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Tren Maya: ambicioso novo megaprojeto turístico do México já está sob carris

Foi apelidado de “o maior projeto de construção do mundo” e é uma nova forma de os viajantes conhecerem os antigos sítios maias do México. Trata-se de uma rota ferroviária que, quando concluída percorrerá 1.500 km.

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Tren Maya: ambicioso novo megaprojeto turístico do México já está sob carris

Foi apelidado de “o maior projeto de construção do mundo” e é uma nova forma de os viajantes conhecerem os antigos sítios maias do México. Trata-se de uma rota ferroviária que, quando concluída percorrerá 1.500 km.

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O percurso do comboio está atualmente dividido em sete trechos, que serão inaugurados em etapas. Os trechos um a quatro, que percorrem 892 km de Palenque a Cancun, foram inaugurados em dezembro, enquanto os trechos cinco a sete, que se conectam ao novo aeroporto de Tulum e terminam na cidade de Escárcega, estão programados para serem inaugurados em fevereiro de 2024.

Quando estiver totalmente aberta ao público, a linha ferroviária, que custou 28,5 mil milhões de dólares, abrangerá cinco estados, 40 municípios e 181 cidades no sudeste do México. Irá ligar pontos turísticos como Cancún, Playa del Carmen e Tulum a cidades menos visitadas, reservas da biosfera e sítios arqueológicos interiores em toda a Península de Yucatán através de uma mistura de paragens diretas e transferências de autocarro complementares. Os passageiros poderão escolher entre diferentes classes de serviço, incluindo económica e primeira classe. Alguns comboios  terão vagões-restaurante e outros terão cabines-cama.

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O Tren Maya deverá circular a cada duas horas, oferecendo uma maneira mais confiável e confortável para os viajantes verem a Península de Yucatán do que autocarros ou coletivos (táxis partilhados), o principal meio de transporte público no sudeste do México até agora.

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No entanto, apesar de todos os benefícios turísticos e económicos propostos, o Tren Maya tem recebido muitas críticas. Uma campanha de ativistas ambientais, mergulhadores em cavernas e arqueólogos para interromper o projeto indica quje a rota ferroviária pode destruir o frágil ecossistema de Yucatán e colocar em risco animais já em vias de extinção.

 

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Segundo navio da Explora Journeys fez escala inaugural em Lisboa

O EXPLORA II realizou no sábado, 12 de outubro, a sua escala inaugural na capital portuguesa, depois de ter sido inaugurado em Civitavecchia, Roma,no dia 15 de setembro.

O segundo navio da Explora Journeys, o EXPLORA II, realizou no sábado, 12 de outubro, a sua escala inaugural em Lisboa, momento que foi assinalado com a tradicional cerimónia de troca de placas comemorativas e com uma apresentação do navio a um grupo de agentes de viagens portugueses.

A cerimónia contou com a presença de Serena Melani, comandante da Explora II, assim como de Eduardo Cabrita e Pedro Vasco, diretor-geral e diretor comercial da MSC Cruzeiros, além de vários representantes das autoridades portuárias nacionais.

Num comunicado enviado à imprensa, a Explora Journeys, marca de luxo do MSC Group, explica que o EXPLORA II foi construído no estaleiro Fincantieri em Sestri Ponente, perto de Génova, Itália, e foi inaugurado no dia 15 de setembro, em Civitavecchia, perto de Roma.

Com 461 suítes, penthouses e residências de frente para o mar, o EXPLORA II conta também com seis restaurantes diferentes, 12 bares e lounges, quatro piscinas e uma grande variedade de locais de bem-estar.

“Em colaboração com os principais designers de super iates e de hospitalidade, todos os aspetos do novo navio foram concebidos para evocar um “Ocean State of Mind” para refletir a abordagem de luxo da Explora Journeys”, refere a companhia de cruzeiros.

A companhia de cruzeiros indica que o navio, assim como o EXPLORA I, o primeiro navio da Explora Journeys, vão ser reposicionados nas Caraíbas para a temporada de Inverno, oferecendo itinerários que passam em destinos como Gustavia em St. Barts, Oranjestad em Aruba e St. John’s em Antígua.

“No Verão de 2025, o Explora II navegará no Mediterrâneo Ocidental visitando portos como Barcelona, em Espanha, St.Tropez, em França, Monte Carlo e Porto Cervo em Itália”, lê-se ainda na informação divulgada. 

