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5 aeroportos portugueses entre os melhores da Europa

Num ano em que a higienização e segurança dos aeroportos assumiu um papel fulcral, foram cincos os aeroportos portugueses distinguidos pelo ACI Europe.

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Num ano em que a higienização e segurança dos aeroportos assumiu um papel fulcral, foram cincos os aeroportos portugueses distinguidos pelo ACI Europe.

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Foram cinco os aeroportos portugueses distinguidos pela ACI Europe, Organização Internacional de Aeroportos, para “Best Airport” e “Best Hygiene Measures”: Lisboa, Porto, Faro, Madeira e Ponta Delgada. Estes prémios reconhecem os Aeroportos de Portugal pela contínua aposta na experiência e segurança dos passageiros no contexto da pandemia COVID-19.

A atribuição do prémio “Best Airport” contemplou a dimensão na região europeia dos aeroportos. A distinção para Lisboa ocorre na categoria de 25 a 40 milhões de passageiros, enquanto Porto e Faro venceram no escalão de 5 e 15 milhões de passageiros e Ponta Delgada nos aeroportos com menos de 2 milhões de passageiros.

Novidade nestas distinções é o novo prémio instituído pelo ACI: o “Hygiene Award”. Este novo prémio tem como objetivo reconhecer a capacidade dos aeroportos garantirem ambientes higienizados e seguros e a manutenção das medidas necessárias para responder às necessidades e expectativas dos passageiros. Nesta nova categoria destacaram-se os aeroportos do Porto, Faro, Madeira e Ponta Delgada entre os melhores da Europa.

Luís Felipe de Oliveira, diretor-geral do ACI World, refere, comunicado, que “os prémios demonstram o foco dos aeroportos vencedores em oferecer experiências de excelência, destacando-os como exemplares.”

Do lado de quem venceu as distinções, Thierry Liggonière, CEO da ANA Aeroportos de Portugal, salienta a importância deste reconhecimento. “Num ano de incertezas, as nossas equipas têm demonstrado empenho e resiliência. Fomos capazes de nos reinventar, adaptar e inovar, assegurar a proteção de todos, para todos”. O responsável máximo pela operação dos aeroportos da ANA/VINCI Airports, em Portugal, conclui que “estes prémios indicam-nos que estamos no caminho certo para a retoma do mercado da aviação, com a confiança necessária na nova experiência do passageiro”.

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Interessados na privatização da Azores Airlines vão ter de rever as propostas

Os dois únicos consórcios interessados na privatização da Azores Airlines – a Atlantic Consortium e a New Tour Azores, vão ter de rever as suas propostas, uma vez que coincidiram no preço apresentado.

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O concurso público internacional para alienação de participação no capital social da SATA Internacional – Azores Airlines, da privatização da transportadora aérea dos Açores, cuja abertura de propostas teve lugar esta segunda-feira, foi suspenso por forma a que os dois consórcios constituídos por empresas maioritariamente portuguesas e pela austríaca Ms Aviation, possam apresentar novos valores.

No âmbito do concurso público internacional relativo à alienação de participação no capital social da SATA Internacional – Azores Airlines S.A, a SATA Holding, na qualidade de gestora dos ativos e participações da companhia aérea, deu por realizado, esta segunda-feira, dia 31 de julho, o ato público de acordo com o procedimento previsto no caderno de encargos.

No entanto, devido ao facto de as únicas duas propostas – Atlantic Consortium e New Tour Azores, SA. – terem coincido no preço de aquisição apresentado, ou seja, de 6,5 euros por ação, e tendo em conta o procedimento previsto no caderno de encargos, procede-se à suspensão do ato público, por forma a que os concorrentes possam melhorar o preço por ação apresentado, o que deverá ocorrer nos próximos cinco dias úteis seguinte ao ato público de abertura das propostas.

Recorda-se que a SATA Holding tornou público, a 24 de março deste ano, o lançamento do concurso público internacional que tem por objeto a alienação de ações representativas de, no mínimo, 51% e, no máximo, 85% do capital social da SATA Internacional Azores Airlines, S.A.

Este procedimento de alienação de participação no capital social enquadra-se no âmbito das medidas previstas no plano de reestruturação do Grupo SATA, aprovado a 7 de junho de 2022, por decisão da Comissão Europeia.

