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CTP preocupada com pagamento atempado do lay off

“Não tenho como garantido que o lay off vá ser pago com a rapidez que todos desejávamos, o que seria muito mau para a economia”, afirma Francisco Calheiros.

Carina Monteiro
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CTP preocupada com pagamento atempado do lay off

“Não tenho como garantido que o lay off vá ser pago com a rapidez que todos desejávamos, o que seria muito mau para a economia”, afirma Francisco Calheiros.

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Newtour/MS Aviation contesta decisão no processo de privatização da Azores Airlines e diz que a razão apresentada “não tem fundamento”
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“Não tenho como garantido que o lay off vá ser pago com a rapidez que todos desejávamos, o que seria muito mau para a economia”. A declaração é de Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), que falava num webinar promovido pela Deloitte, esta quinta-feira, dia 23.

Francisco Calheiros revelou também preocupação quanto ao funcionamento das Linhas de Créditos. “As medidas de apoio à retoma que estão nos bancos, estão há mais de um mês. Permanentemente interajo com todos os bancos, tento saber o que se passa, mas a realidade é esta: não nos podemos esquecer que o nosso tecido empresarial é formado por pequenas empresas e, neste momento, são necessários 17 documentos para se poder ter acesso a estas linhas”.

O presidente da CTP elogiou, no entanto, a Linha de Crédito de 60 milhões de euros lançada pelo Turismo de Portugal para as pequenas e microempresas. “É de elogiar pela sua simplicidade e porque é a única em que o dinheiro já chegou às empresas”.

Na próxima quarta-feira, dia 29, o Governo irá reunir com os parceiros sociais. O encontro servirá, segundo Francisco Calheiros,  para “começar finalmente a estudar as medidas de retoma”. “A CTP já tem um grupo de trabalho montado para dar os seus contributos, que faremos chegar ao Governo antes do dia 29”, garante.

“A nossa ideia é que devemos abrir de forma calma, segura, criativa e com uma grande mensagem: temos de obter a confiança de todos os stakeholders do mercado. No verão, a nossa aposta deverá ser o mercado interno alargado, porque não vai ser possível ter os clientes tradicionais”.

Para Francisco Calheiros, “2020 é um ano praticamente perdido, 2021 será melhor,” mas somente em 2022 os resultados voltarão aos níveis que nos “habituaram nos últimos dez anos”.

“Penso que é a altura para alterar o modelo de governança do turismo e ter um ministério do que tutelasse o turismo e os transportes, e que tenha um maior envolvimento dos privados”, considera o presidente da CTP, que referiu ainda a questão do novo aeroporto de Lisboa. “Vamos aproveitar esta fase para resolver todos os problemas associados ao novo aeroporto, para quando a pandemia acabar, termos a construção do aeroporto do Montijo a funcionar”.

De referir ainda que secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, que participou no mesmo webinar, afirmou que o Governo está a preparar um pacote de medidas de apoio ao consumo.

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Newtour/MS Aviation contesta decisão no processo de privatização da Azores Airlines e diz que a razão apresentada “não tem fundamento”
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Foto: Depositphotos.com

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Bruxelas inicia ação contra 20 companhias aéreas por práticas enganosas de “greenwashing”

A Comissão Europeia informou, recentemente, que irá agir contra duas dezenas de companhias aéreas devido a “vários tipos de alegações ecológicas potencialmente enganosas”

Na sequência de um alerta do Gabinete Europeu das Uniões de Consumidores (BEUC), a Comissão Europeia e as autoridades de defesa do consumidor da UE (autoridades da rede de cooperação de defesa do consumidor – CPC) enviaram cartas a 20 companhias aéreas, identificando vários tipos de alegações ecológicas potencialmente enganosas e convidando-as a alinhar as suas práticas com a legislação da UE em matéria de defesa do consumidor no prazo de 30 dias.

