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Relatório Ambiental da CLIA evidencia o compromisso com práticas de turismo responsável

De acordo com a CLIA, este relatório surge numa altura em que os associados transoceânicos da associação se comprometem a descarbonizar as operações, estabelecendo a meta de emissão zero até 2050.

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Relatório Ambiental da CLIA evidencia o compromisso com práticas de turismo responsável

De acordo com a CLIA, este relatório surge numa altura em que os associados transoceânicos da associação se comprometem a descarbonizar as operações, estabelecendo a meta de emissão zero até 2050.

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A Cruise Lines International Association (CLIA) divulgou esta segunda-feira, 8 de novembro, o seu Inventário de Tecnologias e Práticas Ambientais e o respetivo Relatório Ambiental, que foi elaborado pela Oxford Economics (OE) e que “evidencia o compromisso do setor com as práticas de turismo responsável e com o progresso contínuo no desenvolvimento e implementação de novas tecnologias ambientais”.

De acordo com um comunicado enviado à imprensa, este relatório “surge numa altura em que os associados transoceânicos da CLIA se comprometem a descarbonizar as operações de navios, estabelecendo uma meta de cruzeiros com emissão zero até 2050”.

O relatório aborda, pela primeira vez, a questão dos combustíveis alternativos e das medidas que a indústria está a tomar para sustentar esta evolução, com a CLIA a indicar que, além do GNL, “mais de três quartos da frota global de cruzeiros, por capacidade de passageiros, já está equipada de forma a utilizar combustíveis alternativos”.

“As fontes de combustível alternativas aos fuelóleos pesados em desenvolvimento incluem biodiesel, metanol, amoníaco, hidrogénio e baterias elétricas.  De acordo com o relatório, subsistem obstáculos de ordem técnica, de abastecimento e regulamentar à adoção em larga escala destes combustíveis, mas o investimento crescente da indústria de cruzeiros em novos navios está a facilitar a investigação e o desenvolvimento dos mesmos”, indica o relatório.

Além da questão dos combustíveis, o relatório refere também que as companhias de cruzeiro transoceânicas da CLIA continuam a registar progressos substanciais, nomeadamente ao nível da “capacidade de alimentação a partir da rede elétrica terrestre”, “combustível de GNL”, “sistemas de limpeza de gases de escape (EGCS)” e “sistemas avançados de tratamento de águas Residuais (AWTS)”, sendo que a maioria dos novos navios já possuem estas características.

Paralelamente, acrescenta a CLIA, também “as companhias de cruzeiro dos associados da CLIA comprometeram-se com uma redução de 40% na taxa de emissões de carbono em toda a frota global até 2030, em comparação com 2008, em consonância com as expetativas de redução da intensidade de carbono da Organização Marítima Internacional (OMI)”.

“Este relatório mostra uma indústria de cruzeiros resiliente, inovadora e virada para o futuro”, garantiu Pierfrancesco Vago, presidente da CLIA Global, considerando que “a indústria de cruzeiros é um impulsionador da inovação marítima verde, que será fundamental para a descarbonização do transporte marítimo”.

“Foi o que levou a CLIA a juntar-se a outras organizações marítimas no sentido de propor um fundo de investigação e desenvolvimento no valor de 5 mil milhões de dólares, a ser gerido pela OMI, para fomentar o desenvolvimento de combustíveis e tecnologias de propulsão que não causem qualquer aumento dos gases com efeito de estufa”, acrescenta o responsável.

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Emirates e United estabelecem acordo de code-share

Os passageiros da Emirates passam a ter acesso a 150 cidades dos EUA via Chicago, Houston e São Francisco, ao abrigo de um acordo de code-share com a United.

Esta parceria permite à Emirates, atualmente com 12 destinos nos EUA, para os quais opera a partir do seu hub, no Dubai, alargar a cobertura da rede doméstica naquele país e ainda com acesso a 77 destinos adicionais no Canadá, México, Caraíbas e América do Sul com base num mecanismo de interligação.

Este acordo vai possibilitar uma melhoria da oferta ao passageiro implementada com a emissão de um bilhete único, uma generosa política de bagagem e check-in de bagagem até ao destino final, enquanto os membros do Skywards e do MileagePlus podem desfrutar de benefícios únicos e de acesso a Lounges partilhados.

