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Iberia mantém voos para as Maldivas no inverno

Depois do sucesso no verão, a Iberia vai manter a operação para as Maldivas este inverno, com dois voos por semana, e, em Portugal, tem planos para aumentar a capacidade nas rotas de Lisboa e Porto.

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Iberia mantém voos para as Maldivas no inverno

Depois do sucesso no verão, a Iberia vai manter a operação para as Maldivas este inverno, com dois voos por semana, e, em Portugal, tem planos para aumentar a capacidade nas rotas de Lisboa e Porto.

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A Iberia vai manter os voos para as Maldivas, que arrancaram no início de julho, também  durante a temporada de inverno, com a companhia aérea espanhola a revelar que a decisão foi tomada na sequência do “bom funcionamento desta rota nos meses de verão” e que, na época baixa, os voos decorrem entre dezembro e fevereiro, com duas ligações por semana. Já para Lisboa e Porto, está previsto um aumento para o triplo dos voos diários, ao longo dos próximos meses.

“Entre as principais novidades, destaca-se a incorporação do destino estrela do verão, as Ilhas Maldivas. Após o bom funcionamento da rota nos meses de verão, a companhia aérea decidiu retomar os voos a partir de dezembro com duas frequências diretas por semana, que vão até fevereiro de 2022”, lê-se na informação divulgada pela companhia aérea sobre o plano de rotas para este inverno.

Além das Maldivas, a Iberia vai manter também no inverno os voos para Cali, na Colômbia, outra das rotas que a companhia aérea também operou este verão e que, no inverno vai contar com três frequências por  semana, entre dezembro e março.

Neste inverno, a Iberia vai ainda aumentar o número de voos disponíveis na ponte aérea entre Madrid e Barcelona, que em setembro já tinha sido aumentada em 32%, mas que, segundo a Iberia, vai ainda conhecer novos aumentos este inverno, até um total de 68 voos por semana, o que totaliza 11 voos por dia em cada trajeto.

Na informação divulgada, a Iberia explica que os aumentos previstos para a ponte aérea visam a reativação das viagens de negócios, motivo pelo qual a transportadora vai também reforçar a operação em alguns destinos europeus, a exemplo de Paris, para onde a Iberia conta disponibilizar até sete voos por dia em cada sentido, mas também de Londres, que passa a contar com até cinco voos por dia e por trajeto, enquanto cidades como Lisboa, Porto, Frankfurt, Bruxelas, Genebra, Milão, Roma, Zurique, Dusseldorf, Munique, Veneza, Lyon e Marselha vão chegar aos três voos por dia, ao longo deste inverno. Já Frankfurt, vai contar com um aumento até 18 frequências por semana.

Na rede de longo curso, e além das Maldivas e de Cali, a Iberia vai também aumentar a sua oferta para a América Latina e EUA, estimando voar para 23 cidades em 17 países, num total de 280 voos por semana, à partida de Madrid. Apenas na América Latina, a companhia aérea vai operar para 17 destinos em 15 países, superando os 200 voos por semana.

“Os mercados com maiores taxas de crescimento são o México – que já conta com dois voos diários -, a República Dominicana – com mais três voos semanais, até 13 frequências – e a Colômbia, com mais três frequências para Bogotá, chegando a 10; e Cali, para onde a Iberia voa três vezes por semana”, indica a transportadora.

Além disso, acrescenta a Iberia, vai ser também aumentada a capacidade para a América do Centro e Caraíbas, em concreto para o Panamá, Costa Rica e Guatemala/El Salvador, que passam a contar com mais um voo por semana, até seis frequências semanais no caso do Panamá e Costa Rica, enquanto a Guatemala/El  Salvador passa a contar com cinco ligações semanais.

Para San Juan de Porto Rico, a Iberia vai passar de três para quatro frequências por semana, enquanto o Uruguai passa a seis voos diretos por semana. Já Buenos Aires, Lima, São Paulo e Santiago do Chile mantêm um voo diário, ainda que, no caso da capital argentina, a operação esteja ainda sujeita a aprovação governamental.

