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“Estamos a preparar o segundo pacote de medidas, mas não será apenas um ‘copy paste’ das anteriores”

O Governo está a preparar um segundo pacote de medidas de apoio às empresas. Em entrevista ao Publituris, a secretária de Estado do Turismo afirma que a prorrogação do ‘lay off’ está “em análise”, mas alerta que esta segunda vaga de apoios “não será uma réplica” dos anteriores.

Carina Monteiro
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“Estamos a preparar o segundo pacote de medidas, mas não será apenas um ‘copy paste’ das anteriores”

O Governo está a preparar um segundo pacote de medidas de apoio às empresas. Em entrevista ao Publituris, a secretária de Estado do Turismo afirma que a prorrogação do ‘lay off’ está “em análise”, mas alerta que esta segunda vaga de apoios “não será uma réplica” dos anteriores.

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O Turismo de Portugal vai ser a entidade gestora, no que diz respeito ao turismo, do novo programa de apoio a fundo perdido para as microempresas anunciado no passado sábado, 2 de maio, pelo primeiro-ministro e que se destina à implementação de medidas de segurança sanitária e aquisição de material de proteção. A medida deve entrar em vigor na próxima semana, garantiu a secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, em entrevista ao Publituris que iremos publicar hoje e amanhã. O Governo está a preparar um segundo pacote de medidas de apoio às empresas. Questionada se o ‘lay off’ simplificado vai ser prorrogado, Rita Marques afirma que está “em análise”, mas deixa o alerta que esta segunda vaga de apoios “não será uma réplica” dos anteriores. Sobre o selo Clean&Safe, a secretária de Estado do Turismo afirma que a medida está a despertar o interesse internacional e é já um ‘case study’ em fóruns internacionais onde Rita Marques tem participado.

O primeiro-ministro anunciou um programa dirigido às microempresas tendo em vista apoiar a 80% a fundo perdido despesas entre 500 e 5 mil euros relacionadas com a implementação de medidas de segurança sanitária. Esse apoio vai chegar também ao turismo? Quando e como?
O Turismo é um dos setores beneficiado com esta medida. A ideia será termos uma linha de apoio às microempresas que à partida será idêntica, a nível de CAE’s, aos que estão cobertos pela linha de apoio ao microcrédito do Turismo de Portugal. Estamos a falar de restauração e similares, alojamento, animação turística, organização de eventos, agências de viagens, desde que faturem até dois milhões de euros e tenham dez colaboradores. Depois, estamos a trabalhar também numa segunda linha com o mesmo objetivo, ou seja, a readaptação dos espaços e também a aquisição de equipamento necessário para os trabalhadores e clientes tendo em conta os novos desafios associados à Covid-19, mas para pequenas e médias empresas. Hoje mesmo vamos realizar uma reunião para concluir as fichas técnicas e esperamos, na próxima semana, darmos nota dessas fichas técnicas.

O montante total alocado a estas linhas já está definido?
Estamos ainda a fechar, depende da dotação orçamental que temos disponível a nível das entidades que vão gerir estes dois instrumentos. Na segunda linha também ainda estamos a fechar o valor.

Entrarão em vigor ao mesmo tempo?
A ideia é entrarem em vigor ao mesmo tempo. A razão pela qual são distintas é porque, à partida, a segunda terá um enquadramento diferente a nível do Portugal2020 e, no caso da segunda, ainda estamos a fechar, porque há uma necessidade de uma maior articulação a nível do COMPETE e também com os Programas Operacionais Regionais. A mensagem principal é esta: as linhas estarão à partida disponíveis na próxima semana. A segunda mensagem é que estamos a falar em grande parte de apoios a fundo perdido. Como terceira nota, a entidade que vai gerir esta linha, no caso do turismo, será o Turismo de Portugal (TdP).  A linha de microcrédito do TdP tem funcionado bem, o feedback que temos tido é positivo e, nessa medida, esperamos que o TdP possa continuar a responder, e até faz sentido, porque é o organismo que é mais conhecido dos empresários do turismo.