Sem identificar as duas dezenas de companhias em causa, a rede CPC, liderada pela Direção-Geral da Inspeção Económica da Bélgica, a Autoridade dos Consumidores e dos Mercados dos Países Baixos, a Autoridade de Defesa do Consumidor da Noruega e a Direção-Geral do Consumo de Espanha, centrou-se nas alegações das companhias aéreas segundo as quais as emissões de CO2 causadas por um voo poderiam ser compensadas por projetos climáticos ou pela utilização de combustíveis sustentáveis, para os quais os consumidores poderiam contribuir mediante o pagamento de taxas adicionais. As autoridades receiam que as práticas identificadas possam ser consideradas ações/omissões enganosas, proibidas nos termos dos artigos 5.º, 6.º e 7.º da Diretiva Práticas Comerciais Desleais. Por seu lado, as companhias aéreas ainda não esclareceram se essas alegações podem ser fundamentadas com base em provas científicas sólidas.

Os vários tipos de práticas potencialmente enganosas por parte de 20 companhias aéreas identificadas pela Comissão Europeia e a rede CPC passam pela “criação de uma impressão incorreta de que o pagamento de uma taxa adicional para financiar projetos climáticos com menor impacto ambiental ou para apoiar a utilização de combustíveis alternativos para a aviação pode reduzir ou compensar totalmente as emissões de CO2”. Além disso, refere a Comissão, as companhias aéreas utilizam o termo “combustíveis sustentáveis para a aviação” [SAF] sem justificar claramente o impacto ambiental desses combustíveis. Também a utilização dos termos “verde”, “sustentável” ou “responsável” de forma absoluta ou utilizar outras alegações ecológicas implícitas fazem parte das acusações da Comissão.

Alegar que a companhia aérea está a evoluir no sentido de emissões líquidas nulas de gases com efeito de estufa (GEE) ou de qualquer desempenho ambiental futuro, sem compromissos nem metas claros e verificáveis, e sem um sistema de acompanhamento independente, está sob a mira da investigação, sendo que a apresentação aos consumidores de uma “calculadora” de emissões de CO2 de um determinado voo, sem fornecer provas científicas suficientes sobre se esse cálculo é fiável e sem prestar informações sobre os elementos utilizados para o efetuar estão a ser consideradas enganosas.

Por fim, também a apresentação aos consumidores de uma comparação dos voos no que respeita às suas emissões de CO2, sem fornecer informações suficientes e precisas sobre os elementos em que se baseia a comparação são consideradas “greenwashing”.

A Comissão Europeia e as autoridades CPC convidaram as companhias a apresentarem uma resposta, no prazo de 30 dias, descrevendo as medidas que propõem para responder às preocupações decorrentes das suas alegações ambientais para a comercialização ao abrigo da legislação da UE em matéria de defesa do consumidor. Após receber as respostas das companhias, a Comissão Europeia organizará reuniões com a rede CPC e as companhias aéreas, a fim de debater as soluções propostas pelas companhias em causa.

Além disso, a Comissão acompanhará a aplicação das alterações acordadas e se as companhias aéreas em causa não tomarem as medidas necessárias para resolver as preocupações manifestadas na carta, as autoridades CPC podem decidir tomar medidas coercivas, incluindo sanções.

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Newtour/MS Aviation contesta decisão no processo de privatização da Azores Airlines e diz que a razão apresentada “não tem fundamento”

O consórcio candidato à privatização da Azores Airlines, Newtour/MS Aviation, ameaça “recorrer a todos os mecanismos legais que estiverem ao seu alcance”, depois de o Governo dos Açores ter cancelado o concurso.

Depois de ter tomado conhecimento do cancelamento do concurso para a privatização da Azores Airlines devido a uma alegada alteração significativa das condições económicas e financeiras tidas em conta na avaliação inicial da companhia aérea, o Consórcio Newtour/MS Aviation salienta, em comunicado, que ao longo de todo o processo “esteve sempre empenhado no sucesso da operação” e que se manteve “em silêncio a bem da independência, transparência e, sobretudo, em respeito institucional por todos os intervenientes”, nomeadamente “pela SATA Internacional e pelos seus trabalhadores”.

Contudo, face a esta decisão, o Consórcio frisa que “o silêncio deixa de fazer sentido”, assinalando que “não concorda com a decisão do Governo Regional dos Açores de não dar seguimento ao processo de privatização da Azores Airlines”, e destaca que “desconhece formalmente os fundamentos que estão na origem desta decisão”.

