um dos quatro que estão disponíveis na plataforma do OTSCP, sendo que, nas segundas quinzenas de abril e maio, vai ter lugar a recolha de dados relativa a fevereiro e março, respetivamente.

Além do inquérito mensal, o OTSCP desafia os empresários a participar em outros três formulários estatísticos: “Caracterização da Empresa”, a preencher uma só vez, e passível de atualização futura; “Expectativas”, que consiste numa pergunta anual a ser respondida no primeiro semestre de cada ano; e “Ambiente e Responsabilidade Social”, um inquérito anual a ser respondido também durante o primeiro semestre de cada ano.

“As empresas que participarem receberão mensalmente, como contrapartida, um Relatório sobre a Atividade Económica das Empresas do Centro de Portugal, cujo valor será proporcional ao nível de adesão das empresas durante a recolha de dados”, acrescenta o comunicado divulgado pela TCP.

Os inquéritos em curso inserem-se no SMAT – Sistema de Monitorização da Atividade Turística do Centro de Portugal, um sistema próprio de produção estatística para a atividade turística que o OTSCP está a instituir na região, e que é compatível com o modelo ETIS – European Tourism Indicator System, que estabelece as diretrizes da União Europeia para a monitorização da atividade turística.

Após estar instituído, o SMAT vai proporcionar “aos agentes económicos do Centro de Portugal dados rigorosos e detalhados da atividade turística, em tempo útil, tornando possível a produção de relatórios mensais, semestrais e anuais”.

“A monitorização do Turismo a nível regional é um instrumento fundamental para garantir a competitividade e a sustentabilidade do setor no Centro de Portugal. Ao avançar com estes inquéritos e com o SMAT, o Observatório torna-se um elemento decisivo para o conhecimento integrado do setor do Turismo na região”, considera Pedro Machado, presidente da TCP.

O acesso à plataforma do OTSCP realiza-se através das credenciais das empresas e está disponível aqui, sendo possível a recuperação da password e a criação de novo registo. Para qualquer esclarecimento, está ainda disponível o e-mail [email protected].

A TCP diz ainda que “a plataforma foi concebida de modo a garantir a proteção dos dados confidenciais dos inquiridos, nomeadamente o anonimato das empresas”.

Criado pela TCP, o OTSCP tem o objetivo de monitorizar o turismo na região, em especial os seus impactos económicos, sociais, culturais e ambientais. Desta forma, constitui um apoio fundamental à tomada de decisão de todos os protagonistas da atividade turística na região, fornecendo informação de valor às empresas e organizações.

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Museu do Romantismo na Madeira deverá abrir ao público em 2024

O Museu do Romantismo, no Monte, deverá ficar concluído no final do ano e abrir ao público em 2024. As obras estão já numa fase final e o investimento ascende a cerca 3,3 milhões de euros, 85% dos quais suportados pelo FEDER.

O presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, que visitou no início da semana a antiga casa do Imperador da Áustria, no Monte, garantiu que até ao final do ano o Governo Regional vai devolver o local à comunidade abrindo o Museu do Romantismo.

Na ocasião, Miguel Albuquerque disse, segundo notícia publicada na página oficial do Governo Regional, tratar-se de dinheiro “muito bem investido”, porque quando estiver pronto o Museu vai permitir, aos visitantes, “ter uma amostragem viva da História da Madeira nos últimos dois séculos”.

O líder madeirense explicou que “estarão aqui várias das personalidades que marcaram a história da Madeira, os nossos visitantes mais emblemáticos, enfim tudo o que está ligado à história do cosmopolitismo madeirense”, salientando ainda que “ali estará também plasmada a nossa intrínseca identidade, a interação muito forte entre a modernidade e os tempos mais antigos”.

Miguel Albuquerque destacou ainda as ótimas condições do jardim do Museu do Romantismo, sublinhando que o mesmo “tem ótimas condições para realizar um conjunto de eventos”. Neste sentido, anunciou que “a ideia será organizar, todos os anos, aqui, um festival de Música Romântica, bem como abrir a Quinta a um conjunto de eventos culturais”.