A linha de apoio à tesouraria do Turismo de Portugal para as microempresas no valor de 60 milhões de euros vai ser reforçada?
Tudo está a ser equacionado nesta altura. Tínhamos pensado que 60 milhões de euros seria um valor razoável. Parece que estávamos certos, na medida que temos neste momento 44 milhões de euros solicitados. A cadência com que as candidaturas têm vindo a chegar tem sido reduzida à medida que os dias passam. Ontem entraram pouco mais 44 candidaturas, com uma média de 5 a 6 mil euros por candidatura. O que quer dizer que não será provavelmente necessário reforçar. Ainda assim temos um plano B e se for necessário reforçar, reforçaremos a linha e estamos preparados para o fazer. Honestamente penso que não vai ser necessário.

Que montante já foi disponibilizado?
À data de ontem foram solicitados 44 milhões de euros pelas empresas correspondendo a 5100 candidaturas cobrindo um universo de 15 mil trabalhadores. Sendo que, destas, estavam processadas 85% o que corresponde a 33 milhões de euros. Destes 33 milhões estão pagos 16, 5 milhões de euros. O grande motivo que tem justificado o reconhecimento desta linha é, por um lado a simplicidade do processo, e, em segundo lugar, a velocidade a que as candidaturas têm vindo a ser processadas.
Cerca de 50% das candidaturas reportam à restauração e similares.

Quanto ao prolongamento do ‘lay off’, qual é o seu entendimento e o que tem ouvido dos empresários?
Os empresários têm reclamado muitas medidas, como sabemos, e essa é uma das mais reivindicadas, uma vez que é um instrumento que tem aliviado muito a tesouraria das empresas.
As medidas têm sido anunciadas tendo em conta três diferentes calendários. O primeiro foi garantir um alívio de tesouraria às empresas e segurar a caixa. O ‘lay off’ enquadrou-se neste primeiro pacote de medidas e, em paralelo, tivemos as moratórias fiscais, de crédito bancário, etc.
Agora estamos numa segunda fase de preparação de uma nova normalidade. Já estamos a trabalhar ativamente nesta fase, razão pela qual começámos a nossa conversa com apoios a fundo perdido que estão neste segundo pacote. Depois, havemos de ter um terceiro pacote, ainda não chegámos lá, havemos de chegar. Essa terceira fase servirá para materializar a estratégia para o turismo, com que apoios e com que instrumentos financeiros. O que pergunta agora tem a ver com o segundo calendário: se as medidas que estão no primeiro pacote vão ser prorrogadas para este segundo calendário? Está tudo em análise nesta altura. Sabemos que o ‘lay off’, tal como foi desenhado, tinha uma duração conhecida de três meses. Todas as medidas que estamos a desenhar para este segundo calendário vão ter de ser readaptadas a esta nova realidade que estamos a viver. Se vamos prorrogar as moratórias fiscais, os créditos bancários e o ‘lay off’? O que posso dizer é que está em análise, sendo certo que nunca será um simples exercício de réplica. Terá de ser um exercício de adaptação, porque a situação que vivemos atualmente não é a mesma que vivemos há dois meses.
Resumindo, estamos a preparar o segundo pacote de medidas. Uma garantia que lhe posso dar é que não será apenas e tão só um ‘copy paste’. Não se trata de pegar nas medidas e estendê-las e replicá-las.

Que outras medidas de apoio às famílias e ao consumo estão a ser preparadas uma vez que o mercado interno será o primeiro na retoma turística?
As medidas de estímulo ao consumo, em boa verdade, já foram tomadas até no primeiro pacote de medidas. Se falarmos no decreto-lei que aprovou a atribuição de vouchers, entendo que foi uma medida que visa também instigar confiança no consumidor e garantir que possa usufruir mais tarde. Respondendo à questão, entendo que sim, poderá ser no segundo pacote de medidas ou no terceiro pacote. O que posso dizer é que estamos a preparar a retoma do setor turístico e estamos nessa retoma a incluir medidas de estímulo ao consumo.

