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Corsair já voa com um A330neo

A primeira das cinco aeronaves A330neo já foi recebida pela Corsair, permitindo à companhia aérea voar para destinos de longo curso até 13.400 km.

Victor Jorge
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A primeira das cinco aeronaves A330neo já foi recebida pela Corsair, permitindo à companhia aérea voar para destinos de longo curso até 13.400 km.

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British Airways revela plano de ‘transformação’ de mais de 8MM€ para os próximos dois anos
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A Corsair recebeu o seu primeiro A330-900, em regime de leasing pela Avolon, para se juntar à frota da companhia aérea francesa, à qual ainda se juntarão mais quatro aeronaves a breve trecho, levando a nova estratégia a tornar-se num operador totalmente A330.

O A330neo tem uma configuração de 352 lugares em três classes e é alimentado pelos motores Trent 7000 de última geração da Rolls-Royce.

Este avião da Corsair será também a primeira aeronave A330neo a apresentar um peso máximo de descolagem até 251 toneladas, característica que permitirá à companhia aérea voar para destinos de longo curso até 13.400 km (7.200nm) ou beneficiar de mais dez toneladas de carga a bordo.

De referir que o A330neo é uma aeronave de nova geração e sucessora da família widebody A330ceo. Além da nova opção de motor, o aparelho disponibiliza uma série de inovações, incluindo melhorias aerodinâmicas e novas asas e winglets que, juntos, contribuem para uma redução de 25% de queima de combustível e redução de emissões de CO2.

A Corsair, que já opera uma frota de cinco Airbus A330, tornou-se membro da Airbus Skywise Open Data Platform’ em 2020, beneficiando assim de vários serviços baseados na Skywise, como uma capacidade de análise de desempenho em tempo real da frota de serviço (monitorização do estado da aeronave), análise da fiabilidade e manutenção preditiva.

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British Airways revela plano de ‘transformação’ de mais de 8MM€ para os próximos dois anos
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Foto: Nick Morrish/British Airways)

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British Airways revela plano de ‘transformação’ de mais de 8MM€ para os próximos dois anos

A British Airways planeia investir 7 mil milhões de libras nos próximos para transformar a companhia em diversas vertentes.

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A British Airways (BA) prevê gastar 7 mil milhões de libras (cerca de 8,2 mil milhões de euros) nos próximos dois anos numa “série de novas iniciativas para transformar a companhia aérea”, anunciou a transportadora, incluindo uma nova suite de primeira classe, tecnologia de bordo atualizada e novos lounges nos aeroportos.

Assim, a BA planeia introduzir uma nova suite de primeira classe, atualmente prevista para estrear no final de 2025 e em 2026, como parte da renovação dos aviões Airbus A380. Além disso, está previsto, também, instalar novos assentos e cabines para voos de curta distância nos seus aviões Airbus A320neo e A321neo, que terão compartimentos superiores “extra-grandes”.

A partir de 3 de abril, os membros do programa de fidelização BA Executive Club poderão enviar mensagens gratuitamente num único dispositivo utilizando o Wi-Fi da companhia aérea, independentemente da cabina em que viajem, segundo a transportadora. O serviço estará disponível em todos os aviões com Wi-Fi dentro de duas semanas após a data de lançamento, segundo a BA.

Atualizações tecnológicas
Outras atualizações tecnológicas incluem um novo website e uma aplicação móvel que “oferecem uma maior personalização”, de acordo com a BA. O novo site está atualmente em fase de testes beta e a BA afirmou que irá proporcionar aos utilizadores mais opções de auto-atendimento. A transportadora prevê que as alterações iniciais sejam implementadas até ao final do ano.

A BA também está a investir 100 milhões de libras (perto de 120 milhões de euros) em Machine Learning, automação e Inteligência Artificial (IA) nas suas operações, incluindo reservas e manuseamento de bagagens, com o objetivo de acelerar as partidas e as respostas a interrupções. Alguns elementos já foram implementados e a transportadora afirmou que, em resultado disso, registou uma melhoria nas partidas atempadas. Outros 750 milhões de libras (mais de 875 milhões de euros) serão dedicados a atualizações das infra-estruturas de TI, incluindo a transferência de 700 sistemas e milhares de servidores para a nuvem até ao início do próximo ano.