Os navios da Explora Journeys dispõem ainda de tecnologias ambientais e marinhas modernas, incluindo sistemas de redução catalítica seletiva, ligação plug-in de energia em terra, sistemas de gestão do ruído subaquático para proteger a vida marinha e uma gama vasta de equipamentos de eficiência energética a bordo, concebidos para otimizar a utilização do motor e reduzir as emissões.

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Egotravel lança maior operação de sempre para Djerba em 2025

A operação da Egotravel para Djerba arranca a 12 de abril e termina a 25 de outubro de 2025, com três voos por semana desde Lisboa e dois do Porto, sendo a maior que o operador turístico disponibiliza para o destino, tanto em número de lugares como de duração.

A Egotravel anunciou que, no próximo ano, vai contar com a maior operação de sempre para Djerba, na Tunísia, que arranca a 12 de abril e termina a 25 de outubro de 2025, contando com três voos por semana desde Lisboa e dois do Porto.

“A operação conta três voos semanais a partir de Lisboa e dois do Porto, perfazendo assim a maior operação de sempre, tanto em número de lugares quanto na duração da operação. Além disso, a Egotravel garante a maior disponibilidade hoteleira de sempre, com 22 hotéis contratados para oferecer uma programação ainda mais vasta aos agentes de viagem e aos seus clientes”, explica o operador turístico, em comunicado.

Seabel Aladin Djerba, de três estrelas; assim como o Seabel Rym Beach, Holiday Beach Djerba, Vincci dar Midoun e Palm Beach Djerba, todos de quatro estrelas, são alguns dos hotéis incluídos na operação da Egotravel para Djerba.

O operador turístico anunciou também que, a partir da próxima sexta-feira, 18 de outubro, vai estar em vigor uma campanha de reservas antecipadas que decorre até dia 28 de outubro e que vai oferecer vários benefícios.

Segundo a Egotravel, os preços começam nos 499 euros por pessoa, incluindo alojamento de sete noites no Seabel Aladin Djerba, em regime Tudo Incluído, para a partida de 26 de abril.

“Estamos extremamente entusiasmados com o lançamento da programação para Djerba para o ano de 2025. Esta operação não só representa um marco para a Egotravel em termos de escala e ambição, mas também reflete o nosso compromisso contínuo em oferecer às agências de viagem as melhores opções e ofertas com a maior qualidade e conveniência”, afirma Daniel Graça, diretor de Vendas da Egotravel.

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Grupo SANA abre EVOLUTION Valbom após investimento de 12M€

O grupo SANA abriu as portas de uma nova unidade hoteleira em Lisboa, o EVOLUTION Valbom, após um investimento de 12 milhões de euros.

O grupo SANA abriu as portas de uma nova unidade hoteleira em Lisboa, o EVOLUTION Valbom, após um investimento de 12 milhões de euros.

O novo hotel de 113 quartos localiza-se junto ao Parque Eduardo VII, ao Museu Calouste Gulbenkian e ao Centro Comercial El Corte Inglés, pretendendo dirigir-se “para uma geração independente, flexível e tech-savvy”, como referido em nota de imprensa. Com uma paleta de “cores neutras, detalhes contemporâneos e luz natural”, o hotel pretende oferecer “um acolhimento personalizado”, razão pela qual disponibiliza a opção de self check-in.

Das valências do EVOLUTION Valbom fazem parte o The Living Room & The Kitchen, onde é servido o pequeno-almoço buffet, bem como o almoço e jantar, estes últimos com opções à la carte de cozinha mediterrânica e internacional. Juntam-se um rooftop-bar no sexto piso da unidade, com um espelho de água e vista panorâmica sobre a cidade, e instalações para reuniões, espaços de coworking e eventos.

Acresce um ginásio com luz natural e vista para o pátio interior, equipado com aparelhos da Technogym e disponível 24 horas por dia.

Como o grupo hoteleiro resume em comunicado, “o EVOLUTION Valbom é o refúgio para aqueles que valorizam espaços trendy não convencionais, design contemporâneo, gastronomia requintada e conforto”.

O Grupo SANA conta atualmente com 17 hotéis em Portugal, Alemanha, Angola e França. A abertura deste recente hotel no centro de Lisboa segue-se à mais recente abertura do EVOLUTION Cascais Estoril.