Já nos EUA, onde a Iberia diz estar ainda dependente da reabertura turística, a companhia tem planos para recuperar as frequências que oferecia antes da pandemia, e conta operar 10 voos por semana para Nova Iorque e Miami, ou seja, mais três que no verão, e espera manter ainda as ligações a Chicago, Boston e Los Angeles.

Este inverno, a Iberia conta ainda com uma campanha especial que pretende estimular a procura ao longo dos próximos meses e que oferece tarifas especiais para reservas até 22 de setembro e que se aplica a viagens até 9 de junho de 2022.

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Interessados têm 90 dias para concorrer à privatização da Azores Airlines

Até 20 junho, os interessados na aquisição da Azores Airlines poderão apresentar as suas propostas num processo que deverá ficar concluído em setembro ou outubro, anunciou o Governo dos Açores.

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O Governo dos Açores anunciou esta quinta-feira a abertura do concurso para a privatização da Azores Airlines, do grupo SATA, tendo os interessados 90 dias para fazer as suas diligências e consultar toda a informação sobre o processo e apresentar as suas propostas.

“Tem hoje início a formalização do processo de alienação da Azores Airlines. Foi remetido para o Jornal Oficial, para o Diário da República e para o jornal das Comunidades o anúncio, iniciando-se assim a contagem dos 90 dias para apresentação de propostas”, anunciou o secretário das Finanças do executivo açoriano citado em notícia da Lusa.

Duarte Freitas falava em conferência de imprensa realizada na sede da Secretaria das Finanças em Ponta Delgada, acompanhado pela secretária regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral, e pelo ainda presidente da SATA Holding, Luís Rodrigues.

O governante avançou que o júri vai ser presidido pelo antigo ministro da Economia e professor universitário Augusto Mateus, sendo ainda composto por José Alves (indicado pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas) e por Rui Medeiros (“cooptado pelos dois”).

Duarte Freitas, segundo a Lusa, detalhou ainda que o futuro do passivo da Azores Airlines vai “depender daquilo que os potenciais compradores estejam disponíveis para pagar” pela companhia, sendo uma situação que vai ser “dirimida no âmbito negocial com o júri e os potenciais interessados”.

O governante regional referiu que “tivemos um conjunto de contactos até ao final do ano passado de potenciais interessados. A partir do início deste ano, esses potenciais interessados são todos remetidos para o processo concursal”.

Refira-se que a 7 de março, o Governo dos Açores revelou que o caderno de encargos da privatização da Azores Airlines prevê uma alienação no “mínimo” de 51% e no “máximo” de 85% do capital social da companhia.

Em junho, a Comissão Europeia aprovou uma ajuda estatal portuguesa para apoio à reestruturação da companhia aérea de 453,25 milhões de euros em empréstimos e garantias estatais, prevendo ‘remédios’ como uma reorganização da estrutura e o desinvestimento de uma participação de controlo (51%) na Azores Airlines, a companhia do grupo SATA responsável pelas ligações com o exterior do arquipélago.

Igualmente, a Comissão Europeia determinou que as medidas incluídas no Plano de Reestruturação da SATA devem ser integralmente implementadas dentro de prazos pertinentes e o mais tardar antes do final do período de reestruturação, em 31 de dezembro de 2025.

No âmbito das medidas do Plano de Reestruturação da SATA destinadas a limitar distorções da concorrência, inclui-se a obrigação de a Região Autónoma dos Açores alienar a maioria do capital acionista da SATA Internacional – Azores Airlines, S.A.

A Região Autónoma dos Açores detém, de forma indireta, através da SATA Holding, S.A., a totalidade do capital social da SATA Internacional – Azores Airlines, S.A.

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Mais de um terço dos voos do Reino Unido sofreu atrasos em 2022

A Autoridade de Aviação Civil britânica revelou que, em 2022, mais de um terço dos voos do Reino Unido sofreu atrasos e apenas 63% chegaram ao destino 15 minutos antes do previsto, o que representa de decréscimo face aos 75% registados em 2019, avança a BBC.

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A Autoridade de Aviação Civil britânica revelou que, em 2022, mais de um terço dos voos do Reino Unido sofreu atrasos e apenas 63% chegaram ao destino 15 minutos antes do horário programado, o que representa de decréscimo face aos 75% registados em 2019, o último ano antes da pandemia da COVID-19.

