Edifício do Castelo de Vizela vai ser requalificado para servir o turismo e a cultura
Foi lançada a primeira pedra da obra de recuperação e requalificação do edifício do Castelo de Vizela, que vai custar 2,5 milhões de euros, prevendo-se um prazo de 550 dias para a sua conclusão.
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Trata-se de uma obra que, segundo a Câmara Municipal de Vizela, vem no seguimento do RUS – Plano de Ação – Regeneração Urbana Sustentável, um projeto de um edifício com relevo histórico, dando-lhe a dignidade que merece e com o objetivo de que passe novamente para a fruição de todos os vizelenses e visitantes.
Este majestoso edifício, conhecido como “Castelo”, foi construído no início do século, por volta de 1905, a mando do médico e político Armindo de Freitas Ribeiro de Faria, com o objetivo de aí se virem a estabelecer os Paços do Concelho.
A recuperação e reabilitação deste edifício tem como objetivo dar continuidade à política de regeneração urbana implementada por este executivo autárquico, assim como continuar a aposta na vertente cultural de forma transversal, através da recuperação do património cultural, em especial naquilo que faz parte da identidade do concelho de Vizela.
A requalificação do edifício do Castelo revela ainda a forte aposta na recuperação do património histórico, reabilitando um edifício centenário, recuperando o imóvel nas suas características físicas tradicionais e transformando e adaptando o seu interior para atividades culturais, indica a Câmara Municipal.
Segundo o presidente da autarquia, Victor Hugo Salgado, citado pela imprensa local, a requalificação do edifício do Castelo de Vizela assume-se como uma “âncora” tendo em vista o incremento do turismo do concelho, “atividade económica extremamente importante e que pode ser decisiva, em tempos de dificuldades, para as empresas” locais.
Entre outras valências, fará parte do projeto a criação do Museu da Mota, que contará com cerca de dois mil modelos nacionais e internacionais. “É um espólio único, uma coleção das mais importantes da Europa que poderá ser vista na parte de trás do castelo, e será uma âncora para o turismo do nosso concelho”.