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Lufthansa aumenta voos para Verão de 2015

A companhia irá lançar uma nova rota entre Frankfurt e Aalborg, na Dinamarca.

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A companhia irá lançar uma nova rota entre Frankfurt e Aalborg, na Dinamarca.

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A Lufthansa anunciou o aumento dos voos para o horário de Verão de 2015 e uma nova rota entre Frankfurt e Aalborg, na Jutlândia do Norte, Dinamarca, com 14 voos semanais.

O novo voo, que terá início a 29 de Março de 2015, contará com dois voos diários, operados num avião Bombardier CRJ900, com 90 lugares em Business e em Economy Class.

A companhia irá ainda lançar um voo bissemanal entre Frankfurt e Reiquiavique, na Islândia, entre 2 de Maio e 26 de Setembro de 2015, operado por um Airbus A319, com 138 lugares em Business e em Economy Class.

Os voos para Aalborg sairão da placa giratória da Lufthansa todas as manhãs às 8h25 (voo LH 844) e todas as tardes às 16h10 (voo LH 846), chegando à cidade dinamarquesa às 10h05 e às 17h50, respectivamente.

Já o voo para a Islândia irá operar às quintas-feiras e aos sábados e deixará Frankfurt de manhã e aterrará em Reiquiavique por volta do meio-dia. O voo LH 857 regressará ao aeroporto de Frankfurt no final da tarde.

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APECATE acusa autarquia de Sintra de displicência e falta de vontade de solucionar problema de mobilidade

A APECATE acusa a Câmara Municipal de Sintra de displicência e falta de vontade para  solucionar o problema de mobilidade no destino, o que tem levado ao caos e desgastado a imagem de Sintra.

A Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE) veio esta quinta-feira, 25 de julho, acusar a Câmara Municipal de Sintra de displicência e falta de vontade para  solucionar o problema de mobilidade no destino, o que tem levado ao caos e desgastado a imagem de Sintra.

“Como sempre afirmámos e temos defendido com propostas de solução apresentadas em mão à  presidência da Câmara Municipal de Sintra, o caos gerado na mobilidade em Sintra desgasta a população residente e todos os que se deslocam diariamente em Sintra, prejudica a imagem do concelho e danifica este destino turístico de eleição de forma gravosa, realidade que a Câmara Municipal de Sintra não tem demonstrado vontade de solucionar, deixando agravar cada vez mais o problema com desculpas de que foi impedida de o resolver”, acusa a APECATE, num comunicado enviado à imprensa.

Segundo a associação, esta situação de caos tem um impacto negativo junto da população residente em Sintra, num problema que não é novo e que a APECATE diz que se tem prontificado para ajudar a solucionar.

“A APECATE tem manifestado a sua crescente preocupação face a situações concretas, para as quais apresentou proactivamente à presidência da C.M. de Sintra, soluções possíveis de implementar, num curto período de tempo, para uma organização efetiva e uma gestão eficaz da mobilidade. As reuniões e contactos ao longo destes anos não tiveram qualquer sequência por parte da edilidade, que continua apostada em escolher um caminho que, de acordo com várias apreciações judiciais, tornaram evidente que não é nem o mais justo nem o adequado para Sintra”, acrescenta a informação divulgada pela associação.

A APECATE diz ter conhecimento de que outras associações e operadores turísticos que atuam em Sintra têm feito “exatamente os mesmos esforços” e com resultado semelhante, ou seja, “silêncio” por parte da autarquia, o que leva a associação a acusa a Câmara Municipal de Sintra de “displicência”.

“A APECATE reforça publicamente a sua defesa por um turismo sustentável e pela qualidade de vida dos residentes, algo que é igualmente defendido pelos nossos associados que operam no terreno e que, também, pretendem ver este destino, que é Património Mundial da Humanidade, protegido de excessos e abusos que diariamente são praticados por individuais e entidades não licenciadas para a atividade que praticam, sem respeito por qualquer ordenamento ou regra”, refere ainda a associação.

Apesar de tudo, a APECATE reafirma a sua disponibilidade para partilhar “soluções e encontrar os consensos, com todos os intervenientes, que possibilitem construir um ordenamento sustentável para Sintra”.

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Palatial em Braga distingue-se pela arte, gastronomia e vinho

Luxo, cozinha de autor, vinho e arte, são as palavras-chave que definem o novo e exclusivo espaço em Braga, o Palatial. Sob a direção de Thomas Lima, o projeto composto pelo Palatial Restaurante, a Amistad Wine, o Palatial Terrace e o Palatial Suites, destaca-se pela sua sofisticação e elegância.

