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Tráfego de passageiros cai 20% na Europa devido ao Ómicron

O Airport Council International Europe (ACI Europe) acaba de revelar que, desde os primeiros relatos sobre a nova variante do coronavísvur Ómicron, o tráfego aéreo no continente europeu caiu pelo menos 20%.

Carolina Morgado
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Tráfego de passageiros cai 20% na Europa devido ao Ómicron

O Airport Council International Europe (ACI Europe) acaba de revelar que, desde os primeiros relatos sobre a nova variante do coronavísvur Ómicron, o tráfego aéreo no continente europeu caiu pelo menos 20%.

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Desde os primeiros relatos sobre a nova variante do coronavírus Ómicron, o tráfego de passageiros nos aeroportos europeus caiu 20%, revelou o Airport Council International Europe.

A ACI Europe divulgou dados preliminares sobre o impacto da nova vaga de Covid-19, realçando que “não é surpreendente que as proibições de voos para a África do Sul e as restrições de viagens impostas por muitos governos em outros mercados, incluindo na Europa, tenham impactado diretamente os níveis de tráfego nas últimas semanas”, disse Olivier Jankovec, CEO da associação dos gestores dos aeroportos na Europa.

O CEO da ACI Europe afirmou que “as viagens de negócios foram as primeiras a diminuir, seguidas das viagens de lazer, dada a extrema incerteza e a perspetiva de mais restrições tanto nas viagens como na vida local.

A ACI Europe alertou ainda que a reversão da dinâmica de recuperação do tráfego de passageiros nas últimas semanas e no resto do ano significa que 2021 terminará abaixo da previsão de 60% no tráfego de passageiros da rede aeroportuária europeia, face a 2019.

Jankovec acrescentou que, além da temporada festiva, não há dúvida de que o Ómicron afetará o tráfego de passageiros no primeiro trimestre de 2022, mas tudo dependerá da reação dos vários governos.

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Turismo

Decorrem concursos para concessão do Colégio de São Fiel e da Casa das Fardas para fins turísticos

As candidaturas para concessão do Colégio de São Fiel, em Castelo Branco, no âmbito do programa Revive, decorre té 6 de setembro, enquanto para a Casa das Fardas, em Estremoz, terão lugar até 21 outubro de 2023.

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Em 26 julho 2023, foi enviado para publicação em Diário da República o anúncio do concurso público para a concessão de exploração do imóvel denominado “Colégio de São Fiel”, em Louriçal do Campo, Castelo Branco, com vista à realização de infraestruturas, e posterior exploração para fins turísticos como empreendimento turístico, alojamento local, ou outro projeto com vocação turística, nos termos da legislação em vigor, indica o Turismo de Portugal na sua página oficial.

O Colégio de São Fiel, um edifício do antigo colégio jesuíta, localiza-se no sopé da serra da Gardunha. Inserido numa vasta propriedade arborizada, este móvel data da segunda metade do século XIX, articulado em diversas alas de planta retangular, com dois ou três pisos e um torreão. A igreja situa-se num topo e o claustro, embora adulterado, é de inspiração franciscana. Além de importantes laboratórios e equipamentos de ensino, o colégio possuía um observatório meteorológico que funcionou até 1910, um museu zoológico e um valioso herbário.

A área a afetar a uso turístico é a totalidade do imóvel (excluindo a área do campo de jogos e piscina), numa concessão de 50 anos, com uma renda anual de 21. 750 euros.

Também, em relação à Casa das Fardas (Estremoz), cujas candidaturas, no âmbito do Revive, terão lugar até ao próximo dia 21 de outubro, segundo o Turismo de Portugal, em 21 de junho de 2023, foi enviado para publicação em Diário da República o anúncio do concurso público para a sua concessão de exploração com vista à realização de infraestruturas, e posterior exploração para fins turísticos como estabelecimento hoteleiro, alojamento local, ou outro projeto com vocação turística, nos termos da legislação em vigor. A duração da concessão, com uma renda mínima anual de 3.581,40 euros, será também de 50 anos.

 

 

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Nova direção da RTA exigirá mais atenção da tutela e mais verbas para o Algarve

André Gomes, que tomou posse esta terça-feira como presidente da Entidade Regional do Turismo do Algarve (RTA), para um mandato de cinco anos, assegurou que, neste “novo ciclo”, exigirá mais atenção da tutela e mais verbas para o Algarve.