Novos lounges e rotas
A transportadora planeia abrir um novo lounge no final deste ano no Dubai, que substituirá o lounge atual e será o primeiro a apresentar o novo design de lounge da British Airways. Está prevista a abertura de um novo lounge em Miami em 2025. Há também planos para “renovar” os lounges em Lagos e Seattle.

A British Airways também planeia retomar os voos entre Londres e Banguecoque e Kuala Lumpur em outubro e novembro, respetivamente. Os voos de Banguecoque serão operados três vezes por semana a partir de Londres Gatwick, utilizando aviões Boeing 777-200ER. Os voos da Malásia serão efetuados diariamente a partir de Londres Heathrow com aviões Boeing 787-9.

Além disso, a BA tenciona retomar, em 20 de abril, os voos para Abu Dhabi. A sua programação será completada em 31 de março em Agadir, Marrocos, e em 18 de maio em Izmir, Turquia.

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Air France-KLM recorre ao Tribunal de Justiça Europeu por causa de auxílio estatal

A Air France-KLM anunciou ter interposto dois “recursos de anulação” junto do Tribunal de Justiça da União Europeia, para garantir que o pagamento de apoios estatais, recebidos durante a pandemia e contestados pelos concorrentes, não seja posto em causa.

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De facto, “a Air France-KLM e a Air France (já) reembolsaram a totalidade dos auxílios recebidos, em conformidade com o quadro jurídico aplicável”, indicava um breve comunicado de imprensa do grupo, anunciando a interposição de recursos de anulação de dois acórdãos do Tribunal de Justiça.

Os recursos referem-se a “dois acórdãos” proferidos em dezembro de 2023 pelo Tribunal de Justiça da União Europeia “que anulam uma decisão da Comissão de 2020 e outra de 2021”, ambas a aprovarem uma série de medidas de auxílio estatal concedidas pela França durante a crise da Covid-19, refere o comunicado.

Leia também: Tribunal-Geral da UE anula auxílio dos Países Baixos de 3,4 MM€ à KLM

A transportadora irlandesa de baixo custo Ryanair, uma das principais críticas dos auxílios estatais, e a Malta Air, que considerou os auxílios “contrários ao direito da União Europeia”, tinham levado o caso ao Tribunal Europeu de Primeira Instância.

Em 20 de dezembro, a Air France-KLM indicou que a empresa estava a estudar “a possibilidade de interpor um recurso de anulação junto do Tribunal de Justiça da União Europeia”.

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Magellan 500 recusa ideia de aeroporto em Santarém “apenas como solução complementar”

O consórcio Magellan 500 mostrou-se contra a viabilidade da solução de um novo aeroporto em Santarém “apenas como uma solução complementar”, já que, no seu entender, “a capacidade do aeroporto de Santarém é escalável até bem mais de 80 milhões de passageiros por ano, sem que a Base Aérea de Monte Real seja impactada na sua capacidade”.

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Em nota de imprensa, e em resposta à publicação antecipada das conclusões do relatório ambiental por parte da Comissão Técnica Independente (CTI), o Magellan 500 questiona as limitações de tráfego aéreo apontadas, uma vez que, de acordo com a sua análise, “mesmo no longo prazo, apenas dois segmentos mínimos [das áreas militares apontadas pelo relatório] seriam afetados”.

O consórcio acrescenta ainda que “as referidas áreas militares têm já atualmente utilização frequente pela aviação comercial bastante mais extensa que a proposta pelo Magellan 500”.

“Qualquer alteração de cartas operacionais de tráfego aéreas não limitam tecnicamente a viabilidade da Base Área de Monte Real e, sobretudo, têm custo zero, ao invés das restantes alternativas para a localização do aeroporto”, afinca o Magellan 500 em comunicado.