Os atrasos, justifica a Autoridade de Aviação Civil do Reino Unido, citada pela BBC, deveram-se essencialmente aos “desafios” que as companhias aéreas enfrentaram na primeira metade de 2022, nomeadamente à falta de recursos humanos, que as transportadoras e aeroportos não conseguiram contratar no ano passado, depois dos milhares de despedimentos registados nos anos da pandemia.

Os meses que ficaram marcados por maiores dificuldades foram maio e junho, sendo que o Reino Unido registou ainda o cancelamento de cerca de 2% de todos voos realizados no ano passado.

Entre os voos que não partiram ou chegaram no horário previsto, o atraso registado foi de, em média, 22 minutos, o que representa um aumento de 60% face aos atrasos registados em 2019.

“Toda a indústria sabe como a pontualidade é importante para os clientes. O ano passado não foi representativo devido ao relaxamento tardio das restrições da Covid, que exigiram um aumento muito acentuado”, justifica o porta-voz da Airlines UK, organização que representa as companhias aéreas que operam no Reino Unido.

A Airlines UK realça, no entanto, que, “desde então, toda a indústria investiu enormes recursos para aumentar a resiliência para este verão”, pelo que não se esperam problemas na época alta da aviação.

Tal como as companhias aéreas, também os aeroportos britânicos de Gatwick e Heathrow se mostram confiantes de que, este verão, não venha a ser marcado por problemas e atrasos, garantindo que as operações nestas infraestruturas vão funcionar sem problema.

 

 

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Sondagem: 74% dos portugueses querem privatização da TAP

Uma recente sondagem da Aximage para o DN, JN e TSF apurou que 74% dos portugueses, cerca de três em cada quatro, concordam com a reprivatização da companhia aérea de bandeira nacional.

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A maioria dos portugueses quer que a TAP volte a ser privatizada, segundo uma recente sondagem da Aximage para o DN, JN e TSF, que apurou que 74% dos portugueses, cerca de três em cada quatro, concordam com a reprivatização da companhia aérea de bandeira nacional.

De acordo com os resultados desta sondagem, que foram publicados esta quinta-feira, 23 de março, apenas 16% dos inquiridos se mostra contra a venda da companhia aérea, em qualquer cenário.

É que, entre a maioria que concorda com a privatização, 30% diz que só concorda com a venda se o Estado recuperar a totalidade dos 3,2 mil milhões de euros que foram injetados na TAP com a sua nacionalização.

Além destes, há ainda 27% dos inquiridos que querem que o Estado português permaneça como acionista da TAP, sendo que apenas 17% dos portugueses concordam com a venda integral da transportadora e sem quaisquer condições.

A sondagem da Aximage para o DN, JN e TSF apurou ainda que 66% dos portugueses concordam com a decisão do Governo de demitir a administração da transportadora, ainda que 55% quisessem também a demissão de Fernando Medina de ministro das Finanças, na sequência do caso da indemnização de 500 mil euros pagos à antiga administradora da TAP, Alexandra Reis.

Apesar da maioria querer a demissão do governante, 27% dos inquiridos nesta sondagem apoiam a continuidade de Fernando Medina enquanto ministro das Finanças.

A sondagem permite também perceber que é no Norte que os portugueses revelam maior vontade de vender a TAP, já que 81% dos inquiridos nesta região (excluindo a AM do Porto) admitem a alienação da companhia, com ou sem condições.

Na AM do Porto, o valor dos que concordam com a venda da companhia aérea desce para 75%, enquanto no Centro, AM de Lisboa, Sul e Ilhas a percentagem dos inquiridos que dizem concordar com a venda é de 73%.

No entanto, é também no Norte que a maior parte dos portugueses quer que a venda da TAP garanta a recuperação dos 3,2 mil milhões de euros injetados pelo Estado na transportadora ou que o Estado continue como acionista da TAP, numa percentagem que ronda os 33% em ambos os casos, enquanto o Centro é a região com o valor mais baixo, numa percentagem que não vai além dos 28%.

E também privatização incondicional parece ter mais adeptos no Norte do país, onde 19% dos inquiridos admite privatizar a companhia aérea sem quaisquer condições, numa percentagem que é comum ainda à AM do Porto.

