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“A internacionalização da BTL é uma das nossas prioridades estratégicas”

Constituindo o cenário anual para reunir o setor do turismo em Portugal, a Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), Dália Palma, Gestora Coordenadora da BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, admite que a organização está “empenhada para a cada edição entregar mais valor ao setor e a todos aqueles que fazem da BTL, o maior e mais qualificado ‘marketplace’ do setor do turismo”.

Victor Jorge

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“A internacionalização da BTL é uma das nossas prioridades estratégicas”

Constituindo o cenário anual para reunir o setor do turismo em Portugal, a Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), Dália Palma, Gestora Coordenadora da BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, admite que a organização está “empenhada para a cada edição entregar mais valor ao setor e a todos aqueles que fazem da BTL, o maior e mais qualificado ‘marketplace’ do setor do turismo”.

Victor Jorge
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De 28 de fevereiro a 3 de março, a Feira Internacional de Lisboa (FIL) recebe, novamente a mais importante feira do setor do turismo em Portugal. Com 70% do espaço de exposição já ocupado, Dália Palma, Gestora Coordenadora da BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, antecipa ao jornal Publituris o que serão estes cinco dias – divididos entre três dias para profissionais e dois dias abertos ao público.

Considerando que as feiras são “o barómetro da economia”, Dália Palma admite que a BTL “é o espelho do comportamento da atividade económica no que diz respeito ao setor do turismo”.

Com várias áreas de exposição, esses espaços “contribuem para o enriquecimento dos conteúdos e da experiência dos participantes e refletem a visão abrangente da BTL”, diz a gestora e coordenadora do evento.

Quanto à internacionalização, a recente presença no World Travel Market (WTM) London 2023 serviu para trazer insights valiosos sobre as tendências emergentes no turismo global, além de a BTL estar “a explorar oportunidades de colaboração internacional que podem enriquecer a nossa oferta e atrair um público mais diversificado”.

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A 34.ª edição da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), que se realiza de 28 de fevereiro a 3 de março, tem já 70% do espaço de exposição ocupado, sendo a primeira vez que este valor é atingido tão cedo. Que perspetivas vos abrem estes dados a três meses do evento?
Estamos bastante confiantes com estes resultados, considerando que estamos a três meses da data de realização do evento e as perspectivas para a área ainda não ocupada são muito otimistas.

Esta antecipação na ocupação do espaço de exposição é um sinal claro de confiança na BTL 2024 e do impacto que a BTL representa para o setor do turismo em geral e para todos aqueles que marcam presença.

Esses 70% significam o quê em número de expositores?
A BTL inclui expositores diretos, indiretos e co-expositores, pelo que neste momento ainda não conseguimos traduzir esta percentagem num número concreto.

Relembramos que na edição anterior registamos mais de 1400 expositores, o somatório de participações individuais e coletivas. Podemos, no entanto, identificar setores cuja procura está claramente acima de edições anteriores, designadamente a distribuição, o destino nacional e os transportes terrestres e aéreos.

A BTL desempenha um importante papel, enquanto promotor da contratação do destino Portugal, na vertente do B2B, mas também um acelerador na reserva de férias dos portugueses, na vertente B2C

Esta ocupação é, maioritariamente, nacional ou internacional?
Estes números resultam das adjudicações diretas de espaço, as quais tiveram lugar em meados de outubro, assente nos pavilhões com oferta turística nacional, leia-se Entidades Regionais, Câmaras Municipais, CIM´s, Associações, animação turística, alojamento, equipamentos e serviços e a distribuição, onde incluímos os transportes.

Nesta fase não foi considerado a área internacional, em especial os turismos e tour operadores.

Ainda referente ao espaço já reservado, 95% corresponde a expositores nacionais, os restantes representam o segmento da inovação e tecnologia, na sua maioria marcas internacionais.

Teremos uma BTL maior e melhor que em 2023?
A estratégia da BTL assenta em vários vetores, dos quais destaco a qualidade e diversidade da oferta e a internacionalização. E neste sentido, estamos empenhados para a cada edição entregar mais valor ao setor e a todos aqueles que fazem da BTL, o maior e mais qualificado marketplace do setor do turismo.