Considerando que “a razão apresentada não tem fundamento, designadamente porque a fase de negociação prevista nas regras do concurso poderia acomodar uma eventual alteração das condições económicas e financeiras tidas em conta na avaliação inicial da companhia aérea”, o Consórcio Newtour/MS Aviation encara com “estranheza que lhe tenha sido negado o acesso a vários documentos do concurso, designadamente ao relatório final elaborado pelo júri, já que o solicitou por diversas vezes e através dos canais próprios”, indicando que “conhece apenas o que foi divulgado pela comunicação social”.

Por isso, “o consórcio vai analisar os fundamentos que venham a ser apresentados pelo Governo Regional dos Açores e recorrer a todos os mecanismos legais que estiverem ao seu alcance”, adiantando que “tudo fará para defender, por um lado, o futuro da SATA Internacional – Azores Airlines e dos seus trabalhadores e, por outro, a posição dos membros do consórcio cuja credibilidade e reputação foram colocadas em causa no decorrer do concurso”.

Recorde-se que o Governo dos Açores cancelou o concurso de privatização da Azores Airlines e vai lançar um novo, alegando que a companhia estava avaliada em seis milhões de euros no início do processo e vale agora 20 milhões.

Na quinta-feira, 2 de maio, o vice-presidente do Governo Regional dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM), Artur Lima, informara que “[O Conselho de Governo] deliberou não dar seguimento ao processo de privatização da Azores Airlines devido à alteração significativa das condições económicas e financeiras tidas em conta na avaliação inicial da companhia. Fica assim cancelado o atual processo de privatização da Azores Airlines”.

No início de abril, o júri do concurso público da privatização da Azores Airlines entregou o relatório final e manteve a decisão de aceitar apenas um concorrente, mas admitiu reservas quanto à capacidade do consórcio Newtour/MS Aviation em assegurar a viabilidade da companhia.

Também o Conselho de Administração do grupo SATA, liderado por Teresa Gonçalves, que, entretanto, se demitiu, manifestou “reservas sobre o consórcio Newtour/MS Aviation e sobre as limitações do concorrente” no parecer enviado ao Governo Regional.

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Governo dos Açores cancela concurso de privatização da Azores Airlines e vai lançar um novo

O Governo Regional dos Açores decidiu cancelar o atual processo de privatização da Azores Airlines. Em questão está o valor atual da companhia que será alvo de um novo concurso.

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O Governo dos Açores cancelou o concurso de privatização da companhia aérea Azores Airlines e vai lançar um novo, alegando que a companhia estava avaliada em seis milhões de euros no início do processo e vale agora 20 milhões.

“[O Conselho de Governo] deliberou não dar seguimento ao processo de privatização da Azores Airlines devido à alteração significativa das condições económicas e financeiras tidas em conta na avaliação inicial da companhia. Fica assim cancelado o atual processo de privatização da Azores Airlines”, anunciou hoje, 2 de maio, o vice-presidente do Governo Regional dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM), Artur Lima.

O governante falava em Angra do Heroísmo, na ilha Terceira, na leitura do comunicado do Conselho de Governo, reunido por videoconferência.

Recorde-se que no final de março deste ano, o presidente do Executivo açoriano deu orientações ao secretário regional das Finanças, que tem a tutela financeira da empresa, e à secretária regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, que tutela o negócio, para que se deem indicações à SATA [holding] “para o fim da suspensão do processo de privatização e que o júri possa apresentar o respetivo relatório o mais depressa possível”.

Em julho de 2023, o concurso para a privatização da Azores Airlines, a companhia aérea do Grupo SATA que realiza voos internacionais, recebeu duas propostas, que foram apresentadas pelo Atlantic Consortium e pelo consórcio Newtour/MSAviation.

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Transporte aéreo volta a crescer em março com forte impulso da procura internacional

Em março, a procura global por transporte aéreo voltou a crescer e subiu 13,8% face ao terceiro mês de 2023, fortemente apoiada pela procura internacional, que aumentou 18,9%, segundo os mais recentes dados da IATA.

