Visitportugal.com com uma despesa de 393 mil euros
O portal de promoção de Portugal tem uma despesa associada de mais 233 mil euros do que a reformulação anunciada em Outubro de 2013.

Raquel Relvas Neto
Festivais de música sobem ao palco como ativo para o turismo em Portugal
Globalis vai usar a Atriis para transformar a gestão de viagens corporativas
AHP: Hotéis da Madeira, Lisboa e Algarve são os mais procurados para a Páscoa
Eduardo Jesus junta Ambiente e Cultura ao Turismo no XVI Governo Regional da Madeira
“Vê Portugal” apresenta-se como verdadeiro fórum das regiões
Porto e Faro entre os aeroportos com mais tráfego na Vinci Airports no 1.º trimestre
Europcar Mobility Group tem novo CEO e assume funções a partir de 1 de maio
IATA lança portal para melhorar bem-estar e transporte de animais
Fátima recebe Festival Internacional de Cinema de Temática Religiosa Cristã em 2026
Aeroporto espanhóis sob gestão da AENA registam quase 64 milhões de passageiros no primeiro trimestre
O portal de promoção de Portugal – visitportugal.com – tem uma despesa associada de 393 mil euros, segundo um despacho do Turismo de Portugal publicado, esta segunda-feira, em Diário da República, mais 233 mil euros do que a reformulação anunciada em Outubro de 2013 (ler aqui).
O Conselho Directivo do Turismo de Portugal autorizou “a alteração do valor e repartição do encargo plurianual autorizado pela Portaria n.º 252/2012, de 20 de junho, para a aquisição de serviços de construção e operação de um novo portal de promoção de Portugal enquanto destino turístico e do respetivo serviço de atendimento ao turista, pelo período de 39 meses, até ao montante máximo de € 393 311,35, a que acresce IVA, envolvendo despesa em anos económicos diferentes”, repartidos por 2013, 2014, 2015 e 2016.
O mesmo documento indica que, em 13 de Dezembro de 2012, o instituto público assinou um contrato de aquisição de serviços de construção e operação de um novo portal e do respetivo serviço de atendimento ao turista pelo preço global de € 415 820,35, a que acresce IVA, e pelo período de 39 meses”. Este encargo “inerente à execução do contrato não comportou despesa no ano 2012, mas deverá comportar no ano 2016, exigindo, assim, a alteração da repartição do encargo plurianual inicialmente autorizada”.
A execução do contrato até ao momento comportou, no entanto, uma redução do montante global previsto com a respetiva execução, na ordem dos € 22 509,00, a que acresce IVA”.