O investimento envolve a reconstrução integral da Quinta e do espaço envolvente e de todas e as pequenas construções que ali existem. O imóvel foi adquirido pelo Governo Regional nos anos oitenta.

Recorde-se que o Museu do Romantismo da Madeira tem por objetivo dar a conhecer a Madeira do século XIX, desde a formação do seu destino turístico, aos viajantes ilustres que pela ilha passaram e ao modo particular da vivência da cultura romântica europeia, que descobre na Madeira exotismos, perfeitamente integráveis no seu contexto temporal.

O museu vai, assim, desenvolver um programa científico, baseado no conceito da reconstituição de uma grande casa ou quinta madeirense do século XIX, com todas as suas valências, funcionais e estéticas, muito próximas ao gosto inglês, então dominante, e na origem da própria casa, e de uma estética desenvolvida pelos designados Wine Merchants, assim como da arte no tempo do Madeira Wine Trade.

A Quinta do Monte é atualmente conhecida por Quinta dos Jardins do Imperador referência ao Imperador Carlos de Áustria, último Imperador da Áustria-Hungria que ali viveu com a sua família, exilado entre 1921 e 1922, acabando por ali falecer.

As primeiras referências a esta propriedade datam de 1784, estando registado como um prédio rústico de aproximadamente seis hectares.

De referir que a Quinta desde sempre foi uma referência pela sua vegetação exuberante, património edificado e foi motivo para a realização de diversos trabalhos artísticos de variadas áreas.

 

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eDreams diz que portugueses voltam a escolher Paris para viagens na Páscoa

Paris volta a ser o destino de eleição dos portugueses nesta Páscoa, segundo dados recolhidos pela agência de viagens online, eDreams. Entre as restantes cidades mais reservadas encontram-se Funchal, Ponta Delgada, Barcelona, Londres e Amesterdão.

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Uma pesquisa levada a cabo pela plataforma da eDreams, que analisou os resultados das reservas de viagens a realizar durante o período da Páscoa de 2023, revela que Paris é o destino predileto dos portugueses, tal como aconteceu no ano passado.

Entre os destinos preferidos encontram-se ainda Funchal (Madeira), Ponta Delgada (Açores), Barcelona (Espanha), Londres (Reino Unido) e Amesterdão (Países Baixos).

A eDreams indica, por outro lado, que este ano se verificou um aumento de 30% na procura de viagens para a Páscoa por parte dos portugueses, em comparação com o ano passado.

Já no que diz respeito aos turistas que vão chegar a Portugal neste período, virão maioritariamente da França, Alemanha, Espanha, Suíça e Reino Unido.

As reservas analisadas pela empresa foram efetuadas entre 1 de setembro de 2022 e 15 de março de 2023.

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Mais viagens e mais gastos marcam tendências dos viajantes em 2023

Um relatório da American Express Travel aponta as tendências de viagens que marcam o 2023. 75% dos viajantes reconhecem que as redes sociais os inspiraram a viajar para um destino específico; as viagens com motivações em gastronomia estão a ganhar popularidade entre os viajantes mais jovens; Oito em cada dez querem apoiar as comunidades locais nas férias este ano.

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Mais de 50% das pessoas pesquisadas pela American Express Travel dizem que farão mais viagens em 2023 do que no ano passado e 50% planeiam gastar mais dinheiro.

Oito em cada dez jovens da Geração Z e Millennials preferem investir numas férias de sonho do que num bem de luxo e são quatro as tendências que vão marcar as festas de fim de ano este ano.

O relatório é baseado em pesquisas com viajantes dos Estados Unidos, Austrália, Canadá, México, Japão, Índia e Reino Unido.

Filmes, programas de TV e medias sociais populares estão a inspirar as pessoas a viajar para lugares que veem no ecrã. Assim, 64% concordam que se sentiram inspirados a viajar para um destino depois de vê-lo na TV, no noticiário ou em um filme, e o percentual sobe para 70% no caso da Geração Z e Millennials.