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Tomas Ingason – chief Commercial Officer (CCO) da Icelandair

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Icelandair abre rota para Lisboa com “números muito positivos” e sem medo da concorrência

A rota que a Icelandair abriu entre Lisboa e Reiquiavique conta com dois voos por semana, às sextas e segundas-feiras, e é operada num avião B737-800 MAX, com capacidade para 166 passageiros.

A Icelandair abriu sexta-feira, 11 de outubro, uma nova rota que liga a capital portuguesa a Reiquiavique, na Islândia, que disponibiliza dois voos por semana e que, segundo Tomas Ingason, chief Commercial Officer (CCO) da Icelandair, está a apresentar “números muito positivos”, que levam a transportadora a mostrar-se confiante na operação e “sem medo da concorrência”.

“Temos visto números muito positivos neste arranque de operação. Tivemos um voo cheio na vinda para Lisboa, que foi o voo inaugural e correu muito bem”, afirmou o responsável esta segunda-feira, 14 de outubro, durante um encontro com a imprensa portuguesa que serviu para apresentar a operação e o acordo de code-share recentemente estabelecido com a TAP.

Segundo o responsável, “as reservas estão a correr melhor” do que aquilo que a Icelandair esperava, até porque se trata de uma rota que arranca na temporada de inverno e com apenas dois voos por semana, às segundas e sextas-feiras, ainda que os planos da transportadora passem por manter os voos ao longo de todo o ano e por um aumento de frequências na temporada alta.

Os voos da Icelandair entre Lisboa e Reiquiavique são operados em aviões B737-800 MAX, com capacidade para 166 passageiros, incluindo 16 assentos SAGA Premium, a cabine superior da companhia aérea islandesa.

Tomas Ingason revelou ainda que, neste arranque de operação, o tráfego é maioritariamente do segmento de lazer e essencialmente ponto-a-ponto, ainda que seja expectável que, devido ao code-share com a TAP, que abrange várias rotas da companhia aérea portuguesa na América do Sul, África e Europa, assim como da Icelandair na América do Norte, o tráfego corporate venha também a ser significativo.

“Neste arranque de operação, temos visto que o público islandês está a demonstrar muito interesse por Lisboa. É um mercado que está a começar forte, na maior parte com foco no lazer, mas com o code-share com a TAP também esperamos ter tráfego de negócios para a América do Sul, África porque é a forma mais conveniente de ligar ambos os destinos. Portanto, acreditamos que o tráfego será uma mistura de ambos”, explicou, revelando que 5% das reservas nos voos de Lisboa têm conexão à América do Norte.

Sem medo da concorrência da Play Airlines

Os números que a Icelandair está a registar nesta rota levam também o CCO da companhia aérea a afirmar que não existe qualquer receio face à concorrência da Play Airlines, companhia aérea low cost islandesa, que já voa para Lisboa e Porto, e que começa esta terça-feira, 15 de outubro, a voar também para a Madeira.

“Conhecemos a operação da Play Airlines, eles estão a fazer o trabalho deles, são uma companhia aérea bastante diferente. Mas, para responder à questão de forma direta, não, não temos medo da concorrência, de forma alguma”, disse o responsável, em resposta a uma questão do Publituris.

Tomas Ingason considerou ainda que o code-share com a TAP é uma vantagem para a Icelandair e revelou que a companhia aérea está a assistir a uma forte procura pela sua cabine superior, a Saga Premium, que esteve completamente cheia no voo inaugural, o que o leva a acreditar que as transportadoras vão servir públicos diferentes e que existe mercado para ambas.

“Acreditamos que vamos crescer no mercado português, temos um produto forte e que é bastante diferente e, por isso, acredito que vamos servir um segmento diferente de passageiros. Temos esta cooperação com a TAP que é obviamente uma grande vantagem e temos visto que a nossa cabine Saga Premium está completamente cheia, isso mostra-nos que há uma forte procura premium neste momento. Portanto, não, não temos medo”, explicou.

A Icelandair conta também com um GSA no mercado português, a Discover the World, que está já a trabalhar com agências de viagens e operadores turísticos nacionais para, segundo o responsável, construir “um produto forte para o mercado português”.

Os voos da Icelandair partem de Lisboa às 22h30 e chegam à capital islandesa às 02h00, enquanto em sentido contrário as partidas de Reiquiavique acontecem às 16h10, com os voos a chegarem a Lisboa às 21h30. O voo tem uma duração de cerca de 4,5 horas.