O Palatial Restaurante é um local que celebra a arte, a culinária e o vinho, tudo num ambiente de luxo e sofisticação. O prestigiado chef Rui Filipe lidera a cozinha, trazendo uma fusão culinária entre o mar e a terra, com enfoque em produtos locais e técnicas tradicionais.

Com capacidade para 52 lugares sentados, o restaurante oferece todo o conforto e privacidade, incluindo um parque de estacionamento privativo.

Além do espaço do restaurante principal, o Palatial Restaurante também disponibiliza uma sala privada Palatial Vigna, com serviço exclusivo e dedicado, para grupos de até 12 pessoas, destacando-se pela sua temática vinícola.

Pensado meticulosamente, cada detalhe do Palatial oferece o máximo conforto e bem- estar, desde a decoração com obras de artistas portugueses de renome como Joana Vasconcelos, Paulo Neves, Manuel Correia e Mário Sequeira, até à seleção exclusiva de vinhos nacionais e internacionais da Amistad Wine, escolhidos a dedo por Thomas Lima, distribuidor exclusivo de casas e quintas como De Venoge, Bodegas Familiares Matarromera, Rutini Wines, Rijk’s Wine Estate, Frerejean Frères, Château Martet ou Varvaglione. Na garrafeira, os clientes podem desfrutar de provas de vinho, workshops e sessões informativas, complementando a experiência gastronómica.

O Palatial Terrace oferece duas piscinas – uma delas, assinada pela artista plástica Joana Vasconcelos com azulejos Viúva Lamego, pintados à mão. É o local perfeito para finais de tarde memoráveis e para desfrutar de um menu de snacks ou pratos de marisco, acompanhados por cocktails, vinhos selecionados e champanhes de grande qualidade. A esplanada está aberta de terça a sábado, das 16:30 às 19:30.

Finalmente, o Palatial Suites oferece uma experiência de alojamento personalizada, onde cada quarto é decorado de forma distinta, combinando tons de castanho, bege e azul, inspirados nos tradicionais azulejos portugueses. Com instalações autónomas, os hóspedes desfrutam da comodidade de um check-in independente. Este hotel boutique apresenta suites espaçosas que se destacam pelo conforto, elegância e privacidade, oferecendo uma estadia luxuosa.

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Quinta do Sampayo lança novos programas de enoturismo

Localizada no Cartaxo, a Quinta do Sampayo passa a contar com oito experiências de enoturismo, desde provas de vinhos a programas que juntam vinho e gastronomia. Em setembro, a quinta disponibiliza um programa de vindimas com atividades para adultos e crianças.

A Quinta do Sampayo, no Cartaxo, passa a contar com um novo programa de enoturismo e vindimas, com este último a ter lugar em setembro.

Desta forma, a 7 de setembro, a experiência “Vindimar como um Vinhateiro” dá ao visitante a possibilidade de participar no processo da vindima, num programa que começa às 9h30 e termina por volta das 16h00. Este inclui um pequeno-almoço tradicional Mata Bicho, um kit vindima, explicações sobre as vindimas e cuidados a ter, saída para a vinha em trator, almoço regional com atuação de rancho folclórico e, por fim, visita à adega e cave.

Com um valor de 150 euros por adulto e 40 euros por criança até aos dez anos, o programa carece de reserva para o email [email protected] e tem um espaço dedicado aos mais novos com atividades próprias.

Além da experiência da vindima, a Quinta do Sampayo conta com oito experiências de enoturismo, como é o caso da “Prova”, que inclui uma explicação da história da Quinta do Sampayo, das castas e solos, uma visita à adega e cave e uma prova de vinhos. Sem necessidade de marcação prévia, esta experiência tem o valor de 15 euros por pessoa e uma duração de 45 minutos.

Já o programa “Passeio com Cavalos”, feito em parceira com a Monte dos Cortiços, inclui um passeio a cavalo pela quinta com a descrição das castas e dos solos ao longo do percurso, além da visita à adega e caves, seguida por uma prova de vinhos. Sujeito a marcação com uma antecedência de 48 horas, pressupõe um mínimo de dois participantes, duração de 80 minutos e um valor por pessoa de 55 euros.

