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airBaltic tem novos voos para Manchester, Yerevan e duas cidades norueguesas

Novos voos são operados a partir de Riga.

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A airBaltic, companhia líder de mercado nos Países Bálticos representada em Portugal pela ATR, anunciou recentemente as suas novidades para o verão de 2020. Os passageiros da companhia terão novos voos de Riga para Manchester, Yerevan (Arménia), além de Bergen e Trondheim (ambos na Noruega).

“Com a adição de vários novos destinos emocionantes, a próxima temporada de verão da airBaltic realizará até 100 voos diários. Temos o prazer de oferecer aos nossos passageiros uma variedade maior de destinos e melhorar ainda mais a conectividade entre os países bálticos e o mundo”, refere Martin Gauss, CEO da companhia aérea.

Além disso, no dia 01 de maio de 2020, a airBaltic lançará voos de Tallinn para Nice. Este será o 14º destino oferecido aos passageiros da Estónia.

Os voos de Riga para Manchester começarão a 29 de março e serão realizados quatro vezes por semana. Os voos para Bergen e Trondheim serão lançados a 31 de março e 1 de abril, respetivamente, enquanto os voos para Yerevan começarão em 3 de maio de 2020.

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Uma região onde o futuro não pára

Falar dos Emirados Árabes Unidos (EAU), e especificamente do Dubai, não é tanto falar do passado ou presente, mas sim do futuro, tal é o número de projetos (alguns megalómanos) que estão na calha para fazer da região uma das mais importantes (senão a mais importante, segundo os seus responsáveis) do turismo global.

Victor Jorge

Os Emirados Árabes Unidos (EAU) são uma daquelas regiões onde o habitual é falar-se de recordes. No turismo a palavra de ordem é investir, investir, investir e disso são prova os projetos que estão na calha em todos os países que compõem o Emirado.

No caso do Dubai, depois de, em 2023, ter atingido 17,15 milhões de visitantes estrangeiros e os últimos dados revelarem 5,18 milhões de visitantes internacionais durante o 1.º trimestre de 2024, correspondendo a crescimento de 11% em relação aos 4,67 milhões de período homólogo de 2023, o Emirado cresceu 22%, em 2023 face a 2019, prevendo o World Travel & Tourism Council (WTTC) que, em 2024, a região cresça 15% face ao ano anterior.

As receitas conseguidas em 2023 nos EAU chegaram aos 55 mil milhões de euros, representando 11,7% do Produto Interno Bruto (PIB), tendo sido criados mais de 41 mil novos empregos, fazendo com que o total de pessoas empregadas nos EAU no setor do turismo atingisse as 809 mil, o que equivale dizer que uma em cada nove pessoas exerce atividade no turismo.

Para 2024, as previsões do WTTC apontam para que os EAU continuem esta senda de crescimento, antevendo que as receitas cheguem perto dos 60 mil milhões de euros, com mais de 23.500 novos empregos criados, perfazendo, assim, 833 mil pessoas a trabalhar no setor.

As receitas provenientes dos visitantes internacionais deverão crescer 10%, em 2024, atingindo os 48,5 mil milhões de euros, enquanto as receitas do turismo doméstico deverão aumentar 4,3% face a 2023.

Para a próxima década, até 2034, o WTTC prevê uma contribuição do turismo de 70 mil milhões de euros para a economia global dos EAU e perto de 930 mil pessoas a trabalhar na indústria.

Já a globalidade da região do Médio Oriente terá gerado, em 2023, receitas na ordem dos 430 mil milhões de euros, correspondendo a um crescimento de 25% face a 2022, com os empregos a atingirem 7,75 milhões.

As receitas geradas pelo turismo internacional atingiram os 166 mil milhões de euros, representando um crescimento de 50% face ao ano anterior.

Para o ano de 2024, as previsões do WTTC apontam para receitas de 470 mil milhões de euros na região do Médio Oriente, com o número de empregos a chegar aos 8,3 milhões.

Já as receitas dos visitantes internacionais deverão ultrapassar os 183 mil milhões de euros, com o turismo doméstico a gerar perto de 208 mil milhões de euros em receitas.

Rumo ao futuro
Segundo os dados avançados no Arabian Travel Market (ATM) 2024, os Emirados Árabes Unidos têm em construção perto de 19 mil quartos, enquanto esse número sobe para 42.282 na Arábia Saudita.