Assim, desde esta quinta-feira, 30 de março, os passageiros da Emirates podem voar para três dos maiores centros de negócios do país – Chicago, Houston ou São Francisco – e ligar-se facilmente a uma rede de pontos domésticos dos EUA, em voos operados pela United.

Com o lançamento dos voos de code-share, os passageiros da Emirates que voam em direção aos EUA, podem agora ter acesso a 150 cidades no país da rede da United, através das três portas de entrada.

Também os passageiros da Emirates nos EUA que planeiam viagens ao Dubai, não só têm uma maior variedade de escolha, como podem utilizar os serviços da United para se conectarem facilmente aos voos operados pela Emirates com destino ao Dubai, via Chicago, Houston ou São Francisco. O mundo acabou de ficar maior para os passageiros dos EUA que viajam para o Médio Oriente, África, Ásia ou Austrália, com acesso a mais de 80 destinos da rede Emirates, para além do Dubai.

 

 

 

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Pilotos da TAP desconvocam greve agendada para a Páscoa

A greve, que estava agendada para o fim-de-semana da Páscoa, entre 7 e 10 de abril, foi desconvocada depois do Ministério das Finanças ter dado o aval ao protocolo assinado a 17 de março, naquela que era uma exigência do sindicato para desconvocar a paralisação.

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Os pilotos da TAP desconvocaram esta quarta-feira, 29 de março, a greve que estava agendada para decorrer entre 7 e 10 de abril, período que corresponde ao fim-de-semana da Páscoa.

De acordo com o Diário de Notícias, a greve foi desconvocada depois do Ministério das Finanças ter dado o aval ao protocolo assinado a 17 de março, naquela que era uma exigência do sindicato para desconvocar a paralisação.

Recorde-se que a greve dos pilotos da TAP tinha sido anunciada a 23 de março, depois do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) ter aprovado a paralisação para pressionar o Governo a ratificar o acordo assinado com a TAP, que repõe condições laborais retiradas em 2021.

Nessa altura, denunciava o sindicato, a tutela não estava a assegurar o acordo alcançado com a nova gestão da TAP, pelo que os pilotos estavam decididos a manter a greve até o governo ratificar a proposta.

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Angola anuncia plano complementar de recapitalização para a TAAG

Apesar da companhia aérea angolana ter vindo a melhorar os seus resultados, o governo angolano está a trabalhar num plano complementar de recapitalização para garantir “maior estabilidade” ao plano de reestruturação da transportadora.

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O governo angolano anunciou um plano complementar de recapitalização para a TAAG – Linhas Aéreas de Angola, com o qual pretende garantir recursos para uma “maior estabilidade” do plano de reestruturação da transportadora aérea de bandeira angolana.

De acordo com a Lusa, que cita o ministro angolano dos Transportes, Ricardo de Abreu, este plano está a ser concebido em conjunto com o Ministério das Finanças angolano e poderá ser apreciado em breve em Conselho de Ministros.

“Estamos a fazer um trabalho com o Ministério das Finanças que é o plano de recapitalização e saneamento complementar da TAAG, garantindo que a companhia aérea passa a ter recursos para conseguir fazer com maior estabilidade todo este processo de reestruturação”, afirmou o governante angolano, que falava na 8.ª edição do Café CIPRA – Centro de Imprensa da Presidência da República de Angola, em Luanda.

Ricardo de Abreu reafirmou a necessidade da TAAG ser reestruturada, nomeadamente em termos de processos, tecnologia e com “profissionais verdadeiramente comprometidos com a companhia aérea”.

O ministro dos Transportes de Angola falou ainda da crise provocada pela pandemia e lembrou que, por causa da COVID-19, a TAAG registou prejuízos de mais de 600 milhões de dólares (556 milhões de euros) nos últimos anos.

Apesar de revelar que, em 2022, o prejuízo da TAAG já foi “muito abaixo” desse período, Ricardo de Abreu não avançou com qualquer montante, indicando apenas que os resultados da transportadora vão ser publicados em breve.

“Os números da TAAG serão publicados em breve depois da auditoria que está em curso, a TAAG está com um desempenho quase que equivalente do ponto de vista operacional aos números de 2019”, concluiu Ricardo de Abreu.