 

Sobre o autorInês de Matos

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Município de Albufeira volta a apostar na formação na área do turismo

No âmbito do programa “Formação + Próxima”, criado pelo Turismo de Portugal, com o qual o Município de Albufeira colabora, voltam a estar abertas inscrições para mais formações e, a primeira ação intitulada “Liderança e Gestão de Equipas” acontece nos dias 18, 19 e 25 de novembro, das 14h30 às 17h30, na sala de formação junto ao Auditório Municipal. A participação é gratuita, mas implica inscrição, pelo que os interessados devem fazê-lo online na Academia Digital do Turismo de Portugal.

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Já estão abertas as inscrições para o curso no âmbito da “Formação + Próxima”, resultante de um levantamento de necessidades formativas, cujo objetivo é responder ao desafio de melhorar as competências dos profissionais do turismo, num contexto em que a excelência dos serviços prestados é cada vez mais determinante para o sucesso do destino.

O projeto, do Turismo de Portugal, ao qual o Município de Albufeira aderiu, arranca com uma formação sobre “Liderança e Gestão de Equipas”, focada em dotar os participantes de ferramentas indispensáveis para a organização e gestão eficaz de equipas, bem como para o desenvolvimento de competências de comunicação e liderança.

A formação é destinada a todos aqueles que pretendam adquirir conhecimentos na área, ou que pretendam ampliar as suas competências em liderança. Entre os temas abordados destacam-se a comunicação eficaz, os estilos de comportamento, a assertividade e a liderança de equipas, com particular ênfase nas dinâmicas próprias do trabalho em grupo e nos desafios que surgem em contexto real.

As sessões acontecem nos dias 18, 19 e 25 de novembro, das 14h30 às 17h30, na sala de formação junto ao Auditório Municipal de Albufeira e vão ser ministradas por especialistas do Turismo de Portugal. Os participantes que frequentem no mínimo 90% da ação de formação vão receber um certificado homologado pelo Turismo de Portugal.

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Portugal ultrapassa as 55 milhões de dormidas e 21 milhões de hóspedes nos oito meses de 2024

55,1 milhões de dormidas, mais de 21 milhões de hóspedes e proveitos totais superiores a 4,5 mil milhões de euros. Eis os números da atividade turística em Portugal nos primeiros oito meses de 2024.

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No período acumulado de janeiro a agosto de 2024, os proveitos totais cresceram 10,5% face a igual período de 2023, enquanto os relativos a aposento aumentaram 10,4%, em resultado do crescimento de 4,1% das dormidas neste período (+1,5% nos residentes e +5,2% nos não residentes). Em termos acumulados no ano, os proveitos totais atingiram 4,5 mil milhões de euros e os relativos a aposento ascenderam a 3,5 mil milhões de euros, mostram os números indicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Todas as regiões registaram crescimentos a duplo dígito nos proveitos totais, exceto o Algarve, destacando-se os Açores com um aumento de 20,3%. Em termos globais, a Grande Lisboa obteve 1,3 mil milhões de euros em proveitos (+10,3%), seguida pela Algarve com 1,2 mil milhões (+7,7%), sendo estas as duas únicas regiões que ultrapassaram a fasquia dos mil milhões.

No que diz respeito aos hóspedes, Portugal recebeu 21,3 milhões de turistas, correspondendo a 5,1% face aos primeiros meses de 2023. Nesta divisão, verifica-se que 8,2 milhões foram residentes (+2,6% face a período homólogo de 2023) e os não residentes totalizaram 13,1 milhões (+6,7% relativamente aos primeiros oito meses do ano passado).

A Grande Lisboa foi a região que mais hóspedes recebeu neste período (5,7 milhões, +5,3%), seguindo-se o Porto (4,9 milhões, +6,7%) e o Algarve (3,7 milhões, +2,4%). Acima da fasquia do milhão aparecem ainda a região Centro (quase 2 milhões, +5,9%), Madeira (1,4 milhões, +0,9%), Oeste e Vale do Tejo (1,3 milhões, +7,2%), e Alentejo (1,1 milhões, +5,3%). Todas as regiões também aumentaram o número de hóspedes, ficando, contudo, abaixo do milhão.

Espanha continuou a ser o principal mercado emissor, com mais de 1,7 milhões de hóspedes nos primeiros oito meses de 2024, seguindo-se o Reino Unido com quase 1,7 milhões, com os EUA a ocuparem a 3.ª posição com perto de 1,5 milhões de hóspedes. O Top 5 fecha com França (1,2 milhões) e Alemanha (1,1 milhões).