Já a manutenção da TAP como companhia aérea pública colhe maior preferência na AM de Lisboa, onde 18% dos inquiridos diz preferir essa solução, enquanto no Norte esta percentagem é de apenas 10%.

Por idade, é entre os mais novos (18 a 34 anos) que se encontram mais adeptos da privatização da TAP, com 79% dos inquiridos nesta faixa etária a mostrar-se favorável à venda da transportadora, enquanto os maiores de 65 anos são os que menos concordam com essa opção, que é apoiada por 68% dos indivíduos nesta faixa etária.

E também ao nível do género existem diferenças, com a sondagem da Aximage a mostrar que a privatização é mais apoiada por homens do que por mulheres, uma vez que, entre o sexo masculino, a privatização é apoiada por 80% dos inquiridos, valor que desce para 68% no sexo oposto.

 

 

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Saudi Arabian Airlines conta ter voos para Lisboa ainda em 2023

A Saudi Arabian Airlines pertence ao grupo de aviação SAUDIA, que tem origem na Arábia Saudita e que, além de Lisboa, conta iniciar operações para mais 24 destinos ainda este ano.

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O Grupo SAUDIA, que conta com as companhias aéreas Saudi Arabian Airlines e Flyadeal, vai abrir 25 novos destinos em 2023, um dos quais é Lisboa, avançou o grupo de aviação com origem na Arábia Saudita, na passada terça-feira, 21 de março.

De acordo com a Newsavia, website português especializado em aviação, que cita um comunicado do grupo, a intenção passa por abrir voos para a capital portuguesa ainda durante este ano, apesar de, por enquanto, não serem ainda conhecidos mais pormenores sobre a operação, o que deverá acontecer em breve.

Segundo Ibrahim Al-Omar, diretor-geral do Grupo SAUDIA, “os novos destinos vão oferecer um maior acesso e escolhas aos passageiros. Dado o aumento da procura em viagens internacionais, este é o momento certo para expandir a  rede global em novas e excitantes formas”.

A Newsavia recorda que, em janeiro, a Arábia Saudita lançou um novo sistema de vistos que pretende facilitar a entrada de estrangeiros no país, denominado “Your Ticket Your Visa” e que se encontra disponível em todos os aeroportos internacionais do país.

Com este novo sistema de vistos, que foi pensado para facilitar a entrada no país aos estrangeiros que pretendem fazer a peregrinação a Meca, os visitantes estrangeiros podem permanecer na Arábia Saudita por 96 horas.

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Iberia foi a companhia aérea mais pontual do mundo em janeiro

A Iberia foi a companhia aérea mais pontual do mundo em janeiro, segundo o relatório On-Time Performance, da Cirium, que apurou que 86,8% dos voos operados pela transportadora espanhola chegaram no horário previsto.

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A Iberia foi a companhia aérea mais pontual do mundo em janeiro, segundo o relatório On-Time Performance, da Cirium, que apurou que 86,8% dos voos operados pela transportadora espanhola chegaram no horário previsto.

“Em janeiro, 86,8% dos voos da Iberia chegaram no horário, entre um total de 13.327 voos, posicionando a companhia no topo do ranking Global Airline Punctuality da Cirium”, destaca a transportadora em comunicado.

Na informação divulgada, a Iberia lembra que já em 2022 tinha sido considerada como a companhia aérea mais pontual da Europa, titulo que foi alcançado depois de ter cumprido, por seis meses consecutivos, os horários previstos dos seus voos.

“Começar o ano como a companhia aérea mais pontual do mundo é um ótimo sinal de que a equipa da Iberia está a fazer um excelente trabalho e que toda a gente na Iberia está a trabalhar na mesma direção”, congratula-se Javier Sánchez-Prieto, CEO da Iberia.

De acordo com o responsável, “a pontualidade é um dos fatores mais valorizados pelos clientes” da Iberia, motivo pelo qual a companhia aérea está empenhada em oferecer um serviço de qualidade, o que também passa pela pontualidade dos voos.