Inês de Matos

Em março, a procura global por transporte aéreo voltou a crescer e subiu 13,8% face ao terceiro mês de 2023, com a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo a destacar o forte impulso da procura internacional, que subiu 18,9% face a igual mês do ano passado.

Os dados da IATA mostram que, em março, além da procura, também a capacidade global aérea subiu 12,3% face a março de 2023, enquanto o load factor chegou aos 82,0%, ganhando um ponto percentual em comparação com mês homólogo do ano passado.

No entanto, foi na procura internacional que o crescimento mais se fez sentir em março, visto que este indicador aumentou 18,9% face a março de 2023, enquanto a capacidade subiu 18,8% em relação ao ano anterior e a taxa de ocupação melhorou para 81,6%, depois de um aumento de 0,1 pontos percentuais.

Menos dinâmica mostrou-se a procura doméstica, que cresceu 6,6% face a março de 2023, enquanto a capacidade interna aumentou 3,4% em relação ao ano anterior e a taxa de ocupação foi de 82,6%, melhorando 2,5 pontos percentuais face a março de 2023.

“A procura por viagens aéreas está forte. E há todos os indícios de que isto deverá continuar durante o pico da temporada de viagens do verão no Norte. É fundamental que tenhamos capacidade para satisfazer esta procura e garantir uma experiência de viagem sem complicações para os passageiros”, afirma Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

Procura internacional cresce em todo o mundo

Os dados da IATA permitem também perceber que, em março, a procura internacional por viagens aéreas cresceu em todas as regiões do globo, com destaque para a Ásia-Pacífico, onde este indicador aumentou 38.5% face a março de 2023.

Na região da Ásia-Pacífico, além da procura, também a capacidade aumentou 37.4%, enquanto o load factor subiu 0,7 pontos percentuais, fixando-se nos 85.6%, o mais elevado entre todas as regiões do mundo.

A IATA destaca que, na Ásia-Pacífico, as principais rotas “apresentam um crescimento notável, embora o número de serviços aéreos regulares da China para a América do Norte ainda seja de apenas 16,5% face aos níveis pré-pandemia”.

Na América Latina, o crescimento da procura internacional foi de 19.7% em março, enquanto a capacidade subiu 18.3% e o load factor chegou aos 84.3%, depois de um aumento de 0,9 pontos percentuais face a março de 2023.

Na América do Norte, o crescimento da procura internacional foi de 14.5% e a capacidade aumentou 14.8%, ainda que o load factor tenha descido para 84.7%, caindo 0,2 pontos percentuais face a março de 2023.

Na Europa, o aumento da procura internacional foi de 11.6%, enquanto a capacidade subiu 11.4% e o load factor fixou-se nos 79.9%, depois de ter aumentado apenas 0,1 pontos percentuais face a março do ano passado.

No Médio Oriente, as companhias aéreas viram a procura internacional subir 10.8%, enquanto a capacidade cresceu 13.9% e o  load factor foi de 77.5%, depois de cair 2.1 pontos percentuais face a março de 2023.

Já em África, onde a procura internacional teve um acréscimo de 8.1% e a capacidade sofreu um aumento de 11.0%, enquanto o load factor caiu 1.9 pontos percentuais, fixando-se nos 70.3%, o mais baixo entre todas as regiões.

“Todas as regiões apresentaram um forte crescimento nos mercados internacionais de passageiros em março de 2024, em comparação com março de 2023. O desempenho do load factor foi irregular, caindo em três das seis regiões”, realça ainda a IATA.

 

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Ryanair abre nova rota entre Lisboa e Tânger para o verão

A rota entre Lisboa e Tânger, que conta com seis voos por semana, é uma das cinco novas anunciadas pela Ryanair para este verão na capital portuguesa, a par de Alicante, Madrid, Poznan e Roma.

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A Ryanair abriu esta quinta-feira, 2 de maio, uma nova rota que liga Lisboa a Tânger, em Marrocos, numa operação com seis ligações aéreas por semana, até ao final do verão.

Num comunicado enviado à imprensa, a Ryanair explica que a rota entre Lisboa e Tânger é uma das cinco novas anunciadas para este verão na capital portuguesa, a par de Alicante, Madrid, Poznan e Roma.