Constituindo a primeira região do mundo a recuperar totalmente os números pré-pandémicos, o valor dos projetos atualmente em desenvolvimento em toda a região soma uns impressionantes 1,7 biliões de euros. Alguns dos projetos emblemáticos que estão a ser desenvolvidos incluem o Museu de História Natural, em Abu Dhabi, que será inaugurado em 2025; o Museu Guggenheim, também em Abu Dhabi; Dubai Islands, no Dubai, que acrescentará mais 40 quilómetros de costa ao Emirado, com mais de 21 km dedicados a projetos imobiliários e onde ficará instalado o segundo maior centro comercial do Dubai, com um investimento de 1,5 mil milhões de euros e mais de 80 resorts e hotéis; Palm Jebel Ali, projeto relançado em 2023 e que terá o dobro do tamanho da atual Palm Jumeirah e que terá espaço para mais 80 resorts e hotéis, além de expandir a costa do Emirado em mais 110 km, Dubai Reefs, uma comunidade flutuante sustentável para investigação marinha, regeneração e ecoturismo, cobrindo 200 quilómetros quadrados; Qiddiya City, um mega-projeto na Arábia Saudita e que será um hub global de entretenimento, desporto e cultura com mais de 500 mil metros quadrados, gerando mais de 48 milhões de visitas anuais, contando com mais de 41.000 quartos, ou voltando ao Dubai, o novo aeroporto (DWC), a ser inaugurado até 2033 e que contará com cinco pistas e uma capacidade para 260 milhões de passageiros.

Qiddiya Cit, mega projeto e hub global de entretenimento na Arábia Saudita

Em entrevista conjunta com outros meios europeus [a ler na próxima edição do Publituris] durante a ATM, Issam Kazim, CEO do Dubai Corporation for Tourism and Commerce Marketing (DCTCM), admitiu que “não pensamos somente em turismo. Quando desenvolvemos a cidade, pensamos na economia na sua globalidade e na riqueza que todos estes projetos trazem para a cidade, para a região e, sobretudo, para as pessoas que aqui moram ou querem morar”.

“Por um lado, é uma bênção não dependermos ou termos petróleo, já que isso faz-nos pensar e criar projetos que visam a criação de riqueza. Por outro, isso faz-nos ser criativo e inovadores quando lançamos projetos que não são pensados para os dias de hoje, mas para o futuro”, conclui Issam Kazim.

*O jornal Publituris está no Arabian Travel Market (ATM) 2024 a convite do Turismo do Dubai – Visit Dubai

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“Esperamos que Portugal continue este crescimento no turismo e mantenha números históricos”

Em conversa com o Publituris, no decorrer do Arabian Travel Market (ATM) 2024, Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC, destacou o bom desempenho do setor do turismo em Portugal. “Oxalá Portugal consiga manter este ritmo, já que as nossas estimativas apontam para um crescimento sustentado em todos os parâmetros”, frisou.

Victor Jorge

O jornal Publituris esteve à conversa com Julia Simpson, presidente e CEO do World Travel & Tourism Council, que destacou os bons números que o setor do turismo em Portugal tem conseguido apresentar em 2022 e 2023. “De facto, Portugal tem sido um dos mercados com melhor performance nos últimos dois anos, o que revela que a estratégia que está a seguir é a mais correta”, frisou Julia Simpson, esperando que “a estratégia se mantenha e não existam desvios desnecessários. Se está a correr bem, há que reforçar a estratégia que está a ser seguida e dar-lhe corpo com novos produtos e experiências”.

Considerando que Portugal tem “muito para ensinar a outros destinos”, os números avançados pelo WTTC ao Publituris apontam para que o turismo em Portugal contribua com 20,1% para o Produto Interno Bruto (PIB) global, em 2024, e totalize 1,14 milhões de empregos diretos e indiretos na indústria, o que equivale dizer que 23% da população ativa esteja ligada de alguma forma ao turismo.

Olhando para o futuro, ou seja, a 10 anos, o WTTC estima que o turismo represente 22,4% do PIB global de Portugal e que empregue 1,37 milhões de pessoas direta ou indiretamente, correspondendo a mais 230 mil novos empregos face a 2024.

No que diz respeito às receitas provenientes da atividade turística internacional, o WTTC aponta para que, em 2024, Portugal possa atingir os 30 mil milhões de euros e que, em 2034, esse valor possa ultrapassar os 39 mil milhões de euros.

Os responsáveis do WTTC mantém-se a par das decisões relacionadas com a construção do novo aeroporto, bem como com a venda da TAP, frisando Julia Simpson que, “sem uma nova infraestrutura aeroportuária será difícil o turismo em Portugal crescer a números sustentáveis. Não será com o contributo dado pelos outros aeroportos existentes nas outras cidades que Portugal conseguirá manter esta performance sustentada”.