Já nas dormidas, Portugal registou mais um recorde ao ultrapassar as 55 milhões, um crescimento de 4,1% face a período homólogo de 2023. Aqui e também naturalmente, os residentes no estrangeiro contabilizaram mais do dobro das dormidas, com 38,7 milhões, um aumento de 5,2% face aos primeiros oito meses de 2023. Já as dormidas de residentes em Portugal aumentaram 1,5% quando comparado com o mesmo período do ano passado, fixando-se nas 16,5 milhões.

Por regiões, é o Algarve que surge na liderança das dormidas nos primeiros oito meses de 2024, com 14,7 milhões, representando um aumento de 2,1% face ao mesmo período de 2023. Na análise dos primeiros oito meses de 2024 vs 2023, a Grande Lisboa surge em 2.º lugar, com 13,1 milhões de dormidas (+4,2%), seguindo-se o Norte com 9,5 milhões de dormidas (+6,2%), ficando o 3.º lugar reservado para a Madeira com 6,4 milhões de dormidas (+2,2%).

Nas dormidas de estrangeiros em Portugal nos primeiros oito meses de 2024, é o Reino Unido que lidera destacado com mais de 7 milhões de dormidas, seguindo-se a Alemanha com 4,2 milhões, Espanha com quase 4 milhões, EUA com perto de 3,4 milhões e, finalmente, a França a fechar o Top 5 com 3,3 milhões de dormidas.

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Jolidey sugere fim de ano nas Caraíbas

O operador turístico do grupo Ávoris, Jolidey, apresenta a sua programação de fim de ano nas Caraíbas, designadamente na Riviera Maya (México) e Punta Cana (República Dominicana), com saídas via Madrid no dia 30 de dezembro.

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Punta Cana e Riviera Maya, nas Caraíbas, são as propostas da Jolidey para a passagem de ano, em voos diretos à partida de Madrid a 30 de dezembro. No primeiro caso, o operador turístico disponibiliza estadas de 10 dias /oito noites, e no segundo, nove dias / sete noites, ambos em regime do tudo incluído.

Em Punta Cana, a Jolidey sugere apenas unidades de cinco estrelas, cujos preços vão de 2.380 euros por pessoa a 3.040 euros, enquanto o programa para a Riviera Maya propõe seis hotéis, também todos de cinco estrelas, com valores entre os 2.040 euros e os 3.020 euros por pessoa em ocupação dupla.

Para além dos voos diretos de Madrid, em classe económica e o alojamento em tudo incluído, o pacote inclui transferes, seguro básico de viagem e taxas tanto de aeroporto como governamentais.

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Agosto coloca atividade turística novamente em máximos históricos

Em agosto de 2024, o setor do alojamento turístico registou 3,8 milhões de hóspedes e 10,5 milhões de dormidas, gerando 948,1 milhões de euros de proveitos totais e 765,5 milhões de euros de proveitos de aposento.

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Em agosto de 2024, o setor do alojamento turístico registou 3,8 milhões de hóspedes (+5,9%) e 10,5 milhões de dormidas (+3,8%), correspondendo, segundo dados avançados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a subidas de 5,9% e 3,8%, respetivamente

Isto faz com que os proveitos totais gerados, em agosto deste ano, ultrapassem os 948 milhões de euros, representando um aumento de 7,8% face a igual mês de 2023, e 765,5 milhões de euros de proveitos de aposentos, correspondendo a uma subida de 7,7% relativamente ao mês homólogo do ano passado.

Porto e Norte lidera nos hóspedes e Algarve nas dormidas
Dos quase 3,8 milhões de hóspedes, 1,488 milhões foram residentes em Portugal (+6,8%) e 2,270 milhões não residentes (+5,3%).

A liderar no número total de hóspedes aparece a região do Porto e Norte que, no mês de agosto, somou 889,5 mil, correspondendo a uma subida de 7,1% face a igual mês de 2023. Em segundo lugar, analisando o oitavo mês do ano, aparece a região de Lisboa, com 842,5 mil hóspedes (+7,9%), seguindo-se o Algarve com 747 mil (+3,7%), Centro com 390 mil (+7%), Oeste e Vale do Tejo com 243 mil (+0,9%), Alentejo com 221 mil (+4,7%), Madeira com 202 mil (+3,8%), Açores com 138 mil (+8,7%), e, finalmente, a Península de Setúbal com 85 mil (+7,8%).