“A Ryanair está encantada por lançar oficialmente o nosso primeiro voo de Lisboa para Tânger. Esta rota vai operar seis vezes por semana a partir de hoje, 2 de maio, oferecendo aos nossos clientes em Lisboa ainda mais opções com tarifas baixas”, congratula-se Elena Cabrera, diretora de comunicação da Ryanair para Portugal.

De acordo com a responsável, este verão, a Ryanair vai operar 38 rotas de e para o Aeroporto de Lisboa, incluindo a nova rota para Tânger, num programa de verão que está já disponível para reserva.

Todas as rotas que compõem o programa de verão da Ryanair em Portugal podem ser consultadas e reservadas aqui.

 

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Dertur Campus Academy celebra 50ª edição em novembro e traz mais de 300 agentes de viagens alemães ao Algarve

O Epic Sana Algarve foi palco da apresentação do evento Dertour Campus Academy, que celebra este ano a sua 50ª edição. Este encontro, com data marcada para o próximo mês de novembro, irá reunir na região do Algarve mais de 300 agentes de viagens alemães, cuidadosamente selecionados.

A Associação Turismo do Algarve (ATA) avança nas redes sociais que, para além das sessões de training planeadas ao longo do evento, os participantes terão a oportunidade de descobrir o potencial turístico da região e explorar a vasta oferta deste destino turístico.

A Associação Turismo do Algarve/ VisitAlgarve assume o papel de patrocinador principal deste evento, e diz estar “confiante no impacto que terá no mercado a curto prazo, crucial para a região”.

Por sua vez, e ainda nas redes sociais, o presidente do Turismo do Algarve, André Gomes, realça que a região foi sempre um destino de eleição para os viajantes alemães e os números mais recentes comprovam que este interesse continua a crescer. Recorda que, em 2023, o mercado alemão registou um crescimento notável de 17,3% em número de hóspedes e de 14,7% em número de dormidas face ao ano anterior.

“Estes indicadores revelam que, ao longo dos anos, o Algarve tem sabido reinventar-se e acompanhar as preferências destes turistas, mantendo-se como um destino atrativo e competitivo, em linha com as tendências do mercado, sem nunca descurar a autenticidade, a hospitalidade e a riqueza da sua oferta, reconhecidos como traços diferenciadores desta região”, destacou.

Refere ainda, que “aqui, no Algarve, em novembro, 300 agentes de viagem alemães terão a oportunidade de vivenciar algumas das experiências únicas que o nosso destino proporciona, tendo sempre como imagem de fundo as nossas belas paisagens naturais e a nossa arte inata de bem receber”.

Na sua página oficial nas redes sociais, André Gomes dirige, um apelo aos parceiros locais: “O sucesso deste evento depende também da vossa participação ativa e do vosso empenho em promover o Algarve como um destino diferenciador”, acrescentando que “o vosso contributo é essencial para tornar esta nossa estratégia de promoção ainda mais forte e eficaz e para, em conjunto, conseguirmos alcançar grandes conquistas para o turismo da região”.

O presidente do Turismo do Algarve dirige um agradecimento especial, Raquel Oliveira e Cristina Rosa, que sem os seus empenhos e profissionalismo “não seria possível captar e operacionalizar este evento que, não obstante ter lugar na nossa região, contempla ainda pré tours em todas as regiões de Portugal, continente e ilhas”.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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Recife vai ganhar um voo do Porto da Azul a partir do inverno

A companhia aérea brasileira Azul vai passar a realizar voos diretos do Porto à capital do Pernambuco – Recife no próximo inverno, foi anunciado. O número de ligações semanais não foi referido.

Tanto a Embratur, o Ministério dos Portos e Transportes do Brasil, como a própria companhia aérea dão conta, nas suas páginas oficiais, que a Azul vai passar a voar diretamente da cidade do Porto à capital pernambucana de Recife a partir do inverno IATA.