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TAP: Governo não abdica “da salvaguarda do valor estratégico da companhia nem da manutenção do hub em Lisboa”

O ministro das Infraestruturas, João Galamba, garante que, na privatização da TAP, o governo tem duas exigências e não vai abdicar “da salvaguarda do valor estratégico da companhia nem da manutenção do hub em Lisboa”.

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O ministro das Infraestruturas, João Galamba, garante que, na privatização da TAP, o governo tem duas exigências e não vai abdicar “da salvaguarda do valor estratégico da companhia nem da manutenção do hub em Lisboa”.

“O governo está a preparar a abertura do capital da empresa mas podemos, desde já, adiantar o que não vamos abdicar nesta operação. Não vamos abdicar da salvaguarda do valor estratégico da companhia nem da manutenção do hub em Lisboa”, afirmou João Galamba, durante uma audição regimental no Parlamento.

De acordo com declarações do governante esta quarta-feira, 22 de março, o governo está a preparar a “abertura do capital da empresa”, mas não vai avançar com a venda da transportadora de bandeira nacional sem estes “pontos de partida”.

“Não temos ponto de chegada apenas definido pelo encaixe financeiro. Temos a certeza de que esta é uma empresa com viabilidade, sustentável e não foi esse o fundamento da intervenção pública na companhia”, adiantou na Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação, citado pelo Diário de Notícias.

Em relação à manutenção de uma participação publica na companhia aérea, João Galamba garantiu ainda que “o valor estratégico da TAP” não está aliado “a percentagens” e as “companhias têm futuro integradas em grandes grupos de aviação”.

 

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Emirates remodela imagem e estreia novo design nos aviões

A Emirates procedeu a alterações à sua imagem e a nova identidade já se encontra refletida nos aviões da companhia aérea, cuja pintura apresenta agora novidades na cauda e nas pontas das asas.

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A Emirates procedeu a alterações à sua imagem e a nova identidade já se encontra refletida nos aviões da companhia aérea, cuja pintura apresenta agora novidades na cauda e nas pontas das asas, informou a transportadora de bandeira do Dubai, em comunicado.

“Na cauda, a bandeira dos EAU é muito mais dinâmica e fluida com uma arte de efeito 3D, e as pontas das asas foram pintadas de vermelho com o logótipo da Emirates em caligrafia árabe sobressaindo o branco invertido. Os passageiros a bordo com vista de janela verão as cores da bandeira dos Emirados Árabes Unidos pintadas nas pontas das asas viradas para os motores”, destaca a Emirates, na informação divulgada.

Renovada foi também a assinatura “Emirates”, que surge em dourado, com letras em inglês e em árabe, e que passou a ser “mais ousada”, tendo também passado a apresentar dimensões 32,5% maiores que a versão anterior.

Já a barriga do avião continua a apresentar a icónica marca vermelha, que foi introduzida em 2005, enquanto o endereço online “Emirates.com” foi retirado do design.

“As imagens exteriores dos aviões são a parte mais reconhecida de qualquer companhia aérea. É uma representação visual da nossa identidade, algo que usamos com orgulho, e que exibimos em todas as cidades para onde voamos em todo o mundo. Estamos a atualizar a nossa imagem com o intuito de nos modernizarmos, sem perder os elementos-chave da nossa identidade, tais como a bandeira dos Emirados Árabes Unidos na cauda dos aviões e a caligrafia árabe”, explica Tim Clark, presidente da Emirates Airline.

A Emirates recorda ainda que esta é a terceira versão da sua imagem, tendo a primeira sido lançada em 1985. Já em 1999, surgiu a primeira atualização à imagem da companhia aérea, que foi apresentada com a entrega do primeiro Boeing 777-300 da Emirates no Dubai Airshow desse ano.

“Ao longo dos anos, as inúmeras cores dos aviões incluíram designs personalizados para impulsionar a associação de marcas de patrocínio, e para ocasiões especiais, tais como o 50º Jubileu dos Emirados Árabes Unidos e a Expo 2020 Dubai”, acrescenta ainda a companhia aérea.

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Delta Air Lines retoma voos diários entre Lisboa e Boston a 9 de maio

Com os voos diários para Boston, a Delta Air Lines aumenta a sua operação entre Portugal e os EUA que, este verão, conta com um total de 14 ligações aéreas por semana, incluindo os voos diários para Nova Iorque-JFK, que decorrem ao longo de todo o ano.

