Turismo sustentável é “central” para os parques africanos
A Organização Mundial do Turismo lembra que, entre os 50 milhões de turistas que todos os anos visitam África, a natureza é uma das principais motivações, mas é preciso garantir um desenvolvimento sustentável.

Tiago da Cunha Esteves
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O turismo sustentável é “central” para os parques africanos e representa “a forma mais efectiva de preservá-los”, porque cria empregos e receitas para as comunidades locais. Esta foi uma das principais conclusões de uma conferência organizada pela Organização Mundial de Turismo (OMT) e pelo governo da Tanzânia, entre os dias 15 e 18 de Outubro.
“Muitos dos 50 milhões de turistas internacionais que visitam a África, por ano, são motivados pela vida selvagem incomparável do continente e pelos seus cenários naturais. Esses turistas deixam dinheiro nas diversas comunidades, sustentam empregos e representam um incentivo para a conservação, fazendo do turismo um motor poderoso para o desenvolvimento sustentável”, disse o secretário-geral da OMT, Taleb Rifai.
No final da conferência foi assinada a Declaração Arusha, a partir da qual diversos ministros do Turismo e vários representantes do sector privado se comprometeram a gerir da melhor forma o turismo nos parques africanos.