As farpas são assim lançadas às soluções para o aeroporto em Alcochete e em Vendas Novas. Relativamente à primeira opção, o consórcio defende que esta, “além de impactar o estratégico Campo de Tiro de Alcochete, impacta outras quatro áreas militares, incluindo as bases do Montijo e de Alverca”. Quanto a Vendas Novas, o Magellan 500 aponta que esta localização “impacta cinco áreas militares, incluindo o Campo de Tiro de Alcochete, a base do Montijo e até o aeroporto de Beja”.

Leia também: CTI antecipa publicação do relatório final e mantém Alcochete ou Vendas Novas como “mais favoráveis”

Ao apontar estes motivos, o consórcio “estranha que a que a CTI tenha pedido um ofício à Força Aérea Portuguesa (FAP), incluído no Relatório Final como um anexo do Pacote de Trabalho 2”, que defendem “não levar cabalmente em conta as soluções apresentadas”.

O Magellan 500 aponta ainda para o facto de a CTI não ter feito “idêntico pedido para os outros projetos, nomeadamente Vendas Novas e Alcochete”, naquilo que considera ser “mais um evidente sinal de discriminação relativamente ao projeto de Santarém”.

Sobre este ponto, o consórcio afinca que o projeto do aeroporto de Santarém “é o único” que, na sua opinião, “não implicará custosas, demoradas e complexas relocalizações de unidades militares”, evitando “perturbações no sistema militar que tais relocalizações implicam”.

Leia também: Promotores do Aeroporto de Santarém acusam CTI de ignorar projeto e beneficiar Alcochete e Vendas Novas

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Atual contrato de concessão entre Estado e ANA é “uma das condicionantes mais importantes” para nova solução aeroportuária

Depois de indicar Alcochete e Vendas Novas como as soluções mais favoráveis para a localização do novo Aeroporto de Lisboa, a Comissão Técnica Independente (CTI) admite que o atual contrato de concessáo existente entre o Estado e a ANA é “uma das condicionantes mais importantes face à urgência da solução para a expansão da capacidade aeroportuária” em Lisboa.

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“O contrato de concessão atualmente em vigor tem uma importância fulcral na decisão de aumento da capacidade aeroportuária da Região de Lisboa”, refere a Comissão Técnica Independente (CTI) no relatório final sobre a localização do novo aeroporto para a região de Lisboa, publicado esta segunda-feira, dia 11 de março.

No documento pode ler-se que “todas as opções estratégicas em avaliação são, de uma forma ou de outra, influenciadas e/ou influenciam o contrato existente”, referindo-se no relatório que o contrato de concessão “não torna o direito de preferência da concessionária absoluto, permitindo ao concedente fazer escolhas para lá dos 75 Km da constrição territorial”. Contudo, a CTI alerta para o facto de “mesmo esta opção tem possíveis implicações contratuais: ou quanto à articulação de aeroportos, na solução dual; ou no phase out do AHD, na opção única”.

“A revisão do contrato de concessão é, porventura, inevitável, sendo urgente assegurar a designação de um gestor do contrato por parte do concedente e ponderadamente reequilibrar a posição das partes na relação contratual”, frisa a CTI.

Assim, dada a sua complexidade, o contrato de concessão “é uma das condicionantes mais importantes face à urgência da solução para a expansão da capacidade aeroportuária, pelo que deve ser das primeiras questões a ser revista”, refere o relatório da CTI.

A finalizar, a CTI refere ainda que “os resultados indicam que, excluindo a eventual necessidade de um pagamento por reequilíbrio financeiro da atual concessionária, não é necessário um sistema de subsidiação para construir um novo aeroporto no âmbito das opções estratégicas, considerando os horizontes temporais até 2082, ou mesmo até 2062”.