Relativamente aos hóspedes não residentes, a liderança pertence a Lisboa que concentrou perto de 674 mil, seguindo-se o Porto e Norte com 518 mil e o Algarve com 478 mil.

Já na quantificação de hóspedes residentes, é a região do Porto e Norte que lidera, com perto de 372 mil, seguindo-se o Algarve com 269 mil, o Centro com 258 mil, Lisboa com 169 mil, Alentejo com 159 mil, sendo a última região acima dos 100 mil hóspedes, a região do Oeste e Vale do Tejo (136 mil).

Dos 2,270 milhões de hóspedes não residentes que Portugal recebeu no oitavo mês de 2024, Espanha continua a liderar com mais de 424 mil turistas, seguindo-se França (264 mil), Reino Unido (263 mil), EUA (210 mil), Alemanha (169 mil) e Itália (160 mil).

Nas dormidas registas em agosto de 2024, a liderança pertence ao Algarve com mais de 3,2 milhões (+1,1%), seguindo-se Lisboa com 2 milhões (+5%), Porto e Norte com 1,86 milhões (+7,1%), Madeira com 979 mil (-0,3%), Centro com 775 mil (+5,9%), Alentejo com 527 mil (+7,1%), Oeste e Vale do Tejo com 498 mil (+1,6%), Açores com 439 mil (+7,5%), e Península de Setúbal com 214 mil (+8,1%).

Na análise das dormidas realizadas por residentes, é o Algarve que lidera com mais de 1,1 milhões de dormidas, seguindo-se o Porto e Norte com mais de 690 mil e Lisboa com perto de 506 mil.

Já nas dormidas de não residentes, também é o Algarve que surge na liderança com quase 2,1 milhões de dormidas, seguido de Lisboa com 1,7 milhões, Porto e Norte com quase 1,2 milhões.

No capítulo das dormidas de não residentes, é o Reino Unido que aparece na frente com 1,18 milhões, seguindo-se Espanha com 1,1 milhões, destacando-se ainda a França com 776 mil, Alemanha com 631 mil e EUA muito perto das 500 mil.

Por município, Lisboa concentrou 15% do total de dormidas (5,4% do total de dormidas de residentes e 20% de não residentes), registando um acréscimo de 5,2% (+4,5% nos residentes e +5,3% nos não residentes). Entre os municípios com maior número de dormidas em agosto, o Porto (6,7% do total de dormidas) e Ponta Delgada (1,9% do total) destacaram-se com os maiores crescimentos (+6,9% e +6,5%, respetivamente).

Albufeira foi o segundo município em que se registaram mais dormidas (1,2 milhões de dormidas, peso de 11,4%) e registou um decréscimo de 0,3% (+0,2% em julho). As dormidas de residentes aumentaram 9,6% e as dos não residentes diminuíram 4,5%. Este município concentrou 10,8% do total de dormidas de residentes e 11,8% do total de dormidas de não residentes em agosto.

No Porto, as dormidas totalizaram 702,4 mil (6,7% do total), tendo-se observado um crescimento de 6,9% (+8,4% em julho), com o contributo das dormidas dos residentes (+11,8%) e dos não residentes (+6,3%).

O Funchal (623,1 mil dormidas, peso de 5,9%) apresentou um crescimento de 0,5% (+1,3% em julho), para o qual contribuíram as dormidas de não residentes (+4,7%), tendo em conta que as dormidas de residentes diminuíram 21,8%.

Para além de Lisboa e do Porto, o município de Cascais (1,9% do total) também apresentou crescimentos, quer das dormidas de residentes (+9,2%) quer das de não residentes (+3,1%), o que se traduziu num crescimento de 4,1% em agosto.

O município de Lagoa (2,6% do total) registou um decréscimo de 3% e foi, entre os principais, o único a registar diminuição, quer das dormidas de residentes (-0,1%) quer das de não residentes (-4,0%).

Em todos os 10 municípios com maior número de dormidas em agosto, as dormidas de não residentes superaram as dos residentes.

Todos a ganhar
Os valores de proveitos alcançaram máximos históricos mensais em agosto, tendo os proveitos totais interrompido a trajetória de abrandamento com um aumento de 7,8% (+7,5% em julho), atingindo 948,1 milhões de euros. Os proveitos de aposento aumentaram 7,7% (+8,1% em julho), ascendendo a 765,5 milhões de euros.