A BTL desempenha um importante papel, enquanto promotor da contratação do destino Portugal, na vertente do B2B, mas também um acelerador na reserva de férias dos portugueses, na vertente B2C.

Diversificação e qualidade
Quais são os principais destaques para esta edição de 2024?
Numa visão macro, destacamos a oferta diversificada e qualificada, onde o setor do Turismo Religioso ganha maior preponderância com uma área dedicada a todos os players que promovem a oferta turística nacional e fronteiriça. A este segmento junta-se o LGBTI+. Em resposta ao vetor da internacionalização, estamos a dar continuidade ao programa Hosted Buyers organizado em parceria com o Turismo de Portugal e TAP Air Portugal, onde contamos também com o apoio de várias entidades, nomeadamente as associações do setor e os grupos hoteleiros, entre outros. Além destes, é objetivo da BTL atrair Buyers que vejam na BTL uma real oportunidade para contratar o destino Portugal.

Destaco ainda que a BTL 2024 conta com um reforço do Hosted Buyers, resultado da parceria com a ACISO (Associação Empresarial Ourém – Fátima). Na última edição recebemos 120 Hosted Buyers de 25 mercados emissores, foram agendadas mais de 2000 reuniões e realizadas mais de 1800.

É objetivo da BTL atrair Buyers que vejam na BTL uma real oportunidade para contratar o destino Portugal

A edição de 2024 da BTL irá refletir, de alguma forma, o crescimento que o setor do turismo tem verificado nos últimos dois anos? Como?
As feiras são o barómetro da economia e a BTL é o espelho do comportamento da atividade económica no que diz respeito ao setor do turismo. A BTL tem registado um crescimento sólido pós-pandemia, reflexo da recuperação do setor, e aumentado a sua importância enquanto plataforma dinamizadora dos negócios no turismo. As expectativas para a BTL 2024 seguem em linha com a tendência das últimas edições.

Esteve, recentemente, no World Travel Market (WTM) London 2023. Foi uma visita para tentar perceber como evoluiu o setor das feiras?
A visita ao WTM tem como principal objetivo a promoção da BTL junto do mercado internacional para a captação de novos destinos internacionais.

Para além disso, o WTM é sempre o momento em que reunirmos com os players já confirmados e acertamos os detalhes da participação. Ainda aproveitamos para “medir” a evolução do evento, percepcionar o comportamento do setor e atestar as novidades do mesmo.

Que tendências ou novidades traz do evento de Londres que podem ser aplicadas na BTL 2024?
Do WTM London 2023, trouxemos insights valiosos sobre as tendências emergentes no turismo global. Além disso, estamos a explorar oportunidades de colaboração internacional que podem enriquecer a nossa oferta e atrair um público mais diversificado.

As feiras profissionais de turismo devem refletir o atual momento ou apontar tendências futuras?
As feiras profissionais de turismo devem fazer ambas as coisas. Elas são um reflexo do estado atual do setor, mas também têm a responsabilidade de apontar tendências futuras e antecipar as necessidades dos participantes.

A BTL tem o compromisso de acompanhar a inovação. Continuaremos a manter essa tendência refletindo as realidades atuais e apresentando visões do que o futuro pode trazer para o turismo.

O que importa realmente ser transmitido numa feira como a BTL?
A BTL é, inquestionavelmente, o ponto de encontro do setor do turismo em Portugal. Durante cinco dias, a BTL serve de palco para grandes encontros entre a oferta e a procura, quer seja na vertente B2B quer na vertente B2C. Além da componente de negócio, a BTL promove em diversos palcos, a apresentação de conteúdos e discussão de tendências de mercado, materializadas através de conferências, pitchs, workshops.

Numa vertente de promoção externa, a BTL assume-se como a maior, a mais diversificada e a mais qualificada montra da oferta nacional, junto daqueles que contratam e/ou procuram novas oportunidade de negócio no destino Portugal.