Das atividades do novo programa de enoturismo faz ainda parte o “Piquenique na Vinha”, que percorre todos os passos das experiências anteriores e inclui um almoço com menu de harmonização vínica. Esta experiência, disponível para um mínimo de dois participantes, tem uma duração prevista de três horas e um valor de 70 euros por pessoa.

Além desta atividade, a Quinta do Sampayo destaca também a experiência “Na Adega com o Chef”, que acrescenta, além de todas as experiências anteriores, a preparação de uma refeição em conjunto com o chef da quinta, à qual se segue um almoço ou jantar com harmonização vínica. Disponível para um grupo mínimo de dez pessoas, tem a duração de 3h30 e o valor de 100 euros por pessoa.

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Alojamento Local deve ultrapassar a fasquia dos 100 mil milhões de dólares, em 2024, a nível global

O Alojamento Local (AL) tem vindo a registar um crescimento assinalável na última década, impulsionado pelo desenvolvimento tecnológico, pela alteração das preferências dos consumidores e pela crescente popularidade de alojamentos alternativos. As contas feitas pela Stocklytics.com preveem que o mercado ultrapasse a barreira dos 100 mil milhões de dólares este ano a nível global.

Segundo a Stocklytics.com, o mercado do Alojamento Local gera cerca de 10% das receitas globais de viagens e turismo e o mercado deverá atingir um novo marco importante este ano, ultrapassando receitas de 100 mil milhões de dólares (cerca de 92 mil milhões de euros), a nível global.

A ascensão de plataformas como a Booking.com, Airbnb e Vrbo revolucionou o mercado de AL, proporcionando um acesso fácil aos proprietários de imóveis para listarem as suas unidades e ligarem-se mais rapidamente aos viajantes. As versões de aplicações móveis destas plataformas e as suas interfaces de fácil utilização apenas alimentaram o crescimento do mercado, ajudando-o a gerar mais receitas do que nunca.

De acordo com um inquérito da Statista, as receitas do AL aumentaram 30% desde 2017 e atingiram 94,5 mil milhões de dólares no ano passado, apesar da enorme queda de 50% no primeiro ano da pandemia da COVID-19. Embora a taxa de crescimento anual tenha caído significativamente em comparação com 2022 e 2023, o setor está prestes a estabelecer um novo recorde este ano ao suplantar a marca dos 100 mil milhões de dólares a nível global.

Assim, as previsões apontam para que as receitas globais do AL aumentem 6% em relação ao ano anterior e atinjam 100,2 mil milhões de dólares em 2024, mais do que as receitas dos parques de campismo e dos cruzeiros em conjunto. Quase um terço desse valor, ou seja, 34 mil milhões de dólares, virá da Europa, o maior mercado de AL. Seguem-se a Ásia e a América do Norte, em particular os EUA, com 28,5 mil milhões de dólares e 24 mil milhões de dólares, respetivamente.

Embora o mercado europeu gere as receitas mais elevadas neste segmento do mercado do turismo, espera-se que a Ásia registe o crescimento mais rápido devido ao aumento do turismo e à crescente penetração da Internet.

O Statista prevê que as receitas do aluguer de férias na Ásia aumentem 25% e atinjam 25,9 mil milhões de dólares até 2029. Prevê-se que o mercado dos EUA cresça 21% e atinja um valor de 29 mil milhões de dólares, seguindo-se a Europa com um crescimento de 17% e cerca de 40 mil milhões de dólares em receitas neste período. Globalmente, prevê-se que as receitas globais do Alojamento Local aumentem 25% e atinjam 125,6 mil milhões de dólares nos próximos cinco anos.

Já quanto ao número de pessoas que utilizam AL, o Statista indica que mais de 857 milhões de pessoas pagarão por este tipo de alojamento em 2024, mais 47 milhões do que no ano passado e mais 100 milhões do que em 2017. A forte tendência de crescimento continuará nos próximos cinco anos, com cerca de 150 milhões de novos utilizadores no mercado. No total, mais de mil milhões de pessoas utilizarão Alojamento Local em 2029.

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ABTA prevê mais de dois milhões de britânicos a viajar para o estrangeiro neste fim de semana

Espera-se que mais de dois milhões de britânicos partam para o estrangeiro para a “Grande Escapadela de verão” neste próximo fim de semana.

A ABTA – The Travel Association estima que mais de dois milhões de turistas britânicos viajem para o estrangeiro para as férias de verão neste fim de semana (26-29 de julho), o primeiro em que todas as escolas do país entram em férias de verão, prevendo-se que a sexta-feira, 26 de julho, seja o dia mais movimentado do fim de semana.