A CTI destaca ainda que, “o facto de existir um promotor privado disponível para operar um aeroporto em Santarém em concorrência, sem necessidade de financiamento público, comprova que o VAL incremental será positivo em todas as outras opções dentro da área de concessão da ANA, dado que beneficiam dos efeitos mais favoráveis da operação em monopólio”.

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CTI antecipa publicação do relatório final e mantém Alcochete ou Vendas Novas como “mais favoráveis”

A Comissão Técnica Independente (CTI) antecipou a publicação do relatório final, prevista para 22 de março, considerando Alcochete ou Vendas Novas como soluções “mais favoráveis” para uma solução única para o novo aeroporto de Lisboa.

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Nas conclusões do relatório ambiental publicado antecipadamente, a Comissão Técnica Independente (CTI) refere que “as opções estratégicas de solução única são as que se apresentam como mais favoráveis em termos globais”, apontando as hipóteses Alcochete e Vendas Novas.

Contudo, realça a “vantagem financeira das soluções duais assentes na manutenção do Aeroporto Humberto Delgado (AHD)”, com a construção da nova infraestrutura quer em Alcochete, quer em Vendas Novas.

As recomendações da CTI apontam que Humberto Delgado + Santarém “pode ser uma solução”, depois de esta opção ter sido descartada no relatório preliminar.

Nesta solução, a comissão refere Santarém como “aeroporto complementar ao AHD (Humberto Delgado), mas com um número de movimentos limitado, não permitindo satisfazer a capacidade aeroportuária necessária no longo prazo”.

“Teria a vantagem de permitir ultrapassar no curto prazo as condicionantes criadas pelo contrato de concessão, tendo ainda como vantagem um financiamento privado”, destaca, apontando ainda a vantagem para a “coesão territorial a nível nacional, sobretudo na Região Centro, embora com menos vantagem para a Região de Lisboa”.

A comissão tem “dúvidas em relação à sua rapidez de execução” e considera que “não será viável” a solução Santarém como infraestrutura única, “devido às limitações aeronáuticas militares existentes que não permitem que se venha a constituir como um aeroporto único alternativo ao AHD”.

A CTI aponta que a opção Vendas Novas “apresenta menos vantagem em termos de proximidade” à Área Metropolitana de Lisboa (AML), bem como “de tempo de implementação”, referindo que são necessários “mais estudos, bem como mais expropriações”.

Vendas Novas “tem mais vantagens do ponto de vista ambiental com menor afetação de corredores de movimentos de aves e recursos hídricos subterrâneos, apesar de afetarem áreas de montado e recursos hídricos superficiais de forma muito equivalente”.

Esta solução “pode contribuir ainda para um aumento da coesão territorial a nível nacional, sobretudo na Região Alentejo, ainda com capacidade de extensão à Região de Lisboa”, pode ler-se ainda.

As soluções Alcochete e Vendas Novas obrigam à desativação do Campo de Tiro de Alcochete, representando para a Vendas Novas “um ónus adicional”.

Sobre a opção Humberto Delgado + Montijo, ou Montijo como aeroporto único, a CTI alerta para constrangimentos, como a “não renovação da DIA [Declaração de Impacto Ambiental]” na solução dual, que “assim perde a sua vantagem na rapidez de execução”.

A CTI frisa ainda que Humberto Delgado + Montijo é “desvantajosa no longo prazo porque se limita a adiar o problema do aumento real da capacidade aeroportuária, tendo em conta as projeções de aumento da procura, mesmo as mais modestas” e refere que qualquer solução com Montijo “apresentam ainda os maiores e mais significativos impactos ambientais negativos, o que as torna não viáveis desse ponto de vista”.

A comissão recomenda que a solução passe por um aeroporto único, que garanta “a eficiência e eficácia do seu funcionamento”, lembrando que todas as opções geram “oportunidades, mas também de riscos, considerando incertezas, e também impactos negativos, nomeadamente ambientais e sobre a saúde humana”.

Recorde-se que a publicação do relatório final sobre as opções de localização para o novo aeroporto de Lisboa estava prevista para 22 de março, mas a CTI refere, em comunicado, que decidiu antecipar a publicação “por motivos de transparência”.