Por outro lado, 75% dos viajantes entrevistados concordam que as redes sociais os inspiraram a viajar para um destino específico, enquanto 46% da Geração Z e Millennials reconhecem que foram influenciados pelo Instagram. No geral, 48% das pessoas querem viajar para um lugar que possam exibir nas redes sociais.

Outra tendência que se observa este ano é a escolha de destinos com base na gastronomia, seja para visitar os melhores restaurantes ou para fazer aulas de cozinha. De facto, 81% dos entrevistados dizem que experimentar comidas e culinárias locais é a parte da viagem que eles mais desejam.

A pesquisa da American Express Travel revela que 85% dos viajantes desejam visitar lugares onde possam realmente experimentar a cultura local e 78% estão interessados ​​em apoiar as comunidades locais nas suas férias de 2023.

Uma grande maioria (89%) quer viajar para destinos que nunca visitou antes e 68% querem visitar lugares pouco conhecidos antes de se tornarem populares.

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Governo lança “Agenda para as profissões do turismo” com 20 medidas e o objetivo de aumentar em 20% os profissionais do setor

Segundo o Ministério da Economia e do Mar, esta agenda “tem como grande ambição tornar Portugal o destino de referência para estudar e trabalhar no setor do turismo”.

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O secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, apresentou esta segunda-feira, 27 de março, a “Agenda para as profissões do turismo”, iniciativa que contempla 20 medidas e que visa aumentar “em 20% a população empregada no setor”.

Num comunicado enviado à imprensa pelo Ministério da Economia e do Mar, explica-se que este documento “é uma agenda estratégica, com 20 medidas, que visa aumentar em 10% os profissionais de turismo com o ensino secundário e superior, crescer 15% no número de estudantes em Turismo em todos os níveis de ensino e incrementar em 20% a população empregada no setor”.

Entre as 20 medidas incluídas na “Agenda para as profissões do turismo”, destaque para o Plano Nacional para a Modernização e Especialização da Rede de Escolas Hotelaria e Turismo, para a concretização da Academia Internacional de Turismo e para o lançamento do Atlas – Programa de benefícios para os profissionais de turismo.

Além destas iniciativas, esta agenda estratégica prevê também “a majoração do financiamento a empresas com boas práticas laborais e de formação, reforço da formação para acelerar a dupla transição – climática e digital – e a internacionalização de empresas e marcas”, estando ainda pensadas “campanhas para a valorização das profissões do Turismo”.

De acordo com o Ministério da Economia e do Mar, “a Agenda para as Profissões do Turismo é um documento aberto, em contínua construção, que tem como grande ambição tornar Portugal o destino de referência para estudar e trabalhar no setor do turismo”.

“Valorizar os profissionais do setor é essencial para termos mais e melhor turismo. Investir nas pessoas, no aumento das suas qualificações, rendimentos e reconhecimento, é uma aposta estratégica para preparar o futuro de uma atividade em crescimento. Esta é também uma agenda com ação para fazer face aos desafios presentes. Para o alcance dos objetivos e das metas apresentadas nesta Agenda será fundamental a mobilização e envolvimento de todos”, explica Nuno Fazenda, citado na informação divulgada.

Além de Nuno Fazenda, a sessão de apresentação desta agenda contou com a presença do ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, da ministra do Trabalho e da Segurança Social, Ana Mendes Godinho, e do ministro da Educação, João Costa, tendo ainda incluído um painel de debate composto por diferentes profissionais do setor.

 

 

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Praia de Verandinha na ilha da Boavista, Cabo Verde

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Cabo Verde com recorde de mais de 835 mil turistas em 2022

Os hotéis cabo-verdianos receberam em 2022 um recorde de 835.945 turistas, quase 31% dos quais do Reino Unido, e mais de quatro milhões de dormidas, segundo dados anunciados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) do país.

