IATA faz apelo a Obama para combater crise no sector
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) apelou à administração de Obama para que dê prioridade ao sector da aviação, de forma a que este possa ser um catalizador da economia norte-americana.”Investimentos inteligentes no transporte aéreo serão liquidados através da criação de empregos e do desenvolvimento de outras indústrias”, defendeu Giovanni Bisignani, director geral da… Continue reading IATA faz apelo a Obama para combater crise no sector
Joana Barros
Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT
Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025
Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard
Álvaro Aragão assume direção-geral do NAU Salgados Dunas Suites
Lusanova e Air Baltic lançam “Escapada ao Báltico” com voos diretos
Conheça a lista de finalistas dos Prémios AHRESP 2024
Transavia abre vendas para o inverno e aumenta capacidade entre Portugal e França em 5%
FlixBus passa a integrar aeroporto de Lisboa na rede doméstica e internacional
Aeroporto de Congonhas lança programa de incentivo a voos sustentáveis
Icárion lança programação de cruzeiros fluviais para o verão e feriados de dezembro
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) apelou à administração de Obama para que dê prioridade ao sector da aviação, de forma a que este possa ser um catalizador da economia norte-americana.”Investimentos inteligentes no transporte aéreo serão liquidados através da criação de empregos e do desenvolvimento de outras indústrias”, defendeu Giovanni Bisignani, director geral da IATA. Segundo o responsável, o tráfego aéreo norte-americano está a precisar de melhorias desesperadamente.
“As companhias aéreas e os aeroportos não podem ser catalizadores económicos eficientes se operarem sob paralisia”, continuo o secretário-geral. “Apelo ao presidente para destinar os quatro mil milhões de dólares necessários para o negócio progredir”. Segundo Bisignani, o dinheiro poderia ser destinado a impulsionar o projecto da Boeing NextGeneration, o que iria criar 77 mil empregos nos Estados Unidos.
O mesmo responsável apelou ao presidente norte-americano, Barak Obama, para desenvolver medidas que flexibilizem as áreas comerciais, de segurança e ambiente. “Os mercados internacionais continuam fechados até os governos negociarem a sua abertura e as restrições à compra [por parte de empresas estrangeiras] limitam o acesso global ao capital, prevenindo a consolidação além-fronteiras”, acrescentou.
Neste âmbito, Bisignani questionou a restrição de que o capital estrangeiro nas companhias aéreas norte-americanas não pode exceder os 25 por cento. “Os passageiros não se interessam por quem detém as companhias aéreas, desde que sejam seguras e tenha serviços eficientes”, defendeu, apelando aos governos para olharem para a questão da mesma forma.
O responsável da IATA salientou também que o transporte aéreo norte-americano é responsável por 10,2 milhões de empregos, sendo uma actividade que gera 1,1 triliões.