Na vertente B2C, a BTL é a plataforma por excelência para a reserva de férias dos portugueses, recebendo durante o período de abertura ao público mais de 30000 visitantes que procuram a melhores ofertas, novos destinos e novas experiências nacionais e internacionais.

Quando será anunciado o destino internacional convidado?
O anúncio do destino internacional convidado será feito oportunamente.

As feiras são o barómetro da economia e a BTL é o espelho do comportamento da atividade económica no que diz respeito ao setor do turismo

Várias BTL numa só BTL
Apostam, novamente, na BTL Cultural, na BTL LGBTI+, BTL Formação e Emprego e na BTL Lab. Que importância têm esses espaços na globalidade do evento?
Quer a BTL Cultural quer a BTL LGBTI+ são áreas de exposição que apresentam os players, promotores da oferta turística do destino Portugal para estes segmentos. Estas áreas fazem parte da estratégia da BTL no acompanhamento das tendências do mercado do turismo. A BTL Formação e Emprego é uma outra área no evento, que tem por objetivo promover o encontro entre a oferta e a procura na área do recrutamento no setor do turismo, apoiando as empresas na captação de talentos para as suas organizações. A BTL Lab impulsiona a inovação e a tecnologia no turismo.

No conjunto, esses espaços contribuem para o enriquecimento dos conteúdos e da experiência dos participantes e refletem a visão abrangente da BTL.

Internacionalizar a BTL
O Programa de Hosted Buyers, registou, em 2023, mais de 1800 reuniões entre 256 suppliers e 120 hosted buyers, oriundos de 25 mercados emissores. Esta é uma aposta forte por parte da organização. Que número já possuem à data de hoje?
O programa de Hosted Buyers é um pilar fundamental na internacionalização da BTL e sobretudo das empresas portuguesas que participam. De realçar que só é possível realizar este programa com o com o apoio dos dois parceiros estratégicos: Turismo de Portugal e TAP Air Portugal.

O programa foi lançado nos mercados internacionais no passado dia 15 de novembro e obtivemos uma enorme recetividade e interesse por parte dos diversos stakeholders, o que nos permite antecipar um programa muito participado, mais qualificado, segmentado e atrativo.

De realçar trabalho extraordinário que o Turismo de Portugal tem desenvolvido nos mercados internacionais na promoção do destino Portugal, da marca Portugal, o que faz com que a BTL seja cada vez mais procurada por compradores internacionais.

De realçar, igualmente, o apoio e o investimento que a TAP Air Portugal realiza neste programa de Hosted Buyers, e que representa um enorme contributo que este nosso parceiro dá a todo o setor do turismo nacional, criando novas oportunidades de negócios e novos mercados emissores.

A BTL tem o compromisso de acompanhar a inovação. Continuaremos a manter essa tendência refletindo as realidades atuais e apresentando visões do que o futuro pode trazer para o turismo

O que procuram, efetivamente, os buyers que visitam a BTL?
Encontrar e concretizar negócios. O programa é totalmente orientado para promover o encontro entre a oferta e a procura, e por isso, nas últimas edições, mudamos o procedimento de participação.

Neste momento cada reunião tem a duração de 15 minutos, tempo suficiente para as partes apresentarem e conhecerem a oferta e verificarem se há um interesse efetivo. Os resultados são extraordinários: 98% dos buyers recomenda a participação no programa e 93% avaliou positivamente a qualidade e quantidade dos expositores presentes.

Assim, nesta edição, para além dos hosted buyers, que são convidados pela organização, alargamos também o programa a outros buyers internacionais, que nos procuraram em resultado das nossas campanhas internacionais.

Recentemente lançámos uma call internacional a tour operadores e no espaço de uma semana recebemos mais de 100 inscrições.