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Governo permite voos noturnos sem limites em Lisboa até 8 de agosto

A exceção vigora entre os dias 28 de julho e 08 de agosto e deve-se à Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que decorre em Lisboa entre 1 e 6 de agosto.

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O Governo aprovou uma portaria que permite a realização, sem limites, de voos noturnos no aeroporto de Lisboa até 8 de agosto, avança a Lusa, que diz que esta portaria foi publicada em Diário da República na passada sexta-feira, 28 de julho.

Esta portaria, indica a Lusa citando o texto do documento, “cria um regime excecional relativo à operação de aeronaves” no Aeroporto Humberto Delgado entre os dias 28 de julho e 08 de agosto.

Este regime excecional “abrange, apenas, os movimentos aéreos programados com faixa horária atribuída, que, por razões inopinadas e não controláveis pela transportadora aérea, possam sofrer atrasos que obriguem a que o voo entre no período noturno no período compreendido entre as 00:00 e as 02:00”, lê-se no documento.

As mudanças abrangem também o período da madrugada, uma vez que passam também a ser permitida a antecipação de “voos para o período compreendido entre as 05h30 e as 06h00, desde que tenham faixa horária atribuída para o período entre as 06h00 e as 06h30”.

Segundo a Lusa, a portaria não estabelece qualquer limite no número de voos que podem ocorrer nesses períodos.

A medida surge a propósito da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que decorre entre 01 e 06 de agosto, em Lisboa, com a previsão, diz o Governo, de a capital receber mais de um milhão de peregrinos, que deverão usar especialmente o transporte aéreo.

Recorde-se que, no Aeroporto de Lisboa, por norma, o tráfego noturno é restringido entre as 00h00 e as 06h00.

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Airbus aumenta receitas, mas baixa lucros

Os resultados da Airbus mostram um aumento nas receitas, mas uma baixa nos lucros. A área da aviação comercial mantém-se no positivo.

Victor Jorge

A Airbus registou, no primeiro trimestre de 2023, receitas de 27.663 milhões de euros, um aumento de 11% face aos 24.810 milhões de euros obtidos em igual período de 2022, sendo que do valor alcançado este ano 4.772 milhões de euros dizem respeito à área de defesa.

Contudo, no que diz respeito aos lucros, o fabricante de aeronaves europeu assinalou uma quebra de 20%, já que, se nos primeiros seis meses de 2022 obteve 1.901 milhões de euros de lucro, no presente exercício não foi além dos 1.526 milhões de euros.

Em termos de EBIT, também houve uma quebra, passando de 2.579 milhões de euros para 1.887 milhões de euros, correspondendo a um decréscimo de 27% face aos seis meses de 2022.

Já a área de negócios comercial da Airbus registou resultados positivos, com as receitas a aumentarem 16%, passando de 17.533 milhões de euros para 20.349 milhões de euros no primeiro semestre de 2023, embora o EBIT tenha caído 39%, de 2.478 milhões de euros para 1.523 milhões de euros.

“Durante o primeiro semestre de 2023, progredimos bem nos nossos negócios num ambiente que continua complexo. As nossas aeronaves comerciais registam uma forte procura, como demonstrado por mais de 800 pedidos anunciados no Paris Air Show. Essa procura é impulsionada tanto pelo crescimento quanto pela substituição da frota, à medida que as companhias aéreas investem em frotas mais eficientes em termos de combustível”, refere Guillaume Faury, CEO da Airbus, no comunicado que anuncia os resultados da companhia.

Em termos de encomendas brutas, a Airbus refere que nas aeronaves comerciais estes pedidos totalizaram 1.080 unidades (1.º semestre de 2022: 442 aeronaves), com pedidos líquidos de 1.044 aeronaves após cancelamentos (1.º semestre 2022: 259 aeronaves).

A carteira de pedidos totalizou um recorde de 7.967 aeronaves comerciais no final de junho de 2023.

Os objetivos, traçados em fevereiro para o exercício de 2023 mantêm-se, assumindo a companhia “nenhuma interrupção adicional na economia mundial, tráfego aéreo, cadeia de fornecimento, operações internas da empresa e capacidade para entregar produtos e serviços”.

Nesta base, a Airbus espera chegar ao final de 2023 com 720 entregas de aeronaves comerciais.