 

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easyJet já voa entre Lisboa e a Córsega

A nova rota para Bastia, na Córsega, arrancou no mesmo dia em que a easyJet começa também a voar entre a capital portuguesa e Ibiza, nas ilhas Baleares espanholas, rotas que contam ambas com dois voos por semana.

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A easyJet abriu esta quarta-feira, 29 de março, os voos entre Lisboa e Bastia, na Córsega, rota que conta com dois voos por semana, aos sábados e quartas-feiras, e cujos preços começam nos 36 euros, segundo comunicado da companhia aérea.

A nova rota para Bastia arrancou no mesmo dia em que a easyJet começa também a voar entre a capital portuguesa e Ibiza, nas ilhas Baleares espanholas, numa operação que conta também com dois voos por semana, às quartas e sextas-feiras, e cujos preços começam nos 12 euros.

“Bastia e Ibiza fazem parte de um conjunto de novas rotas que a easyJet opera a partir de Lisboa para destinos de praia, onde se incluem Palma de Maiorca e Menorca”, realça a companhia aérea, na informação divulgada.

“A easyJet oferece aos portugueses, a partir de hoje [29 de março], novos destinos de férias de verão, com ligação a Córsega, a quarta maior ilha europeia, e a Ibiza, que integra o conjunto das ilhas baleares espanholas. Estamos empenhados em oferecer destinos diversificados aos portugueses e a preços acessíveis para destinos paradisíacos e a prova disso são estas rotas com voos a partir de 12€”, destaca José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal.

 

 

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Porto de Lisboa marca presença na Seatrade Cruise Global

Segundo o Porto de Lisboa, esta é a 17ª participação da infraestrutura portuária nesta feira, na qual o Porto de Lisboa pretende “projetar Portugal e os seus destinos, portos e cidades na rota do turismo de cruzeiros”.

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O Porto de Lisboa está a participar na Seatrade Cruise Global, a maior feira internacional de cruzeiros, que decorre até esta quinta-feira, 30 de março, em Fort Lauderdale, Florida, nos EUA.

Segundo o Porto de Lisboa, esta é a 17ª participação da infraestrutura portuária nesta feira, na qual o Porto de Lisboa pretende “projetar Portugal e os seus destinos, portos e cidades na rota do turismo de cruzeiros”.

“Os representantes portugueses dão a conhecer a sua oferta portuária e turística e os projetos em curso no âmbito da indústria de cruzeiros, nomeadamente ao nível da sustentabilidade”, indica o Porto de Lisboa.

Segundo Carlos Correia, presidente do Conselho de Administração do Porto de Lisboa (APL), a presença “num evento desta dimensão é fundamental para a atividade de cruzeiros” a nível nacional, particularmente em Lisboa, onde esta atividade tem vindo a crescer, pelo que a APL pretende “continuar este percurso e, logicamente, aumentar a atividade”.

O stand de Portugal na Seatrade Cruise Global conta ainda com a representação de diversos agentes económicos do setor, nomeadamente a Buzzpath – Agência de Viagens, a Ibercruises – Agência de Viagens e Navegação, a Lisnave – Estaleiros Navais, a Medtug Sines, a Navalrocha, a Navex – Empresa Portuguesa de Navegação, West Sea Estaleiros Navias, entre outros parceiros.

O Porto de Lisboa lembra ainda que, de acordo com o estudo “Avaliação do Impacto Económico da Indústria de Cruzeiros em Lisboa”, elaborado pela Nova School of Business and Economics para a APL, em 2019, a indústria dos cruzeiros em Lisboa foi responsável por 0,16% do PIB nacional, contribuindo com 336 milhões de euros.

Nesse ano, o setor dos cruzeiros gerou ainda 840 milhões de euros para a economia nacional, 133 milhões de euros em impostos e foi responsável por 8.863 empregos.

No ano passado, a atividade recuperou o fulgor de antes da pandemia e o Porto de Lisboa contabilizou 327 escalas de cruzeiros, o que superou o valor de 2019, quando foram registadas 310 escalas, ainda que o total de passageiros tenha sido “ligeiramente inferior em 2022, com um total de 462 mil cruzeiristas”.