A BTL confirma assim a sua vocação para ser a plataforma privilegiada para a promoção dos negócios desta crescente procura e da oferta qualificada do destino Portugal. Quer os Hosted Buyers quer os Buyers, procuram oportunidades de negócios sólidos e parcerias estratégicas. Pretendem descobrir produtos e serviços diversificados e qualificados que possam oferecer aos seus clientes. Além disso, valorizam a relação de proximidade com os expositores que encontram na BTL.

Antes do arranque da edição de 2023, admitiram uma aposta forte na internacionalização da BTL. O que tem e está a ser feito nesse âmbito?
A internacionalização da BTL é uma das nossas prioridades estratégicas. Tal como já referi, esta, é sustentada pelo programa de Hosted Buyers e Buyers e a sua promoção comercial em mercados internacionais. Gostaria apenas de acrescentar que pretendemos que a BTL continue a ser reconhecida como uma das principais feiras de turismo na Europa e um destino essencial para quem procura oportunidades de negócios em Portugal.

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No arranque da comunicação da BTL 2024 admite querer “reforçar a aposta nos mercados internacionais e trazer oportunidades de negócio para Portugal”? Como irão fazer isso?
Para reforçar a aposta nos mercados internacionais, estamos a intensificar a nossa estratégia de promoção e marketing em alguns mercados-chave. Estamos a trabalhar com entidades governamentais, agências de promoção turística e outros parceiros para atrair compradores e expositores internacionais de destaque.

De referir que estamos a trabalhar com a ambição de tornar a BTL também numa plataforma de promoção de destinos internacionais para o mundo, capitalizando a capacidade que a TAP Air Portugal tem de criar novas rotas que ligam a Europa a outros destinos, designadamente a América Latina.

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Turismo do Alentejo e Ribatejo, 25 de abril, Inatel e cruzeiros na edição 1510 do Publituris

A nova edição do jornal Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Santos, que faz um balanço dos primeiros meses do atual mandato e perspectiva o futuro das duas regiões. O 25 de abril, Inatel e um dossier dedicado aos cruzeiros também constam desta edição.

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A nova edição do jornal Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Santos, que faz um balanço dos primeiros meses do atual mandato e perspectiva o futuro das duas regiões.

Nesta edição, publicamos também uma análise ao impacto do 25 de abril de 1974 no turismo nacional, através dos “Cadernos de Turismo”, que contêm informação estatística dessa altura, compilada pelo economista António Paquete, colaborador do jornal Publituris desde 1984.

A atividade do Inatel também está em destaque nesta edição, que conta com uma entrevista a Francisco Madelino, presidente do Conselho de Administração da Fundação Inatel. O responsável fala sobre a importância do turismo para esta instituição, que usa as receitas provenientes deste setor para fazer política social.

As novidades dos parques temáticos nacionais também estão presentes nesta edição, num artigo que detalha a oferta de alguns dos melhores parques nacionais, assim como de Espanha e França, onde se localiza ainda a “rainha da magia”, a Disneyland Paris, que lançou já em Portugal a campanha “Verão Mágico”.

Nesta edição, o dossier é dedicado aos Cruzeiros, que já recuperaram por completo da pandemia da COVID-19 e atravessam um momento positivo, com vendas em alta para o verão e boas perspectivas também para o próximo inverno.

Além do atual momento positivo que vivem os cruzeiros, conheça também algumas das novidades previstas e os novos navios que estão a chegar e saiba, através de uma entrevista a Fernando Santos, proprietário e diretor-geral da GlobalSea, agência de viagens especializada em cruzeiros, quais são as principais dúvidas que tanto clientes como agentes de viagens ainda têm relativamente a este tipo de férias.

A edição 1510 do Publituris conta ainda com a rubrica “Histórias do Turismo” dedicada ao 25 de abril de 1974, com o Check-In e com as opiniões de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Pedro Rodrigues Catapirra (Cluster General Manager Lisboa da Highgate Portugal) e de António Paquete (economista e consultor de empresas).

Boas leituras.