O Algarve foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (36,6% dos proveitos totais e 36,4% dos proveitos de aposento), seguido da Grande Lisboa (20,2% e 20,9%, respetivamente) e do Norte (14,4% e 14,5%, pela mesma ordem).

Todas as regiões registaram crescimentos nos proveitos, com os maiores aumentos a ocorrerem nos Açores (+23,4% nos proveitos totais e +24,7% nos de aposento) e no Alentejo (+12,6% e +13,3%, respetivamente).

De resto, o crescimento dos proveitos foi transversal aos três segmentos de alojamento no mês de agosto. Na hotelaria, os proveitos totais e de aposento (pesos de 84,7% e 83,1% no total do alojamento turístico, respetivamente) aumentaram 7,0% e 6,8%, pela mesma ordem.

Nos estabelecimentos de alojamento local, registaram-se aumentos de 11,7% nos proveitos totais e 11,8% nos proveitos de aposento (quotas de 10,1% e 11,5%, respetivamente).

No turismo no espaço rural e de habitação (representatividade de 5,2% nos proveitos totais e de 5,4% nos relativos a aposento), os aumentos foram de 14,1% e 13,8%, respetivamente.

No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) atingiu 113,8 euros em agosto, registando um aumento de 5,0% (+5,2% em julho).

O valor de RevPAR mais elevado foi registado no Algarve (168,3 euros), seguindo-se a RA Açores (124,6 euros) e a Grande Lisboa (122,2 euros). Os maiores crescimentos ocorreram nas RA Açores (+17,3%) e no Alentejo (+10,1%). O Oeste e Vale do Tejo e a Grande Lisboa foram as únicas regiões onde se registaram diminuições neste indicador (-1,4% e -0,4%, respetivamente).

Em agosto, este indicador cresceu 5,2% na hotelaria (+6,1% em julho). No alojamento local e no turismo no espaço rural e de habitação, registaram-se crescimentos de, respetivamente, 4,8% e 9,3% (+2,9% e +4,8%, em julho, pela mesma ordem).

No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 153,3 euros (+4,1%, após +5,6% em julho).

O Algarve destacou-se com o valor mais elevado de ADR (205,7 euros), seguido do Alentejo (162,5 euros). Os crescimentos mais expressivos ocorreram nas Regiões Autónomas dos Açores (+14,2%) e da Madeira (+11,8%). Em sentido contrário, o Oeste e Vale do Tejo e a Grande Lisboa registaram os únicos decréscimos neste indicador (-1,6% e -1,4%, respetivamente).

Todas as regiões, com exceção do Oeste e Vale do Tejo e da Grande Lisboa, registaram máximos históricos de RevPAR e de ADR em agosto.

Em agosto, o ADR cresceu em todos os segmentos, +4,1% na hotelaria (+5,4% em julho), +3,8% no alojamento local (+6,1% em julho) e +7,7% no turismo no espaço rural e de habitação (+8,8% em julho).

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TTS anuncia TMA 5.0 com um conjunto de funcionalidades

A TTS – Travel Technology & Solutions acaba de anunciar o lançamento do Travelport Mobile Agent (TMA) 5.0, com um conjunto de funcionalidades, especificamente desenvolvidas para reduzir o trabalho manual e otimizar processos rotineiros dos agentes de viagens.

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Por mais de 13 anos, o Travelport Mobile Agent (TMA) tem proporcionado aos agentes de viagens a mobilidade e flexibilidade necessárias para se manterem produtivos onde quer que estejam. Ao oferecer aos agentes acesso total ao terminal do GDS, o TMA permite-lhes gerir reservas, verificar disponibilidades e tratar de PNRs com a mesma facilidade como se estivessem no escritório.

No entanto, o papel de um agente de viagens vai muito além da gestão de reservas e da organização de detalhes logísticos. Assim, para enfrentar esses desafios, o TMA 5.0 apresenta um conjunto de novas funcionalidades, especificamente desenvolvidas para reduzir o trabalho manual e otimizar processos rotineiros: Refund Tracker; Send Quotes; Send itineraries; City Guide; e Markups.

“Entendemos que os agentes de viagens fazem muito mais do que gerir reservas e tratar da logística. As tarefas rotineiras muitas vezes interferem no seu trabalho, e é por isso que o TMA 5.0 foi concebido para ajudar os agentes a serem mais eficientes, rentáveis e a prestarem um serviço ainda melhor,” disse João Santos, CEO da TTS, para acrescentar que “esta atualização gratuita inclui novas ferramentas que proporcionam aos agentes mais controlo, flexibilidade e rapidez nas operações diárias.”