O relatório final está disponível em www.aeroparticipa.pt.

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CTI entrega relatório final sobre novo aeroporto ao Governo

A Comissão Técnica Independente (CTI) entregou esta segunda-feira, 11 de março, o relatório final sobre as opções de localização para o novo aeroporto de Lisboa ao Governo.

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Tal como indicado, a Comissão Técnica Independente (CTI) entregou esta segunda-feira, um dia após as eleições legislativas, o relatório final sobre as opções de localização para o novo aeroporto de Lisboa ao Governo.

A mesmo CTI irá entregar o relatório também à Comissão de Acompanhamento que emitirá o seu parecer antes da publicação do relatório, prevista para 22 de março.

Recorde-se que a 5 de dezembro, a CTI apresentou o relatório preliminar, que depois foi submetido a consulta pública.

A comissão considerou que, das nove opções em estudo, Alcochete é a que apresenta mais vantagem, com uma primeira fase em ‘modelo dual’ com o Aeroporto Humberto Delgado, passando depois para uma infraestrutura única na margem sul do rio Tejo.

Foi também considerada viável a opção de Vendas Novas, nos mesmos moldes, isto é, primeiro em ‘modelo dual’, passando depois para aeroporto único.

O presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Francisco Calheiros, já veio admitir estar apreensivo com um eventual adiamento da decisão sobre o novo aeroporto face ao cenário “incerto” de governabilidade que resultou das eleições legislativas.

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Airbus apresenta protótipo do CityAirbus NextGen

Com a mobilidade aérea em fase de desenvolvimento e inovação, a Airbus apresenta um protótipo totalmente elétrico: CityAirbus NextGen.

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A Airbus apresentou publicamente o protótipo CityAirbus NextGen totalmente elétrico, cujo voo inaugural deverá acontecer ainda em 2024. Com duas toneladas, o CityAirbus possui uma envergadura de asa de aproximadamente 12 metros, foi desenvolvido para voar com um alcance de 80 km e atingir uma velocidade de cruzeiro de 120 km/h, o que o torna perfeitamente adequado para operar em grandes cidades e em diferentes missões.

A apresentação coincidiu com a abertura do novo centro de testes CityAirbus em Donauwörth (Alemanha), dedicado ao teste de sistemas para veículos elétricos de descolagem e aterragem vertical (eVTOL). O centro, que faz parte do investimento contínuo e de longo prazo da Airbus na área de Mobilidade Aérea Avançada (AAM), iniciou as suas operações com o arranque do CityAirbus NextGen em dezembro de 2023 e vai passar a ser utilizado para a realização dos restantes testes necessários antes do voo inaugural do protótipo marcado para o final do ano. Estes testes abrangem os motores elétricos com os seus oito rotores, bem como os restantes sistemas da aeronave, como os controlos de voo e os sistemas aviónicos.

“Lançar o CityAirbus NextGen pela primeira vez é um passo importante e muito real em direção à mobilidade aérea avançada e ao nosso futuro produto e mercado”, afirmou Balkiz Sarihan, – Head of Urban Air Mobility na Airbus.

Simultaneamente, a Airbus está a expandir a sua rede global e as suas parcerias para criar um ecossistema único que irá promover um mercado de AAM bem-sucedido e viável. A Airbus assinou recentemente um acordo de parceria com a LCI, uma empresa no setor da aviação, para se concentrar no desenvolvimento de cenários de parceria e modelos de negócio em três áreas fundamentais da AAM: estratégia, comercialização e financiamento.

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Ryanair renova parceria com Visitair

A Ryanair e Visitair renovaram a parceria por mais cinco anos, continuando a companhia aérea a utilizar o sistema de gestão de documentos da empresa tecnológica.

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A Ryanair renovou hoje a sua parceria com a Vistair, fornecedor de sistemas de gestão de conteúdo operacional e gestão de segurança para a indústria da aviação, por mais cinco anos.