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Angola adere ao Mercado Único de Transportes Aéreos em África

A adesão de Angola ao Mercado Único de Transportes Aéreos em África (MUTAA) vai permitir ao país melhorar as ligações com o resto do continente. De acordo com as autoridades, trata-se de um mecanismo “vantajoso” que permitirá a Angola abrir novas rotas e voos mais frequentes, segundo as autoridades.

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A secretária de Estado para Administração, Finanças e Património, Maria Auxiliadora Fragoso Pascoal Ramiro, que fez a apresentação do instrumento legal à adesão de Angola ao MUTAA, que acaba de ser aprovado por unanimidade pelo parlamento angolano, afirmou, citada pela Lusa, que afigura-se vantajosa, “tendo que conta que permitirá a abertura de novas rotas, voos mais frequentes, melhores ligações, preços mais baixos, o que por sua vez terá efeitos positivos direto e indireto no comércio intra-africano, viagens de negócios e turismo, criação de emprego e melhoria do PIB”. Por outro lado, esta adesão se enquadra na “perspetiva de reforço da integração regional da República de Angola a nível do transporte aéreo”, acrescentou a governante.

Com o aval do parlamento e posterior publicação desta adesão de Angola ao MUTAA em Diário da República, o país deverá notificar os demais Estados-parte de que os seus céus estão liberalizados, devendo igualmente rever os acordos bilaterais de serviços aéreos, legislação, normas e políticas nacionais para garantir que estão em conformidade com a organização africana de transporte aéreo.

De acordo com a Lusa, que cita o parecer técnico co Ministério dos Transportes angolano, a primeira iniciativa para harmonização da política africana de transporte aéreo aconteceu em outubro de 1988, quando os ministros africanos responsáveis pela aviação civil se reuniram em Yamussucro, Costa do Marfim, e aprovaram a denominada Declaração de Yamussucro (DY).

Entretanto, a implementação do acordo fracassou, naquele período, e o assunto voltou a ser abordado na 24ª sessão ordinária da conferência dos chefes de Estado e de Governo da União Africana (UA) em 31 de janeiro de 2015, onde declararam solenemente a criação do MUTAA em 2017.

 

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easyJet renova Acordo de Empresa com sindicato dos pilotos

O novo Acordo de Empresa vai ser válido por um período de três anos, até 2026, e permite que as duas entidades reafirmem o compromisso de “assegurar um ambiente de trabalho sustentável e equilibrado, visando o bem-estar e a segurança dos pilotos”.

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A easyJet concluiu o processo de revisão do Acordo de Empresa (AE) com o SPAC – Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil, que estava em vigor desde 2017, informou a companhia aérea low cost, considerando que “este novo AE representa um marco significativo para ambas as partes”.

“Este acordo, que terá validade por um período de três anos, válido até 2026, permite às duas entidades reafirmarem o compromisso de assegurar um ambiente de trabalho sustentável e equilibrado, visando o bem-estar e a segurança dos pilotos, além de contribuir positivamente para a indústria da aviação em Portugal”, revela a easyJet, na informação divulgada.

José Lopes, country manager da easyJet para Portugal, mostra-se satisfeito com o acordo alcançado que, segundo o responsável, representa um testemunho do compromisso da companhia aérea “em investir no bem-estar” dos seus pilotos, bem como em manter o projeto easyJet Portugal economicamente, comercialmente e operacionalmente competitivo.

“Estes acordos são fundamentais para continuarmos a impulsionar este setor e continuar a oferecer um serviço de qualidade aos nossos passageiros”, afirma José Lopes, citado no comunicado da easyJet.

Recorde-se que a easyJet opera em Portugal há 25 anos, contando atualmente com operação nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Funchal e Porto Santo.

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2º trimestre: Tráfego nos aeroportos geridos pela Vinci perto dos números de 2019

No segundo trimestre deste ano, o tráfego de passageiros nos aeroportos geridos pela Vinci está apenas 6,7% abaixo do mesmo período de 2019 e 24,1% acima do verificado nos meses de abril, maio e junho de 2022. Em todos os aeroportos de Portugal o tráfego no 2.º trimestre de 2023 foi significativamente mais elevado do que em 2019, em particular, no Porto e no Funchal.