“Não conheço ainda os responsáveis pela pasta do turismo em Portugal, mas pelo que percebo, a estratégia a seguir será de continuidade, o que é um bom sinal. Esperemos, contudo, que no que diz respeito ao aeroporto não exista continuidade na demora da decisão para bem do turismo e da economia de Portugal”, concluiu a presidente e CEO do WTTC.

*O jornal Publituris está no Arabian Travel Market (ATM) 2024 a convite do Turismo do Dubai – Visit Dubai

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Dubai ultrapassa os 5 milhões de turistas no primeiro trimestre

Depois de ter atingido um recorde de 17,15 milhões de visitantes internacionais, em 2023, o Dubai continua a crescer, tendo atingido 5,18 milhões de visitantes internacionais no 1.º trimestre de 2024

Publituris

O Dubai recebeu 5,18 milhões de visitantes internacionais durante o 1.º trimestre de 2024, correspondendo a crescimento de 11% em relação aos 4,67 milhões de período homólogo de 2023, de acordo com dados publicados pelo Departamento de Economia e Turismo de Dubai (DET) no decorrer da 31.ª edição do Arabian Travel Market (ATM).

Após um ano recorde de 2023, em que o Dubai registou 17,15 milhões de visitantes internacionais, a indústria turística do Emirado mantém o crescimento no primeiro trimestre do ano, alinhado com os objetivos da Agenda Económica de Dubai, D33, para consolidar ainda mais a posição do Dubai como uma das principais cidades globais para negócios e lazer.

Relativamente a este resultado dos primeiros três meses de 2024, o Xeque Hamdan bin Mohammed bin Rashid Al Maktoum, Príncipe Herdeiro de Dubai e Presidente do Conselho Executivo de Dubai, afirmou que o Dubai “está no caminho de mais um desempenho relevante este ano, depois de o Emirado ter recebido um número recorde de visitantes no ano passado, com os visitantes internacionais a chegar aos 17,15 milhões”.

Para o Xeque, esta performance “garantirá que o setor do turismo continue a sua jornada de crescimento e de acordo com os objetivos da Agenda Económica de Dubai (D33), que visa fortalecer a sua posição como uma das principais cidades globais para negócios e lazer.”

O aumento de turistas internacionais durante o primeiro trimestre é o resultado das estratégias do destino em pilares vitais no setor de turismo, como a sustentabilidade, acessibilidade, empreendedorismo e inovação. Outros fatores-chave contribuíram também para o crescimento do número de visitantes, como o facto da cidade ter sediado vários eventos importantes da indústria, como o Arab Health, Gulfood e o Dubai International Boat Show, e ainda as novas aberturas de hotéis como o The Lana, a primeira propriedade da Dorchester Collection no Médio Oriente; SIRO One Za’abeel, o primeiro hotel de fitness de Dubai; Marriott Marquis Dubai; e Hilton Dubai Creek Hotel & Residences. Respondendo a todos os orçamentos e preferências, as diversas ofertas do Dubai estão em constante evolução, apoiadas por infraestruturas de classe mundial, serviço excecional em todos os pontos de contato e colaboração contínua entre o governo e os setores privados.

Europa Ocidental destaca-se como maior mercado emissor
De janeiro a março, a região da Europa Ocidental foi o maior mercado emissor, com 1,138 milhão de chegadas, representando uma quota global de 22%, seguida pelo Sul da Ásia com 869.000 visitantes (17%) e CEI e Europa Oriental com 817.000 (16%).

Do ponto de vista regional, o GCC e o MENA ficaram em quarto e quinto lugares, , respetivamente, representando respetivamente 664.000 (13%) e 605.000 (12%) chegadas. A região do Nordeste Asiático e Sudeste Asiático registou 470.000 chegadas no Dubai (uma participação de 9%), seguida pelas Américas com 344.000 (7%), África com 202.000 (4%) e Australásia com 70.000 (1%).

No que diz respeito à performance nos hotéis do Dubai, de janeiro a março deste ano, estes mantiveram uma taxa de ocupação de quartos de 83%. As noites de quarto ocupadas aumentaram 2%, com 11,2 milhões no final do primeiro trimestre de 2024, em comparação com 10,98 milhões em 2023. A Tarifa Média Diária (ADR) subiu para AED 638 durante o primeiro trimestre, marcando um aumento de 5% em comparação com o mesmo período em 2023, enquanto a Receita Por Quarto Disponível (RevPAR) aumentou 4% em comparação com o ano passado, de AED 504 para AED 527.