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Edição Digital: Turismo do Alentejo e Ribatejo, 25 de abril, Inatel e cruzeiros na edição 1510 do Publituris

A nova edição do jornal Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Santos, que faz um balanço dos primeiros meses do atual mandato e perspectiva o futuro das duas regiões. O 25 de abril, Inatel e um dossier dedicado aos cruzeiros também constam desta edição.

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A nova edição do jornal Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Santos, que faz um balanço dos primeiros meses do atual mandato e perspectiva o futuro das duas regiões.

Nesta edição, publicamos também uma análise ao impacto do 25 de abril de 1974 no turismo nacional, através dos “Cadernos de Turismo”, que contêm informação estatística dessa altura, compilada pelo economista António Paquete, colaborador do jornal Publituris desde 1984.

A atividade do Inatel também está em destaque nesta edição, que conta com uma entrevista a Francisco Madelino, presidente do Conselho de Administração da Fundação Inatel. O responsável fala sobre a importância do turismo para esta instituição, que usa as receitas provenientes deste setor para fazer política social.

As novidades dos parques temáticos nacionais também estão presentes nesta edição, num artigo que detalha a oferta de alguns dos melhores parques nacionais, assim como de Espanha e França, onde se localiza ainda a “rainha da magia”, a Disneyland Paris, que lançou já em Portugal a campanha “Verão Mágico”.

Nesta edição, o dossier é dedicado aos Cruzeiros, que já recuperaram por completo da pandemia da COVID-19 e atravessam um momento positivo, com vendas em alta para o verão e boas perspectivas também para o próximo inverno.

Além do atual momento positivo que vivem os cruzeiros, conheça também algumas das novidades previstas e os novos navios que estão a chegar e saiba, através de uma entrevista a Fernando Santos, proprietário e diretor-geral da GlobalSea, agência de viagens especializada em cruzeiros, quais são as principais dúvidas que tanto clientes como agentes de viagens ainda têm relativamente a este tipo de férias.

A edição 1510 do Publituris conta ainda com a rubrica “Histórias do Turismo” dedicada ao 25 de abril de 1974, com o Check-In e com as opiniões de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Pedro Rodrigues Catapirra (Cluster General Manager Lisboa da Highgate Portugal) e de António Paquete (economista e consultor de empresas).

Leia a edição aqui.

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Zimbabué acolhe 1º Fórum Regional da ONU dedicado ao turismo gastronómico

De 26 a 28 de julho de 2024, Victoria Falls (Zimbabué) acolherá a primeira edição do Fórum Regional da ONU dedicado ao turismo gastronómico em África.

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Este evento emblemático pretende destacar o variado património culinário do continente, ao mesmo tempo que promove práticas turísticas sustentáveis.

Celebrando a diversidade das tradições culinárias africanas, este fórum pretende ser o encontro imperdível de sabores, costumes e avanços inovadores, reunindo as mentes mais brilhantes das áreas da gastronomia, turismo, sustentabilidade e preservação cultural.

Para os organizadores, o objetivo central desta iniciativa é explorar como a arte culinária pode entrelaçar-se harmoniosamente com o turismo sustentável.

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Páscoa em março acelerou crescimento da atividade turística

Os bons resultados da atividade turística em Portugal verificados em março foram influenciados pelo efeito de calendário do período de férias da Páscoa, que este ano se repartiu entre março e abril, enquanto em 2023 se concentrou apenas em abril, realçam dados do INE conhecidos esta segunda-feira.

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De acordo com o INE, em março último, o setor do alojamento turístico registou 2,3 milhões de hóspedes e 5,7 milhões de dormidas, correspondendo a crescimentos de 12,2% nos hóspedes (+7,1% em fevereiro) e 12,8% nas dormidas (+6,4% no mês anterior). No período em análise, as dormidas de residentes cresceram 10,3%, correspondendo a 1,6 milhões, enquanto as de não residentes subiram 13,8%, totalizando 4,1 milhões.