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De acordo com o relatório de Movimentação de Hóspedes em Cabo Verde em 2022, com as estatísticas do turismo produzidas pelo INE, o número de hospedes ultrapassou no ano passado o recorde anterior, que foi de 819.308 turistas em 2019, antes da pandemia de covid-19, e cresceu ainda 394% face aos 169.068 turistas em 2021.

Já nas dormidas, o recorde continua a ser o registado em 2019, com 5.117.403, sendo as 4.088.412 dormidas de 2022 um aumento de 387% face a 2021, mas ainda abaixo do verificado em 2016 (4.092.551 dormidas).

A análise por tipo de estabelecimentos indica que os hotéis continuam a ser os estabelecimentos hoteleiros mais procurados, representando 94,0% do total das entradas, seguindo-se as residenciais (2,6%), as pensões (1,6%) e os hotéis-apartamentos (1%).

A ilha do Sal, a mais turística de Cabo Verde, continuou a liderar a procura, com 61,8% do total das entradas, seguida da Boa Vista com 21,0% e Santiago com 9,3%.

O principal mercado emissor de turistas para Cabo Verde em 2022 foi o Reino Unido, com 258.422, equivalente a 30,9% do total das entradas, seguido da Alemanha com 11,5%, Países Baixos com 10,5%, Portugal com 10,5% e França com 5,6%. O total de cabo-verdianos a procurar unidades hoteleiras em Cabo Verde no ano passado representou também 5,6% do total, totalizando 46.647 pessoas.

Relativamente às dormidas, Reino Unido com 35,3% também liderou, seguido da Alemanha com 12,6% e dos Países Baixos com 10,5%. Os turistas britânicos lideraram igualmente no tempo de estadia, com uma média de 5,6 noites.

“As dormidas dos residentes no Reino Unido distribuíram-se principalmente pelas Ilhas da Boa Vista (50,0%) e do Sal (49,6%). Os hotéis foram os tipos de estabelecimento mais procurados pelos ingleses, representando cerca de 99,8%”, refere o INE.

Os 88.141 turistas portugueses distribuíram-se principalmente pelas ilhas do Sal (77,2%), da Boa Vista (11,6%) e Santiago (7,2%), preferindo igualmente os hotéis como o principal meio de alojamento, representando 98,2%.

Cabo Verde recupera de uma profunda crise económica e financeira, decorrente da forte quebra na procura turística – setor que garante 25% do Produto Interno Bruto (PIB) do arquipélago – desde março de 2020, devido à pandemia de covid-19. Em 2020, registou uma recessão económica histórica, equivalente a 14,8% do PIB, seguindo-se um crescimento de 7% em 2021 impulsionado pela retoma da procura turística.

Para 2022, devido às consequências económicas da guerra na Ucrânia, nomeadamente a escalada de preços, o Governo baixou em junho a previsão de crescimento de 6% para 4%, que, entretanto, voltou a rever, para mais de 8% e já no final do ano para 10 a 15%.

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Entre os destinos mediterrânicos, só Turquia e Egito recuperam no ‘outbound’ alemão

Apesar da recuperação do mercado ‘outbound’, as preferências dos alemães para o período entre março e junho na bacia mediterrânica vai para a Turquia e Egito. Portugal recupera, mas continua no vermelho.

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As reservas no mercado alemão, para o período entre 1 de março e 30 de junho, centram-se em destinos como a Turquia e o Egito, revelam os dados recolhidos pela Mabrian. Na bacia mediterrânica, são estes dois destinos os preferidos do outbound alemão, sendo que são os únicos que recuperam face ao mesmo período de 2019.

A Turquia, segundo os dados da Mabrian, recupera quase 20% (19,35%) face ao período pré-pandémico, indicando a consultora que, para o período em análise, existem já mais de 3,5 milhões de lugares reservados. No que diz respeito ao Egito, os números mostram uma recuperação de 9,66%, face a 2019, com 590 mil lugares reservados.

