Lisboa sobe no ranking das cidades mais caras do mundo
A capital portuguesa subiu 11 posições e ocupa agora a 134ª posição, de acordo com o 22º estudo global sobre o Custo de Vida de 2016 da Mercer.
Marta Barradas
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A cidade de Lisboa subiu 11 posições no ranking das cidades mais caras do mundo para expatriados, ocupando agora a 134ª posição, de acordo com o 22º estudo global sobre o Custo de Vida de 2016 da consultora Mercer.
O mesmo estudo revela que, apesar da volatilidade dos mercados globais e das crescentes preocupações relativas à segurança, as empresas e organizações, em geral, continuam a apostar em estratégias de expansão das suas operações a nível global, de forma a permanecerem competitivas e a crescer. No entanto, “poucas organizações estão efectivamente preparadas para os desafios que os eventos mundiais impõem aos seus negócios, incluindo o seu impacto nos níveis de custo de vida e suas implicações para os pacotes de remuneração dos colaboradores expatriados”.
Diogo Alarcão, Partner da Mercer, afirma que “mesmo com os avanços tecnológicos e com o crescimento de uma força de trabalho conectada internacionalmente, a colocação de colaboradores expatriados continua a ser um aspecto cada vez mais importante na estratégia de uma empresa multinacional competitiva”. Para o responsável, “à medida que aumenta a necessidade das organizações em apostar num rápido crescimento e maior exposição à escala mundial, é necessário garantir dados precisos e transparentes para compensar de forma justa todos os tipos de tarefas”.
No Top 10 deste ranking encontra-se Hong Kong, na China, que lidera a lista das cidades mais caras para expatriados, levando Luanda, a capital Angolana, para a segunda posição. Zurique, na Suíça, e Singapura mantêm a terceira e quarta posições, respectivamente, enquanto Tóquio, no Japão, assume o quinto lugar, registando uma subida de seis lugares face ao ranking do ano passado. Kinshasa, capital da República Democrática do Congo, encontra-se no sexto lugar, aparecendo pela primeira vez no top 10, depois de ter ocupado o 13.º lugar no ano anterior.
Entre as restantes cidades no top 10 do ranking da Mercer de cidades mais caras para expatriados encontram-se Xangai, China, na sétima posição, seguindo-se Genebra, na Suíça (8), N’Djamena, capital do Chade (9) e Pequim, China (10). No extremo oposto – as cidades mais baratas para expatriados – encontram-se Windhoek, capital da Namíbia (209), Cidade do Cabo, África do Sul (208), e Bichkek, capital do Quirguistão (207).