De entre os estrangeiros que visitaram o nosso país durante o mês de março, o INE indica que o britânico foi o principal mercado emissor em março, tendo registado um crescimento de 9,3%, seguido da Alemanha, que cresceu 12,1%, e da Espanha, que registou o maior crescimento entre os principais mercados no mês analisado, com uma subida de +47,5%. No grupo dos 10 principais mercados emissores, que representaram 75,6% do total de dormidas de não residentes em março, destacaram-se ainda o irlandês, canadiano e norte americano pelos crescimentos mais significativos, +30,7%, +27,5% e +23,9%, respetivamente, face ao mesmo mês do ano anterior.

Já no que diz respeito às regiões, todas registaram acréscimo de dormidas, com maior expressão no Oeste e Vale do Tejo (+29,4%), Centro (+23,1%) e Alentejo (+21,0%). As subidas mais modestas tiveram lugar na Região Autónoma da Madeira (+4,1%) e na Grande Lisboa (+8,9%). As dormidas de residentes apresentaram crescimentos em todas as regiões, com exceção da Região da Madeira (-12,9%) e da Grande Lisboa (-2,4%).

A ocupação nos estabelecimentos de alojamento turístico aumentou em março, para 42,2% e 51,7%, nas taxas líquidas de ocupação cama e ocupação quarto, respetivamente.

Quando o INE analisa os resultados do primeiro trimestre de 2024 conclui que as dormidas aumentaram 7,1%, +3,9% nos residentes e +8,7% nos não residentes, enquanto os hóspedes cresceram 7,7%.

Nos primeiros três meses deste ano, entre os 10 mercados com maior número de dormidas, destacaram-se os crescimentos dos mercados canadiano (+24,2%), polaco (+22,7%) e norte-americano (+18,1%), enquanto os mercados francês e brasileiro registaram os maiores decréscimos (-8,3% e -4,5%, respetivamente).

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Mayka Rodríguez assume presidência nacional do CIDH em Portugal

Mayka Rodríguez foi nomeada para a direção do Círculo Internacional de Diretores e Diretoras de Hotelaria (CIDH), tornando-se assim na primeira pessoa a liderar uma presidência nacional fora de Espanha.

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Para além de orientar e dirigir as atividades do CIDH em Portugal, Mayka Rodriguez será responsável por promover a colaboração entre profissionais, desenvolver iniciativas e representar a associação em eventos nacionais e internacionais.

A atual diretora-geral do Sofitel Lisbon Liberdade, em Lisboa, junta-se assim a Vicente Romero, que continuará a liderar a presidência mundial e a presidência nacional espanhola, formando uma equipa para liderar os esforços da organização a nível nacional e internacional.

Com uma “vasta experiência no domínio do turismo e da gestão hoteleira”, Mayka Rodriguez assume desde 2017 a direção-geral do Sofitel Lisbon Liberdade 5*. Anteriormente, ocupou cargos de responsabilidade em várias marcas hoteleiras da Accor em países como Espanha, França, República Dominicana, Colômbia, Guiné Equatorial, Egito, Emirados Árabes Unidos e Bahrein, nomeadamente como diretora de operações do Sofitel Bahrain Zallaq Thalassa Sea & Spa 5* e diretora da divisão de alojamento do Sofitel Santa Clara Cartagena 5*.

Além do percurso trilhado no turismo, Mayka Rodriguez foi Conselheira de Comércio Externo de França em Portugal nos últimos sete anos.

“Estamos certos de que o conhecimento e a experiência de Mayka Rodriguez contribuirão para o nosso objetivo de estarmos próximos dos profissionais e de lhes oferecer uma estrutura de informações, serviços e contactos que os beneficiarão no seu trabalho quotidiano, com o objetivo crucial de valorizar o perfil do profissional em todos os seus vínculos”, afirma Vicente Romero, fundador e presidente do CIDH, em nota de imprensa.

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Pour Suisse Tourisme, le nouveau logo “Switzerland” – exclusivement en anglais – “constitue la base logique pour la marque de la destination de vacances et de voyage qu’est la Suisse”.