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A Vinci indica, em nota de imprensa que o número de passageiros movimentados nos aeroportos que gere continua muito elevado em Portugal, Sérvia, México, República Dominicana e Costa Rica, e que, excluindo a Ásia, o tráfego voltou ao nível de 2019 em maio e junho.

No segundo trimestre de 2023, mais de 67 milhões de passageiros viajaram pela rede da VINCI Airports (menos 6,7% do que no mesmo período de 2019). O grupo revela que a procura manteve-se dinâmica, a capacidade de lugares aumentou para satisfazer a procura e, como resultado, o tráfego – excluindo a Ásia – voltou em maio ao seu nível pré-crise. Alguns aeroportos da Europa e das Américas estão a registar os números de passageiros mais elevados de sempre, que, em alguns casos, são consideravelmente superiores aos de 2019.

Segundo a Vinci, em Portugal, e no período analisado, os serviços domésticos e os voos de e para outras grandes cidades europeias registaram um tráfego especialmente elevado. Várias companhias aéreas, incluindo a Ryanair, a easyJet e a SATA, aumentaram substancialmente a capacidade, enquanto as taxas de ocupação permaneceram elevadas e em tendência ascendente (85,8% em média, ou seja 1,6 pontos acima de 2019), refletindo a forte procura.

No aeroporto de Belgrado, o tráfego estabilizou mais de 20% acima do seu nível de 2019, impulsionado por uma procura muito forte de serviços regionais (de e para a Turquia, Europa Oriental e Balcãs). O crescimento do tráfego também se diversificou com novas rotas operadas pela Air Serbia (que acrescentou oito em maio, incluindo várias para Itália, Grécia e Polónia e uma para Chicago) e pela Wizz Air.

Por sua vez, no México, a forte dinâmica nos aeroportos OMA reflete o aumento da capacidade das quatro principais companhias aéreas locais, nomeadamente a Viva Aerobus (mais 83%), a Volaris (mais 17%), a Aeroméxico (mais 37%) e a American Airlines (mais 70%). A procura de voos continua a ser muito forte, tanto nas rotas domésticas como nas internacionais (de e para os Estados Unidos). A procura é igualmente enérgica na República Dominicana, onde os serviços para a costa leste dos Estados Unidos (Nova Iorque e Orlando) estão a crescer, e na Costa Rica, onde a decisão de continuar a operar alguns voos de inverno na primavera levou a resultados considerados muito bons em abril, maio e junho.

Em relação a Londres Gatwick, o tráfego continuou a aumentar, onde a easyJet, a TUI e a Wizz Air reforçaram consideravelmente os seus horários de voos. Os voos de e para o Dubai, Portugal e Turquia registaram uma procura particularmente elevada. O tráfego também aumentou acentuadamente em Belfast, onde está agora muito próximo dos níveis anteriores à crise, e em Santiago do Chile, onde o tráfego doméstico aumentou 6,5% em junho.

No Japão, o tráfego internacional aumentou substancialmente, especialmente nos voos regionais (Singapura, Coreia do Sul e Taiwan), enquanto os voos para a China estão a ser gradualmente retomados na rede asiática da VINCI Airports, mas a capacidade continua a ser inferior aos níveis anteriores à crise.

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TAAG alerta para congestionamento no Aeroporto de Lisboa durante a JMJ

A TAAG aconselha os seus passageiros a chegarem ao aeroporto atempadamente e vai abrir o check-in mais cedo, quatro horas antes do voo, no caso das ligações aéreas no período da manhã, e cinco horas, no caso dos voos noturnos.

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A TAAG – Linhas Aéreas de Angola veio esta quarta-feira, 26 de julho, alertar os seus passageiros para a possibilidade de, entre 1 e 6 de agosto, data em que decorre a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) na capital portuguesa, o aeroporto de Lisboa vir a registar “congestionamento na mobilidade e tráfego”.

“A Jornada Mundial da Juventude decorrem entre 1 e 6 de agosto, numa altura do ano em que, habitualmente, já existe bastante congestionamento na mobilidade e tráfego aéreo no Aeroporto de Lisboa”, começa por alertar a TAAG, que aconselha os seus passageiros a chegaram atempadamente ao aeroporto.

Durante os dias em que Lisboa acolhe a JMJ, a companhia aérea angolana vai abrir o check-in para os seus voos mais cedo, passando a estar disponível quatro horas antes do voo, no caso das ligações aéreas no período da manhã, e cinco horas antes, no caso dos voos noturnos.