A nível nacional, 2022 foi igualmente um ano muito positivo para portos portugueses, que registaram um total de 1016 escalas de cruzeiro, o maior número de sempre, pela primeira vez acima da marca das 1 000 escalas, o que correspondeu a um crescimento de 11% face a 2019.

Para este ano, as perspectivas apontam para novos recordes, com mais de 1,5 milhão de passageiros e 1.050 escalas, o que, acrescenta o Porto de Lisboa, “ao verificar-se significa um crescimento de 36% e de 3%, respetivamente, face a 2022”.

Recorde-se que a Seatrade Cruise Global reúne os vários intervenientes do setor, entre companhias de cruzeiros, destinos, estaleiros, empresas e fornecedores, num total de 500 expositores, numa feira onde se esperam milhares de visitantes de mais 100 países.

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Aeroportos portugueses recebem certificação ambiental ACA 4+

Com esta certificação, que é atribuída pelo ACI, Portugal torna-se no “primeiro país da União Europeia a ter todo o seu sistema aeroportuário (10 aeroportos) certificado pela ACA 4+”, segundo a VINCI Airports.

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Os aeroportos portugueses receberam a certificação ACA 4+, o nível mais elevado do programa de avaliação ambiental da ACI, revelou a VINCI Airports em comunicado.

“Esta certificação reconhece que os aeroportos contabilizaram e comunicaram plenamente as emissões diretas e indiretas de CO2 relacionadas com as suas atividades e operações, reduziram significativamente as suas emissões diretas, compensaram as suas emissões diretas residuais e começaram a reduzir as suas emissões indiretas”, explica a VINCI Airports.

Esta certificação, acrescenta a empresa que detém a gestão dos aeroportos nacionais, “também reconhece que os aeroportos estabeleceram metas de redução de emissões de carbono consistentes com um cenário de aquecimento inferior a -2°C ao abrigo do Acordo de Paris”.

Com esta certificação, Portugal torna-se no “primeiro país da União Europeia a ter todo o seu sistema aeroportuário (10 aeroportos) certificado pela ACA 4+”, revelando um desempenho sem precedentes que, segundo a VINCI Airports, “resulta da implementação do plano de descarbonização” em todas as infraestruturas aeroportuárias nacionais, que já reduziram as suas emissões diretas em 35% desde 2018.

“Como pilar deste plano de ação, o programa de produção fotovoltaica da VINCI Airports está atualmente a ser implementado em todos os aeroportos portugueses, com a primeira unidade já em atividade no aeroporto de Faro desde 2022”, exemplifica a VINCI Airports.

Igualmente implementado nos aeroportos de Faro, Porto Santo e Lisboa, foi também o programa de sumidouros de carbono florestal da VINCI Airports, destinado a sequestrar as emissões residuais (âmbitos 1 e 2), sendo que, entre as iniciativas de âmbito 3 implementadas nos aeroportos portugueses em 2022, destacam-se: abertura da maior estação de carregamento de veículos elétricos de Portugal no aeroporto de Lisboa; primeiros voos comerciais com biocombustíveis sustentáveis (SAFs) nos aeroportos de Lisboa, Porto e Açores.

“Estamos muito orgulhosos de que Portugal, onde as ligações internacionais têm uma elevada importância na sua economia, se tenha tornado o primeiro país da Europa a alcançar o ACA4+ para todo o seu sistema aeroportuário. Saúdo o notável empenho das nossas equipas, em Portugal e em toda a nossa rede, que estão a atuar como pioneiros na implementação do plano de ação ambiental da VINCI Airports”, considera Nicolas Notebaert, CEO da VINCI Concessions e presidente da VINCI Airports.

A VINCI Airports anunciou ainda que também os aeroportos mexicanos da OMA, que aderiram à sua rede em dezembro de 2022, acabam de receber a sua primeira acreditação ACA nível 1, enquanto o aeroporto de Belgrado, que aderiu ao programa em 2022, recebeu a acreditação ACA de nível 2.

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Emirates começa a voar com A380 para Bali em junho

O A380, explica a Emirates, vai substituir um dos dois voos diários que a companhia aérea realiza entre o Dubai e Bali, e que atualmente é operado por um aparelho Boeing 777-300ER.