Recorde-se que o número total de quartos disponíveis no Dubai atingiu o número de 152.162 no final de março, face aos 148.877 quartos disponíveis em março de 2023. Já o número de estabelecimentos também aumentou de 814 em 2023 para 832 no final do primeiro trimestre deste ano.

Garantida está a continuação em “impulsionar campanhas globais e específicas para cada mercado, colaborando com os nossos principais parceiros domésticos e internacionais, adotando uma abordagem de marketing diversificada para promover o Dubai nas mais diversas audiências mundiais, emocionando e inspirando potenciais novos visitantes e repetentes”, deixada por Issam Kazim, CEO da Dubai Corporation for Tourism and Commerce Marketing (DCTCM).

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“O defeito da Europa é ser demasiado conservadora”

Teodora Marinska, Head of Public Affairs, da Europan Travel Commission (ETC), considera que a “Europa tem atuado muito bem na recuperação do setor das viagens e turismo”, mas considera que é “demasiado conservadora”.

Victor Jorge

Na sua intervenção numa das primeiras conferências do Arabian Travel Market (ATM) 2024, a realizar no Dubai até 8 de maio, a responsável pelas Relações Públicas da European Travel Commission (ETC), Teodora Marinska, salientou a importância das viagens intra-regionais na Europa, admitindo que “estas foram a principal razão para o crescimento e recuperação do setor do turismo e das viagens na Europa”.

Contudo, Marinska salientou que a Europa “é demasiado conservadora quando toca à inovação e a apostar em novidades, ao contrário desta região [Conselho de Cooperação dos Estados Árabes do Golfo] que tem inovado enormemente e isso é bem visível”.

Um dos pontos que Marinska destacou como fator diferenciador na Europa é, no entanto, a facilidade com os vistos e os acordos existentes no espaço Schengen que dão um forte apoio à recuperação do turismo.

“Facilitar a entrada nos diversos países é sinónimo de mais viajantes, mais turistas e isso traz, inevitavelmente, benefícios económicos para todos. Mas para que isto aconteça, existem infraestruturas que têm de estar preparadas para não dificultar esta transição fácil e fazer com que os viajantes pensem duas vezes antes de viajar para um destino”.

Assim, para Marinska, o próximo passo, “é digitalizar ao máximo certos e determinados processos que facilitem a entrada e transição entre países e não dificultem tudo”. A responsável pelas Relações Públicas da ETC deu como exemplo a digitalização do controlo fronteiriço que “é urgente colocar em prática”, admitindo que “será um processo feito por máquinas e não humanos, o que equivale dizer que deverá existir menos constrangimentos e, principalmente, filas nos aeroportos, algo sempre desagradável para quem viaja”.

Claro que Marinska destacou a componente da segurança como “fundamental” em todo este processo, “mas temos de nos colocar na pele do viajante”. Por isso, “todos países e estados têm de estar no mesmo patamar para que isto funcione sem constrangimentos”, admitindo que “se um dos stakeholders não acompanhar esta transição, haverá problemas em toda a cadeia.

No final, Marinska destacou os desafios que se colocam ao setor das viagens e turismo no futuro, indicando a “digitalização” e a “transição verde” como dois fatores a ter em conta. “Todos falamos de ‘overtourism’, mas o facto é que nem todos os destinos o sentem. Por isso, não são os destinos que não possuem ‘overtourism’ que têm de atuar. Estes só têm de preservar. Os destinos que têm, de facto, ‘overtourism’ contribuíram, em grande parte para o terem e, agora, têm o desafio de resolver esta questão”.

Marinska conclui que “a sazonalidade é um dos grandes problemas, mas essa poder-se-á resolver com a promoção de soluções e serviços diferentes que beneficiarão os destinos e as gentes que neles habitam”.

*O jornal Publituris está no Arabian Travel Market (ATM) 2024 a convite do Turismo do Dubai – Visit Dubai

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ATM começa com uma promessa na aposta no desenvolvimento da ferrovia na região

Na abertura da 31.ª edição do Arabian Travel Market (ATM) 2024, que se realiza até ao próximo dia 8 de maio, ficou a promessa de alguns dos responsáveis pelo setor do turismo do Conselho de Cooperação dos Estados Árabes do Golfo que a ferrovia será uma das próximas apostas.