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Os voos diários sazonais da Delta Air Lines entre Lisboa e Boston, nos EUA, regressam a 9 de maio, numa operação que vai decorrer até 27 de outubro, data que marca o final da temporada de verão para a aviação, informou a companhia aérea norte-americana em comunicado.

Os voos da Delta Air Lines entre Lisboa e Boston vão ser operados num avião Boeing 767-300 e vêm complementar a operação que a companhia aérea já disponibilizava entre Lisboa e Nova Iorque-JFK, que decorre ao longo de todo o ano e que também conta com voos diários, totalizando 14 voos por semana entre Portugal e os EUA.

“No total, a Delta vai oferecer até 14 voos por semana entre Portugal e os Estados Unidos este verão, oferecendo até 430 lugares diários, incluindo nas cabines superiores Delta Premium Select e Delta One. Ambos os serviços oferecem aos clientes mais opções de destinos nos EUA, graças a conexões convenientes através dos hubs da Delta em Nova York-JFK e Boston”, indica a companhia aérea no comunicado divulgado esta terça-feira, 21 de março.

“O voo direto da Delta entre Lisboa e Boston, que nos orgulhamos de servir desde 2019, permite que os nossos clientes portugueses se conectem a um número alargado de destinos nos EUA e mais além através de um dos nossos hubs mais dinâmicos e em rápido crescimento no Atlântico. Ao mesmo tempo, a retoma deste serviço de verão possibilita que os nossos clientes norte-americanos de lazer e negócios – um dos 5 principais mercados emissores em termos de receita – cheguem a um destino cada vez mais popular na nossa rede”, congratula-se Nicolas Ferri, Vice-Presidente para a região EMEAI da Delta Air Lines.

Os voos da Delta Air Lines vão ter partida de Lisboa pelas 10h00, chegando a Boston às 12h30, enquanto em sentido contrário a partida da cidade norte-americana está marcada para as 20h30, chegando à capital portuguesa pelas 08h00 do dia seguintes, sempre em horários locais.

Já os voos da Delta Air Lines para Nova Iorque-JFK têm partida de Lisboa às 10h00 e chegam à cidade dos EUA pelas 12h45, enquanto em sentido contrário a partida de Nova Iorque decorre às 20h10 para chegar a Lisboa pelas 08h00 do dia seguinte, também em horários locais.

Para Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal, o regresso desta rota é “uma prova relevante da retoma turística que se verifica em Portugal” e que assume ainda maior importância tendo em conta que os Estados Unidos são um dos principais mercados emissores de turistas para Portugal.

Já Francisco Pita, Chief Commercial Officer da ANA – VINCI Airports, defende que o reforço da operação da Delta Air Lines “mostra o entusiasmo crescente do mercado norte-americano por Portugal”, particularmente por Lisboa.

“Este continua a ser um dos mercados que mais tem crescido no pós-pandemia, contribuindo para a rápida retoma do tráfego aéreo nos aeroportos portugueses. As ligações diretas, como a rota Lisboa – Boston, consolidam e dinamizam o mercado, pelo que agradeço às nossas equipas, ANA|VINCI Airports, Delta Air Lines e demais parceiros pelo excelente trabalho realizado em prol da sustentabilidade desta rota e da conectividade do país”, congratula-se o responsável da ANA – VINCI Airports.

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Ryanair lança petição para garantir sobrevoos em períodos de greve

A petição lançada pela Ryanair surge a propósito da greve dos controladores de tráfego aéreo franceses, que foi alargada para 13 dias e deverá afetar mais de um milhão de passageiros, 80% dos quais em voos que apenas sobrevoavam o território francês.

Inês de Matos

A Ryanair lançou esta segunda-feira, 20 de março, uma petição para que, à semelhança do que já acontece noutros países, os voos que sobrevoam França não sejam afetados pelas greves dos controladores aéreos, que estão novamente em greve no país, o que deverá afetar mais de um milhão de passageiros, cancelando mais de 300 voos e atrasando outros seis mil.