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A Emirates vai passar a usar o maior avião comercial do mundo, o A380, nos voos para Bali, aparelho que começa a ser utilizado a partir de 1 de junho, naquela que será a primeira vez que um destino indonésio recebe voos neste modelo de avião.

O A380, explica a Emirates, vai substituir um dos dois voos diários que a companhia aérea realiza entre o Dubai e Bali, e que atualmente é operado por um aparelho Boeing 777-300ER.

“O voo de estreia será o EK368, que partirá do Aeroporto Internacional do Dubai (DXB) às 03:25, chegando ao Aeroporto Internacional de Denpasar (DPS) às 16:35 – hora local. O voo de regresso, EK369, partirá de Bali às 19:40, chegando ao Dubai às 00:45 – hora local”, indica a Emirates em comunicado.

Os bilhetes para os voos para Bali a bordo do A380 já podem ser adquiridos aqui, assim como na app da Emirates, nos balcões de venda da companhia aérea ou ainda através das agências de viagens.

“O A380 da Emirates é sinónimo da nossa melhor promessa de voo e de produtos e serviços de classe mundial. Estamos entusiasmados por oferecer aos nossos passageiros a oportunidade de experimentar a sua singularidade e beleza inigualável em voos de e para Bali”, congratula-se Adnan Kazim, diretor Comercial da Emirates.

A Emirates sublinha ainda que tem vindo a expandir a sua rede de A380 para satisfazer a crescente procura de viagens a nível mundial, motivo pelo qual estes aviões estão já a ser usados em 41 destinos, incluindo o Dubai, sendo ainda provável que aumentem para quase 50 destinos até ao final do verão.

Os aviões A380 que a Emirates vai usar nos voos para Bali contam com duas classes de bordo, incluindo capacidade para 58 passageiros em classe executiva e 557 em económica.

 

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easyJet já reabriu a base de Faro e conta com 21 rotas para o verão

A base da easyJet em Faro vai operar até final de outubro, contando com um total de nove aviões A320, incluindo quatro baseados no Algarve e outros cinco não baseados na região, que totalizam 2,1 milhões de lugares.

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A easyJet reabriu este domingo, 26 de março, a base de Faro, na qual vai disponibilizar 21 rotas para o verão, informou a companhia aérea low cost em comunicado.

De acordo com a informação divulgada pela transportadora, a base de Faro vai operar até final de outubro, contando com um total de nove aviões A320, incluindo quatro baseados no Algarve e outros cinco não baseados na região, que totalizam 2,1 milhões de lugares.

Segundo a easyJet, a capacidade disponibilizada, este verão, na base de Faro representa um aumento de 15% em comparação com o verão de 2022, numa oferta que conta com “destinos diversificados”.

“A easyJet vai ligar Faro a diferentes destinos europeus, como Barcelona, Berlim, Milão e Paris, proporcionando aos seus clientes várias rotas para viajar em lazer ou trabalho”, destaca a easyJet no comunicado enviado à imprensa.

A oferta disponibilizada pela easyJet para o verão de 2023 em Faro conta, assim, com rotas para Amesterdão, Barcelona, Berlim, Milão, Basileia e Genebra (Suíça), Belfast (Irlanda), Birmingham, Bristol e Manchester (Inglaterra), Londres (Gatwick, Luton, Southend), Glasgow (Escócia), Lyon, Nantes, Bordéus, Paris (Charles de Gualle e Orly) e Toulouse (França).

“Estamos muito ansiosos para reiniciar a temporada e estar de volta aos céus do Algarve. Em 2021, fizemos um dos nossos maiores investimentos em Portugal, com a reabertura da base aérea de Faro, o que contribuiu de forma significativa para a recuperação da economia e do turismo na região do Algarve. Este investimento da easyJet originou mais de 130 contratos diretos, aumentando a empregabilidade local”, sublinha José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal.

Recorde-se que a base da easyJet em Faro foi inaugurada em 2021 e, este verão, conta com mais duas rotas, num total de 21, disponibilizando aos clientes da transportadora low cost britânica “mais possibilidades para viajar, seja em trabalho ou lazer”.