Espanha continua a ser o destino número um para as famílias, em especial a Costa del Sol, as Ilhas Baleares e as Ilhas Canárias. Os membros da ABTA estão também a registar uma forte procura para a Grécia, Portugal, Turquia, Croácia, Itália, Malta e Chipre. Para viagens mais longas, a Flórida e o Dubai são escolhas populares.

As estadias em cidades também são populares nesta altura do ano, com Amsterdão, Atenas, Barcelona e Lisboa a liderarem a procura.

Os aeroportos do Sudeste esperam um fim de semana muito movimentado, com centenas de milhares de passageiros a partirem de Heathrow e Gatwick, 200.000 de Stansted e 116.000 de Luton.

210.000 passageiros deverão partir do aeroporto de Manchester, 75.000 de Bristol e, embora as escolas escocesas já tenham entrado nas suas férias de verão, muitos continuarão a partir dos aeroportos escoceses este fim de semana.

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Aviação

TAAG lança promoção para voos entre Luanda e Porto no Natal e Fim do Ano

Os voos sazonais da TAAG entre Luanda e o Porto arrancam a 18 de dezembro e, para assinalar o regresso da operação, a companhia aérea está a oferecer preços desde 500 euros para voos que decorram no período da época festiva.

A TAAG – Linhas Aéreas de Angola lançou uma promoção para a quadra festiva do Natal e Fim de Ano, ao longo da qual propõe preços desde 500 euros por pessoa para ligações entre Luanda e a cidade do Porto, que a companhia aérea retoma a 18 de dezembro.

Numa nota informativa publicada nas redes sociais, a companhia aérea angolana lembra que os voos sazonais entre Luanda e o Porto arrancam a 18 de dezembro e, para assinalar o regresso dos voos, a companhia aérea está a oferecer preços desde 500 euros para voos em classe económica, que decorram no período da época festiva.

A promoção da TAAG é válida para vendas que decorram até 4 de agosto e aplica-se a voos com partida do Porto a 18, 20, 21 e 22 de dezembro de 2024, bem como à partida de Luanda a 3, 4, 7 e 9 de janeiro de 2025, em ligações diretas operadas pela companhia aérea angolana.

As vendas no âmbito desta promoção já se encontram a decorrer e estão disponíveis através dos canais oficiais da companhia aérea, assim como nas agências de viagens, incluindo o transporte de dois volumes de bagagem.

 

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McKinsey & Company indica as cinco principais tendências do setor turístico e hoteleiro

O mais recente relatório da McKinsey & Company, que conta com uma amostra de 5.000 consumidores, aponta não só para um aumento da procura de viagens após a pandemia por COVID-19, como também para o surgimento de novos mercados de origem, além do crescimento do turismo no segmento de luxo.

No estudo “The state of tourism and hospitality 2024”, a McKinsey & Company aponta cinco tendências chave que estão a marcar o setor turístico e hoteleiro.

O aumento da procura por viagens, novos mercados de origem, o desejo de experiências únicas, o crescimento do turismo de luxo e a necessidade de adaptar os destinos turísticos para satisfazer as expectativas dos turistas marcam as tendências do setor de acordo com a McKinsey & Company, que inquiriu 5.000 consumidores no seu mais recente estudo.

O relatório indica que 66% dos consumidores inquiridos afirmam estar mais interessados em viajar agora do que antes da pandemia por COVID-19 – uma tendência verificada em todas as faixas etárias, mas cuja percentagem aumenta nas camadas mais jovens. Os consumidores indicaram ainda estar a planear mais viagens em 2024 do que as realizadas em 2023.

Após a pandemia o turismo doméstico ganhou um maior protagonismo, de acordo com os dados da McKinsey, representando neste momento 75% do mercado global de gastos em viagens – um fenómeno que sugere uma tendência para a normalização pré-pandemia até 2030, como a McKinsey refere em nota de imprensa.

Estima-se ainda que o gasto em viagens atinja os 8.600 milhões de dólares em 2024, representando aproximadamente 9% do PIB global deste ano.

O estudo da consultora mantém os Estados Unidos da América (EUA), Alemanha, Reino Unido, China e França como os cinco países com maior emissão de turistas do mundo, reunindo 38% dos gastos em turismo a nível global. Contudo, os mercados de origem começam a registar mudanças: regiões como a Europa de Leste e o Sudeste Asiático, com um crescimento anual esperado na ordem dos 7% até 2030, e a Índia, com um crescimento médio esperado até 2030 de 9%, “são os países onde se irá observar um maior crescimento de turistas”, de acordo com a McKinsey.