Victor Jorge

O Golfo Pérsico é uma das regiões do mundo em maior desenvolvimento no que respeito ao turismo. Isso mesmo é possível confirmar na 31.ª edição do Arabian Travel Market (ATM) 2024 onde o turismo é, naturalmente, o ator principal. Numa das primeiras conferências que abriu este certame que se realiza no Dubai, o ministro do Turismo da Arábia Saudita, Fahd Hamidaddin, deixou a certeza de que assim permanecerá.

“Os países que compõem esta região (Conselho de Cooperação dos Estados Árabes do Golfo – Omã, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Qatar, Bahrain e Kuwait) aproveitaram a pandemia para investir fortemente no desenvolvimento do turismo e isso reflete-se nos dias de hoje, em que temos uma economia forte e que assenta no desenvolvimento da atividade económica. Não tivemos à espera que a pandemia passa-se para investir. Fizemo-lo durante estes tempos desafiantes e o futuro do turismo só beneficiará da aposta que fizemos ao longo deste anos”.

A partilhar o palco com o chairman da Autoridade de Comércio e Desenvolvimento do Turismo de Sharjah, Khalid Jasim Al Midfa; e a CEO da Autoridade para o Turismo e Eventos do Bahrain, Sarah Buhijji; o responsável pela pasta do turismo da Arábia Saudita deixou a certeza de que a próxima aposta passa pela ferrovia.

“A ferrovia será o próximo desafio e aposta”, avançou Fahd Hamidaddin, salientando que “temos de nos reinventar e reimaginar um setor do turismo e das viagens diferente do que temos tido até agora”.

“Cada vez mais falamos de sermos sustentáveis, de preservarmos o nosso meio ambiente, de criar novas experiências”, admitiu Fahd Hamidaddin. “Por isso, a ferrovia poderá ser uma dessas novas experiências que poderemos e devemos criar na região”.

Para o ministro do Turismo da Arábia Saudita, a ferrovia não deverá ser, contudo, somente um meio de transporte de ponto A para ponto B. “Não, a própria viagem de comboio terá de ser uma experiência, com carruagens distintas, únicas, a oferecer diversas experiências e que os turistas e visitantes poderão ter como um destino dentro do destino”.

Para tal, Fahd Hamidaddin destacou a colaboração que terá de existir entre todos os estados que compõem esta região, de forma a “oferecer um serviço, uma experiência diferenciadora e capaz de atrair mais turistas para a nossa região”.

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Como Reduzir o Impacto Ambiental com Embalagens Sustentáveis: 5 Dicas para Hotéis e Pousadas

Para hotéis e pousadas que desejam fazer a transição para opções mais verdes

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A consciência ambiental tem ganhado força no setor hoteleiro, com muitos estabelecimentos a procurar maneiras de reduzir a sua pegada ecológica. Uma área de particular interesse é o uso de embalagens sustentáveis. Para hotéis e pousadas que desejam fazer a transição para opções mais verdes, aqui estão cinco dicas práticas para implementar embalagens sustentáveis e reduzir o impacto ambiental.

1. Adote Materiais Biodegradáveis ou Compostáveis

Uma das mudanças mais significativas que os hotéis e pousadas podem fazer é substituir as embalagens plásticas por materiais biodegradáveis ou compostáveis. Itens como canudos, pratos, copos e talheres podem ser feitos de materiais como amido de milho ou fibra de bambu, que se decompõem muito mais rapidamente do que os plásticos tradicionais e têm um impacto ambiental menor.

2. Implemente Sacos de Papel Personalizados

Os sacos de papel são uma excelente alternativa às sacas plásticas e podem ser personalizados para refletir a marca do hotel ou da pousada. São biodegradáveis, recicláveis e, se obtidos de fontes sustentáveis, representam uma escolha responsável para o meio ambiente. Utilizar sacos de papel para o serviço de quarto, por exemplo, pode elevar a experiência do hóspede ao mesmo tempo que promove práticas mais verdes.

3. Reutilize Embalagens sempre que Possível

Promover a reutilização de embalagens pode ser uma maneira eficaz de reduzir o desperdício. Hotéis e pousadas podem implementar sistemas de recarga para produtos como shampoos e sabonetes, usando dispensadores recarregáveis em vez de miniaturas descartáveis. Além disso, encorajar os hóspedes a reutilizar toalhas e lençóis durante a estadia pode diminuir significativamente a quantidade de lavanderia, economizando água e energia.