Portugal aparece com um decréscimo de 2,76%, quando comparado com o mesmo período de 2019, apontando a Mabrian reservas de 940 mil lugares de 1 de março a 30 de junho. Já na comparação com o ano de 2022, Portugal fica somente a 1,49%.

A maior descida, face a 2019, pertence à Tunísia, com uma queda de 18,17%, recuperando, no entanto, face a 2022, com mais 1,84%.

Espanha aparece como líder nas reservas, com mais de cinco milhões, mas com uma quebra de 12,90% face a 2019. Comparando, contudo, os números deste ano com os de 2022, o país vizinho recupera 0,61%.

Face a 2019, França e Itália também mostram números no vermelho, com 25,23% e 26,26%, respetivamente, mas colocam-se em campo positivo quando comparado com 2022: França com mais 5,42% e Itália com mais 5,16%.

No que diz respeito às reservas já efetuadas pelos alemães para estes dois países, Itália tem, para o período analisado, mais de 2,6 milhões de reservas feitas, enquanto França aparece com 1,46 milhões.

Em campo negative, tal como Portugal, aparece a Grécia. Se na comparação com 2019 os números indicam uma descida de 2,76%, já numa análise com 2022, a quebra é mais acentuada, situando-se 10,52% abaixo dos níveis pré-pandémico.

Carlos Cendra, director of Sales&Marketing da Mabrian, refere que”, embora ninguém esperasse que os níveis regressassem já aos de 2019 e a realidade fosse igual ao período pré-pandémico, nalguns mercados estamos a registar um regresso a números idênticos. Contudo, no caso da Alemanha, isto não está a acontecer, com a recuperação a acontecer de forma desigual e lenta”.

O responsável da Mabrian admite que esta realidade esteja a ser influenciada pelas condições económicas e sociais, o caos verificado nas viagens em 2022, entre outros fatores”, concluindo que, “não há só menos viagens como os destinos estão a recuperar a velocidades diferentes e alguns estão a ser ultrapassados nas preferências dos alemães”.

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TCP apresentou programas estruturais em Assembleia Geral em Aveiro

A Assembleia Geral da TCP, que decorreu no Teatro Aveirense, em Aveiro, serviu para aprovar o relatórios de atividades e de gestão e contas da entidade regional de turismo de 2022.

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A Turismo Centro de Portugal (TCP) apresentou sexta-feira, 24 de março, o Programa Regional de Ecoturismo e o Programa Centro Sustentável, “dois programas estruturais” para a região, que foram apresentados durante a Assembleia Geral da entidade regional de turismo, que decorreu em Aveiro.

Numa nota informativa enviada à imprensa, a entidade regional de turismo explica que o Programa Regional de Ecoturismo foi apresentado por José Mendes, CEO da IDTour, enquanto o Programa Centro Sustentável foi dado a conhecer por Patrícia Araújo, diretora da Biosphere Portugal, tratando-se de duas iniciativas em que a TCP está “diretamente envolvida”.

Além destes programas, a Assembleia Geral, que decorreu no Teatro Aveirense, em Aveiro, e serviu para aprovar o relatórios de atividades e de gestão e contas de 2022, aprovou também a adesão da AITI – Associação Ibérica de Turismo Interior à TCP, tendo contado ainda com uma apresentação de resultados, por parte de Pedro Machado, presidente da TCP.

“O que temos para apresentar são resultados francamente positivos, que devem inspirar a confiança desta Assembleia e premiar o trabalho das equipas”, realçou Pedro Machado, destacando a recuperação da confiança dos mercados, depois de dois anos particularmente difíceis, assim como os proveitos da atividade turística, que foram os melhores de sempre na região Centro de Portugal.

A Assembleia Geral da TCP contou ainda com a apresentação das principais iniciativas desenvolvidas no ano passado por parte dos vários núcleos orgânicos da TCP, cujos chefes apresentaram ainda os “resultados mais importantes desse período”.

A terminar esta Assembleia Geral, Anisabel Santos, diretora do Departamento Administrativo e Financeiro da TCP, deu ainda a conhecer os resultados financeiros do exercício de 2022.

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