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Na tomada de posse da nova Comissão Executiva da RTA, André Gomes afirmou que “serei firme e determinado, perante os poderes públicos nacionais, na defesa dos interesses da região”. Desde logo, “ao nível do seu financiamento”.

O novo dirigente do Turismo do Algarve recordou que “se o orçamento das regiões de turismo tivesse beneficiado da devida atualização da dotação financeira segundo a evolução do índice de preços ao consumidor, hoje estaríamos a falar de um financiamento anual da RTA para 2023 na ordem dos 5,5 milhões de euros”.

O foco do novo executivo, que exercerá funções até 2028, estará também na diversificação da oferta turística e na qualificação dos recursos humanos: “As pessoas são o elemento mais importante do Turismo”.

No discurso da tomada de posse que decorreu o Autódromo Internacional do Algarve, em Portimão, perante mais de 300 convidados, André Gomes mostrou-se empenhado na luta pela sustentabilidade do território e na procura de soluções para a falta de água no Sul do país. Assim, destacou que “existem muito bons projetos estruturais já em curso, como o aproveitamento de águas residuais tratadas, o reforço do sistema multimunicipal e a aposta em novas origens de água”. Também “o setor privado está a fazer a sua parte. Mas é preciso atrair mais investimento do setor das águas para mitigar o grave problema da escassez e permitir maior poupança deste recurso fundamental à vida e ao turismo”.

A cerimónia contou também com a presença do ministro do Ambiente, do secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, do secretário de Estado do Ambiente e da secretária de Estado das Pescas.

André Gomes passa a liderar a Comissão Executiva da RTA, contando na direção com Fátima Catarina (vice-presidente), Alberto Mota Borges (membro da Comissão Executiva), Vítor Guerreiro (membro cooptado em representação dos municípios) e José Matias (membro cooptado em representação das entidades privadas com interesse no desenvolvimento da atividade turística).

Na ocasião, tomaram ainda posse os membros da Mesa da Assembleia Geral da RTA. Hélder Martins, presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve, ocupa o lugar de presidente, enquanto Isolete Correia, presidente da Associação Portuguesa de Portos de Recreio, assume a função de secretária.

Na ocasião, o novo presidente da Mesa da Assembleia Geral da RTA sublinhou que “tendo em consideração a conjuntura nacional e internacional, entramos hoje num ciclo onde a atuação da RTA é ainda mais importante”. Para Hélder Martins, “questões da economia internacional, com diferentes problemas, reforçam ainda mais a necessidade de uma presença forte da maior região turística nacional junto dos parceiros e clientes finais”.

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Agências

ASGAVT muda designação para ANAV – Associação Nacional de Agências de Viagens

A ASGAVT – Associação de Sócios-Gerentes das Agências de Viagens e Turismo passa a designar-se ANAV – Associação Nacional de Agências de Viagens, após aprovação em Assembleia Geral Estatutária, realizada na última sexta-feira, dia 28 de julho.

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A propósito desta alteração, o presidente da direção, Miguel Quintas, destacou que a associação “tem agora um carácter mais abrangente, de foco cem por cento empresarial e anunciando no seu nome justamente o seu âmbito nacional”. A alteração estatutária proposta pela atual direção viu o seu projeto de regulamentação interna ser aprovado por uma maioria de 93,3% dos votos dos associados.

Para além do nome, outras propostas de alteração foram igualmente aprovadas, nomeadamente “a separação total de poderes entre os órgãos estruturais da ANAV, a fim de evitar a possibilidade de ingerências diretas, indiretas ou por interposta pessoa, entre a Assembleia Geral, a Direção ou o Conselho Fiscal, bem como a limitação a dois mandatos para os presidentes desses órgãos”, referiu ainda o presidente da ANAV, em nota de imprensa.

Miguel Quintas reforçou que, entre as alterações mais importantes, encontra-se o facto de a associação possuir agora um Conselho Jurisdição “que acautele a democracia interna da associação” e ainda “a necessidade absoluta da cada direção apresentar um plano de atividades no início de cada ano, a fim de ser escrutinada pelos seus próprios associados, no final dos 365 dias”.

Miguel Quintas assegurou que os principais objetivos estratégicos traçados para este mandato passam por “garantir que somos uma associação mais democrática, mais transparente, mais combativa, com independência total entre os seus órgãos internos vitais, e uma garantia de que será devidamente escrutinada pelo novo Conselho de Jurisdição e Disciplina, assim como pelos

seus associados”.