Como parte deste acordo, a Ryanair continuará a utilizar o sistema de gestão de documentos da Vistair – DocuNet – para agilizar a criação, distribuição e manutenção de manuais operacionais conforme a companhia aérea continua a crescer para 800 aeronaves e 300 milhões de passageiros até 2034.

Neal McMahon, diretor de Operações da Ryanair, refere, em comunicado, que “o sistema da Vistair, DocuNet, ajudou-nos a manter a eficiência operacional e capacidade de resposta na nossa vasta frota e operações complexas. A DocuNet continua atender às nossas altas expectativas, contribuindo para o nosso forte desempenho operacional contínuo, garantindo que a Ryanair permanece na vanguarda padrões operacionais e de conformidade à medida que continuamos a crescer para 800 aeronaves e 300 milhões de passageiros até 2034.”

De referir que em janeiro de 2024, Vistair e Comply365 anunciaram a fusão criando um fornecedor global de compliance, tecnologias de segurança e inteligência de dados para os setores da aviação, defesa e ferrovia.

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Passageiros escolheram os melhores aeroportos para a experiência do cliente em todo o mundo

Foram nove os aeroportos escolhidos pelos passageiros de todo o mundo para os prémios Airport Service Quality (ASQ).

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O Airports Council International (ACI) World, em parceria com a Amadeus, anunciaram os melhores aeroportos para a experiência do cliente em todo o mundo para os prémios Airport Service Quality (ASQ).

Assim, nove aeroportos ganharam o ASQ Awards em todas as cinco categorias, maximizando uma experiência agradável em todas as etapas da viagem no aeroporto. Aeroporto Internacional Casablanca Mohammed V (Marrocos); Aeroporto Internacional Sultan Hasanuddin e Aeroporto Internacional de Jogjacarta (ambos na Indonésia); Aeroporto Izmir Adnan Menderes (Turiquia); Aeroporto de Roma-Fiumicino (Itália); Aeroporto Internacional de Guayaquil (Equador); Aeroporto de Salalah (Omã); Aeroporto Internacional Greenville-Spartanburg e Aeroporto Internacional Gerald R. Ford (ambos nos EUA) foram os galardoados com estes prémios.

O programa ASQ destaca-se como o principal programa de medição e benchmarking da experiência do cliente em aeroportos em todo o mundo, distinguido pelo seu compromisso inabalável com uma metodologia rigorosa e científica. Ao contrário de outros programas na indústria da aviação, a abordagem do ASQ está ancorada em pesquisas ao vivo realizadas através de inquéritos administrados diretamente aos viajantes no aeroporto, captando os seus níveis de satisfação no próprio dia da viagem.

As pesquisas ASQ cobrem mais de 30 indicadores de desempenho em elementos-chave da experiência do passageiro no aeroporto, fornecendo a imagem mais completa da experiência do passageiro.

Luis Felipe de Oliveira, diretor-geral da ACI, disse estar “satisfeito que, em 2023, o programa ASQ ultrapassou 400 aeroportos participantes num recorde, refletindo o compromisso dos nossos membros em colocar o passageiro em primeiro lugar. Numa era em que as expectativas dos passageiros estão a evoluir rapidamente, a excelência no atendimento ao cliente não é apenas um objetivo, é a chave para garantir que os aeroportos permaneçam não apenas como gateways, mas também como destinos memoráveis”.

Rudy Daniello, vice-presidente executivo de operações de aeroportos e companhias aéreas da Amadeus, refere, por sua vez, que “é encorajador ver o compromisso contínuo com a experiência do cliente em aeroportos de todo o mundo demonstrado novamente pelos ASQ Awards. Nos últimos anos, muitos aeroportos aplicaram tecnologias como autoatendimento e biometria para melhorar a experiência dos passageiros nos principais pontos de contato do aeroporto. O que estamos a ver agora é um desejo de passar para o próximo nível, trabalhando de forma mais colaborativa com as companhias aéreas e outros parceiros para gerir melhor o impacto das perturbações. A gestão de perturbações é uma questão determinante para os passageiros, por isso esperamos trabalhar em estreita colaboração com a indústria à medida que desenvolve novas abordagens que proporcionam melhores resultados para os passageiros.”

