Encerrados há quatro meses, AHRESP defende abertura de bares e discotecas
Estas empresas “devem reabrir rapidamente”, mas se tal não for viável o Governo “acolher as propostas de apoio já apresentadas que possam evitar a destruição deste relevante tecido económico”.
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A AHRESP considera que a reabertura de bares e discotecas deve acontecer mesmo que, para tal, as autoridades sanitárias devam exigir condições de segurança no seu funcionamento. Em comunicado, a associação sublinha que os bares e discotecas estão encerrados há quatro meses e sem perspetivas de reabertura
“As bares e discotecas atravessam uma situação verdadeiramente dramática. Encerrados e sem data definida para a reabertura vivem com completa ausência de receitas e já não conseguem solver todos os seus compromissos. Situação que ameaça encerramentos e milhares de despedimentos”, defende a associação.
“É por todos reconhecido o papel que estas atividades têm no domínio sócio-cultural como resposta às muitas necessidades quer do mercado interno, quer dos turistas que nos visitam”, reafirma a associação, que já apresentou à tutela uma proposta de Guia de Boas Práticas para a Animação Noturna (Bares e Discotecas) atendendo à especificidade destas duas atividades, estando a aguardar a validação do Ministério da Economia e a Direção-geral da Saúde.
Caso o encerramento persista, a AHRESP considera que as autoridades devem “acautelar um programa de descriminação positiva no sentido de proporcionar condições económico-financeiras que permitam evitar insolvências em massa com as consequências previsíveis, designadamente ao nível do mercado de trabalho”. Em conclusão, e no entender da AHRESP, “estas empresas devem reabrir rapidamente, mas se tal não for viável deve o Governo acolher as propostas de apoio já apresentadas que possam evitar a destruição deste relevante tecido económico”.