A companhia aérea angolana pede ainda aos seus passageiros para que fiquem atentos aos canais oficiais da TAAG, uma vez que, em breve, serão publicadas mais atualizações.

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Ryanair pede ao governo que tome medidas “urgentemente” contra aumento de taxas nos Açores

A Ryanair queixa-se do aumento das taxas aeroportuárias no aeroporto de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, Açores, assim como na Madeira, e culpa a ANA – Aeroportos de Portugal pelo aumento dos valores, pedindo a intervenção do governo português para manter a conectividade nestas regiões nacionais.

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A Ryanair veio esta quarta-feira, 26 de julho, apelar novamente ao governo português para que intervenha e tome medidas “urgentemente” contra o aumento de taxas nos aeroportos dos Açores, considerando que, caso nada seja feito, o “futuro do turismo de Ponta Delgada está em risco pelos aumentos exorbitantes de preços da ANA”.

Num comunicado divulgado esta quarta-feira, a companhia aérea low cost queixa-se do aumento das taxas aeroportuárias no aeroporto de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, Açores, assim como na Madeira, e culpa a ANA – Aeroportos de Portugal pelo aumento dos valores.

Segundo a Ryanair, a empresa gestora dos aeroportos nacionais procedeu a um “aumento excessivo” na taxa cobrada por passageiro, que subiu 26% nos aeroportos da Madeira e Ponta Delgada, contando ainda com uma sobretaxa de segurança.

“O futuro do turismo de Ponta Delgada está em risco pelos aumentos exorbitantes de preços da ANA. Os já excessivos aumentos de tarifas da ANA nos aeroportos de Ponta Delgada e Madeira são exacerbados pelo facto de o governo português continuar a permitir que a ANA cobre a mais 96% pela segurança dos passageiros”, denuncia a transportadora.

Segundo Eddie Wilson, CEO da Ryanair, “o aumento das taxas aeroportuárias tem um impacto significativo nos aeroportos regionais, colocando em risco o crescimento – especialmente para duas economias insulares completamente dependentes do turismo”.

De acordo com o responsável, a “Ryanair está em melhor posição para fornecer a capacidade, o tráfego e o investimento necessários para impulsionar a recuperação pós-Covid dos Açores e fornecer conectividade, escolha e tarifas de baixo custo para cidadãos/visitantes açorianos, no entanto, o governo deve agir agora e introduzir custos de acesso mais baixos”.

A Ryanair considera ainda que o governo português “falhou” na proteção às regiões ultra periféricas dos Açores e Madeira no que diz respeito ao novo regime comunitário de licenças de emissão de gases com efeito estufa da União Europeia, denominado sistema ETS, “o que significa que as tarifas aumentarão até 10 euros adicionais por passageiro”. 

A companhia aérea pede, por isso, que o executivo nacional elimine os aumentos de taxas decretados e que implemente taxas de segurança mais baixas, revertendo ainda a inclusão das regiões ultra periféricas no regime ETS, para todas as companhias aéreas que voam dos Açores.

“A Ryanair apela ao governo português para proteger a conectividade, o emprego e o turismo receptivo dos Açores, revertendo o aumento de preços de 26% da ANA e reduzindo imediatamente as taxas de segurança dos passageiros, que já foram aprovadas pelo regulador meses atrás”, defende ainda Eddie Wilson.

Recorde-se que, nos últimos meses, várias notícias têm vindo a dar conta de que a Ryanair poderá abandonar a operação nos Açores já próximo horário de Inverno IATA, devido ao aumento das taxas, pelo que têm vindo a decorrer negociações entre a companhia aérea e o Governo Regional dos Açores.

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Vinci já é oficialmente gestora dos aeroportos e aeródromos de Cabo Verde

A Vinci já recebeu os certificados que transferem a gestão, numa concessão de 40 anos, dos aeroportos e aeródromos de Cabo Verde, da ASA para a empresa Cabo Verde Airports.

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O CEO da ANA Aeroportos de Portugal, em representação da CVAirports, Thierry Ligonniere, afirmou, no ato oficial que teve lugar no aeroporto internacional Amílcar Cabral, na ilha do Sal, e  contou a presença do ministro cabo-verdiano do Turismo e Transportes, Carlos Santos, que “temos a convicção de que seremos capazes de estimular o desenvolvimento a nível turístico, da economia, com os benefícios que implicam na matéria social e com os compromissos em termos ambientais”, disse, citado pela Agência de Notícias Inforpress.