Programa Clean&Safe
Quantas empresas já submeteram o pedido?
À data de ontem estamos a falar de cerca de 1300 empresas. Neste momento estamos a trabalhar em duas frentes: por um lado garantir que as 16 mil entidades registadas como estabelecimentos turísticos, agências de viagens e animação turística possam todas ter interesse pelo selo. Das 16 mil empresas, temos quase 1400 empresas. O segundo objetivo é estender o selo a outras atividades que não são objeto de registo na base de dados do Turismo de Portugal. Estamos a falar designadamente do alojamento local, rent-a-car, os eventos. O Turismo de Portugal está a ser muito solicitado para dar este selo a alguns eventos que sabemos que ainda se vão realizar este ano. Estamos a trabalhar para que possamos ter esta imagem forte não só nestas 16 mil empresas, mas noutras, é uma iniciativa pioneira a nível mundial. Tem tido uma excelente repercussão lá fora.
Este selo é voluntário, portanto não depende dele a abertura do espaço. É um selo gratuito, com a validade de um ano e estabelece o compromisso do lado do empresário em poder ser auditado. Já estamos a trabalhar nas inspeções aleatórias, que resulta numa parceria entre o Turismo de Portugal e a ASAE, para garantir que as entidades que têm este selo estão de facto a cumprir aquilo que indicaram que estariam a cumprir.

Vai haver formação online sobre os procedimentos desta certificação?
Sim, o objetivo é anunciarmos entre hoje e amanhã, um plano de formação garantido pelo Turismo de Portugal em parceria com as Escolas do TdP para garantir que todos os empresários do setor possam ter acesso a este programa de formação, voluntário e gratuito.

Como vai ser divulgado este selo para os turistas?
Já estamos a fazê-lo. O primeiro objetivo, e que tem norteado todas as nossas prioridades, é a salvaguarda da saúde pública. Nessa medida, este selo pretende sobretudo garantir as condições que devem ser salvaguardadas para que a segurança a nível sanitário seja garantida. Evidentemente que há um segundo objetivo que é projetarmos Portugal enquanto destino turístico seguro. Essa projeção internacional está a ser bem conseguida à custa do selo e não só. Estamos a ser solicitados por vários media internacionais para darmos o nosso testemunho em relação ao selo. Ainda ontem estava a participar numa reunião da OMT onde expliquei detalhadamente todo o processo. O processo não é só ter o selo, é o facto também de ser um processo completamente digital. A entidade entra no site do TdP, faz o download, imprime, devolve e imediatamente tem o selo. Conseguimos responder de forma muito expedita e rápida. Temos vindo a partilhar esta boa prática com outros países não só dentro da Europa. Na Europa tenho vindo a conversar com o Comissário Europeu para verificar se faz sentido termos este selo europeu. Tem havido muito interesse em perceber qual o objetivo e de que forma o operacionalizamos.

Sobre o autorCarina Monteiro

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Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros

A requalificação do Miradouro do Zebro, no concelho de Oleiros, que acaba de ser inaugurado, torna o espaço um atrativo turístico não apenas local, mas também regional e internacional, impulsionando assim a economia local através da visita de turistas.

Publituris

O Miradouro do Zebro, situado na Freguesia de Estreito-Vilar Barroco (concelho de Oleiros), foi requalificado com projeto desenhado pelo arquiteto Siza Vieira e é o único miradouro em Portugal com a sua assinatura.

Na inauguração estiveram presentes o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Isabel Damasceno.

Na ocasião, conforme avança nota publicada na página oficial da Câmara Municipal de Oleiros, o secretário de Estado do Turismo destacou a notável influência da “marca global” de Siza Vieira, apontando-a como uma referência, que tem os seus seguidores”, por ser um dos mais premiados arquitetos do mundo, galardoado pelo prestigiado Prémio Pritzker.

Pedro Machado salientou, ainda, que a obra em questão “surge num território improvável, no meio da natureza”, atraindo não apenas estudantes de arquitetura, mas também entusiastas de todo o mundo.

A presidente da CCDRC, Isabel Damasceno considerou que a infraestrutura “é uma mais valia para esta região, que tem características naturais ímpares e é agora um local de visita obrigatório”.

A atração de visitantes a Oleiros foi o objetivo que sustentou a ideia do anterior presidente da Câmara Municipal de Oleiros, Fernando Jorge, que convidou em 2021, o arquiteto a visitar o miradouro e a estudar a sua requalificação. Reforçou que se as pessoas “quiserem ver este que é o único miradouro desenhado por Siza Vieira, terão de vir a Oleiros”.