4. Escolha Fornecedores Locais

Comprar a fornecedores locais não só apoia a economia local, mas também reduz as emissões de carbono associadas ao transporte de longa distância. Optar por produtos locais, frescos e embalados de forma sustentável pode diminuir significativamente o impacto ambiental do seu estabelecimento.

5. Eduque os Hóspedes sobre Práticas Sustentáveis

A educação é fundamental para promover a sustentabilidade. Disponibilizar informações sobre as iniciativas ecológicas do hotel e como os hóspedes podem participar pode fazer uma grande diferença. Isso inclui incentivar os hóspedes a optarem por embalagens sustentáveis e práticas de reciclagem durante a sua estadia.

Implementar essas mudanças pode não só melhorar a imagem do seu hotel ou pousada como também contribuir para um planeta mais saudável. Com o aumento da demanda por opções de viagem ecologicamente corretas, adotar embalagens sustentáveis pode ser um diferencial competitivo significativo no mercado hoteleiro.

 

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Bruxelas inicia ação contra 20 companhias aéreas por práticas enganosas de “greenwashing”

A Comissão Europeia informou, recentemente, que irá agir contra duas dezenas de companhias aéreas devido a “vários tipos de alegações ecológicas potencialmente enganosas”

Victor Jorge

Na sequência de um alerta do Gabinete Europeu das Uniões de Consumidores (BEUC), a Comissão Europeia e as autoridades de defesa do consumidor da UE (autoridades da rede de cooperação de defesa do consumidor – CPC) enviaram cartas a 20 companhias aéreas, identificando vários tipos de alegações ecológicas potencialmente enganosas e convidando-as a alinhar as suas práticas com a legislação da UE em matéria de defesa do consumidor no prazo de 30 dias.

Sem identificar as duas dezenas de companhias em causa, a rede CPC, liderada pela Direção-Geral da Inspeção Económica da Bélgica, a Autoridade dos Consumidores e dos Mercados dos Países Baixos, a Autoridade de Defesa do Consumidor da Noruega e a Direção-Geral do Consumo de Espanha, centrou-se nas alegações das companhias aéreas segundo as quais as emissões de CO2 causadas por um voo poderiam ser compensadas por projetos climáticos ou pela utilização de combustíveis sustentáveis, para os quais os consumidores poderiam contribuir mediante o pagamento de taxas adicionais. As autoridades receiam que as práticas identificadas possam ser consideradas ações/omissões enganosas, proibidas nos termos dos artigos 5.º, 6.º e 7.º da Diretiva Práticas Comerciais Desleais. Por seu lado, as companhias aéreas ainda não esclareceram se essas alegações podem ser fundamentadas com base em provas científicas sólidas.

Os vários tipos de práticas potencialmente enganosas por parte de 20 companhias aéreas identificadas pela Comissão Europeia e a rede CPC passam pela “criação de uma impressão incorreta de que o pagamento de uma taxa adicional para financiar projetos climáticos com menor impacto ambiental ou para apoiar a utilização de combustíveis alternativos para a aviação pode reduzir ou compensar totalmente as emissões de CO2”. Além disso, refere a Comissão, as companhias aéreas utilizam o termo “combustíveis sustentáveis para a aviação” [SAF] sem justificar claramente o impacto ambiental desses combustíveis. Também a utilização dos termos “verde”, “sustentável” ou “responsável” de forma absoluta ou utilizar outras alegações ecológicas implícitas fazem parte das acusações da Comissão.

Alegar que a companhia aérea está a evoluir no sentido de emissões líquidas nulas de gases com efeito de estufa (GEE) ou de qualquer desempenho ambiental futuro, sem compromissos nem metas claros e verificáveis, e sem um sistema de acompanhamento independente, está sob a mira da investigação, sendo que a apresentação aos consumidores de uma “calculadora” de emissões de CO2 de um determinado voo, sem fornecer provas científicas suficientes sobre se esse cálculo é fiável e sem prestar informações sobre os elementos utilizados para o efetuar estão a ser consideradas enganosas.

Por fim, também a apresentação aos consumidores de uma comparação dos voos no que respeita às suas emissões de CO2, sem fornecer informações suficientes e precisas sobre os elementos em que se baseia a comparação são consideradas “greenwashing”.

A Comissão Europeia e as autoridades CPC convidaram as companhias a apresentarem uma resposta, no prazo de 30 dias, descrevendo as medidas que propõem para responder às preocupações decorrentes das suas alegações ambientais para a comercialização ao abrigo da legislação da UE em matéria de defesa do consumidor. Após receber as respostas das companhias, a Comissão Europeia organizará reuniões com a rede CPC e as companhias aéreas, a fim de debater as soluções propostas pelas companhias em causa.

