“Medidas não terão efeito se as empresas não assegurarem a sua capacidade produtiva e o emprego”
O ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital,
Pedro Siza Vieira, apelou hoje às empresas que mantenham a sua capacidade produtiva e protejam o emprego e o rendimento dos portugueses.
Carina Monteiro
Albufeira promove sessões de esclarecimento sobre aplicação da taxa turística
Guimarães volta a concorrer a Capital Verde Europeia 2026
Enoturismo do Alentejo cresce 27% em 2023
Legacy Hotel Cascais abre oficialmente portas no antigo Cidadela Cascais
Academia GEA faz balanço positivo de primeiro ano de formação
Azores Airlines com prejuízo de 25,6M€ no 1.º trimestre de 2024
SAS assina acordo de adesão à SkyTeam
TAAG e AFI KLM E&M em parceria para suporte e reparação de B777
Living Tours volta a pagar 15.º mês de salário aos colaboradores
Airbus Atlantic Portugal recruta mais 50 colaboradores
O ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, apelou hoje às empresas que mantenham a sua capacidade produtiva e protejam o emprego e o rendimento dos portugueses. O ministro falava após apresentação de um pacote de medidas na área contributiva, fiscal e de garantias com um valor de aumento da liquidez imediata das empresas e dos trabalhadores independentes próximo de 9200 milhões de euros.
“Preservar a capacidade produtiva das empresas, particularmente das pequenas e médias empresas, e proteger o emprego são o objetivo destas medidas”, afirmou o ministro.
“Estas medidas visam asseguram que as empresas preservam a sua capacidade produtiva. Quando esta ipedemia diminuir a sua intensidade, e as pessoas voltarem a viajar, a frequentar locais de lazer e a consumir os bens que não estão a consumir, as empresas precisarão de ter a sua capacidade produtiva intacta, precisarão, sobretudo, de dispor dos trabalhadores que, ao longo dos últimos anos, foram adquirindo, não só a competência e a experiência para assegurar a satisfação das necessidades dos clientes, mas também foram aqueles que contribuíram para o crescimento da economia e a rentabilidade das empresas”, defendeu. “Elas não terão efeito se as empresas e trabalhadores não forem capazes de aproveitá-las. Elas não terão impacto se os nossos empresários não assegurarem a preservação da sua capacidade produtiva e não protegerem o emprego e o rendimento dos portugueses. Esta epidemia ainda terá algumas semanas significativas de duração . É muito importante que nestas semanas sejamos capazes de manter o país a funcionar”, concluiu