A rota deverá começar a operar até ao fim de 2024, lê-se em comunicado da Embratur, Turismo do Brasil, e da Azul. “Será o primeiro voo entre as duas cidades e deverá ter a sua estreia a tempo do Natal e do verão brasileiro”. Até à estreia, o Porto tem voos diretos com São Paulo e Rio de Janeiro.

“Mais turismo internacional e mais emprego e renda”, assim descreveu sobre a nova rota, Marcelo Freixo, presidente da Embratur. A expetativa da entidade é que esta decisão atraia mais turistas europeus para o nordeste do Brasil.

O Recife passa assim a ser a única capital do nordeste a ter um voo da companhia nacional brasileira direto para o continente europeu.

No entanto, a importância desta rota também se evidencia no interesse dos pernambucanos por destinos europeus. O Porto, por exemplo, é a quinta cidade mais procurada pelos moradores daquele estado brasileiro.

Refira-se que em março de 2024, o Brasil registou um aumento de 34,9% nas entradas de turistas provenientes de Portugal, em comparação com a série histórica iniciada em 1989 – o maior crescimento entre os países da Europa, tendo sido contabilizados cerca de 28 mil entradas no território brasileiro.

Embora se trate de uma novidade para a companhia aérea brasileira, a TAP já tinha anunciado um reforço da sua rota para o Recife, passando a ter 13 voos semanais no verão de e para Lisboa.

A Azul conta atualmente com mil voos diários para mais de 160 destinos e uma rede de 300 rotas diretas.

Sobre o autorCarolina Morgado

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Albufeira promove sessões de esclarecimento sobre aplicação da taxa turística

A taxa turística em Albufeira começa a ser aplicada a partir do dia 21 de maio, mas antes disso, a Câmara Municipal vai levar a cabo ações de esclarecimento para os detentores dos cerca de nove mil alojamentos locais e responsáveis pelas cerca de 150 unidades hoteleiras existentes no concelho. Ao todo serão seis ações, divididas pelos dias 10 e 14 de maio.

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O município de Albufeira agendou seis sessões de esclarecimento para os dias 10 e 14 de maio, acerca da taxa turística que começa a ser aplicada no concelho a 21 de maio, nomeadamente quanto à forma de cobrança e pagamento da mesma, anuncia a autarquia em comunicado.

As ações da manhã arrancam às 11h00 e decorrem até à 13h00, para os responsáveis pelos hotéis. À tarde, os responsáveis pelos alojamentos locais serão divididos em dois grupos, um para a sessão das 14h00 às 16h00 e outro das 18h00 às 20h00, todas no Auditório Municipal de Albufeira.

As sessões de esclarecimento são gratuitas, mas carecem de inscrição para efeitos de organização, pelo que a autarquia solicita a confirmação e escolha do dia e hora da sessão através do email: [email protected].

O regulamento da taxa turística do município de Albufeira visa, conforme avança nota publicada no site oficial da Câmara Municipal, assegurar que os recursos necessários ao desenvolvimento do turismo no concelho sejam também assegurados pela própria atividade turística, através da contribuição dos próprios turistas, assegurando uma base de proporcionalidade, ponderação e equilíbrio, com o objetivo de preservar a competitividade do município no contexto nacional e internacional de destinos turísticos de referência.

De acordo ainda com o regulamento, a taxa tem um valor de dois euros entre 1 de abril e 31 de outubro (época alta) e será cobrada até ao máximo de sete noites seguidas a todos os hóspedes com idade igual ou superior a 13 anos.

Refira-se que foi publicado em Diário da República, de 30 de abril, que a entrada em vigor da taxa turística seria no dia 2 de maio, contudo, no que concerne a Albufeira, “encontra-se suspensa até ao dia 20 de maio, dado terem surgido alguns constrangimentos na utilização da aplicação informática de pagamento, prevendo-se como data de início da cobrança, o dia 21 de maio”, esclarece o presidente da Câmara Municipal de Albufeira, José Carlos Rolo.

Segundo o autarca, embora o turismo promova o desenvolvimento económico e social, “ele implica também uma sobrecarga da atuação pública e na própria prestação de serviços municipais, pelo que se torna essencial termos uma capacidade de resposta na medida do crescimento da procura, bem como assumir as melhores estratégias para permitir o desenvolvimento de um ambiente sustentável, adequado e infraestruturado”.