Já o atual presidente da autarquia de Oleiros, sublinhou que “temos um concelho com locais com vistas maravilhosas” e está a ser estudada “a criação de outros miradouros e um deles está para breve”.

O autarca demonstrou o orgulho que é Oleiros passar a figurar no circuito de obras mundiais de Siza Vieira, lado a lado com outras cidades. Miguel Marques salientou que “se sermos rurais é estarmos aqui, naquilo que é mais genuíno e autêntico, naquilo que é o bem-receber, então podem-me chamar rural que eu fico e ficamos todos muito satisfeitos”.

Refira-se que o miradouro é composto por uma plataforma de planta circular, de 15 metros de diâmetro, fixada na rocha, com vista panorâmica, instalada a 30 metros do solo e a 150 metros desde o fundo do vale.

 

 

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Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023

Em 2023, as viagens realizadas pelos residentes em Portugal cresceram 4,6% e atingiram um total de 23,7 milhões, no entanto ainda abaixo dos registos de 2019 (-3,2%). Se no país as viagens aumentaram 2,4%, ao estrangeiro subiram 21,5%, segundo dados divulgados esta sexta-feira pelo INE, que classifica estes de máximos históricos.

Publituris

Dados do INE sobre a procura turística dos residentes referentes ao ano de 2023, publicados esta sexta-feira, revelam que o a alojamento particular gratuito, com 61,3% das preferências, aumentou a sua expressão, (+0,2 p.p. face a 2022), enquanto a duração média das viagens foi de 4,08 noites, contra 4,18 noites no ano anterior. Espanha (41,6%; +3,2 p.p.), França (10,1%, -0,7 p.p.) e Itália (6,9%, +0,2 p.p.) mantiveram-se como os principais países de destino nas deslocações dos residentes ao estrangeiro, tendo a União Europeia representado 79% do total de viagens ao estrangeiro. Na totalidade do ano de 2023 (resultados provisórios), realizaram-se 23,7 milhões de viagens, o que representa um aumento de 4,6% face a 2022 (-3,2% face a 2019).

Avança o INE que no total do ano passado, o motivo de 50,1% das viagens foi o “lazer, recreio ou férias” correspondendo a 11,9 milhões de viagens, +4,1% quando comparado com o 2022, mas -2,0% face à pré-pandemia. A “visita a familiares ou amigos” foi o segundo principal motivo para viajar (38,2%), tendo sido contabilizadas 9,0 milhões de viagens. Os motivos “profissionais ou de negócios” representaram 7,2% do total (1,7 milhões de viagens), tendo aumentado 4,9% face a 2022, mas com uma quebra de 15,5% face ao período pré-pandemia.

No período em análise, as viagens nacionais cresceram 2,4% (-4,3% face a 2019), representando 86,4% do total (-1,9 p.p.), as viagens ao estrangeiro aumentaram 21,5% (+4,1% comparando com 2019). A região Centro manteve a 1ª posição como principal destino das viagens realizadas em território nacional, concentrando 29,8% do total (-0,5 p.p. face a 2022), seguindo-se o Norte (23,7% do total), que ganhou representatividade face ao ano anterior (+2,4 p.p.).

No total do ano 2023, em 38,9% do total das viagens (+1,6 p.p. face a 2022), os residentes optaram por recorrer a serviços de marcação prévia, sendo que nas viagens ao estrangeiro esta foi a opção em 92,2% (-0,9 p.p.) das situações. O recurso à internet ocorreu em 25,7% (+0,5 p.p.) das viagens, 19,2% nas que tiveram como destino Portugal (-0,2 p.p.) e 66,9% nas viagens ao estrangeiro (-1,8 p.p.).

Só no 4º trimestre de 2023, os residentes em Portugal realizaram 5,1 milhões de viagens, o que correspondeu a um crescimento de 2,9%. As viagens em território nacional corresponderam a 86,7% das deslocações (4,5 milhões), tendo aumentado 1,5%. As viagens com destino ao estrangeiro cresceram 12,9%, totalizando 683,6 mil viagens, o que correspondeu a 13,3% do total.

O recurso à internet na organização de viagens continuou a ganhar expressão, no 4º trimestre de 2023, principalmente nas deslocações ao estrangeiro (35,3% das viagens foram efetuadas recorrendo à marcação prévia de serviços), enquanto a reserva antecipada de serviços esteve associada a 26,5% das deslocações em território nacional.