“Queremos proteger os passageiros e manter os céus da União Europeia abertos”, disse Eddie Wilson, CEO da Ryanair, durante uma conferência de imprensa online esta segunda-feira, 20 de março, em que considerou ser “intolerável” que a Comissão Europeia não esteja a fazer nada para proteger o direito à livre circulação dos cidadãos da União Europeia, que estão a ser afetados pela greve, mesmo que o seu voo não tenha como destino França e apenas sobrevoe o território francês.

Segundo o CEO da Ryanair, a greve dos controladores aéreos franceses foi recentemente prolongada para 13 dias, o que deverá levar ao cancelamento de mais de 300 voos, 80% dos quais apenas sobrevoariam a França.

“São mãos de 300 voos cancelados, 80% destes são voos que sobrevoam França e que vão para Espanha, Itália, para toda a Europa. Todos os voos europeus são afetados por esta greve porque não querem permitir os sobrevoos, que já são permitidos em muitos outros países”, lamentou o responsável.

Por isso, explicou Eddie Wilson, a Ryanair lançou uma petição com o objetivo de reunir um milhão de assinaturas, o mínimo exigível para que seja considerada pela Comissão Europeia, em que pede que os voos que sobrevoam França sejam incluídos nos serviços mínimos, à semelhança do que já acontece com os voos domésticos no país, ou que sejam geridos pelo Eurocontrol enquanto decorre a paralisação, como também já é feito em Espanha, Itália e Grécia.

“Não há nenhuma razão credível para que as pessoas de fora de França, que não estão a viajar para França, sejam afetadas pela greve. E a solução técnica já existe”, afirmou Eddie Wilson, explicando que, com esta petição, a Ryanair pretende levar a que “os serviços mínimos em França permitam os sobrevoos” ou que sejam geridos pelo Eurocontrol, como já acontece nas greves em outros países.

“A Comissão Europeia deve exigir que existam sobrevoos e pode gerir os voos através do Eurocontrol, se quiser. Existe o equipamento para isso, há outros países que podem usar esse equipamento para facilmente se gerir os sobrevoos”, explicou o responsável, indicando que a Ryanair não está contra a greve, mas defende que deve existir um “equilíbrio” face ao princípio da “liberdade de movimento”.

O CEO da Ryanair revelou que, devido às greves, nas primeiras oito semanas de 2023 já houve mais disrupções de voos do que em todo o ano passado, o que acaba por afetar as “pessoas que viajam em negócios, férias, que vão visitar amigos e família”, mas também o ambiente, uma vez que, para evitar o espaço aéreo francês, os voos tornam-se mais longos e gastam mais combustível.

“Isto tem um impacto no ambiente porque há um desperdício de combustível, como há greve, não podem atravessar França, e é preciso mais combustível”, denunciou Eddie Wilson, explicando que, devido ao gasto extra de combustível, estas disrupções também têm um impacto financeiro nas companhia aéreas.

Recorde-se que os controladores de tráfego aéreo franceses estão em greve em solidariedade com os restantes trabalhadores franceses, que estão a protestar contra o aumento da idade de reforma, que está nos 62 anos de idade e poderá passar para 64 anos.

A petição lançada pela Ryanair está disponível aqui.

 

 

 

 

 

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Turkish Airlines realizou 1.º torneio de bowling no Porto

A Turkish Airlines promoveu, na semana passada, um torneio de bowling no Porto, que contou com a participação de 24 equipas e cujos vencedores vão agora disputar a grande final em Istambul, na Turquia, a 6 de maio.

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A Turkish Airlines promoveu, na semana passada, um torneio de bowling no Porto, que contou com a participação de 24 equipas e que se insere no Turkish Airlines Bowling Tournament, que vai ter lugar em 130 cidades e que, pela primeira vez, decorreu também em Portugal.

“O entusiasmo dos agentes de viagem foi notável”, destaca a companhia aérea turca, em comunicado, explicando que as 24 equipas que participaram no torneio “tiveram a oportunidade de competir pelo lugar de representar o Porto na grande final em Istambul, a 6 de maio”.

Os vencedores da grande final de Istambul vão ser premiados com uma viagem e estadia em Antalya.

Recorde-se que o Turkish Airlines Bowling Tournament é organizado desde 2012 e apenas foi interrompido nos anos da pandemia.

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