O crescimento da procura no turismo de luxo

Os dados do estudo da McKinsey sublinham também a crescente procura dos viajantes por experiências e a sua disponibilidade para gastarem “uma parte significativa do orçamento da viagem nessas mesmas experiências, em detrimento do alojamento e do transporte”.

De acordo com o relatório, esta tendência é mais relevante quanto mais jovem é o turista. Quando questionados se estariam “disponíveis para um capricho em experiências quando viajam”, 52% da Geração Z respondeu que sim, contra 47% dos Millennials, 39% da Geração X e 29% dos Babyboomers.

Espera-se ainda que “a procura de turismo e hospitalidade de luxo cresça mais rapidamente do que qualquer outro segmento de viagem”, sendo a Ásia o epicentro deste tipo de turismo e o principal mercado emissor.

“Os viajantes de luxo não formam um grupo homogéneo, e muitos dos mitos tradicionais estão a mudar. A segmentação por idade, nacionalidade e património líquido revelam preferências em constante evolução. Muitos turistas ‘de luxo’ não são milionários, e a maioria tem menos de 60 anos”, aponta Javier Caballero, sócio da McKinsey & Company.

O estudo refere que os atuais turistas de luxo procuram experiências personalizadas que se adaptem aos seus interesses individuais, como imersões culturais autênticas e uma maior ligação com os destinos que visitam, com 78% destes viajantes dispostos a pagar mais por experiências diferenciadoras, personalizadas e exclusivas.

Neste segmento, o bem-estar pessoal e o impacto ambiental tornaram-se prioridades importantes. De acordo com a McKinsey, “os viajantes de luxo preferem opções que promovam a saúde e a sustentabilidade, com a tecnologia a assumir um aspeto relevante”. Este perfil de turista utiliza ferramentas digitais para planear e gerir as suas viagens, “o que obriga as empresas a melhorar as suas capacidades tecnológicas para oferecer serviços sem interrupções”. A análise da McKinsey afirma que 85% dos turistas de luxo utiliza aplicações móveis para organizar as suas viagens, e 75% prefere hotéis com inovações tecnológicas avançadas.

Para Javier Caballero, “as empresas de turismo centradas neste segmento devem melhorar as plataformas digitais e as aplicações móveis para oferecer uma experiência sem interrupções e personalizada. Isto inclui o uso de inteligência artificial para personalizar as recomendações e serviços, assim como implementar práticas sustentáveis que reduzam o impacto ambiental das viagens”.

Procura por destinos asiáticos ganha destaque

Os Estados Unidos, Espanha, China, França, Arábia Saudita, Turquia, Itália, Tailândia, Japão e Índia continuam a marcar a preferência dos viajantes, ao receberem 45% de todo o valor gasto em viagens, incluindo turismo interno. No entanto, os turistas começam a olhar para outros destinos com interesse, como é o caso do Laos e da Malásia, cujos gastos por parte de turistas internacionais aumentaram 20% e 17%, respetivamente, comparativamente aos anos anteriores.

Neste contexto, a Organização Mundial do Turismo (UNWTO) prevê que em 2030 o número de turistas alcance os 1.800 milhões, 20% superior aos 1.500 milhões registados em 2019.

Com base nesta previsão, o relatório da McKinsey destaca que os destinos devem preparar-se para seis dimensões: recrutar e formar trabalhadores suficientes; aproveitar a utilização de dados e a tecnologia para gerir o fluxo de turistas; ser estratégico em que segmentos se quer atrair turistas; descentralizar a infraestrutura e os pontos de interesse para uma distribuição maior por número de cidades/locais; preservar o património cultural e natural; e explorar múltiplos mecanismos de financiamento, como patrocínio de eventos ou colaborações público-privadas.

O estudo destaca ainda que “já há países que estão a desenvolver estratégias inteligentes na criação de procura turística”. É o caso do Vietname, que registou um aumento significativo de 40% no gasto turístico nos cinco anos anteriores à pandemia; do Peru, que está a promover locais arqueológicos menos visitados, enquanto se promove como um destino culinário de primeira categoria através da promoção de restaurantes peruanos no estrangeiro; ou do Ruanda, que está a investir em infraestrutura para se tornar um importante centro de trânsito africano.