A easyJet opera em Portugal desde julho de 1998 e, desde então, já transportou mais de 70 milhões passageiros de/para o país através de mais de 89 rotas.

Atualmente, a easyJet conta com três bases em território nacional, sendo que, além de Faro, dispõe também de bases em Lisboa e no Porto, num total de 30 aviões baseados em Portugal. Além das bases, em Portugal, a easyJet voa ainda para o Funchal e para o Porto Santo.

 

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Novas rotas, mais capacidade e estreia de companhias aéreas marcam verão no aeroporto do Porto

Este verão, o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, vai contar com 14 novas rotas e ligações a três novos países, além de aumentos de capacidade e de ligações aéreas, incluindo no longo curso, sendo ainda de destacar a estreia de seis companhia aéreas.

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Este verão, o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, vai contar com 14 novas rotas e ligações a três novos países, além de aumentos de capacidade e de ligações aéreas, incluindo no longo curso, sendo ainda de destacar a estreia de seis companhia aéreas, números que, segundo a ANA Aeroportos de Portugal | VINCI Airports, tornam o Porto “cada vez mais uma porta de entrada essencial para o turismo regional e nacional”.

“A ANA Aeroportos de Portugal | VINCI Airports continua a trabalhar no seu compromisso com a região Norte, ao atrair mais rotas e conectividade nesta estação, essenciais para o desenvolvimento e sustentabilidade da atividade turística e económica regional e nacional”, indica a gestora dos aeroportos nacionais, num comunicado divulgado esta terça-feira, 28 de março.

Com a entrada na temporada de verão, o aeroporto do Porto passou a contar, este mês de março, com 14 novas rotas, com destaque para as novas ligações a três novos países, concretamente Islândia, Letónia e Israel.

Paralelamente, foi também reforçada a conetividade com Estocolmo, Shannon, Glasgow, Riga, Reiquiavique, Telavive, existindo ainda um aumento das frequências para Viena, Copenhaga, Berlim, Bristol, Paris (Orly) e Nantes.

A ANA Aeroportos de Portugal | VINCI Airports destaca ainda o aumento dos voos diretos de longo curso para Luanda, em Angola, bem como dos voos charter para Cancun e Punta Cana.

De destacar é ainda a estreia de seis novas companhias aéreas no aeroporto do Porto, concretamente da airBaltic, Austrian Airlines, Norwegian, PLAY, SAS Scandinavian Airlines e Sun D’Or.

A ANA Aeroportos de Portugal | VINCI Airports refere ainda que “o aeroporto do Porto continua a aumentar com sucesso as ligações aos principais destinos turísticos, sendo França, Espanha, Suíça, Reino Unido e Alemanha, os principais mercados de passageiros dos aeroportos fora de Portugal”.

A gestora dos aeroportos nacionais indica ainda que o investimento na infraestrutura permitiu uma “forte recuperação do tráfego no aeroporto do Porto, que serviu mais de 12,6 milhões de passageiros em 2022, representando um acréscimo de 116,3% em relação ano anterior”.

O investimento no aeroporto do Porto permitiu ainda alcançar diversos prémios, a exemplo da recente distinção da ACI – Airport Council Internacional, que reconheceu a infraestrutura como a melhor da Europa na categoria de 5-15 milhões de passageiros, em termos de qualidade de serviço – ASQ (Airport Service Quality).

O aeroporto do Porto está ainda incluído no plano de ação ambiental da ANA Aeroportos de Portugal | VINCI Airports, ao abrigo do qual  já alcançou o objetivo de zero resíduos para aterro e está empenhado em atingir as emissões NetZero (âmbitos 1 e 2) até 2030. 

“A implementação de projetos de eficiência energética está em curso, como é exemplo a substituição de iluminação convencional por LED e também o fornecimento de eletricidade às aeronaves quando estacionadas. Deste modo, toda a frota de veículos está a ser renovada para veículos com baixas emissões”, acrescenta a ANA Aeroportos de Portugal | VINCI Airports.

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KLM aumenta em 28% capacidade em Portugal no verão

Além do aumento de 28% de capacidade em Portugal, que implica um crescimento de 56% nos lugares oferecidos no Porto, a KLM vai voar, este verão, para um total de 165 destinos, 96 europeus e 69 intercontinentais.