Além disso, a Comissão acompanhará a aplicação das alterações acordadas e se as companhias aéreas em causa não tomarem as medidas necessárias para resolver as preocupações manifestadas na carta, as autoridades CPC podem decidir tomar medidas coercivas, incluindo sanções.

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Gestão de frota e manutenção de motores PW150A da TAAG será feita pela Pratt & Whitney Canada

A TAAG assinou um acordo de gestão de frota e manutenção de motores com a Pratt & Whitney Canada para 13 motores PW150A que equipam seis aeronaves modelo Dash 8-400.

Publituris

A TAAG – Linhas Aéreas de Angola assinou um acordo de manutenção de motores, válido por seis anos, com a Pratt & Whitney Canada para 13 motores PW150A e um adicional, mantido em inventário. Os motores equipam a frota de aeronaves turbo-hélices modelo Dash 8-400. O acordo consiste num Programa de Gestão de Frotas (FMP) que permite à Pratt & Whitney personalizar a sua oferta para responder ao contexto operacional específico da TAAG.

“As companhias aéreas que fornecem conectividade regional, como a TAAG, desempenham um papel vital ao facilitar a mobilidade de passageiros para os grandes centros urbanos e destinos internacionais”, refere Irene Makris, Vice-Presidente de Vendas e Marketing da Pratt & Whitney Canada, em comunicado.

Consequentemente, a responsável adianta ainda que “a confiabilidade da frota de aeronaves Dash 8-400 da TAAG desempenha um papel crítico em manter todo o ecossistema a operar de forma eficiente e sustentável. Ter a manutenção dos motores da frota assegurada pelo fabricante/OEM ajuda a garantir os melhores índices de disponibilidade e gestão da performance do motor”.

“Com uma capacidade de cerca de 75 passageiros, elevada eficiência de combustível e confiabilidade geral, a aeronave Dash 8-400, equipada com o motor PW150A, adequa-se perfeitamente às necessidades”, refere Nelson de Oliveira, PCE da TAAG. “O programa FMP da Pratt & Whitney Canada é funcional para a TAAG, sendo que confiamos na experiência comprovada do fabricante/OEM do motor para garantir a máxima produtividade e eficiência dos nossos motores PW150A”.

Os FMP são soluções flexíveis e que adicionam valor na gestão e planeamento da manutenção, assegurando que, globalmente, o programa reduz os custos operacionais e simplifica a gestão das operações da frota. Este programa tem a mais-valia de ser personalizado e adaptado para responder aos requisitos exclusivos das companhias aéreas. Os FMP da Pratt & Whitney Canada permitem que os clientes se concentrem no seu negócio principal e eliminem despesas e desafios de logística relacionados com a manutenção.

O pacote FMP, adquirido pela TAAG, inclui a tecnologia de análise de combustível da Pratt & Whitney e a solução de diagnóstico e prognóstico FAST, que regista, analisa e envia de forma wireless toda a inteligência de dados de voo, imediatamente após se desligar o motor.

Os motores PW100/PW150 alimentam 90% das aeronaves turbo-hélices de alcance regional de 30 a 90 passageiros, a operar atualmente. Estes motores turbo-hélice consomem 25% a 40% menos combustível e produzem 50% menos emissões de CO2 do que os jatos regionais de dimensões semelhantes. Os motores oferecem às companhias aéreas os melhores custos de ciclo de vida e ajudam a sustentar o valor de uma aeronave. Em 2024, os motores PW100/PW150 comemoram o 40.º aniversário da sua entrada em serviço.

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Banco Mundial dá mais 28M€ para turismo e economia azul em Cabo Verde

O governo de Cabo Verde anunciou a aprovação pelo Banco Mundial de um crédito adicional de 30 milhões de dólares (28 milhões de euros) para o projeto Turismo Resiliente e Desenvolvimento da Economia Azul, alargado de quatro para seis ilhas.

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“O objetivo principal do projeto é impulsionar o desenvolvimento do setor turístico no país, promovendo a diversificação da oferta turística e a criação de um ambiente propício para o crescimento das PME; com o financiamento adicional, espera-se que o projeto possa ampliar a sua abrangência geográfica, alcançando agora seis ilhas em vez das quatro inicialmente previstas”, lê-se no comunicado, no qual se explica que esta expansão “permitirá uma maior diversificação económica e o fortalecimento das sinergias, especialmente nas cadeias de valor da economia azul em todo o arquipélago”.