“Quer seja a investir em infraestrutura, a criar ofertas atrativas para os mercados emergentes, ou a promover destinos menos conhecidos com motivos de interesse únicos, a flexibilidade e a inovação serão chave para prosperar nesta nova era do turismo global”, conclui o sócio da McKinsey.

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Transportes entre os setores que mais empresas criaram na última década

De acordo com o estudo ‘O Empreendedorismo em Portugal’, da consultora Informa D&B, o setor dos Transportes destacou-se na criação de novas empresas, passando do 11.º para o segundo lugar na última década.

Inês de Matos

O setor dos Transportes é um dos que mais empresas criou na última década, apurou a 5ª edição do estudo ‘O Empreendedorismo em Portugal’, da consultora Informa D&B, que analisou as tendências na criação de novas empresas na última década.

Segundo este estudo, o setor dos Transportes destacou-se na criação de novas empresas, passando do 11.º para o segundo lugar na última década, numa evolução que se tornou mais acentuada a partir de 2021.

“Além de representarem um crescimento do tecido empresarial, as novas empresas estão a alterar a sua configuração. Setores como os Transportes, Atividades imobiliárias e Construção mostraram um maior dinamismo empreendedor, ao contrário de setores como os Grossistas, as Indústrias e o Retalho, que viram recuar a média anual de criação de empresas na última década”, destaca a Informa D&B, num comunicado enviado à imprensa.

Ao contrário dos Transportes, o setor do Retalho tem vindo a apresentar uma descida significativa e, se há 10 anos era “o setor onde eram criadas mais empresas”, no final de 2023 a situação inverteu-se e este setor “desceu para o sétimo lugar” deste ranking, que é liderado pelos Serviços Empresariais.

O estudo da Informa D&B apurou que, na última década, foram criadas cerca de 440 mil empresas em Portugal, numa evolução crescente que foi apenas quebrada nos anos da pandemia da COVID-19 e que, em 2023, já viu serem criadas cerca de 440 mil empresas em Portugal, 16 mil a mais que em 2013.

“A criação de novas empresas reflete a vitalidade económica do país num dado período. A análise que efetuámos aos últimos anos mostram-nos o papel destas empresas na reconfiguração setorial do tecido empresarial, a sua importância na criação de emprego, bem como a sua capacidade de inovação, designadamente através das startups”, afirma Teresa Cardoso de Menezes, diretora geral da Informa D&B.

A par dos Transportes, também os setores Atividades imobiliárias e Construção estiveram, nos últimos 10 anos, entre aqueles que maior número de novas empresas criaram, com a Informa D&B a destacar que “mais de metade do crescimento está concentrada em três atividades destes setores.”

“O crescimento do empreendedorismo no setor dos Transportes deve-se à atividade do ‘Transporte ocasional de passageiros em veículos ligeiros’, aquela que mais cresceu na década, especialmente a partir de 2018, com a entrada em vigor do regime jurídico do TVDE. Este crescimento fez com que o setor dos Transportes passasse de 949 empresas criadas em 2013 para quase 6 mil em 2023”, explica a Informa D&B.

Já as Atividades Imobiliárias assistiram a um enorme crescimento da criação de empresas sobretudo até 2018 e em especial na atividade de ‘Compra e venda’, sendo que, em 2023, as empresas criadas neste setor representaram o triplo daquilo que se registava há 10 anos.

No caso da Construção, foram criadas em 2023 mais do dobro das empresas de 2013, com a Informa D&B a revelar que, neste setor, destaca-se a atividade de ‘Construção e promoção de edifícios’, que representa 78% do crescimento total do setor.

Por regiões, foi na Grande Lisboa que se concentrou 33% do total das novas empresas criadas 2023, seguindo-se a região Norte, que concentrou 30% das empresas criadas no país, enquanto na Península de Setúbal e no Algarve se registaram grandes crescimentos na última década, destacando-se o forte contributo do Transporte ocasional de passageiros em veículos ligeiros, em que as novas empresas nestas regiões aumentaram 16 e 11 vezes, respetivamente.

O estudo da Informa D&B diz, no entanto, que grande parte das novas empresas criadas no país são mais pequenas e têm menos capital, uma vez que, em 2023, 56% das empresas criadas eram unipessoais, o que representa mais três pontos percentuais do que em 2013.

“Além disso, 91% do total tinham como sócios pessoas individuais, dos quais mais de dois terços tem a primeira experiência como empresário. Em 2023, 62% das novas empresas constituiu-se com um capital social inferior a 5 000€, enquanto em 2013 esta percentagem era de 48%”, ilustra a Informa D&B.