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Agências

Edição 2023 da Summit Go4Travel vai ter lugar na região Oeste em novembro

A convenção anual do grupo de agências de viagens Go4Travel terá lugar entre os dias 17 e 19 de novembro deste ano, na região do Oeste, foi anunciado esta terça-feira em comunicado de imprensa, sem, no entanto, ter sido especificado o local.

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Organizada anualmente, a convenção junta os profissionais das agências de viagens Go4Travel, parceiros, fornecedores e players do turismo num espaço que pretende ser um hub de conhecimento, discussão e ligação entre o setor.

À semelhança da última convenção, a Summit Go4Travel 2023 promete oferecer uma experiência imersiva na região que a acolhe. Os participantes terão a oportunidade de conhecer o “Melhor Oeste” através do contacto direto com a cultura regional: os locais notáveis, a vinha, a natureza, o mar, a praia, os desportos aquáticos, entre outras bandeiras da região.

Refira-se que esta Summit será também a primeira sob a nova marca Go4Travel. No início do ano, o grupo anunciou um rebranding integral que representou o primeiro passo numa nova era para a Go4Travel. Com um posicionamento mais dinâmico e próximo, a edição de 2023 dará continuidade à mensagem lançada em 2022 e integrada na nova identidade do grupo: “together”.

Organizadas desde 2017, as Summits Go4Travel são espaços de discussão da indústria do turismo e das viagens, criação de sinergias entre agências e parceiros, servindo também como uma plataforma para oportunidades de networking e team building.

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Turismo

Retorno económico da JMJ pode chegar aos 600M€, segundo Nuno Fazenda

O secretário de estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, analisou o impacto financeiro e o retorno económico da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no turismo em Portugal, que começou esta terça-feira em Lisboa, e disse que podem situar-se entre os 400 e os 600 milhões de euros.

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Sobre o impacto da Jornada Mundial da Juventude 2023 (JMJ), que arrancou esta terça-feira, dia 1 de agosto, em Lisboa, o secretário de estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, acredita que os estudos feitos por consultoras e instituições de ensino superior se “vão concretizar” e aponta para um retorno financeiro do evento que pode chegar aos 600 milhões de euros.

Em declarações à CNN Portugal, o governante afirmou que “temos vários estudos que demonstram um impacto muito positivo que estas Jornadas Mundiais da Juventude vão ter em Portugal, e demonstram que oscila entre os 400 e 600 euros de retorno económico”, apontou.

Segundo Nuno Fazenda, “prevemos um impacto muito positivo do turismo na parte do retorno económico, mas também na projeção internacional e Portugal lá fora”, para lembrar que “vamos receber um milhão de jovens de todo o mundo, que vão ser embaixadores de Portugal no mundo. E vão estar num encontro que promove a paz, a solidariedade, a ação climática, valores que são importantes””.

O secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços realçou igualmente a cobertura mediática do acontecimento: “Vamos ter órgãos de comunicação social de todo o mundo, vamos ter a JMJ serem transmitidas para mais de 150 países”, explicando que, com o Turismo de Portugal foram produzidos vários vídeos sobre diferentes regiões de Portugal, que serão depois passados nos intervalos das transmissões televisivas da JMJ em todo o mundo.

“É uma oportunidade para dar a conhecer Portugal às novas e futuras gerações, que vão guardar uma experiência de afetividade e de boa ligação a Portugal”, referiu, avançando confiante nos resultados que, “temos de confiar nos estudos de consultoras e instituições ensino”.

“Vemos uma grande mobilização de norte a sul do País e, por isso, o impacto não se circunscreve a Lisboa”, indicou, sublinhando que esse impacto será “multiplicado a médio e longo prazo”.

“Vamos atingir mais de 450 milhões de lares em todo o mundo, e a isso soma-se o reconhecimento de Portugal como país capaz de organizar eventos internacionais”, considerou o governante.

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Destinos

Globalis aterra nos Açores

A Globalis, multinacional especialista na gestão e operação de viagens corporativas e meeting&events, com presença em Portugal, Brasil, Angola e Moçambique, anunciou ao mercado, esta terça-feira que chegou aos Açores com o objetivo “de proporcionar aos seus clientes e parceiros experiências de viagem memoráveis neste destino”.

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Ao reconhecer a tendência atual de os viajantes modernos procurarem mais do que apenas um destino genérico, mas por experiências autênticas e envolventes que deixem uma impressão duradoura, a Globalis acaba de aterrar nos Açores, referindo que “a parceria que temos com os diversos fornecedores locais, parceiros e clientes internacionais, assim como a tecnologia, desafiaram-nos e permitiram-nos chegar e orgulhosamente “Just landed at Azores!””.