O financiamento agora anunciado irá “aprimorar a diversidade e resiliência do setor turístico, bem como o fortalecimento da participação das pequenas e médias empresas (PME) nas cadeias de valor relacionadas com o turismo”, lê-se no texto que explica que os 30 milhões de dólares, cerca de 28 milhões de euros, vão “melhorar as modalidades de implementação do projeto, levando em consideração o aumento dos investimentos em infraestrutura para aumentar os gastos turísticos e as pernoites em um maior número de localidades e ilhas”.

No comunicado, o Governo de Cabo Verde salienta que este financiamento “está alinhado com o Quadro de Parceria do Grupo Banco Mundial com a República de Cabo Verde para o período de 2020 a 2025, que visa fortalecer o ambiente de negócios e apoiar o crescimento do setor privado, além de promover a igualdade de género e o empoderamento das mulheres empreendedoras”, desempenhando também um “papel fundamental na fase de recuperação económica de Cabo Verde, contribuindo para a criação de um ambiente resiliente e sustentável”.

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Newtour/MS Aviation contesta decisão no processo de privatização da Azores Airlines e diz que a razão apresentada “não tem fundamento”

O consórcio candidato à privatização da Azores Airlines, Newtour/MS Aviation, ameaça “recorrer a todos os mecanismos legais que estiverem ao seu alcance”, depois de o Governo dos Açores ter cancelado o concurso.

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Depois de ter tomado conhecimento do cancelamento do concurso para a privatização da Azores Airlines devido a uma alegada alteração significativa das condições económicas e financeiras tidas em conta na avaliação inicial da companhia aérea, o Consórcio Newtour/MS Aviation salienta, em comunicado, que ao longo de todo o processo “esteve sempre empenhado no sucesso da operação” e que se manteve “em silêncio a bem da independência, transparência e, sobretudo, em respeito institucional por todos os intervenientes”, nomeadamente “pela SATA Internacional e pelos seus trabalhadores”.

Contudo, face a esta decisão, o Consórcio frisa que “o silêncio deixa de fazer sentido”, assinalando que “não concorda com a decisão do Governo Regional dos Açores de não dar seguimento ao processo de privatização da Azores Airlines”, e destaca que “desconhece formalmente os fundamentos que estão na origem desta decisão”.

Considerando que “a razão apresentada não tem fundamento, designadamente porque a fase de negociação prevista nas regras do concurso poderia acomodar uma eventual alteração das condições económicas e financeiras tidas em conta na avaliação inicial da companhia aérea”, o Consórcio Newtour/MS Aviation encara com “estranheza que lhe tenha sido negado o acesso a vários documentos do concurso, designadamente ao relatório final elaborado pelo júri, já que o solicitou por diversas vezes e através dos canais próprios”, indicando que “conhece apenas o que foi divulgado pela comunicação social”.

Por isso, “o consórcio vai analisar os fundamentos que venham a ser apresentados pelo Governo Regional dos Açores e recorrer a todos os mecanismos legais que estiverem ao seu alcance”, adiantando que “tudo fará para defender, por um lado, o futuro da SATA Internacional – Azores Airlines e dos seus trabalhadores e, por outro, a posição dos membros do consórcio cuja credibilidade e reputação foram colocadas em causa no decorrer do concurso”.

Recorde-se que o Governo dos Açores cancelou o concurso de privatização da Azores Airlines e vai lançar um novo, alegando que a companhia estava avaliada em seis milhões de euros no início do processo e vale agora 20 milhões.

Na quinta-feira, 2 de maio, o vice-presidente do Governo Regional dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM), Artur Lima, informara que “[O Conselho de Governo] deliberou não dar seguimento ao processo de privatização da Azores Airlines devido à alteração significativa das condições económicas e financeiras tidas em conta na avaliação inicial da companhia. Fica assim cancelado o atual processo de privatização da Azores Airlines”.

No início de abril, o júri do concurso público da privatização da Azores Airlines entregou o relatório final e manteve a decisão de aceitar apenas um concorrente, mas admitiu reservas quanto à capacidade do consórcio Newtour/MS Aviation em assegurar a viabilidade da companhia.

Também o Conselho de Administração do grupo SATA, liderado por Teresa Gonçalves, que, entretanto, se demitiu, manifestou “reservas sobre o consórcio Newtour/MS Aviation e sobre as limitações do concorrente” no parecer enviado ao Governo Regional.

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