O crescimento do número de empregados também foi mais lento do que o crescimento do volume de negócios, com a Informa D&B a explicar que, nas empresas criadas nos últimos 10 anos, o número médio de empregados duplica no quinto ano de vida da empresa e triplica no 10.º ano, enquanto o volume médio de negócios é cinco vezes superior no quinto ano de vida e sete vezes superior ao fim de 10 anos.

 

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Inês de Matos

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Grupo Air France-KLM regista aumento de receita, mas quebra nos lucros

O grupo Air France-KLM viu as receitas no segundo trimestre e primeiro semestre de 2024 subirem 4% e 5%, respetivamente, face aos mesmos períodos do ano anterior. Pela mesma ordem, os lucros caíram, contudo, 73% e 46%. O número de passageiros transportados aumentou nos dois períodos.

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O grupo Air France-KLM registou, no segundo trimestre de 2024, receitas de 7,949 mil milhões de euros, representando uma subida de 4,6%, ao câmbio constante, face ao mesmo período de 2023. Já na análise semestral, o grupo indica uma subida de 5,3% face aos primeiros seis meses de 2023, totalizando receitas de 14,6 mil milhões de euros.

No que diz respeito aos resultados operacionais, a queda no segundo trimestre foi de 184 milhões de euros para 513 milhões de euros, enquanto no semestre, a descida foi maior (-339 milhões de euros), fixando-se nos 24 milhões de euros.

Já os lucros do grupo baixaram 447 milhões de euros no segundo trimestre, para 165 milhões de euros (-73%), enquanto nos primeiros seis meses, os resultados indicam uma descida de 589 milhões de euros, o que perfaz um prejuízo de 317 milhões de euros.

As parcelas que mais pesaram e influenciaram os resultados do grupo foram os custos com combustível, aumentando 9% no segundo trimestre, passando de 1,662 mil milhões de euros no período homólogo de 2023, para 1,811 mil milhões de euros, sendo que no primeiro semestre de 2024, o aumento se cifrou nos 1%, ou seja, passou de 3,442 mil milhões para 3,485 mil milhões de euros.

Já no que toca aos salários, a Air France-KLM reporta um aumento de 9% face ao segundo trimestre de 2023, passando de 2,156 mil milhões de euros para 2,351 mil milhões de euros, para nos primeiros seis meses do ano, o aumento ser de 10% face ao mesmo período do ano passado, passando de 4,164 mil milhões de euros para 4,596 mil milhões de euros.

Quanto ao número de passageiros, o grupo informa que transportou, no segundo trimestre, mais de 19 milhões de passageiros, o equivalente a uma subida de 1,9% face aos 18,7 milhões de igual período de 2023. Já no primeiro semestre, esse número sobe para 35,8 milhões de passageiros, representando um acréscimo de 3,6% face aos 34,5 milhões do mesmo período do ano anterior.

Neste particular, o grupo indica que transportou 6,5 milhões de passageiros em voos longo curso no segundo trimestre (+2,4%), enquanto nos voos de curta distância esse número foi de 12,5 milhões. Já no primeiro semestre, os números sobem, pela mesma ordem para 12,7 e 23 milhões de passageiros.

Quanto às rotas com mais passageiros, destaque para a América do Norte para onde o grupo transportou mais de 2,5 milhões de passageiros no segundo trimestre (+4,3%) e perto de 4,5 milhões no primeiro semestre (+5,3%), seguindo-se a Ásia-Pacífico (1,5 milhões e3 milhões, respetivamente), África (927 mil e 1,9 milhões, pela mesma ordem), América Latina (814 mil e 1,7 milhões) e Caraíbas (751 mil e 1,6 milhões).

Air France penaliza grupo
Por companhia aérea, a Air France continua a ser a operação com maiores receitas, alcançando no segundo trimestre os 4,8 mil milhões de euros (+2,9%) e no primeiro semestre 8,8 mil milhões de euros (+2,8%). Os resultados indicam que o número de passageiros transportados pela Air France decresceu 1,8% no 2 trimestre, para 10,6 milhões, e -2,3% para 19,8 milhões no primeiro semestre.

Já na KLM, as receitas ascenderam a 3,3 mil milhões de euros no segundo trimestre (+5%) e 6 mil milhões no primeiro semestre (+6,6%). Contudo, no que diz respeito aos passageiros transportados, a companhia aumentou os números em 6,9%, para 8,5 milhões no segundo trimestre, e +11,9% para 16 milhões no primeiro semestre.