A empresa diz, em nota de imprensa, que acredita que, com esta presença local nos Açores “podemos entender melhor as necessidades de quem procura este destino, não só porque estamos efetivamente no terreno, mas também porque trabalhamos com pessoas que conhecem a realidade das ilhas e os seus potenciais”.

Seja em trabalho ou lazer, organização de eventos ou viagem de incentivo, a Globalis assegura que conta com profissionais experientes em diferentes operações e segmentos, mantendo o compromisso de oferecer qualidade e serviço diferenciado, e que está preparada para satisfazer qualquer tipo de solicitação, disponibilizando as melhores soluções de forma acessível, flexível e personalizada, sempre em busca de superar as expectativas de seus clientes.

Com 17 anos de experiência, a Globalis abriu escritórios em Portugal em fevereiro de 2015, tendo desde então um crescimento sustentável referenciado pelo “Financial Times 1000 Europe Fastest Growing Companies” – 2020 e 2021, reconhecida pela “Revista Exame” em 2019, 2021 e 2022 como uma das 100 melhores empresas para trabalhar, certificada desde 2017 com “Certificação de Qualidade ISSO 9001” e destingidos em 2020, 2021, 2022 como “PME Lider”.

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Distribuição

Lusanova apresenta nova oferta para o Japão com guia em português

O operador turístico Lusanova acaba de disponibilizar ao mercado uma nova oferta para viagens ao Japão com duas partidas exclusivas com guias locais em português, e que terão lugar em março de 2024.

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“Japão Feudal com Hiroshima” é a novidade apresentada pela Lusanova, num itinerário que conta com visitas à capital Tóquio, bem como à estância de montanha de Hakone. Depois de uma excursão a Nara, primeira capital do país e onde se encontra o Templo Todai-ji com o Grande Buda, o grupo segue para uma visita de um dia inteiro a Quioto, na qual estão abrangidos o templo de Tenryu-ji, o bosque de bambú de Sagano e o bairro das gueixas, Gion.

Com viagem no comboio de alta velocidade Nozomi, os viajantes prosseguem para a cidade de Hiroshima, conhecida pela bomba atómica. Nesta, vai ser possível visitar o Santuário Itsukushima na ilha de Miyajima, ao Parque Memorial de Hiroshima e a cúpula da bomba atómica. Miyajima, Shiarakawago, Takayama e Osaka são outras cidades japonesas também incluídas no itinerário.

No programa, no qual estão incluídas quatro refeições, os viajantes podem ainda usufruir de uma noite num ryokan onsen, tipo de alojamento tradicional japonês que oferece banhos de águas termais.

Para o Japão, uma das grandes apostas do operador turístico para este ano, a Lusanova disponibiliza ainda vários circuitos com diferentes durações.

Com nove dias de viagem, a Lusanova sugere o programa “Japão – País do Sol Nascente”, com visita a Tóquio, à estância de Hakone no Monte Fuji, a Quioto e a Nara. O “Japão Banzai” inclui visitas a Osaka e ao seu castelo, mas também a Quioto, Cidade dos Samurais e antiga capital do Japão Imperial até 1868. Segue-se a visita a Hakone com um minicruzeiro no Lago Ashi e subida ao Monte Komagatake com vista para o Monte Fuji, terminando na cidade cosmopolita de Tóquio. Ambos os circuitos são acompanhados por guia em espanhol e têm partidas até março de 2024.

Para viagens de 12 dias, o operador turístico disponibiliza o programa “Japão dos Samurais” e “Japão – Passado e Presente”. O primeiro conta visita a Tóquio, Hakone, Quioto, Nara, Kanazawa, Shiarakawago, Takayama, Osaka e uma noite em ryokan tradicional com banho Onsen, bem como algumas refeições incluídas, enquanto o itinerário “Japão – Passado e Presente” convida os viajantes a debruçarem-se sobre o berço da história e cultura japonesa, com visitas a Osaka, Nara, Quioto, assim como a Magome e Tsumago, esta última aldeia feudal dos samurais. Shirakawago, Hakone e Tóquio são os destinos finais deste percurso, que inclui oito refeições. Algumas partidas contam com acompanhamento de guia em português.