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Turismo da Suíça ganha novo logotipo depois de quase 30 anos

Depois de quase 30 anos sob a bandeira da flor dourada, o Turismo da Suíça apresentou o seu novo logotipo esta segunda-feira em Genebra. Assim, a organização deixará de apenas promover o destino, passando a “acompanhar o turista ao longo da sua viagem, desde a inspiração até ao planeamento”.

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O novo logotipo “Switzerland” – exclusivamente em inglês – “forma a base lógica para a marca do destino de férias e viagens Suíça”, escreve o Escritório Nacional de Turismo da Suíça (ONST). Em vez da letra T, uma cruz suíça simboliza a origem confiável e o otimismo do destino suíço. Mas esta cruz simbólica vai muito além de uma simples bandeira nacional: foi ampliada e decorada com um monocromático de cinco tons que oscila entre o vermelho e o rosa, sinais de modernidade, diversidade e autonomia.

A imagem da Suíça turística hoje conhecida no imaginário coletivo foi criada em 1995 sob a égide de um novo logotipo: a flor dourada.

Durante muitos anos, não só o Suisse Tourisme, mas também uma série de organizações sectoriais e destinos promoveram a sua oferta turística com este logotipo. A flor dourada é hoje associada à Suíça turística pela população e por muitos visitantes.

A Suisse Tourisme (ST) revelou que a sua nova identidade digital está em sintonia com os tempos, o novo universo da marca simboliza a promessa turística de longa data da Suíça: natureza, hospitalidade e fiabilidade.

Hoje, quase 30 anos depois, as exigências impostas a uma marca são completamente diferentes das dos anos 90. É por isso que a ST decidiu criar um novo universo de marca digital tão único quanto reconhecível. O caminho iniciado em 1995 é assim continuado de forma consistente, mas a um nível mais elevado. Pela primeira vez na história da promoção turística suíça, uma simples sigla é transformada num universo completo de marca.

A transição completa para o novo universo da marca deve demorar alguns meses.

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SET e presidente da Câmara Municipal de Aveiro inauguram o MS Collection Aveiro

O hotel localizado em Aveiro insere-se num edifício histórico do século XVIII, outrora residência da família de Eça de Queiroz, e representou a estreia da marca MS Collection, criada para representar o segmento hoteleiro de luxo do MS Group.

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O MS Collection Aveiro – Palacete de Valdemouro, a primeira unidade hoteleira de cinco estrelas no centro desta cidade, foi oficialmente inaugurado pelo Secretário de Estado do Turismo (SET), Pedro Machado, e pelo presidente da Câmara Municipal de Aveiro, José Ribau Esteves.

A inauguração decorreu no passado sábado, 27 de abril, e contou com a presença do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, do CEO do MS Group, Pedro Mesquita de Sousa, e do chef Rui Paula, responsável por conceber o conceito do restaurante desta unidade em parceria com o MS Group.

Na cerimónia estiveram ainda presentes “representantes do Turismo Centro de Portugal, da AHRESP, e das forças vivas da cidade”, como indicado em nota de imprensa.

Recorde-se que o MS Collection Aveiro – Palacete de Valdemouro abriu portas em setembro do ano passado, inserido num edifício histórico do século XVIII, outrora residência da família de Eça de Queiroz. Além da oferta gastronómica do restaurante Prosa, inserido no hotel, o MS Collection Aveiro – Palacete de Valdemouro tem ainda um spa com área termal.

Este hotel de charme marcou a estreia da marca MS Collection, criada para representar o segmento hoteleiro de luxo do MS Group, num investimento de oito milhões de euros.

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Património cultural da Madeira promove-se em 30 vídeos informativos

A Associação de Promoção da Madeira e a Secretaria Regional de Turismo e Cultura, em colaboração com a Direção Regional da Cultura, acabam de lançar o projeto AP_ARTE, iniciativa destinada a divulgar e promover o rico património cultural da Região, numa série de 30 vídeos.