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Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio

Em 2023, a Allianz Partners registou um desempenho recorde, com crescimento em todos os segmentos de negócio. A área dos seguros de viagem registou um aumento de 8,0%, com 3,297 mil milhões de euros de receitas em 2023.

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A Allianz Partners acaba de apresentar os resultados financeiros de 2023, registando 9,3 mil milhões de euros em receitas totais e um lucro operacional de 301,2 milhões de euros. Este é o desempenho financeiro mais forte da história da Allianz Partners. Todas as linhas de negócio registaram um crescimento sustentado, impulsionado pelo aumento das viagens internacionais, crescimento de dois dígitos em mobilidade e assistência e crescimento recorde de 23,4% no negócio de saúde da Allianz Partners. Quase 73 milhões de casos de assistência foram tratados globalmente em 2023, o equivalente a 200 mil casos por dia.

A área dos seguros de viagem registou um aumento de 8,0%, com 3,297 mil milhões de euros de receitas em 2023. Esta evolução significativa foi impulsionada pelo crescimento na Ásia-Pacífico, América do Norte e Europa. A recuperação do setor das viagens na Austrália e na Nova Zelândia impulsionou o crescimento das viagens, na sequência do fim de todas as restrições à entrada e saída de viajantes. O desempenho das viagens na América do Norte manteve-se, contribuindo para um novo aumento dos canais offline e do negócio B2C. O crescimento europeu foi impulsionado principalmente pelo setor dos serviços financeiros no Reino Unido, juntamente com as companhias aéreas e as agências de viagens em França. Com o recente lançamento da aplicação móvel Allyz, a Allianz Partners continua a sua expansão e investimento em plataformas digitais para clientes.

 

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Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT

Segundo a APAVT, esta missão internacional a Macau visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

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A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) está a promover uma missão internacional a Macau, que conta com  o apoio do Turismo de Macau e que vai passar pela MITE-Macau International Travel Exhibition, que decorre entre 26 e 28 de abril.

Segundo um comunicado divulgado pela associação, esta missão internacional a Macau conta com uma comitiva de associados e líderes da distribuição europeia e visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

“Pela primeira vez, e por iniciativa da APAVT, a comitiva incluirá também representantes da nossa congénere espanhola, a CEAV, bem como da ECTAA-Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos, num esforço conjunto para promover o desenvolvimento das relações turísticas entre Macau e o mercado europeu. A comitiva é composta por um total de três dezenas de profissionais do setor, especialmente convidados por Macau”, detalha a APAVT.

Além da visita à feira de turismo de Macau, os participantes nesta missão internacional contam com um “intenso programa que inclui encontros B2B e outras iniciativas que visam reforçar as relações bilaterais e estabelecer novas parcerias estratégicas, com vista ao incremento do volume de turismo, nos dois sentidos”.

“É conhecida a proximidade entre a APAVT e Macau, proximidade construída através de trabalho conjunto contínuo, sempre com o objetivo de incrementar os fluxos turísticos entre Portugal , Macau e a China em geral. A atual comitiva é um passo em frente muito significativo neste trabalho conjunto, ao alargar o esforço de aproximação a duas comunidades internacionais que integramos e muito prezamos – a Aliança Ibérica, constituída pela APAVT e a espanhola CEAV, e a ECTAA”, afirma Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT.

*O Publituris foi um dos convidados pela APAVT para integrar esta missão empresarial a Macau, sobre a qual vai ser possível saber mais nas próximas edições do jornal Publituris.

 

 

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Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha” e, quando estiver concluído, deverá receber uma média 2.000 turistas.

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A Royal Caribbean International já deu início à construção do seu primeiro Royal Beach Club, um clube de praia privado localizado em Nassau, nas Bahamas, que vai contar com 68 797 m² e tem inauguração prevista para 2025.

“O início da construção foi comemorado no local, onde o Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean, Jason Liberty, e o Presidente e CEO da Royal Caribbean International, Michael Bayley, que se juntaram ao Primeiro-ministro das Bahamas, Philip Davis, e ao Vice-Primeiro-ministro I. Chester Cooper”, indica a companhia de cruzeiros, num comunicado enviado à imprensa.