Já o programa “Japão Espiritual” com 16 dias de viagem, passa por destinos como Quioto, Himeji, Kurashiki, Hiroxima, Miyajima, Koyasan, Caminho de Kumano, Osaka, Kanazawa, Shirakawago, Takayama, Hakone, Tóquio. A particularidade deste programa é a estada de uma noite num mosteiro budista em Koyasan, no qual os viajantes terão a experiência de dormir num tatami e terem a possibilidade de participar nos serviços religioso do templo.

 

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Destinos

Aldeias Históricas de Portugal e Airbnb juntas na promoção do turismo sustentável no interior do país

A Aldeias Históricas de Portugal – Associação de Desenvolvimento Turístico (AHP – ADT) acaba de fechar uma nova parceria com a Airbn com o intuito de promover o destino como uma alternativa sustentável e especialmente apelativa para quem procura um turismo não massificado, pleno de natureza em estado puro, história, cultura, gastronomia, vinhos e lazer.

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No seguimento do compromisso das Aldeias Históricas de Portugal com a sustentabilidade, a rede acaba de estabelecer uma parceria com a conhecida plataforma de arrendamento de curta duração Airbnb, cujo objetivo é incentivar tendências de viagem mais sustentáveis no interior do país.

Segundo o comunicado da AHP – ADT, esta parceria tem como objetivo contribuir para a distribuição de fluxos turísticos  para os municípios e território das Aldeias Históricas de Portugal, e ao mesmo tempo apoiar o equilíbrio territorial, diversificando a oferta e a procura de serviços turísticos para destinos menos procurados, mas também promover a economia local, contribuindo para a produção e consumo sustentável, potenciando fontes de receitas juntos de setores de atividade que o turismo de forma direta e indireta impacta positivamente.

A rede acredita ainda que este acordo vai contribuir para a diminuição da sazonalidade e para a valorização dos recursos endógenos, fomentando, inclusive a duração da estada média.

Na prática a parceria vai refletir-se, por exemplo, numa página dedicada à promoção da Rede das Aldeias Históricas, com informações úteis sobre o que fazer, locais a visitar, empresas locais e anfitriões na Airbnb que estão a elevar a hospitalidade no interior de Portugal.

Além disso, a Airbnb irá organizar webinars para a comunidade das Aldeias Históricas de Portugal, com informações sobre como se tornarem empresários do setor da hospitalidade através do alojamento na Airbnb.

A nota de imprensa indica ainda que esta é uma parceria de grande importância para a Aldeias Históricas de Portugal, pelo seu contributo para a materialização da estratégia definida para a rede, nomeadamente pelo facto de se constituir como um impulso à transição digital, que tem sido um dos vetores estratégicos da política nacional e europeia, e, naturalmente, da própria rede.

Refira-se que, em Portugal, a categoria “Casas Históricas” da Airbnb já tem mais de 300 unidades, contribuindo para dispersar os benefícios das viagens e do turismo por um maior número de destinos. Mais de 70% dos anúncios na categoria de “Casas Históricas” em Portugal estão situados em comunidades rurais.

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Atividade turística em junho: Só o Algarve mantém dormidas abaixo dos níveis de 2019

Os dados do INE sobre a atividade turística referente a junho de 2023, divulgados esta segunda-feira, revelam que o setor do alojamento turístico em Portugal registou 2,9 milhões de hóspedes e 7,4 milhões de dormidas, representando aumentos de 7,1% e 3,7%, respetivamente. Quando comparados com o mesmo mês de 2019, o Algarve é a única região do país em que as dormidas continuaram a decrescer.

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De acordo com o INE, em junho deste ano, as dormidas do mercado interno diminuíram 6,7%, totalizando 2,2 milhões, enquanto os mercados externos aumentaram 8,7%, correspondendo a 5,3 milhões de dormidas. Face ao mesmo mês de 2019, registaram-se aumentos de 0,5% nas dormidas de residentes e 5,2% nas de não residentes. No total e comparado com o junho de 2019, registaram-se nos estabelecimentos hoteleiros no país subidas de 4,3% nos hóspedes e 3,8% nas dormidas.

No que diz respeito aos mercados emissores, o norte americano e o canadiano continuaram a dar cartas, tendo-se destacado com os maiores crescimentos face a junho de 2019 (+60,3% e +39,7%, respetivamente), e até em relação ao mesmo mês de 2022, em que os norte americanos aumentaram 22,2% e os canadianos 36,2%.

O INE destaca, no entanto, que quando comparado com o sexto mês de 2019, as dormidas no Algarve continuaram a decrescer, situando-se nos -6,8%, enquanto nas restantes regiões continuaram a registar-se subidas, sendo que as maiores se verificaram no Norte (+17,1%), Açores (+16,7%) e Madeira (+14,3%).