Para os agentes de viagens que pretendem elevar o seu serviço e otimizar o fluxo de trabalho, o TMA 5.0 representa um grande avanço, indica a TTS em nota de imprensa. A integração destas novas funcionalidades no Travelport Mobile Agent faz dele a ferramenta definitiva para os profissionais de viagens, combinando potência, flexibilidade e facilidade de utilização numa solução abrangente.

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Transportes

Aeroportos nacionais movimentam mais de 47 milhões de passageiros até agosto

De acordo com o INE, os aeroportos nacionais movimentaram 7,4 milhões de passageiros durante o mês de agosto de 2024. No acumulado dos primeiros oito meses do ano, o número está perto dos 47,5 milhões.

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Em agosto de 2024, nos aeroportos nacionais movimentaram-se 7,4 milhões de passageiros, correspondendo a uma subida de 3,1% face a agosto de 2023 (+2,6% no mês anterior), revelam os dados publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

No oitavo mês de 2024, 80,7% dos passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais corresponderam a tráfego internacional, atingindo 2,9 milhões de passageiros (+3,6%), na maioria provenientes do continente europeu (66,1% do total), correspondendo a um aumento de 2,2% face a agosto de 2023. O continente americano foi a segunda principal origem, concentrando 9,4% do total de passageiros desembarcados (+8,7%).

Relativamente aos passageiros embarcados, 81,5% corresponderam a tráfego internacional, perfazendo um total de 3,1 milhões de passageiros (+3,1%), tendo 67,5% do total como principal destino aeroportos no continente europeu, registando um crescimento de 1,3% face a agosto de 2023. Os aeroportos no continente americano foram o segundo principal destino dos passageiros embarcados (9,5% do total; +11,0%).

“O movimento diário de aeronaves e passageiros é tipicamente influenciado por flutuações sazonais e de ciclo semanal. Os valores diários mais elevados são geralmente encontrados no período de verão e o sábado foi, no ano passado, o dia da semana com maior número de passageiros desembarcados”, refere o INE.

Em agosto de 2024, registou-se o desembarque médio diário de 116,5 mil passageiros, valor superior em 3,2% ao registado em agosto de 2023 (112,9 mil).

Em agosto, Lisboa continuou a ser a principal porta de entrada, com perto de 3,4 milhões de passageiros (+2,7%), seguindo-se o Porto com perto de 1,7 milhões (+3,8%) e Faro com 1,1 milhão (+1%).

Durante os primeiros oito meses de 2024 os aeroportos nacionais registaram perto de 47,5 milhões de passageiros, um aumento de mais de dois milhões de passageiros face aos 45,4 de período homólogo de 2023, ou seja, +4,5%.

Destes 47,5 milhões de passageiros, 23,4 milhões passaram pelo aeroporto de Lisboa (+4,4%, 49,3% do total), enquanto o Porto (22,6% do total) registou um aumento de 5,3% para 10,7 milhões de passageiros, com Faro a receber mais 2,1% de passageiros que em igual período de 2023, totalizando 6,8 milhões de passageiros.

Considerando o volume de passageiros desembarcados e embarcados em voos internacionais nos primeiros oito meses de 2024, o Reino Unido foi o principal país de origem e de destino dos voos, tendo registado crescimentos no número de passageiros desembarcados (+1,7%, igual a 3,3 milhões de passageiros) e embarcados (+2%, igual a 3,2 milhões de passageiro) face ao mesmo período de 2023. No sentido contrário, França registou decréscimos no número de passageiros desembarcados (-2,8%, representando 2,9 milhões) e embarcados (-3,1%, representando 2,8 milhões), e ocupou a 2ª posição. Espanha, Alemanha e Itália ocuparam a 3.ª, 4.ª e 5.ª posições, respetivamente, como principais países de origem (2,5 milhões, 1,7 milhões e 1,1 milhões, respetivamente) e de destino 2,4 milhões, 1,7 milhões e 1,1 milhões pela mesma ordem).

Em agosto de 2024, aterraram nos aeroportos nacionais 25,1 mil aeronaves em voos comerciais. Já no acumulado do ano, aterraram nos aeroportos nacionais 166 mil aeronaves.

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