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha”, entre várias outras valências.

“O novo Clube de praia combina a beleza ao espírito das Bahamas com a assinatura da Royal Caribbean em toda a sua experiência, serviço e design. Esta é uma parceria público-privada única na qual a comunidade local das Bahamas detem até 49% do capital”, adianta a companhia de cruzeiros.

Além da praia, o Royal Beach Club Paradise Island vai contar com piscinas, bares aquáticos e cabanas privadas, quatro locais para refeições rápidas e pratos locais, além de experiências com artesãos locais e música ao vivo.

Quando estiver operacional, o primeiro Royal Beach Club deverá receber uma média 2.000 turistas, prevendo-se que os visitantes sejam transportados até ao clube de praia através de pequenas embarcações do porto de cruzeiros de Nassau, regressando pelo centro histórico de Nassau, perto do conhecido Straw Market.

“Marcando mais do que o início do processo de construção, o evento inovador de hoje simboliza parceria, impulso e desenvolvimento económico contínuo para tantos empresários das Bahamas e toda a comunidade”, disse Jason Liberty, Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean.

A construção deste clube de praia também envolve o Governo das Bahamas e as autoridades locais, até porque também envolve a “restauração do habitat nativo, que ajudará a proteger a vida selvagem durante a construção e por muitos anos”.

 

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Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard

Um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo apurou que as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

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As viagens continuam a estar nas prioridades dos portugueses e dos europeus, apurou um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo, segundo o qual as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

O estudo da Mastercard foi realizado em 24 países, incluindo em Portugal, com o objetivo de compreender a mudança nas preferências de mais de 16.000 consumidores ao nível das experiências e respetivos gastos na Europa, um dos maiores polos turísticos globais e que em 2023 atraiu uns impressionantes 700 milhões de turistas.

De acordo com a pesquisa, 88% dos viajantes europeus e internacionais planeiam gastar o mesmo ou mais em experiências em 2024, comparativamente a 2023, num ano marcado por múltiplos eventos desportivos de projeção global, digressões musicais e festivais de cinema.

O estudo revela que o desejo de desfrutar de novas experiências está a impulsionar as viagens, com 31% dos portugueses a referirem que tencionam planear uma viagem para desfrutarem de uma experiência em particular, e quase metade (49%) a afirmar que viajariam para outro país, ou continente, apenas para desfrutar de uma experiência que desejam concretizar.

Além das viagens, para os portugueses também os concertos de música ao vivo (48%), escapadelas relacionadas com o bem-estar (40%), experiências em família ou gastronómicas (39%) e experiências ao ar livre (36%) estão nas prioridades de gastos em 2024.

A nível europeu, o resultado foi semelhante ao apurado em território nacional, uma vez que a prioridade dos consumidores europeus também vai para as viagens (59%), seguido de festivais e concertos (34%), experiências ao ar livre (34%), gastronómicas (33%) , seguidas das experiências associadas ao bem-estar (32%).

“O benefício ‘intangível’ das experiências é referido pela maioria dos consumidores nacionais e europeus como o principal motivo para darem prioridade a este tipo de gastos”, destaca a Mastercard, num comunicado enviado à imprensa esta quarta-feira, 24 de abril.

Relativamente às experiências, mais de quatro em cinco (85%) dos portugueses disseram que este tipo de gastos geralmente, ou quase sempre, vale a pena, em contraste acentuado com os 2% que acham que raramente ou nunca vale o investimento, e com 30% dos consumidores a afirmarem que poupam uma parte do seu orçamento familiar para poder gastar em experiências.

O facto de as experiências proporcionarem as melhores recordações (49%), ajudarem a ver o mundo sob uma nova perspectiva (41%) ou o facto de encontrarem nas experiências partilhadas com outros um enriquecimento profundo (40%) para a sua vida pessoal estão entre os principais motivos apontados pelos portugueses para manterem os seus planos de gastos.

“Além disso, o principal fator determinante na decisão de investirem numa experiência é o facto de poder ser única (41%) refletindo a vontade de criar memórias para toda a vida”, refere ainda o estudo.