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Os melhores e piores aeroportos na Europa em termos de pontualidade

A BestBrokers fez as contas com base nas estatísticas mais recentes da OAG, e descobriu que o aeroporto menos pontual fica em Frankfurt (Alemanha) e o mais pontual está em Malta.

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A procura de viagens aéreas disparou em 2023, especialmente durante o verão, o que levou a aeroportos apertados, espaço aéreo lotado e aumento de perturbações nos voos. Esta é a conclusão da BestBrokers, que compilou as estatísticas da OAG e indica quais os piores e melhores aeroportos na Europa.

Ao contrário da perceção de que a nação alemã é sempre pontual, o Aeroporto Internacional de Frankfurt é classificado como o pior aeroporto da Europa. Apenas 39,27% de todas as saídas, em 2023, foram pontuais. Além disso, o Aeroporto Internacional de Munique ocupa o 7.º lugar com 48,09% de saídas pontuais. As greves de funcionários e as ações industriais na Alemanha começaram em janeiro e continuaram até março, resultando no cancelamento de milhares de voos e no caos nos aeroportos. Em agosto, fortes chuvas causadas pela tempestade Hans desviaram dezenas de aviões e atrasaram centenas de partidas por alguns dias. Seguiu-se um inverno rigoroso, trazendo consigo outra série de cancelamentos de voos.

O Reino Unido, a França e a Bélgica também têm duas entradas cada na nossa lista dos 10 piores aeroportos da Europa. Estes países foram afetados por atrasos horríveis, milhares de cancelamentos e sobrecarga de voos. A principal razão é semelhante a muitos outros países europeus: greves laborais. A escassez de pessoal também está a tornar-se uma preocupação crescente para as empresas do setor da aviação em toda a Europa.

Já no que toca aos aeroportos com melhor pontualidade, com 90,59% de partidas pontuais no ano passado, o Aeroporto Internacional de Malta é o melhor aeroporto da Europa em termos de pontualidade. Malta e o seu único aeroporto perto de Valletta conseguiram ultrapassar as estatísticas de tráfego aéreo de 2019 com 7,8 milhões de passageiros em 2023. Este número representa um crescimento de 6,7% em 2023 em comparação com os níveis pré-pandemia e resulta de um aumento contínuo no número de turistas.

O Aeroporto Chopin de Varsóvia, na Polônia, ocupa o segundo lugar na lista, com 86,57% das partidas pontuais, tendo registado um tráfego de quase 18,5 milhões de passageiros em 2023, ficando apenas 2% abaixo dos melhores números de todos os tempos relatados em 2019. Como o aeroporto opera na sua capacidade total quase todos os anos, o Centralny Port Komunikacyjny, na Polônia revelou planos para um novo ‘mega aeroporto’ num valor que poderá ascender a mais de oito mil milhões de euros a ser construído até 2028.

Apesar de ter dois dos piores aeroportos da Europa em 2023, a Alemanha também entrou na lista dos três melhores do ano passado. O Aeroporto de Stuttgart ocupa o terceiro lugar, com 85,54% de todas as partidas em 2023 sendo pontuais. Embora tenha visto uma boa parcela de greves de funcionários no ano passado, o aeroporto recuperou e terminou bem o ano, agregando novas rotas com grande procura por parte do público, como Dubai e Manchester. O aeroporto também está a colaborar com a Aurrigo International para introduzir veículos autónomos para movimentação de carga, o que reduzirá as emissões e melhorará a eficiência geral.

Outros aeroportos com bom desempenho incluem o Aeroporto de Dublin, o Aeroporto Tenerife Norte-Ciudad de La Laguna e três aeroportos na Noruega; em Oslo, Bergen e Trondheim.

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