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A KLM vai aumentar em 28% a capacidade disponibilizada em Portugal no verão face a igual período de 2019, com destaque para o Porto, que vai ter um aumento de 56% em assentos, informou a companhia aérea dos Países Baixos em comunicado.

Este verão, a KLM vai contar com operação nos dois principais aeroportos nacionais, concretamente Lisboa e Porto, onde vai disponibilizar mais 28% de oferta do que tinha disponibilizado em 2019, antes da pandemia da COVID-19.

A oferta da KLM para Amesterdão-Schiphol é complementada pelos voos da Air France, que, este verão, conta com operação desde Lisboa, Porto e Faro para Paris-CDG, assim como da Delta Air Lines, que disponibiliza voos diretos este verão de Lisboa para Nova Iorque-JFK e Boston, em codeshare com a KLM.

Além das rotas portuguesas, a KLM vai disponibilizar, este verão, voos para 165 destinos, 96 europeus e 69 intercontinentais, com destaque ainda para os planos da transportadora para a Ásia, que deverá duplicar o número de voos.

Na Ásia, a KLM vai operar serviços para 16 destinos, este verão, oferta que duplica o número de voos para a região face a 2022 e que inclui voos diários para Pequim e Xangai, e que inclui ainda os três voos semanais para Hong Kong e dois voos semanais para Taipé via Incheon (Coreia do Sul), que a KLM já voltou a operar.

No Japão, a KLM a disponibiliza ainda dois voos por semana para Osaka via Incheon (Coreia do Sul), aos quais se juntam ainda outros três voos por semana para o Aeroporto de Tóquio-Narita, também via Incheon. Paralelamente, está ainda prevista uma rota com dois voos por semana para Tóquio, que aumenta para cinco ligações por semana em setembro.

Na Ásia, a KLM voa ainda para os destinos indonésios de Denpasar e Jacarta via Singapura, enquanto Manila, nas Filipinas, vai contar com cinco voos por semana via Kuala Lumpur (Malásia). Já na Índia, vai estar disponível um serviço diário para Deli e Mumbai, assim como cinco voos semanais para Bangalore.

Na Europa, a KLM vai disponibilizar uma nova rota para Nantes, em França, que vai contar com três voos diários, estando ainda prevista outra rota diária para Rennes, capital regional da Bretanha, a partir do início do programa de verão.

Na América do Norte, KLM opera serviços para 18 destinos, com destaque para os EUA, onde a transportadora assegura rotas para Nova Iorque, Atlanta, Austin, Washington, Las Vegas, San Francisco e Los Angeles.

Este verão, a KLM vai ainda aumentar a oferta para o Canadá, disponibilizando 13 voos por semana para Toronto, aumento de três ligações por semana face ao verão passado, estando ainda previstas operações para as cidades canadianas de Edmonton, Montreal e Vancouver.

No Médio Oriente, a KLM vai ter um serviço diário a operar para o Dubai e Telavive, sendo a rota israelita operada num avião Boeing 777 wideboy. Além destes destinos, a KLM opera ainda um serviço diário para o Kuwait, que conta com quatro voos por semana em combinação com o Bahrein e três ligações por semana em combinação com Mascate (Omã).

Nas Caraíbas, a KLM está a operar serviços diários para Curaçao este verão, que conta com até 10 voos por semana em julho e agosto, estando ainda previsto um serviço diário para as ilhas de Aruba e Bonaire. Já Paramaribo vai receber seis voos semanais, com a KLM a operar ainda três voos semanais para Port of Spain e Saint Maarten.

Na América do Sul, a KLM já disponibiliza voos para 10 destinos, incluindo voos diários para São Paulo (Brasil), Buenos Aires (Argentina) e a Cidade do Panamá (Panamá). Já para a Costa Rica a transportadora vai disponibilizar, até meados de maio, três voos semanais para San José em combinação com a Libéria (Costa Rica).

Em África, a KLM disponibiliza ainda 10 destinos este verão, com Zanzibar a contar servido com dois voos semanais em combinação com Dar es Salaam na Tanzânia, estando ainda previstos serviços diários para Nairóbi, Cidade do Cabo e Joanesburgo.

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