José Carlos Rolo adianta que Albufeira pretende investir em projetos referentes às seguintes áreas de atuação: acessibilidades e valorização da orla costeira, ações no âmbito das alterações climáticas, sustentabilidade e mobilidade, apoio às forças de socorro e emergência, apoio à saúde, património cultural e promoção de atividades culturais e desportivas, promoção turística, ações de valorização turística, manutenção e conservação de infraestruturas em zonas turísticas e desenvolvimento de novos produtos turísticos.

 

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Enoturismo do Alentejo cresce 27% em 2023

Além dos turistas nacionais, que representam 50% da procura pelo enoturismo do Alentejo, esta atividade é também procurada por brasileiros e americanos, registando-se ainda crescimentos nos mercados da Suíça, Espanha, França, Bélgica, Reino Unido e Canadá.

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A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) anunciou que, no ano passado, o enoturismo do Alentejo cresceu 27% face ao ano anterior, num crescimento que foi impulsionado por turistas nacionais, mas também provenientes do Brasil e EUA.

“O mercado nacional lidera o ranking de visitantes, representando 50% do total de interessados pelos vinhos da região”, destaca a CVRA, explicando que os brasileiros e americanos fecham o Top3.

Além destes principais mercados, também o número de turistas provenientes de outras nacionalidades tem vindo a subir, com destaque para a Suíça, Espanha, França, Bélgica e Reino Unido.

A CVRA refere, no entanto, que, no ano passado, “o Canadá foi a nacionalidade que registou um maior aumento, na ordem dos 75%”.

“O enoturismo é uma referência para o turismo no Alentejo, que potencia não só a vinda de turistas à região como contribui para a dinamização da economia alentejana. A tradição vitivinícola é milenar, com vinhos de qualidade e reconhecidos internacionalmente, sendo os programas de atividades diversificados, algo que atrai cada vez mais turistas interessados em conhecer a região, a cultura, a gastronomia e as gentes alentejanas”, salienta Francisco Mateus, presidente da CVRA.

As visitas guiadas às vinhas, às adegas e às caves, as provas de vinhos, os workshops e cursos vínicos, as sessões de vinoterapia, os passeios a pé, de bicicleta e, até, a cavalo pelas vinhas são algumas das atividades mais procuradas.

“Estas atividades constituem experiências únicas e enriquecedoras a todos os visitantes, permitindo que conheçam de perto a produção dos vinhos e que descubram os aromas e paladares tão peculiares que tornam os Vinhos do Alentejo Únicos por natureza”, acrescenta a CVRA.

Os turistas que procuram o enoturismo no Alentejo podem também realizar algumas rotas, concretamente a Rota de São Mamede (Distrito de Portalegre), Rota Histórica (Distrito de Évora) e Rota do Guadiana (Distrito de Beja), sendo que a Rota Histórica é, segundo a CVRA, aquela que “apresenta o número mais elevado de “enoturistas””, ainda que o maior crescimento se tenha verificado na Rota do Guadiana, que cresceu 44% face ao ano anterior.

 

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Créditos: https://www.hilton.com/

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Legacy Hotel Cascais abre oficialmente portas no antigo Cidadela Cascais

O Legacy Hotel Cascais – Curio Collection by Hilton é composto por 59 quartos, um restaurante, spa, ginásio e piscina exterior. Após esta abertura o promotor do projeto, a Reformosa, tem já em vista a finalização de uma unidade com 48 apartamentos turísticos em Sesimbra, o Legacy by the Sea.

Carla Nunes

O antigo Cidadela Cascais abriu oficialmente portas como Legacy Hotel Cascais – Curio Collection by Hilton esta segunda-feira, 29 de abril. No ato de inauguração estiveram presentes Jonas Schuermann, Global Executive Director da Reformosa, entidade promotora deste projeto, e o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.

O projeto conta com três vertentes: um hotel, um condomínio privado com 32 apartamentos e dez townhouses, sendo que estes últimos são compostos meramente por componente residencial, sem qualquer gestão hoteleira.