Segundo Raja Rajamannar, Chief Marketing & Communications Officer da Mastercard, “não é de admirar que os europeus estejam a dar cada vez mais prioridade às experiências. Além da vibrante herança cultural desta região e dos locais incríveis que a tornam um cenário ideal para memórias que duram uma vida, também é palco de eventos desportivos e musicais sem paralelo”.

“Esta investigação ajuda-nos a perceber as prioridades das pessoas para este ano e de como podemos trazer mais alegria às suas vidas”, acrescenta o responsável.

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Turismo do Alentejo e Ribatejo une-se à APAVT para potenciar turismo regional

A APAVT está a estudar, em conjunto com a ERT do Alentejo e Ribatejo, a possibilidade de estabelecer um acordo bilateral que permita aos associados da APAVT participar ativamente na estruturação e promoção dos produtos turísticos característicos das duas regiões.

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A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo e a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) vão colaborar para encontrar formas de impulsionar o turismo nestas regiões.

A colaboração entre as duas entidades, indica um comunicado conjunto divulgado esta terça-feira, 23 de abril, foi formalizada depois de um encontro entre a Direção da APAVT e representantes da ERT do Alentejo e Ribatejo, que visou “a identificação de oportunidades de cooperação para melhorar a comercialização da oferta turística destes destinos”.

“Em resultado desta reunião, está a ser estudada a possibilidade de se estabelecer um acordo bilateral que permita aos associados da APAVT participar ativamente na estruturação e promoção dos produtos turísticos característicos das duas regiões”, detalha a informação divulgada.

Produtos como o Cycling, os Caminhos de Santiago, o Enoturismo e o Turismo Rural são vistos como “focos de interesse para esta potencial parceria”, que visa não apenas “promover essas experiências turísticas, mas também potenciar a sua comercialização de maneira mais eficaz”.

Durante o evento, a ERT Alentejo e Ribatejo, juntamente com as associações Heranças do Alentejo e Vinhos do Tejo, apresentaram à Direção da APAVT uma variedade de produtos e redes de oferta que estão a ser desenvolvidas nas duas regiões, destacando a diversidade e a riqueza do património turístico local.

“Esta iniciativa reflete o compromisso contínuo da APAVT e da ERT Alentejo e Ribatejo na promoção do turismo sustentável e de qualidade nestas regiões, além de reforçar a importância da colaboração entre entidades públicas e privadas para o desenvolvimento do setor”, lê-se ainda no comunicado.

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Politécnico de Coimbra abre novo Mestrado em Gestão em Turismo e Inovação Territorial

As candidaturas ao novo mestrado do Politécnico de Coimbra já se encontram a decorrer e espera-se que a formação arranque em outubro de 2024.

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O Politécnico de Coimbra vai abrir um novo Mestrado em Gestão em Turismo e Inovação Territorial, uma formação inovadora que pretende responder aos desafios atuais do setor do turismo e que resulta de uma colaboração entre a Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC) e a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital (ESTGOH).

As candidaturas ao novo mestrado do Politécnico de Coimbra já se encontram a decorrer e espera-se que a formação arranque em outubro de 2024.

O novo mestrado em Mestrado em Gestão em Turismo e Inovação Territorial vai oferecer duas áreas de especialização, concretamente Especialização em Turismo e Inovação Territorial, da responsabilidade da ESEC, e Especialização em Gestão de Negócios em Turismo, da responsabilidade da ESTGOH.

“O curso será ministrado nas instalações da ESEC e funcionará em regime misto, diurno e pós-laboral, prevendo-se que as aulas se realizem às quintas (das 18h30 às 22h30), sextas (das 14h30 às 21h30) e/ou aos sábados (das 9h30 às 18h30)”, indica o Politécnico de Coimbra, em comunicado.

As condições de acesso ao novo mestrado podem ser consultadas nas páginas de ambas as escolas, que estão disponíveis aqui e aqui, sendo já certo que os candidatos devem ser detentores de licenciatura ou equivalente legal, ou detentores de um currículo relevante reconhecido pelo Conselho Técnico-Científico das respetivas escolas.

“A seleção priorizará licenciaturas em áreas específicas, conforme os critérios estabelecidos. Os principais destinatários são licenciados em Turismo, Hotelaria, Gastronomia, Restauração, Gestão Turística e Gestão Hoteleira, mas também diplomados em Gestão, Marketing e Comunicação Organizacional, Ciências Sociais, Económicas e Empresariais e Geografia, ou outros interessados em ter formação numa área que surge como resposta inovadora aos desafios do setor turístico”, acrescenta o Politécnico de Coimbra.