Segundo Thierry Ligonniere “temos dois cadernos de encargos, um do nosso concedente que define as suas políticas e os seus objetivos em matéria desta gestão, na qual estamos comprometidos em cumprir todos os termos do contrato e junto com isso temos os compromissos comuns da Vinci”, referiu, para acrescentar que “já estamos a começar, com muito entusiasmo, muita determinação, com as nossas equipas agora em casa e de certeza que vamos conseguir”.

O ministro do Turismo e os Transportes de Cabo Verde, Carlos Santos, disse na ocasião que esta data é “importantíssima” por se tratar de uma nova era a nível da gestão aeroportuária no país. “Nós estamos a dar início a um processo novo da gestão dos serviços aeroportuários em Cabo Verde fruto da visão deste Governo, plasmada nos documentos legais, com toda a transparecia, no sentido de melhorar cada vez mais a gestão aeroportuária, mas procurar trazer um parceiro importantíssimo que é a Vinci, com a experiência que tem nesta matéria”, noticia ainda o órgão de comunicação cabo-verdiano.

“Queremos fazer desta concessão um novo início de uma parceria público-privada, que talvez seja uma das maiores que temos em Cabo Verde e, por isso, queremos que seja um processo exemplar para outros caminhos que deveremos trilhar”, destacou o governante.

 

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Air France é parceira oficial dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris 2024

A Air France assinou um acordo de parceria com o Comité Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris 2024 que a torna na companhia aérea oficial das provas, que vão ter lugar no próximo ano, na capital francesa.

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A Air France assinou um acordo de parceria com o Comité Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris 2024 que a torna na companhia aérea oficial das provas, que vão ter lugar no próximo ano, na capital francesa.

Estamos orgulhosos por renovar o nosso apoio aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris 2024. Após vibrarmos com a escolha de Paris como cidade de acolhimento, estamos ansiosos por contribuir para o sucesso deste evento global. Os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris 2024 estão em sintonia com os objetivos e valores da Air France. Mais do que nunca, vamos ajudar a mostrar o melhor de França ao mundo no verão de 2024″, disse Benjamin Smith, CEO do Grupo Air France-KLM.

De acordo com um comunicado da companhia aérea, as suas equipas em França e em todo o mundo já estão “mobilizadas para preparar a chegada dos atletas, adeptos e meios de comunicação social a França para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Paris 2024”, estando prevista uma atenção especial aos viajantes com mobilidade reduzida ou deficiência, que podem recorrer ao serviço Saphir da Air France.

“As mulheres e os homens da Air France estão também a preparar-se para receber o equipamento necessário para a realização das várias modalidades olímpicas e paraolímpicas: dardos, varas de salto, caiaques, bicicletas, cadeiras de rodas e até as pranchas de surf que vão enfrentar as ondas de Teahupo’o, no Taiti”, acrescenta a companhia aérea.

A Air France vai participar no processo de registo na Aldeia Olímpica e Paraolímpica de Seine-Saint-Denis, para permitir que os atletas façam o check-in das suas bagagens e equipamento desportivo diretamente no local antes do voo de regresso, podendo estes dirigir-se, de seguida, para o aeroporto através de um percurso dedicado.

A Air France recorda ainda que apoiou a candidatura de Paris à organização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2024 desde 2016,  tendo mesmo decorado 10 dos seus aviões para a ocasião, equipando-os durante vários anos com o logótipo de uma Torre Eiffel estilizada e o número 24.

Em setembro de 2017, após a atribuição a Paris dos Jogos Olímpicos de 2024, a Air France transportou a delegação francesa, chefiada por Tony Estanguet, de Lima para casa, e que foi recebida por membros da equipa da companhia, e, a 9 de agosto de 2021, depois de cinco anos no Japão e da cerimónia de encerramento dos Jogos de Tóquio, a companhia aérea também transportou a bandeira olímpica para Paris.

Os Jogos Olímpicos de Paris arrancam a 26 de julho de 2024, enquanto os Paraolímpicos têm início previsto para 28 de agosto.

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