Inauguração oficial do Legacy Hotel Cascais – Curio Collection by Hilton

O edifício hoteleiro com o selo Hilton é composto por 59 quartos distribuídos entre cinco pisos, entre os quais se contam seis quartos twin e uma junior suite. Com 11 tipologias diferentes, nos quartos predominam os tons mais claros e discretos, com mármores e madeiras. Já o piso 0 do hotel, onde se encontra a receção e o restaurante da unidade, o Ristorante Don Alfonso 1890, é marcado por tons vivos de vermelho.

Ristorante Don Alfonso 1890 | Créditos: https://www.hilton.com/

Das restantes valências da unidade fazem parte uma piscina exterior, ginásio e spa com três salas de tratamento, piscina interior aquecida e sauna.

Sobre este projeto, Carlos Carreiras referiu no ato de inauguração que “foi com esta intervenção que foi possível requalificarmos o antigo hotel Cidadela, que tem muitas memórias, nomeadamente para a minha geração, mas também requalificar toda esta área”.

O presidente apontou ainda que “na altura fomos muito criticados, mas não podemos ficar parados em relação ao achismo que se instala muitas das vezes no nosso país”.

Como referiu, “aquilo que erámos acusados, de colocar no desemprego uma série de famílias, fica aqui provado exatamente o contrário, criaram-se aqui cerca de 70 postos de trabalho. Acredito que com o sucesso que a hotelaria está a ter em Cascais, certamente irão crescer ainda mais o número de oportunidades de emprego”.

Mercados norte-americano e europeus são a aposta do hotel

Em entrevista aos jornalistas, Jonas Schuermann afirmou que a expectativa é a de que o hotel registe uma ocupação entre os 55% a 60% entre maio e junho. Para os meses de julho, agosto e setembro, as perspectivas são um pouco mais otimistas: “Se registarmos cerca de 65% a 70% [de ocupação], ficamos contentes”, declara.

“Gerir um hotel não é um sprint, é uma maratona. Tem de se ter a certeza de que se fazem bem as coisas do início. A ocupação acontecerá se se tiver um bom produto”, assegura Jonas Schuermann, que por enquanto não revelou o valor investido neste projeto.

Piscina do Legacy Hotel Cascais | Créditos: https://www.hilton.com/

Para esta unidade hoteleira o grupo espera captar o mercado europeu e norte-americano, nomeadamente os da Alemanha, Escandinávia, Holanda e França, como referido por Jonas Schuermann. O mercado espanhol é outro dos mercados potenciais da unidade, “especialmente aos fins-de-semana e no verão”, a par dos mercados mexicano e brasileiro.

Já para o restaurante, o grupo espera captar mercado local, “que vive na área de Cascais”.

Os próximos projetos da Reformosa

Dos próximos projetos em pipeline da Reformosa, Jonas Schuermann destaca o Legacy by the Sea, em Sesimbra. Inserido numa reserva natural, este projeto será composto por 48 apartamentos turísticos de tipologias T0, T1 e T2, num conjunto de cerca de 78 quartos.

“Já começámos a construção e creio que entre 18 a 24 meses estaremos prontos. Inserido numa reserva natural, é difícil conseguir licenças de construção, mas a beleza é que ninguém poderá construir à volta”, refere Jonas Schuermann.

Futuro Legacy by the Sea | Créditos: https://legacybythesea.pt/

O promotor vai desenvolver ainda um projeto em Azeitão, com um hotel num antigo palácio, cujo terreno adjacente será utilizado para construir apartamentos e townhouses, à semelhança do Legacy Hotel Cascais – Curio Collection by Hilton.

Além de um outro projeto em Almada, a Reformosa vai desenvolver 80 apartamentos residenciais com unidades de retalho junto ao Prata Riverside Village, em Lisboa, no local onde funcionou uma antiga fábrica tabaqueira.

Na edição imprensa de janeiro de 2024 da Publituris Hotelaria, foi ainda possível apurar a construção de um hotel por parte da Reformosa em Ribeira Grande, nos Açores, o Legacy Azores, um cinco estrelas com 64 quartos.

Sobre o autorCarla Nunes

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