No mês analisado pelo INE, a taxa líquida de ocupação-cama nos estabelecimentos de alojamento turístico atingiu os 53,0%, o que corresponde a uma diminuição de 0,6 p.p., e a taxa líquida de ocupação-quarto esteve nos 63,5%, mantendo-se o nível de 2022, mas face a junho de 2019, registaram-se decréscimos de 2,2 p.p. e 0,2 p.p., respetivamente, consideradas as primeiras descidas desde setembro de 2022, face aos níveis de 2019.

Já os números do acumulado do primeiro semestre de 2023, dão conta que as dormidas aumentaram 18,8%, +7,7% nos residentes e +24,2% nos não residentes. Quando o INE os compara com o mesmo período de 2019, verifica-se que as dormidas cresceram 10,7%, +13,2% nos residentes e +9,6% nos não residentes.

Em relação apenas ao segundo trimestre, as dormidas cresceram 8,9%, com um ligeiro aumento face ao mesmo período de 2019. De abril a junho, as dormidas de residentes caíram 0,2%, mesmo assim 9,4% mais face ao segundo trimestre de 2019. Em contrapartida as de não residentes conheceram uma subida de 12,9%, +8,4% comparando com o período analisado de 2019.

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Unlimit desafia empresas portuguesas do turismo a inovarem

A Unlimit volta a desafiar as empresas portuguesas a inovarem o setor do turismo em Portugal, em parceria com startups de todo o mundo. O programa de aceleração de startups Aceler@Tech, com apoio do Turismo de Portugal, terá este ano a sua terceira edição, e as candidaturas podem ser feitas aqui, até ao dia 15 de setembro de 2023.

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As empresas que participarem no programa poderão estabelecer uma relação de proximidade com as startups participantes, e alavancar as suas soluções para endereçar os seus desafios internos e criar novas abordagens estratégicas.

Para a terceira edição, a Unlimit e o Aceler@Tech querem reforçar a identificação dos melhores projetos com foco em Experience Tourism, Sustainable Tourism, Enhanced Tourism Journey, Strategic Horizons, e Digital Nomads.

No programa serão dinamizadas sessões de apresentação das startups selecionadas às empresas parceiras desta edição, entre elas o Rock in Rio, a Abreu, a Odisseias e os Hóteis Vila Galé. De seguida, serão realizadas reuniões entre cada startup e as empresas, assim como speed meetings com investidores e industry experts.

Madalena Clara, Innovation Manager na Unlimit e responsável pelo Aceler@Tech, indica que “o sucesso das duas edições anteriores revela um enorme potencial – pela qualidade e diversidade das soluções apresentadas e pelos excelentes resultados obtidos das parcerias entre as startups e as empresas”. Desta forma, “é com grande entusiasmo e expectativa que lançamos esta terceira edição, e que esperamos que o Aceler@Tech consiga ajudar a impulsionar a economia e a inovação em Portugal.”

Por sua vez, Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, afirma que “a inovação no turismo é mais do que um propósito. É, acima de tudo, uma atitude – não só de empreendedores que se desafiam constantemente a encontrar soluções disruptivas, mas também de um mercado próximo, disponível e aberto para ouvir e testar essas propostas”.

Para respostas realistas e atempadas que potenciem a competitividade do setor e a satisfação do turista, é fundamental, segundo Carlos Abade, que “as empresas se associem e se mobilizem nesta partilha de riscos, expondo os problemas reais do negócio aos empreendedores e startups, para que se encontrem as soluções adequadas. Não importa a dimensão da empresa. O que importa é a sua vontade de fazer melhor, diferente e de uma forma cada vez mais sustentável.”

A edição passada contou com candidaturas de startups de 56 países, tendo algumas passado por programas reconhecidos internacionalmente, como o Y Combinator, Techstars, 500 Startups e Google for Startups. Na segunda edição, 33% das startups que participaram levantaram mais de 3 milhões de euros e 40% apresentaram vendas anuais acima de 250 mil euros.

Fundada em 2008, a Unlimit ajuda empresas portuguesas a acelerarem o seu roadmap de inovação. Com foco na exploração de novas áreas estratégicas e na solução de desafios de negócio, a promoção de colaboração com startups tem como objetivo incentivar a criação de novos negócios, fomentar a criatividade, melhorar a competitividade e aumentar a eficiência.

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