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O projeto AP_ARTE, consiste numa série de 30 vídeos de curta duração produzidos pela Vinco Films. Cada vídeo destaca uma peça de arte única encontrada em sete espaços culturais distintos na Madeira, incluindo o Convento de Santa Clara, o Museu de Arte Contemporânea da Madeira, o Museu Etnográfico da Madeira, o Universo de Memórias, o Museu de Fotografia da Madeira, a Casa – Museu Frederico Freitas e o Museu Quinta das Cruzes.

Estas peças de arte foram selecionadas com base na sua importância histórica e patrimonial, bem como na sua relevância para a identidade cultural da Madeira. Cada vídeo, para além de descrever a obra de arte em destaque, proporciona, também, uma visão única sobre os espaços culturais onde a mesma está alojada, destacando a sua contribuição para a riqueza cultural da região.

O objetivo do projeto AP_ARTE é não só divulgar o vasto património cultural da Madeira, mas promover, igualmente, a educação orientada para a cultura e incentivar a descoberta e a valorização do mesmo. Através desta iniciativa, os espetadores são convidados a explorar e apreciar a diversidade do património madeirense, enriquecendo, assim, a sua experiência cultural.

 

 

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Congresso da APAVT em Macau será de 2 a 5 de dezembro de 2025

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) anunciou, este segunda-feira as datas de realização do seu 50º Congresso Nacional, que como já era conhecido, será em Macau, em 2025. Assim, decorrerá de 2 a 5 de dezembro.

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O anúncio das datas ocorre um ano após a confirmação de Macau como o local do congresso, que foi comunicado na MITE (Macau International Travel Expo) de 2023.

Aproveitando a edição deste ano da mesma feira, onde a APAVT participou de novo, com o apoio da Direção dos Serviços de Turismo de Macau, liderando uma comitiva de cerca de 30 profissionais de turismo de Portugal, da CEAV (Confederação Espanhola de Agências de Viagens) e da ECTAA (Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos), consolidou com as autoridades turísticas de Macau estas datas.

Refira-se que o 50º Congresso Nacional da APAVT, em 2025, coincide com a celebração do 75º aniversário da Associação.

Entretanto, como também já foi revelado, o congresso da APAVT deste ano que, ocorre de 24 a 26 de outubro em Huelva (Espanha).

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Turismo de Marrocos com olhos postos no Mundial de Futebol 2023

O Ministério marroquino do Turismo e Artesanato estabeleceu a meta de atingir 17 milhões de chegadas internacionais em 2026 e 12 mil milhões de euros de receitas e prevê planos ainda maiores para 2030, ano do Campeonato do Mundo de Futebol.

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A perspetiva de co-organizar o Mundial de Futebol em 2030 com Portugal e Espanha e sugere muitos desafios para o destino, mas também “uma imensa oportunidade para o turismo. Estamos a preparar-nos investindo em infraestruturas de alojamento, mas também em estradas e aeroportos”, disse Fatim-Zahra Ammor, ministra do Turismo e Artesanato de Marrocos, durante um fórum na cidade de Rabat, citada pelo jornal francês Tourmag.

Refira-se que a Federação Internacional de Futebol (FIFA) anunciou em outubro passado que a edição de 2030 do Campeonato do Mundo seria organizada conjuntamente por estes três países. No entanto só deve ratificar oficialmente esta decisão no final de 2024.

“O turismo não é um setor entre outros. É um pilar fundamental da nossa economia e da nossa cultura. Este setor representa 7% da nossa economia e 800 mil empregos”, realçou a ministra.

Em 2022, Marrocos registou 11 milhões de visitantes estrangeiros, alcançando 84% dos níveis de 2019. Em 2023, os níveis pós-Covid são ultrapassados ​​com 14,5 milhões de turistas, marcando “um recorde absoluto” de 10 mil milhões de euros de receitas.

“Continuamos a progredir”, acentuou a governante, com um aumento de 13% no final de março, face a 2023. Este sucesso, conforme lembrou, “é o resultado de uma estratégia clara. Foram investidos 600 milhões de euros pelo governo, é um compromisso sem precedentes no setor do turismo em Marrocos”, avança o mesmo jornal.

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