O desenvolvimento e a aplicação de conhecimentos em gestão em turismo e inovação territorial, a capacitação para a gestão estratégica em turismo, territórios, inovação e sustentabilidade, o estímulo ao empreendedorismo na oferta turística e a promoção da investigação aplicada são alguns dos objetivos deste novo mestrado.

“As oportunidades profissionais para os diplomados pelo curso abrangem funções estratégicas em organismos públicos ou privados, como planeamento e desenvolvimento sustentável de destinos turísticos, desenvolvimento de modelos de governança e redes colaborativas, gestão de negócios turísticos e investigação aplicada”, avança ainda o Politécnico de Coimbra.

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“Vê-se mesmo que são do Norte” ganha bronze nos New York Festivals

A mais recente campanha do Turismo do Porto e Norte “Vê-se mesmo que são do Norte” foi premiada com bronze nos New York Festivals TV & Film Awards, na categoria Filmes de Turismo.

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“Esta campanha é a prova de que realmente há muito para ver no Porto e Norte de Portugal”, diz Luís Pedro Martins, presidente do Turismo Porto e Norte de Portugal (TPNP), a propósito do prémio (bronze) ganho pela mais recente campanha do Turismo do Porto e Norte “Vê-se mesmo que são do Norte” nos New York Festivals TV & Film Awards, na categoria Filmes de Turismo.

“Este é um destino com paisagens inigualáveis, gastronomia única e uma enorme riqueza cultural. Mas o que realmente faz a diferença é a autenticidade e generosidade das gentes do Norte. São as pessoas que transformam o Porto e Norte num destino memorável”,  afirma Luís Pedro Martins, presidente do TPNP, lembrando que vários são os filmes promocionais lançados pela organização que têm merecido diversos prémios internacionais.

O filme tem assinatura da CAETSU TWO e é produzido pela LOBBY PRODUCTIONS. Conta, também, com a voz-off de Pedro Abrunhosa. Os vencedores foram anunciados no evento digital Storytellers Gala, que distingue as melhores marcas e contadores de histórias de todo o mundo.

O filme foi apresentado publicamente em simultâneo com a nova marca do Turismo do Porto e Norte, que remete para a origem e o original da região, para a fundação da nação e para todo o património único, material e imaterial, transversal aos quatro subdestinos, que, distinguindo-se pelas suas especificidades, formam um todo indivisível.

Além do prémio, a campanha “Vê-se mesmo que são do Norte” também garantiu pontos para o Ranking CIFFT, que reúne os vídeos e campanhas turísticas mais premiados do ano e é responsável por consagrar os Melhores Filmes de Turismo do Mundo.

Com um painel composto por produtores executivos premiados, jornalistas, realizadores de documentários, diretores e argumentistas de duas dezenas de países, os New York Festivals TV & Film Awards celebraram as narrativas inovadoras e a diversidade de conteúdos criados por contadores de histórias visionários, para audiências globais, em todas as plataformas de visualização.

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Macau regista mais de 8,8 milhões de visitantes no primeiro trimestre do ano

Macau registou a entrada de mais de 8,8 milhões de visitantes no primeiro trimestre do ano, mais 79,4% face ao período homólogo de 2023, indicam dados divulgados.

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Este número de entradas de visitantes (8.875.757) representa uma recuperação de 85,7% em relação a igual período de 2019, último ano antes da pandemia da covid-19, de acordo com um comunicado da Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC).

No primeiro trimestre do ano, o número de entradas de excursionistas (4.791.721) subiu 107,5% e o de turistas (4.084.036) 54,8%, em termos homólogos.

A maioria dos visitantes entre janeiro e março continua a ser da China: 6.291.912, ou mais 94,3%, em termos anuais, sendo que destas entradas 3.469.957 eram de visitantes com visto individual (+68,3%), referiu a DSEC.

Depois de três anos de rigorosas restrições devido à pandemia da covid-19, o território reabriu as fronteiras a todos os estrangeiros, incluindo turistas, a partir de 08 de janeiro de 2023.

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