Finalmente, quanto à Transavia, o grupo indica que as receitas resultantes do transporte de passageiros aumentaram em 18,4% no segundo trimestre, para 843 milhões de euros, enquanto no primeiro semestre essa subida foi de 19,8%, para 1,3 mil milhões de euros. Quanto ao número de passageiros transportados, o grupo aponta 6,6 milhões no segundo trimestre (+12,2%) e 10,8 milhões no primeiro semestre (+10,9%).

Comentando os resultados do grupo Air France-KLM, o CEO Benjamin Smith, refere, no comunicado, que “o segundo trimestre de 2024 confirmou um ambiente cada vez mais difícil para a aviação, com o aumento dos preços dos combustíveis e uma pressão contínua sobre os custos”.

Neste contexto, considera que a KLM e a Transavia apresentaram “um desempenho estável, mas lento”, enquanto a Air France “foi afetada por acontecimentos excecionais, incluindo o efeito negativo dos Jogos Olímpicos de junho”.

O CEO assinala que o grupo “já tomou fortes medidas para se adaptar a esta situação, incluindo um congelamento das contratações e cortes adicionais nos custos”, estando a “preservar os seus principais investimentos para renovar a sua frota, que constitui uma alavanca estratégica para melhorar o nosso desempenho financeiro e ambiental”.

“No futuro, continuaremos a executar a nossa estratégia e implementar o nosso plano de transformação”, num modelo de negócio que diz ser “robusto e resistente”, continuando “confiante na capacidade de alcançar os objetivos a médio e longo prazo, nomeadamente tirando partido dos ativos sólidos e da posição competitiva única”.

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Travelport+ já disponibiliza conteúdo da Malaysia Airlines

O marketplace Travelport+ passou a disponibilizar o conteúdo New Distribution Capability (NDC) da Malaysia Airlines, companhia aérea de bandeira da Malásia, que passa a estar disponível para as agências de viagens que utilizam esta plataforma.

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O marketplace Travelport+ passou a disponibilizar o conteúdo New Distribution Capability (NDC) da Malaysia Airlines, companhia aérea de bandeira da Malásia, que passa a estar disponível para as agências de viagens que utilizam esta plataforma.

Num comunicado enviado à imprensa, a Travelport explica que, com esta parceria, os clientes  de agências da Travelport, em determinados mercados, podem agora “visualizar, comparar e reservar facilmente as ofertas dinâmicas no padrão NDC da Malaysia Airlines, além das fontes tradicionais de conteúdo, usando as APIs da Travelport, o Smartpoint Cloud e as soluções de ponto de venda Smartpoint destina a agências-desktop”.

“A solução NDC completa da Travelport para a Malaysia Airlines possibilita que os agentes atendam totalmente às reservas no padrão NDC, permitindo modificações, cancelamentos e gerenciamento de alterações involuntárias”, acrescenta a Travelport.

Segundo Dersenish Aresandiran, diretor comercial de companhias aéreas da MAG, a chegada do conteúdo da companhia aérea a esta plataforma representa um passo importante na estratégia de distribuição da companhia aérea, uma vez que garante que a oferta NDC é “perfeita para as agências, permitindo que elas ofereçam as melhores opções para os viajantes”.

“Ao tornar o nosso conteúdo NDC mais acessível aos agentes de viagens e permitir que eles giram e atendam facilmente nossas reservas no padrão NDC por meio do Travelport+, acreditamos que isso estimulará uma maior adoção do padrão NDC”, acrescenta o responsável.

Já Jason Clarke, diretor comercial de parceiros de viagem da Travelport, sublinha que este “lançamento garante que o conteúdo NDC da Malaysia Airlines esteja pronto para venda nas agências que usam o Travelport+ e que as tarifas dinâmicas sejam exibidas em um formato que facilite a compra, a venda e a manutenção de conteúdo NDC e do conteúdo tradicional, tudo em um só lugar.”

O conteúdo NDC da Malaysia Airlines na Travelport+ está já disponível para agências de viagens da Austrália, Índia, Indonésia, Malásia, Cingapura e Reino Unido, com a Travelport a indicar que, em breve, vai passar a estar também acessível para clientes de outros países.

A Travelport explica ainda que as agências “conectadas à Travelport podem entrar em contato com sua equipa de contas para saber como iniciar o processo de ativação do conteúdo NDC da Malaysia Airlines”.

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